18/12/2025
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Oi TV prorroga período de sinal aberto

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Canais estavam liberados até o dia 28 de março para minimizar impactos do novo coronavírus; assinantes poderão aproveitar por mais dias.

Ilustração Oi TV
Imagem: Ilustração Oi TV

As iniciativas das operadoras para fortalecer a campanha pela reclusão domiciliar preventiva ao COVID-19 possuem prazo de validade, mas a orientação de isolamento social segue sem previsão de término.

Portanto, para muitas operadoras, pode ser necessário que as ações acompanhem os passos do Ministério da Saúde e da OMS (Organização Mundial da Saúde) a respeito do período de pandemia.

De olho na questão, a Oi comunica uma prorrogação do sinal aberto de várias emissoras na TV por assinatura. A operadora havia agendado o encerramento da iniciativa para 28 de março, último sábado.

Entretanto, a liberação dos canais foi esticada até 14 de abril e vai acompanhar as concorrentes Claro net e Vivo TV, com data de término estipulada para a mesma data ou próximo.

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Nos últimos dias, as principais operadoras brasileiras anunciaram uma união inédita para manter os brasileiros com conectividade, entretenimento, informação e comunicação durante o período pandêmico do país.

Entre as iniciativas, a liberação dos canais de TV por assinatura para prover os assinantes de informação e entretenimento está inclusa. Ou seja, os consumidores ficam com acesso até mesmo às emissoras que não estão em seus pacotes.

A operadora carioca inclusive liberou uma série de filmes para aluguel gratuito no Oi Play, plataforma de vídeo sob demanda para clientes.

Todas as prestadoras, provavelmente, vão acompanhar a evolução dos casos no Brasil para decidirem se estendem o sinal aberto para mais uma quinzena ou não.

TV por assinatura pirata pode sobrecarregar provedores de internet

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Com a reclusão domiciliar preventiva ao coronavírus, consumo crescente preocupa operadoras.

Ilustração TV
Imagem: Flickr

Não é mais novidade que as operadoras estão extremamente preocupadas com a sobrecarga de suas infraestruturas no provimento de banda larga. Por conta da reclusão domiciliar preventiva contra a pandemia do COVID-19, os brasileiros concentram todas as suas atividades na web.

Ou seja, entretenimento, informação, educação, trabalho e comunicação. Nessa conta, entram os aplicativos de streaming, plataforma de videoconferência, aulas online, ferramentas para troca de mensagens, além das maiores vilãs: as TVs por assinaturas piratas.

Há vários tipos de acesso. Um deles é o IPTV ilegal, onde o usuário paga um valor baixo mensalmente e recebe dados para logar em um aplicativo e assistir a todos os canais da TV paga, sem exceções.

Um outro serviço é conhecido como “SKY Gato”, um receptor que, quando conectado à internet, permite acesso ilegal a mais de 2 mil canais fechados.

Ao todo, serviços como esses consomem aproximadamente 30% do voluma de redes dos provedores. Valor considerável em tempos de alta demanda motivada pelo isolamento social promovido em combate a pandemia do novo coronavírus.

No SKY Gato, o usuário paga apenas um valor de R$ 800 pelo aparelho e faz o proveito.

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–> Vendedores de IPTV pirata são presos

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O alto consumo de banda que os dispositivos ilegais proporcionam geram vários gargalos de rede, segundo relatos de pequenos provedores. Com um pacote de 100 mega, um cliente sem serviço ilegal de TV consome aproximadamente um mega. Com a pirataria, esse número aumenta para quatro mega.

É um serviço que consome até três vezes mais banda do que um streaming. Inclusive, vale lembrar que a Anatel se reuniu com diversas plataformas e pediu uma redução na qualidade de transmissão.

A ideia é justamente evitar que o alto consumo de empresas como Netflix, Globoplay, Amazon Prime Vídeo e outras sobrecarreguem a infraestrutura de internet brasileira.

Entretanto, as empresas de streaming, assim como o YouTube, do Google, possuem um sistema que espalha cópias de cada conteúdo. Trata-se do recurso CDN, que tem servidores alocados próximos a pontos de consumo.

Uma estratégia que não sobrecarrega prestadoras de internet fixa. Já uma TV pirata como a “SKY Gato” utiliza servidores de países com regras mais brandas e o tráfego vem do exterior. A prática configura um tipo de link mais caro para as empresas.

A ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) estima que aproximadamente 4,5 milhões de brasileiros consomem serviços não autorizados de TV.

Com informações de Folha de S.Paulo

Para gestora de investimentos, Oi vive seu melhor momento

Estratégia clara e balanço forte são destacados em análise; entenda a declaração.

Logotipo Oi
Imagem: Logotipo Oi

De fato, a Oi (OIBR3 / OIBR4) parece mais focada do que nunca e seu plano é de simples compreensão: concentrar a atuação na fibra óptica, soluções corporativas integradas e vender ativos não essenciais para recuperar a empresa de qualquer conflito financeiro passado.

Cada balanço financeiro divulgado pela operadora mostra o andamento da estratégia, com destaque para a forte expansão da rede FTTH, que deve atingir ainda mais cidades brasileiras ao longo de 2020.

Para a Ágora Investimentos, a marca vive seu melhor momento em anos. A proposta é clara e o desempenho é mais forte após a venda da Unitel, que gerou US$ 1 milhão para o caixa da tele carioca.

Apesar dos já destacados pontos negativos do último relatório divulgado, a análise escolhe enfatizar aspectos negativos como o avanço da operadora via fibra.

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–> Expansão do Oi Fibra não será afetada pelo surto de coronavírus

–> TIM deve ficar com 70% da Oi Móvel

–> Oi registra ganho bilionário em operações financeiras

Há uma recomendação para compra das ações, que estão com valor aproximado de R$ 1,80 e podem ganhar uma valorização, principalmente se o plano estratégico for levado em consideração, assim como a ágil expansão da internet de ultra velocidade.

A grande especulação dos últimos meses no mercado diz respeito à venda da operação móvel, mas a Ágora sequer menciona ou cogita a possibilidade como motivação para compra.

Segundo a gestora, a conexão rápida deve gerar uma “relevância significativa sobre os resultados consolidados ao longo de 2020”.

Com informações de MoneyTimes

Canais ampliam tempo de sinal aberto na TV por assinatura

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Ação em prol do isolamento social preventivo ao COVID-19 tem data para terminar, mas algumas emissoras já anunciaram uma ampliação.

Controle remoto
Imagem: Pixabay

Infelizmente, ainda não há previsão de quando os brasileiros estarão livres do isolamento social preventivo a pandemia do COVID-19. No entanto, as ações para minimizar impactos possuem data de término.

Todas, obviamente, com possibilidade uma ampliação para manter os brasileiros com entretenimento e informação durante o delicado período nocivo à saúde da população.

Operadoras como Claro net, Oi TV e Vivo TV estabeleceram que as emissoras terão sinal aberto até determinados períodos. A SKY, apesar de divulgar a ação com duração “determinada”, não especifica a data de término estipulada.

Na Claro, a previsão é que a validade seja até o dia 14 de abril. A Oi TV encerrou no último sábado, 28 de março e a Vivo comunicou um período de 15 a 20 dias, a serem contados a partir de 16 de março.

VIU ISSO?

–> O poderoso império da Sky no exterior

–> Reclusão domiciliar aumenta audiência da TV por assinatura

–> Operadoras brasileiras anunciam união inédita

Até então, não se sabe a respeito de uma extensão da iniciativa das operadoras, mas alguns canais se anteciparam e anunciaram que estarão abertos para todos os assinantes por mais tempo. São eles: Arte1, BandNews TV, BandSports e Terraviva.

Na Claro net, as emissoras do Grupo Bandeirantes ganham um dia a mais. SKY, Vivo e Oi contarão com as atrações até os dias 14, 15 e 19, respectivamente.

Por sinal, termina hoje o sinal aberto da CNN Brasil na TV paga, também sem previsão ou anúncio de mais dias.

Com toda a situação da pandemia, é bem provável que as prestadoras mantenham sinal aberto por mais semanas, com um aumento ou diminuição na lista de canais, já que o país precisará de uma assistência nesse âmbito por mais tempo.

Mas nada ainda foi anunciado ou cogitado.

[ATUALIZAÇÃO – 30/03/2020 12H08]

Em contato com o Minha Operadora, a Oi comunicou a ampliação do período de sinal aberto da sua TV por assinatura. Saiba mais na publicação abaixo.

Com informações de VCFAZ.tv

Internet via fibra óptica da TIM perde posição no ranking Netflix

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TIM Live Ultrafibra caiu da quinta para a sexta posição entre os provedores mais rápidos do Brasil; veja quais estão no topo.

O ranking de velocidade da Netflix referente ao mês de fevereiro deixou a TIM em uma situação preocupante. O TIM Live, serviço de banda larga por fibra óptica da empresa, está atrás de todas as outras concorrentes na medição de velocidade.

Mesmo sendo prestado por fibra, o TIM Live perdeu posição até para o produto Claro Net Vírtua, que é fornecido por cabo coaxial, uma tecnologia que por si só tem suas limitações de velocidade. No segundo mês do ano, o TIM Live Ultrafibra apresentou performance média de 3,85 Mbps e a Claro de 3,86 Mbps. Foi por pouco!

No topo do ranking Netflix está de novo a Vivo Fibra, com 4,10 Mbps de velocidade. Com mais esse resultado de fevereiro, a Vivo está no primeiro lugar há sete meses seguidos. A operadora é seguida por Claro Fibra, Oi Fibra e Algar Fibra.

VEJA TAMBÉM:

Veja abaixo a lista completa divulgada pela maior empresa de streaming do planeta e o quanto a velocidade de cada operadora cresceu de um mês para o outro, em percentual.

  1. Vivo Fibra – 4,10 Mbps (+1,48%)
  2. Claro Fibra – 4,01 Mbps (+0,75%)
  3. Oi Fibra – 3,95 Mbps (+0,76%)
  4. Algar Fibra – 3,92 Mbps (+1,29%)
  5. Claro NET Vírtua – 3,86 Mbps (+1,31%)
  6. TIM Live Ultrafibra – 3,85 Mbps (+1,04%)
  7. TIM Live Ultra – 3,54 Mbps (+1,43%)
  8. Algar Cable/DSL – 3,42 Mbps (+1,78%)
  9. Vivo Internet – 3,23 Mbps (+1,89%)
  10. Oi Internet – 2,69 Mbps (+1,50%)

O poderoso império da Sky no exterior

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Análise: Como um conglomerado britânico pode servir de exemplo para nortear a atuação das operadoras de TV por assinatura via satélite?

Tem sido cada vez mais comum ouvir que a TV Paga transmitida via satélite está morrendo. A iniciativa das operadoras em expandir a cobertura por cabo e fibra óptica, além da proliferação de novos serviços de streaming, parecem corroborar com a ideia de que o segmento Direct To Home (DTH) pode estar com os seus dias contados.

Ao comparar os números de acessos de janeiro deste ano com os de janeiro de 2019, a TV por assinatura via satélite no Brasil apresentou uma queda de 16,2%. Desde dezembro de 2017, este mercado vem perdendo assinantes mês após mês.

Entretanto, apesar de toda a inovação no mercado do entretenimento, e na queda do número de assinantes de TV paga em diferentes tecnologias, a transmissão de canais fechados via satélite continua firme e forte na liderança de conexões no Brasil.

Mesmo com a baixa no mercado, as transmissões DTH ainda representam 50,7% de market share, com 7,9 milhões de conexões, seguido da TV a cabo (43,4%) e da fibra óptica (5,9%).

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A força do DTH pode ser explicada pela vasta dimensão territorial do país, a concentração de boa parte da população em grandes centros urbanos e a falta de cobertura de cabeamento em regiões isoladas. Tudo isso faz com que em muitas áreas rurais as pessoas só tenham acesso ao entretenimento televisivo por meio de antenas parabólicas.

Hoje, a SKY Brasil, controlada pela AT&T, é a maior operadora de TV por assinatura via satélite do país.

Apesar de atuarem no mesmo setor, a brasileira SKY não tem nada a ver com a britânica Sky, propriedade da Comcast. Mas, quando comparamos as duas, a operadora europeia está mais preparada que a nacional em caso de um cenário de declínio da TV por assinatura.

Como surgiu a Sky Group Limited?

A Sky surgiu em 1990, em Londres, a partir da fusão entre a British Satellite Broadcasting e a Sky Television. Ambas empresas estavam enfrentando problemas financeiros, mas ao juntar forças fizeram surgir a maior empresa de televisão digital paga do Reino Unido.

Ao longo dos anos, e após várias fusões, suas operações expandiram além da Grã-Bretanha, chegando à Espanha, Itália, Suíça, Alemanha, entre outros países.

Quando a Sky foi lançada, ela era apenas uma emissora de satélite, fornecendo uma gama razoavelmente pequena de canais. Hoje, apesar do seu foco maior no Reino Unido, a Sky opera em 7 países e possui 24 milhões de clientes. Ela é a principal empresa de mídia e entretenimento da Europa.

A aquisição da Sky pela Comcast ocorreu em 2018, o que permitiu que uma empresa americana finalmente entrasse no cobiçado mercado do entretenimento europeu, apimentando ainda mais a guerra dos streamings na região.

É claro, a empresa também tem enfrentado a fuga de clientes para os serviços concorrentes de vídeo sob demanda. Entretanto, a empresa fechou o ano passado com aumentos de receita e também de assinantes, adicionando 394 mil clientes à sua base durante 2019, 77 mil somente no quarto trimestre.

Porém, mesmo que a operadora apresentasse queda em seu número de clientes, a transmissão de canais pagos via satélite é apenas uma parte do vasto império da Sky.

A operadora conta com seus próprios canais fechados ao vivo, como o Sky Crime ou Sky Comedy, e deve lançar em breve o Sky Nature, Sky Documentaries e a Sky History.

Para produzir e financiar conteúdo exclusivo para seus assinantes, em junho de 2019, foi inaugurada a Sky Studios, estando atualmente envolvida na produção de 50 programas em toda a Europa. A recente e aclamada minissérie Chernobyl, por exemplo, foi criada a partir de uma parceria entre a HBO e a Sky Studios.

A empresa também anunciou recentemente a sua intenção de investir na construção de um novo estúdio de TV e cinema de última geração em Elstree, ao norte de Londres. O empreendimento tem apoio da Comcast, além de uma parceria com a empresa irmã NBCUniversal.

A companhia também lançou a sua própria plataforma de vídeos sob demanda, o NOW TV, para bater de frente com outros serviços de streaming.

Já os clientes da Sky Cinema, tem acesso a sucessos de bilheteria de parceiros de estúdio como a Universal, Disney e Warner Brothers. No Reino Unido, alguns filmes chegam na TV no mesmo dia que estreiam no cinema.

Além do investimento em conteúdo, a Sky também é líder da Europa em tecnologias de entretenimento, produzindo equipamentos que se conectam às TVs para oferecer o conteúdo da operadora e de outros serviços de streaming, por meio da caixa Sky Q ou o Sky Ticket.

Ela até mesmo criou o seu próprio dispositivo de realidade virtual (VR), para explorar novas opções de entretenimento.

A Sky Broadband, operando em serviços de internet fixa, foi a primeira prestadora do Reino Unido a oferecer banda larga ilimitada para seus clientes.

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A companhia tem até mesmo a sua própria operadora de telefonia, a Sky mobile, com mais de 1 milhão de clientes. Um dos diferenciais dos seus planos é que os dados não utilizados são acumulados por até três anos, podendo ser trocados por dinheiro, acessórios para celular ou mesmo um novo smartphone.

Todos os planos móveis também oferecem streaming ilimitado nos aplicativos Sky, incluindo o Sky Go, Sky Sports e Sky Kids, sem gastar do plano de dados.

Em recente discurso em uma conferência de mídia, Stephen van Rooyen, CEO da Sky Reino Unido, se diz confiante com a amplitude dos produtos oferecidos pelo conglomerado, e que nenhum outro concorrente, independentemente do tamanho, posição ou recursos poderia se adaptar rápido o suficiente para ameaçar a empresa.

“O que está se tornando bastante claro é que essa mudança acelerada e profunda na demanda dos clientes está criando novos imperativos que exigem que nós — como indústria — pensemos de maneira diferente”, afirmou o executivo.

O que a SKY Brasil vem fazendo?

A SKY Brasil como ela é hoje surgiu em 2006, após a fusão entre a brasileira Sky e a americana DirecTV, ambas atualmente controladas pela AT&T.

Desde o início de suas operações no Brasil, a operadora tem sido pautada pela inovação. Ela foi a primeira empresa a oferecer TV por assinatura via satélite no país.

Além disso, ela foi pioneira em oferecer recursos inéditos no Brasil, como a transmissão de filmes em widescreen (na proporção 16:9) e o uso de multicâmeras para exibir competições e espetáculos. Ela também lançou o primeiro DVR (SKY+), o primeiro serviço de vídeo sob demanda (Cine SKY HD) e o primeiro aplicativo iOS do mercado de TV por assinatura.

Mais recentemente, para se adequar aos novos tempos e enfrentar a concorrência crescente do streaming, em 2018, a operadora lançou o SKY Play, no qual tem se empenhado continuamente para otimizar o acesso ao conteúdo e lançando novas funcionalidades na plataforma.

O SKY Play conta com uma biblioteca de 7 mil títulos, incluindo opções gratuitas de acordo com o pacote contratado, além de filmes clássicos e sucessos recém-saídos das salas de cinema. Entre as inovações está a oferta de canais ao vivo via streaming, algo que a Netflix, por exemplo, ainda não oferece.

Para democratizar o acesso, a empresa também está oferecendo o SKY Pré-Pago, uma opção para que o consumidor possa contratar pacotes de canais, por meio de recargas e micro-recargas, tendo mais autonomia sobre o conteúdo que ele vai consumir, sem ficar atrelado a um contrato mensal.

O serviço possui mais de 70 opções de recargas, com 3, 7, 15 e 30 dias de programação, incluindo canais premium como Telecine, HBO, Première, Combate, Sexy Hot, SexPrive e Playboy TV.

A partir de uma parceria recente com a Elsys, a SKY Brasil visualiza uma oportunidade de crescimento no mercado de pré-pago no país. A iniciativa, neste primeiro estágio, prevê a produção dos equipamentos do SKY Pré-Pago e sua distribuição e comercialização por meio das 30 mil lojas da Rede Elsys.

Além da TV paga, a operadora também oferece internet banda larga para determinadas localidades, por meio de uma rede 4G.

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A SKY vê a extensão territorial do Brasil e as múltiplas realidades da população como uma oportunidade para vender o seu produto e atender a necessidade de consumo de conteúdo dos seus assinantes.

Tanto é que em fevereiro de 2017, a operadora lançou o satélite SKY B1, com o objetivo de expandir a oferta de canais no país.

“Acreditamos que expansão de novos serviços, dispositivos e opções de diversão e informação acompanha as mudanças de hábitos de consumo do público, cada dia mais exigente e conectado”, afirma Gustavo Fonseca, vice-presidente de marketing e estratégia da SKY.

Existe um futuro para a TV via satélite no Brasil?

Atualmente, o core business da SKY Brasil permanece focado, principalmente, na oferta de canais fechados. Com isso, ainda não há uma diversidade de produtos e serviços, a exemplo do que acontece na Sky, na Europa.

Claro, Vivo, e Oi, suas principais concorrentes, estão operando não apenas no mercado de TV por assinatura, mas também na telefonia fixa e móvel, bem como banda larga fixa. As empresas também têm focado seus negócios no mercado corporativo, lançando várias soluções B2B.

Com a compra da DirecTV e SKY Brasil pela AT&T, em 2015, e a provável entrada da operadora americana em terras tupiniquins, talvez essa realidade mude, ampliando a sua oferta de produtos.

A recente aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) da compra da Warner pela AT&T colocou fim a uma longa novela que ainda lançava dúvidas sobre a operação da SKY no Brasil. Portanto, é esperado que novidades possam surgir em breve, tanto em conteúdo quanto em novos produtos e serviços.

O problema é quanto tempo vai demorar para que essas inovações cheguem ao mercado brasileiro. E se chegar, não será tarde demais?

Em um mercado cada vez mais competitivo, exigente e mutável, as empresas que não inovam, acabam ficando para trás. O problema, é que essa mudança está ocorrendo em uma velocidade cada vez maior.

O que antes podia levar décadas, um mercado pode ser totalmente renovado ou mesmo extinto em um período de poucos anos, o que tem gerado dificuldade para que as companhias acompanhem o ritmo das mudanças.

Se as recentes iniciativas da SKY Brasil e da britânica Sky serão suficientes para interromper a queda no mercado da TV paga, somente o tempo dirá. Mas, pelos números atuais, parece que a batalha pode estar sendo vencida pelas plataformas de streaming.

O Disney+, por exemplo, no mês passado, 90 dias após a sua estreia, já conseguiu atingir a marca de 28 milhões de assinantes, algo considerado surpreendente para o mercado de entretenimento e impensável no setor de TV por assinatura tradicional.

Por mais que lançar um satélite em órbita seja extremamente caro, ele ainda é uma alternativa mais barata do que lançar cabos e fibras ópticas em países vastos, como é o caso do Brasil, que conta com populações dispersas em seu território.

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A distribuição de conteúdo online seria uma alternativa viável em termos de custo se comparado aos satélites, mas, para isso, é preciso que a internet de alta velocidade chegue a toda população, o que ainda está longe de ocorrer em muitos países em desenvolvimento.

Dessa forma, o DTH tem seus prós e contras, mas se depender das recentes aquisições de grupos de mídia, como a AT&T e a Comcast, além da longa fila de lançamento de novos satélites de comunicação e de transmissão, as empresas ainda estão confiantes nesse mercado para atingir grandes audiências.

Se as transmissões via satélite estão morrendo ou não, a única certeza é que elas ainda farão parte do mercado de televisão por um bom tempo.

[ATUALIZAÇÃO – 29/03/2020 09H20]

Diferentemente do que foi publicado, a SKY Brasil não é maior operadora de TV por assinatura do país. Ela é líder apenas no segmento DTH, de transmissões via satélite. O texto foi atualizado.

[ATUALIZAÇÃO – 30/03/2020 09H07]

Diferentemente do que foi publicado, a SKY Brasil atualmente não oferece o serviço de banda larga via satélite, apenas por meio do 4G em determinadas localidades. O texto foi atualizado.

Comercial da Nextel é interrompido após TIM se dizer ridicularizada

Nextel chegou a recorrer da decisão, mas o Conselho que regula a publicidade no Brasil deu razão à TIM. Veja os argumentos utilizados e relembre o vídeo.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) divulgou nesta semana que recomendou a sustação do comercial “Ofertas Agressivas“, produzido pela Nextel. A representação nº 225/19 foi aberta pela operadora TIM, que disse “ter sido vítima de concorrência desleal e depreciação de sua imagem” na campanha.

Segundo a denúncia levada ao Conar, “o uso da frase fora do seu contexto e ambientada na porta de escritório da TIM atenta contra a imagem da empresa, desvalorizando-a e ridicularizando-a perante os consumidores, tanto mais por não apresentar nenhuma oferta comparativa”.

Houve concessão de medida liminar de sustação pelo relator da representação, o conselheiro Luiz Celso de Piratininga Jr. A Nextel se defendeu, informando ter reagido com um anúncio cômico a uma manifestação depreciativa da TIM, sendo os valores expostos no anúncio apenas referências para reflexão e pesquisa por parte dos consumidores.

O relator Piratininga definiu como “apimentada” a campanha da Nextel ao partir de uma declaração do presidente da concorrente. Ele, porém, não considerou este como o ponto central do desrespeito às regras éticas, mas sim a falta de objetividade na comparação das ofertas. Por isso, confirmou sua recomendação liminar pela interrupção da veiculação da propaganda, sendo acompanhado por unanimidade.

O autor do voto complementar, conselheiro Hiram Baroli, foi mais além e propôs também a advertência à Nextel, pela gravidade das infrações ao Código, sendo a proposta acolhida por maioria de votos.

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A Nextel recorreu da decisão de primeira instância, considerando depreciativas as declarações do presidente da TIM e que apenas reagiu a elas, recomendando de forma bem humorada ao consumidor que comparasse as ofertas. O recurso foi analisado pela relatora Fernanda Tomasoni, que confirmou a recomendação de sustação, mas não a advertência à anunciante sugerida pelo conselheiro Baroli. O voto de Tomasoni foi aceito por unanimidade entre os demais conselheiros.

Relembre o caso

No ano passado, enquanto participava de uma teleconferência com investidores e jornalistas em que divulgava os resultados da empresa referentes ao segundo trimestre de 2019, o presidente da TIM, Pietro Labriola, criticou os planos oferecidos pelas operadoras Oi e Nextel e as acusou de atuarem de forma “agressiva e irracional”.

A Oi deixou a fala passar batido. Mas a Nextel ousou e desenvolveu a campanha “Ofertas Agressivas”. Além de um site exclusivo em que destacava o que disse o presidente da TIM sobre suas promoções, a Nextel foi até a frente de um dos escritórios da operadora italiana para vender dois hambúrgueres iguais por preços diferentes, o que deixou funcionários da TIM confusos. O Minha Operadora noticiou na época a realização da ação. Você pode ver o vídeo que deu o que falar aqui.

Outras propagandas analisadas pelo Conar

Entre os 11 processos julgados pelo Conar em fevereiro, a TIM esteve envolvida em três deles. Além do “Ofertas Agressivas”, em que ela denunciou a Nextel, a TIM ainda teve que alterar uma propaganda por causa de uma representação aberta pela Claro. Depois, foi a TIM que resolveu contestar uma propaganda da mexicana, mas ela não conseguiu sair vitoriosa.

4.5G – TIM CHIP TOP

O processo nº 265/19 foi julgado no Conar pelo relator Conselheiro Renato de Souza Dias. A Claro foi contra campanha da TIM em vários meios de comunicação por considerar que três claims (frases curtas que aparecem na publicidade) são apresentados de forma indevida. Reunião de conciliação entre as partes promovida pelo Conar sanou um deles, restando por discutir “Até 10X mais rápido” e “4,5G”. A Claro considera que a TIM não pode afirmar que oferece serviço 4,5G e que é inverídica a afirmação relativa à velocidade.

Em sua defesa, a anunciante TIM considerou que não há norma oficial para a definição “4,5G” e que o entendimento mais recente do setor abrange a tecnologia disponibilizada por ela. Sobre o claim de velocidade, a TIM levou ao processo explicações técnicas e testes que comprovam a alegação.

O relator aceitou as explicações da TIM quanto ao claim “4,5G”, propondo o arquivamento da denúncia. Já sobre o outro claim, sugeriu a alteração, de forma a deixar patente que o ganho de velocidade se dá em relação à tecnologia 4G da própria TIM. Seu voto foi aceito por unanimidade.

A Banda Larga Mais Rápida do Brasil – Claro

A TIM ingressou com a representação de número 292/19 no Conar contra campanha publicitária da concorrente Claro, considerando inverídicas alegações de liderança em velocidade de acesso à internet. Segundo a denúncia, aquela liderança deixou de ser verdadeira, tendo sido superada pela TIM. Reunião de conciliação entre as partes promovida pelo Conar resultou infrutífera.

Em sua defesa, a Claro negou motivos à denúncia da TIM, considerando que os testes que basearam suas alegações seguiam válidos. O Conselheiro Carlos Chiesa, relator da ação, aceitou os argumentos da defesa, propondo o arquivamento da representação, sendo acompanhado por unanimidade. Ele considerou válidos os testes apresentados pela anunciante Claro, que a mostram como tendo a maior velocidade de internet do país.

Covid-19: Algar Telecom oferece acesso gratuito em aplicativos

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Operadora também está aumentando velocidade de internet e liberando canais de TV.

Seguindo o exemplo das grandes operadoras, a mineira Algar Telecom também está adotando medidas para garantir a comunicação, o acesso à informação e entretenimento para seus consumidores.

Nesta sexta-feira, 27, a operadora anunciou que está oferecendo acesso gratuito ao app Bancah, uma banca virtual que tem revistas como Você S/A, Veja, Época, Quatro rodas, entre outras. Para acessar, basta que o cliente da banda larga ou celular informar no cadastro o CPF e o número do telefone.

Outro aplicativo com acesso liberado é o Skeelo, que traz uma lista dos livros digitais mais vendidos no país. Para ativar o benefício, basta utilizar o cupom COVID19.

O período gratuito termina em 31 de março. A navegação nos dois aplicativos consome a franquia de dados.

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Além dos aplicativos, a operadora também está oferecendo gradativamente para todos os clientes da internet de Fibra a velocidade mínima de 100 Mega, além de liberar canais na TV Algar.

A operadora está disponibilizando seus canais digitais para atendimento, no site, app, chat e WhatsApp. Além disso, afirma que os técnicos que visitam a casa dos clientes tomam cuidados de higienização e precaução, para evitar a comunicação do Covid-19.

“Sabemos que nossos serviços são essenciais para as suas atividades e importantes para os seus negócios, sobretudo nesse momento do Coronavírus. Esteja certo de que estamos seguindo todas as orientações das autoridades, da Anvisa e Ministério da Saúde, e compartilhando informações sobre precaução e cuidado.” diz Jean Borges, presidente da operadora.

Confira, a seguir, o comunicado da Algar Telecom.

Com informações de TeleSíntese e Algar Telecom.

Medida provisória de combate ao coronavírus já tem 126 emendas

Entre elas, 17 propõem a proibição do corte dos serviços de internet e telefonia em casos de falta de pagamento.

Até esta sexta-feira, 27, a Medida Provisória (MP) editada pelo presidente Jair Bolsonaro, que traz medidas para conter a disseminação do Covid-19 no país, já recebeu 126 emendas de parlamentares.

Das propostas já apresentadas, 17 são pedidos para que as operadoras não interrompam o fornecimento de serviços de internet e telefonia fixa e móvel durante o estado de emergência de saúde pública, mesmo em situações de inadimplência dos consumidores.

As emendas são de deputados federais e senadores do PT, PSB, Rede, PSDB, PP, Podemos, PDT, MDB e DEM.

Nas justificativas, os parlamentares defendem que estes serviços são indispensáveis para a população, permitindo que eles possam exercer inúmeros direitos fundamentais, entre eles o acesso à informação.

Entre as propostas, também é sugerido que a conexão não seja bloqueada ao fim do consumo da franquia de dados contratados. Nestes casos, as empresas de telefonia móvel deveriam apenas reduzir a velocidade de navegação, permitindo um uso mínimo da internet.

A deputada federal Lídice da Mata (PSB/BA) apresentou a mesma emenda duas vezes, sendo que a segunda versão, além das telecomunicações, inclui também na lista de serviços essenciais que não podem ser suspensos os planos privados de assistência à saúde contratados individual ou coletivamente.

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–> Operadoras pedem quarentena regulatória para Anatel

–> TVs pedem suspensão de pagamento por transmissões via satélite

–> Operadoras brasileiras anunciam união inédita

Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as principais operadoras do país assinaram um documento público de manter o país conectado. Entretanto, não há nenhuma menção aos casos de falta de pagamento dos consumidores.

Além dos pedidos de emendas constitucionais dos deputados federais e senadores, o Ministério Público Federal (MPF) enviou um ofício para que a Anatel obrigue as empresas de telefonia e internet a não cortarem o serviço em casos de inadimplência.

Na tarde desta sexta-feira, a Algar, Claro, Nextel, Sercomtel, Oi, TIM e Vivo publicaram um novo comunicado conjunto dizendo que estão implementando revisões em suas políticas quanto a negociação de dívidas por inadimplência, criando condições de pagamento mais flexiveis.

Não foram realizadas promessas quanto à manunteção do serviço em casos de falta de pagamento.

Confira, a seguir, a lista de emendas que propõem a proibição do corte de serviços de internet e telefonia durante a pandemia do Covid-19.

Emenda nºParlamentarCargoPartido
26Nilto TattiDeputado FederalPT/SP
29 Paulo PaimSenadorPT/RS
46Rogério CarvalhoSenadorPT/SE
47José NeltoDeputado FederalPodemos/GO
48Lídice da MataDeputada FederalPSB/BA
49Rodrigo AgostinhoDeputado FederalPSB/SP
57Luis MirandaDeputado FederalDEM/DF
58Franco CartafinaDeputado FederalPP/MG
62Paulo RochaSenadorPT/PA
66Fabiano ContaratoSenadorRede/ES
68Eduardo BragaSenadorMDB/AM
70Célio MouraDeputado FederalPT/TO
75Sergio VidigalDeputado FederalPDT/ES
76Padre JoãoDeputado FederalPT/MG
78Lídice da MataDeputada FederalPSB/BA
98Randolfe RodriguesSenadorRede/AP
101Rodrigo CunhaSenadorPSDB/AL

Com informações de Agência Senado.

Anatel prorroga consulta pública sobre o 5G

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Medida atrasa ainda mais o leilão da rede de quinta geração no país.

A Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) decidiu prorrogar a consulta pública para o edital do leilão do 5G. A ação é uma resposta aos pedidos feitos sindicatos e operadoras, para ampliar o prazo final, por conta dos efeitos da pandemia do Covid-19.

Antes, as contribuições podiam ser enviadas até 2 de abril. Com a prorrogação, a consulta pública ficará aberta até 17 de abril, um prolongamento de 15 dias. A medida gera mais atrasos no longo processo até o leilão da conexão de quinta geração no país.

O Sindicato Nacional Das Empresas De Telefonia E De Serviço Móvel Celular E Pessoal (SindiTelebrasil), o Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat) e a operadora Oi, pediam mais de 45 dias de prorrogação.

O motivo do prazo maior é devido à complexidade do tema, falta de conclusão dos testes na interferência do 5G nos sinais televisivos via satélite, bem como a necessidade de estudos para a inclusão da subfaixa de 3.600 MHz a 3.700 MHz no edital.

Além disso, o prazo da consulta pública acabou ocorrendo justamente durante o surto de coronavírus, além do período de férias e de feriados prolongados, diminuindo o tempo para analisar esta e outras propostas que estão em andamento.

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Entretanto, o conselheiro Vicente Aquino, considerou que um prazo maior que 15 dias traria prejuízos ao país, não apenas para o setor de telecomunicações, mas também para a indústria, agricultura, transporte e setor público, que aguardam as inovações da conexão de nova geração.

Inicialmente, o leilão do 5G no Brasil era previsto para ocorrer neste mês de março. Entretanto, diante de impasses, discussões e divergências regulatórias, a venda das frequências foi adiado e segue sem data definida.

O governo diz que o leilão deve ocorrer no segundo semestre deste ano. Já as empresas acreditam que ele fique para 2021.

Com informações de TeleSíntese.