15/12/2025
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Google reduz taxa de comissão para desenvolvedores na Play Store

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O Google anunciou nesta quinta-feira (21), a redução da comissão para os aplicativos baseados em assinatura (serviços de streamings) da Play Store. Todas as plataformas de streamings devem compartilhar agora apenas 15% dos ganhos sobre novos clientes com o Google.

As plataformas que estão cadastradas no Play Media Experience Program podem reduzir a taxa para até 10%, que é um projeto do Google para encorajar o desenvolvimento de aplicativos e serviços dentro do Google.

Para fazer parte do programa, o aplicativo deve ser relacionado a streaming de vídeo, áudio ou livros, além de ter alta avaliação dos usuários da Play Store.

Antes, a taxa só podia ser reduzida em duas situações: pequenos desenvolvedores com lucros inferiores a US$ 1 milhão ao ano, e em assinaturas que eram mantidas por mais de um ano no Google.

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O modelo do Google é similar ao utilizado na App Store da Apple, mas o Google é bem menos restritivo do que a Apple, uma vez que programas podem ser baixados fora do próprio ecossistema Google.

Outra diferença entre ambas empresas é que o Google permite que as plataformas aceitem formas de pagamentos pela web há mais tempo, uma vez que há pouco tempo que a Apple liberou a veiculação de links para pagamentos dentro de aplicativos.

Em outras palavras, os aplicativos devem optar pelo recurso de pagamento nativo, uma vez nem Google nem Apple permitem que os desenvolvedores integrem mecanismos de pagamentos aos aplicativos.

Vale ressaltar que realizar pagamentos pela loja nativa pode ser mais seguro, devido a proteção de dados do cartão garantida pela Play Store.

De acordo com o Google, as reduções começam a valer hoje (21), sendo que os desenvolvedores serão notificados sobre a redução da taxa.

Claro é multada por usar base de dados sem autorização na Colômbia

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A Claro, operadora de telefonia móvel, foi multada em US$ 250 mil por utilizar sem autorização dados de milhões de clientes de outras operadoras para realizar campanhas de marketing e vender seus produtos na Colômbia.

De acordo com a Superintendência da Indústria e Comércio (SIC), a Claro usou a base de dados de portabilidade numérica para atrair novos clientes. A portabilidade numérica é uma lista onde fica registrado todos os números de celulares registrados na Colômbia.

Essa lista foi criada para facilitar a transferência de dados de uma operadora para outra, preservando o número, por meio da interação de todas as prestadoras de serviços.

Em comunicado da SIC, entre janeiro de 2020 e abril de 2021, a Claro utilizou uma base de 7,4 milhões de clientes pertencentes a outras operadoras, que passaram a receber “ligações não autorizadas” com ofertas da operadora. Ainda de acordo com o comunicado, a Claro conseguiu “lucros” de US$ 3,5 milhões por meio do uso indevido da base de dados.

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A operadora tem cerca de 33,8 milhões de clientes de telefonia móvel somente na Colômbia, sendo a principal operadora do país, que tem 50 milhões de habitantes. A Claro pertence ao grupo América Móvil, que tem até dez dias para recorrer da decisão.

Na decisão, a Claro deve descontinuar a utilização dos números de telefones da base de dados, assim como apagar todas as informações que foram colhidas pela ligações indevidas em um prazo de 90 dias.

Essa não é a primeira vez que a Claro é multada pela Superintendência da Indústria e Comércio (SIC) da Colômbia por causa de atos indevidos da Claro. Em 2020, a operadora de telefonia celular também foi condenada a pagar uma multa semelhante por ter omitido solicitações de cancelamento de contratos de milhares de clientes.

Clientes da Vivo podem assinar HBO Max por R$ 15,90

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Quem perdeu a promoção de estreia do HBO Max, que concedeu 50% de desconto na assinatura de forma vitalícia, ainda tem uma oportunidade de assinar por menos, mas apenas se for cliente da Vivo. A operadora montou uma ação na qual consumidores de planos controle, pós-pago ou pré-pago poderão ter 43% de desconto na assinatura do streaming. Com isso, o valor fica em R$ 15,90 mensais.

Imagem: Catálogo do HBO Max - Captura de Tela
Imagem: Catálogo do HBO Max – Captura de Tela

O HBO Max é o serviço que reúne todas as produções de propriedade da WarnerMedia, conhecida por ser a controladora dos famosos estúdios Warner Bros., além de alguns conteúdos licenciados. A plataforma é conhecida por carregar títulos de sucesso como Game of Thrones, Harry Potter, Friends, os heróis e vilões da DC Comics e outras produções.

Há ainda as várias séries originais que já estão no ar e outras que vão surgir. Uma delas (House of the Dragon) traz histórias derivadas do fenômeno Game of Thrones, narrando eventos que antecedem as tramas mostradas no show.

A ação da Vivo tem tempo limitado, mas ainda há tempo para aproveitar. O término é agendado para o dia 31 de dezembro. Quem aproveitar até lá, garante 12 meses do valor promocional do HBO Max. Após o período, a assinatura volta a ser cobrada normalmente por R$ 27,90.

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Clientes da Vivo poderão ainda pagar a assinatura com créditos do smartphone ou diretamente pela fatura. Uma facilidade a mais para quem não tem ou opta pelo “não uso” de um cartão de crédito, que é quase sempre exigido nas plataformas de streaming.

Desde o lançamento, as maiores críticas que o HBO Max enfrenta são direcionadas a erros e bugs no app. Mas, a empresa já se posicionou a respeito e prometeu, inclusive, uma nova plataforma em breve.

Vai comprar? Ações da Oi devem saltar 125%

Ao que tudo indica, haverá uma repercussão ainda maior no entorno das ações da Oi (OIBR3 / OIBR4). Muito devido a efetiva conclusão da venda da V.Tal, empresa criada pela operadora carioca para concentrar sua infraestrutura de fibra óptica, ou melhor, seus mais de 400 mil km da tecnologia. O grande vencedor da negociação foi o BTG Pactual, que vai desembolsar R$ 12,9 bilhões e assumir o controle da nova companhia.

Criança com reação alegre após ver informação no computador. Imagem ilustrativa para matéria sobre a Oi.
Imagem: Ilustração Pixabay

Mas, para muitos, ainda fica a dúvida: o que será da Oi? A empresa terá participação na V.Tal, mas funcionará massivamente em sua unidade separa. O principal serviço ofertado será a conexão de fibra óptica, com infra da V.Tal, além dos outros que a marca já vem anunciando.

No entanto, a Oi ainda precisa ter um aval da venda de sua unidade móvel para ter seu grande salto. O consórcio formado por TIM, Claro e Vivo colocará R$ 16,5 bilhões nos cofres da operadora, mas a aprovação ainda está pendente.

Após todo o processo, a projeção de valorização para a empresa é de 125%, segundo Rodrigo Friedrich, head de renda variável da Renova Invest. O preço-alvo trabalhado na análise é de R$ 2,30. Com as vendas, a empresa pode sair da recuperação judicial nos próximos meses, por sinal.

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Uma outra comemoração da marca foi em relação aos números do Oi Expert, segundo uma nota enviada nesta quinta-feira, 21 de outubro. O serviço que oferece um suporte tecnológico para os usuários da fibra óptica da operadora ultrapassou 530 mil atendimentos mensais e acumula 550 mil usuários.

Agora, resta ao público e aos executivos seguiram no aguardo pela resolução das negociações da operadora. O dinheiro movimentado será crucial para continuidade dos investimentos e quitação das dívidas.

Iniciativa 5G Brasil pede impugnação do edital do leilão 5G

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A Iniciativa 5G Brasil enviou nesta semana um pedido de impugnação ao edital do 5G, pedindo que o leilão seja adiado, alegando que os cálculos apresentados pela comissão de licitação não estão claros, assim como os esclarecimentos prestados aos questionamentos do grupo.

A Iniciativa 5G Brasil, formada por 400 provedores regionais, já enviou o documento para a Comissão Especial de Licitação (CEL), que também já analisou o texto e enviou para o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para que decida o impasse.

De acordo com Rudinei Gehart, conselheiro da Iniciativa 5G Brasil, os esclarecimentos que foram solicitados não podem ser considerados confidenciais em um processo de licitação pública.

“Não há transparência na memória de cálculo das obrigações. Os pedidos de esclarecimento que fizemos sobre esses temas tiveram como respostas de que isso é confidencial. Mas como pode ser confidencial a memória de cálculo de um processo de licitação pública?”.

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Pedidos de impugnação

A Iniciativa 5G Brasil não é a única a pedir o adiamento do leilão que está marcado para o dia 4 de novembro. No total, há cerca de cinco processos que pedem adequações ao edital do leilão 5G, cada uma com seus objetivos e teor.

Um desses processos foi feito pelos Integrantes da “Coalização de Direitos da Redes” que entraram com o pedido no Ministério Público Federal (MPF).

A petição feita pelo Intervozes, Instituto Telecom, Ibe Brasil e Instituto Nupef aponta problemas na área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) e no parecer do ministro revisor, Aroldo Cedraz.

A petição também alega que o edital do leilão do 5G trará danos à política pública de inclusão digital, já que no edital a cobertura da rede 5G para as escolas públicas foi incluída por pressão do Congresso Nacional.

Nos outros processos contra o edital do leilão 5G, estão envolvidas as provedoras Claro, Telefónica e a Sercomtel.

Donald Trump lança rede social com investidora de deputado brasileiro

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Ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (20), que pretende lançar sua própria rede social. Chamado de “Truth Social” (Verdade Social, em português), a rede social será propriedade do Trump Media & Technology Group (TMTG).

Segundo comunicado do TMTG, a plataforma já está disponível para reserva na App Store, da Apple. Donald Trump busca se inserir novamente na esfera virtual, uma vez que está praticamente ausente desde que sua conta no Twitter e no Facebook foi suspensa.

A conta do ex-presidente foi suspensa nas redes sociais (Twitter e Facebook) após ter incitado o violento ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro.

De acordo com o comunicado, Donald Trump tem buscado reunir investidores para lançar o Trump Media & Technology Group (Grupo Trump de Mídia e Tecnologia, em português).

O ex-presidente já tem parceria com a empresa Digital World Acquisition, que tem como diretor financeiro o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), aliado do presidente Jair Bolsonaro.

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A Digital World Acquisition é uma empresa que não tem negócios específicos, sendo que foi criada para fusões ou aquisições, sendo possível que o grupo TMTG seja uma empresa de capital aberto.

O comunicado também diz que o TMTG tem pretensão de lançar um serviço de streaming com programação de entretenimento “no-woke”. “Woke” é um termo que se refere à consciência das desigualdades sociais, como raça, gênero e orientação sexual.

Eu criei a TRUTH Social e o TMTG para enfrentar a tirania das ‘Big Tech‘”, afirmou Trump, em uma nota. “Vivemos em um mundo onde o Talibã tem uma presença enorme no Twitter, no entanto seu presidente americano favorito foi silenciado. Isso é inaceitável”, alfinetou Trump.

“A transação avalia a Trump Media & Technology Group em um valor empresarial inicial de US$ 875 milhões, com um ganho potencial adicional de US$ 825 milhões em ações adicionais (…), para uma valorização cumulativa de até US$ 1,7 bilhão, dependendo da performance do preço das ações pós-combinação de negócios”, diz a nota emitida por Trump.

Patrick Orlando, diretor da Digital World Acquisition, afirmou que

“Devido ao mercado total ao qual pode se dirigir e à grande quantidade de seguidores do presidente Trump, acreditamos que o TMTG tem o potencial de criar um valor significativo para os acionistas”.

HBO e HBO Max possuem 69,4 milhões de clientes no mundo

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A HBO e HBO Max encerraram o terceiro trimestre de setembro com baixas e altas no número de assinantes dos seus serviços. Mundialmente, ambas tiveram aumento de 19 milhões de novos assinantes, saindo de 67,5 no final de junho para 69,4 milhões de assinantes no final do terceiro trimestre.

No entanto, ambos serviços tiveram queda de assinantes nos Estados Unidos. No país, o terceiro trimestre foi encerrado com 45,2 milhões de assinantes, 1,8 milhão abaixo dos 47 milhões registrados no final do segundo trimestre.

Não há uma explicação para a redução de assinantes nos Estados Unidos, mas a perda de assinantes ocorreu logo após a “decisão estratégica de remover a assinatura HBO dos canais Amazon Prime”.

No entanto, segundo o CEO da At&T, John Stankey, o aumento de assinantes global foi “graças ao forte crescimento de assinantes internacionais e com suporte de anúncios”, o que compensou o impacto do usuário relacionado à decisão da Amazon.

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A WarnerMedia, detentora do estúdio Warner Bros e dos canais HBO e CNN, espera que no final do ano, o número de assinantes globais de ambos serviços seja entre 70 a 73 milhões.

Segundo o site The Hollywood Reporter, John Stankey afirmou que a TV por assinatura e o serviço de streaming irão atingir a marca de 120 milhões entre 150 milhões de assinantes até o final de 2025, em base de assinantes combinada.

HBO e HBO Max

A HBO é um canal de TV por assinatura norte-americano e a HBO Max é um serviço de streaming, sendo que ambas são operadas pela WarnerMedia, uma divisão da AT&T.

A TV por assinatura já está presente no Brasil há mais de 10 anos, enquanto que o serviço de streaming é recém chegado no país. Lançado nos Estados Unidos em 2020, o serviço de streaming só veio para a América Latina, incluindo o Brasil, em junho de 2021.

Mark Zuckerberg tem planos de mudar o nome do Facebook

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O Facebook pode passar por uma grande mudança ainda este ano. De acordo com o site The Verge, Mark Zuckerberg tem planos de mudar o nome da empresa para Horizon Worlds ou algo similar.

A nomenclatura da rede social não terá alteração, sendo que a mudança deve ser feita apenas no nome da empresa-mãe, que é a gigante dona de redes sociais como Instagram e WhatsApp.

De acordo com o site, essa mudança teria o objetivo de fazer com que o Facebook seja reconhecido como uma empresa com múltiplas soluções tecnológicas além das mídias sociais, uma vez que a companhia tem um forte setor de desenvolvimento de IA (Inteligência Artificial), robótica e RA (Realidade Aumentada).

Em julho deste ano, Mark Zuckerberg teria dito ao site que tem planos de transformar o Facebook em uma “empresa metaverso” nos próximos cinco anos. Metaverso se trata de um espaço coletivo e virtual compartilhado, voltado para as pessoas explorarem o mundo virtual.

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No mesmo mês, uma equipe de criação de produtos foi contratada para trabalhar na construção do metaverso, onde teve participação do Reality Labs, uma subsidiária responsável pelos produtos de Realidade Virtual.

Ainda não há maiores detalhes sobre os planos de Mark Zuckerberg, mas é esperado que o assunto seja mais detalhado durante a conferência anual do Facebook, que deverá ocorrer em 28 de outubro.

Vale ressaltar que o Facebook não fez nenhum tipo de comentário oficial sobre o assunto, sendo que tudo isso se trata de especulação sobre o futuro da empresa.

No entanto, a expectativa para que esse rumores se concretizem é grande, já que uma movimentação similar já aconteceu com o mercado da web em 2015. Na época, o Google criou a Alphabet, uma empresa de capital aberto, para administrar suas empresas subsidiárias.

A diferença é que o Google tem uma atuação maior do que o Facebook, já que se envolve em outros segmentos, como sistemas operacionais, software e dispositivos/gadgets.

Apple é obrigada a retirar app da Bíblia e Alcorão da App Store na China

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A Apple, multinacional norte-americana, foi obrigada a retirar da App Store um aplicativo da Bíblia Sagrada e uma das plataformas mais populares do Alcorão (livro sagrado do Islã), o Quran Majeed, pelo governo da China.

De acordo com a Apple, os aplicativos foram derrubados pelo argumento do governo chinês de que o conteúdo dessas plataformas possuem textos religiosos que são ilegais no país.

Segundo o governo chinês, a retirada dos aplicativos é pela falta de documentos adicionais que esclarecem o conteúdo, mas o governo não deu justificativas mais claras sobre esse argumento.

Mesmo o Partido Comunista da China reconhecendo o Islamismo como religião oficial, o governo tem sido acusado de xenofobia, violação de direitos humanos e até genocídio contra os muçulmanos Uigures, grupo que habita Xinjiang (China).

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A empresa PDMS, criadora do aplicativo Quran Majeed, afirmou em comunicado oficial:

“Segundo a Apple, nosso aplicativo Quran Majeed foi removido da App Store chinesa, pois inclui conteúdos que requerem documentação adicional das autoridades chinesas”.

Ainda de acordo com a PDMS, o aplicativo é bem popular entre os mulçumanos no mundo e que já tinha quase 150 mil resenhas na App Store.

Quanto ao aplicativo da Bíblia Sagrada, a Apple alega que foi suspenso por decisão própria da empresa, e justifica que faltava a licença para aprovar a atualização e disponibilizar na loja de aplicativos.

Vale ressaltar que a China é, atualmente, um dos maiores consumidores da Apple. Além disso, a empresa norte-americana depende muito da fabricação chinesa e da produção para seus serviços.

A Apple tem sido alvo de muitas críticas por se submeter a exigências do país, visando apenas a economia da empresa. Diferente de outras empresas de serviços digitais que também sofrem pressão do governo, mas estão planejando retirar seus produtos e romper com o governo chinês.

Brain, da Algar Telecom, seleciona startups que atuam na área de vendas

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A Algar Telecom, por meio do seu centro de inovação em negócios digitais Brain Open, está selecionando startups que atuam na área de jornada digital de vendas e relacionamento com clientes.

Em parceria com a Porto Digital e Softex Recife, o centro de inovação busca startups com soluções para o segmento de Pequenas e Médias Empresas (PMEs) para fazer parcerias. Na iniciativa, as startups devem auxiliar micro e pequenas empresas a serem mais digitais e competitivas.

O programa da Algar Telecom pelo Brain Open está em sua quinta edição e busca startups que tenham pelo menos em fase de tração, ou seja, precisam ter clientes ativos, modelo de negócio validado e com renda recorrente.

Para participar, as startups interessadas devem acessar o portal Innovation Latam e preencher o formulário, sendo que é necessário fornecer informações gerais da empresa e explicar como a startups se encaixa no desafio e qual valor entrega ao cliente.

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O Brain também solicitará um pitch deck (material de apoio em apresentações), com a opção de inserir um vídeo institucional ou de pitch. Após essa primeira fase, a seguinte será um desafio de aceleração pocket, com o desenvolvimento de Business Cases para a Algar Telecom.

As startups finalistas passarão por mentorias para avaliar o estágio de amadurecimento de suas soluções e pontos fortes. A partir daí, as empresas participaram do evento de encerramento do programa em fevereiro de 2022, o Demoday. Todas poderão ser selecionadas e poderão dar continuidade ao trabalho em conjunto com a Algar Telecom.

Em todas as edições, o programa já avaliou mais de 500 startups, realizando negócios com 78 delas. O presidente do Brain, Zaima Milazzo, afirma que

“Com o modelo de inovação aberta, temos trabalhado com diversos negócios que nos mostram visões diferentes e disruptivas de como solucionar as dores mais relevantes dos nossos clientes”.