19/12/2025
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Em parceria com a Claro, Magazine Luiza pretende lançar nova MVNO

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Após Veek e Banco Inter, varejista também pode estar abandonando parceria com a Surf Telecom.

Em parceria com a Claro, Magazine Luiza pretende lançar nova MVNO

De acordo com um novo pedido de homologação protocolado junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Magazine Luiza pretende lançar em breve uma nova operadora virtual (MVNO), desta vez em parceria com a Claro.

Vale lembrar que a varejista conta atualmente com a operadora Maga+ (ou MagaMais), a partir de uma parceria com a Surf Telecom.

A carta de homologação da nova MVNO entre a Magazina Luiza e Claro foi protocolada na agência no último dia 9 de junho, mas os detalhes do contrato estão restritos ao público.

Porém, um ofício aberto publicado pela Anatel dá indícios de que a Magazine Luiza pode estar encerrando a parceria com a Surf Telecom.

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Via de regra, a agência regulatória permite que as empresas celebrem contratos com mais de uma prestadora para lançar operadoras virtuais, conforme resolução nº 735, de 2020.

No entanto, Fábio Casotti, gerente de monitoramento das relações entre prestadoras da Anatel, ressaltou que no contrato protocolado pelas empresas existe uma cláusula em que a Claro proíbe a Magazine Luiza de “deter contrato para representação com outra prestadora de origem nas mesmas áreas de registro abrangidas” pelo acordo.

A manifestação da Anatel é datada de 17 de junho, com as empresas tendo um prazo de dez dias corridos para fazer os devidos ajustes contratuais.

Desde então, o processo na Anatel não teve mais novidades.

O Minha Operadora entrou em contato com a Magazine Luiza e a Surf Telecom, mas até o fechamento desta matéria não recebemos retorno de ambas as empresas sobre o caso.

Esta não seria a primeira vez que uma empresa desfaz a parceria com a Surf Telecom.

Em 2019, a startup Veek encerrou a parceria com a Surf Telecom, alegando “diversos desalinhamentos técnicos e operacionais iniciados por problemas de recargas”.

Atualmente, a Veek opera a partir de parceria com a Americanet e utilizando a rede da TIM.

Mais recentemente, na semana passada, o Banco Inter também anunciou o fim do acordo com a Surf na operação da Intercel, prometendo lançar uma nova MVNO em agosto, a partir de uma parceria com a Vivo.

Atualmente, a Surf Telecom trava uma batalha judicial para conseguir fazer a abertura de capital na Bolsa de Valores.

No entanto, o movimento é barrado por uma das acionistas, a multinacional Plintron Holding, briga esta que está por trás da grande falha móvel ocorrida em julho do ano passado e que deixou várias MVNOs parcerias da Surf Telecom fora do ar.

Com informações de Tecnoblog e Anatel.

Discovery+ revela quando chegará ao Brasil

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Nova plataforma de streaming reúne conteúdos dos canais Discovery, além de Animal Planet, Food Network, TCL, entre outros.

Discovery+ revela quando chegará ao Brasil

A Discovery anunciou que o serviço de streaming “discovery+” chegará ao Brasil em setembro de 2021.

A nova plataforma foi lançada em janeiro deste ano nos Estados Unidos, acirrando ainda mais a guerra entre os streamings.

O serviço reúne conteúdos exclusivos das marcas Discovery, Discovery Home & Health, Discovery Kids, Discovery Turbo, Discovery Science, Discovery Theater, Discovery World, TLC, ID, Animal Planet, Food Network e HGTV.

O preço no Brasil ainda não foi revelado.

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Nos Estados Unidos, o discovery+ conta com assinatura a partir de US$ 4,99 mensais (R$ 24,51 na cotação atual do dólar), que inclui a exibição de anúncios.

Segundo Fernando Medin, presidente da Discovery América Latina, a equipe de produção da empresa de mídia está trabalhando com produtoras locais e globais para lançar mais de 40 títulos na plataforma de streaming até o final do ano que vem, além de desenvolver mais de 150 programas.

“Estamos muito entusiasmados com o lançamento do discovery+ no Brasil… Estes títulos complementam a incrível oferta de conteúdos criados para o discovery+ nos Estados Unidos e no mercado internacional, que inclui mais de 200 novos títulos originais com estreia prevista para 2021, e muito mais pela frente”, afirmou o executivo.

Vale lembrar que recentemente foi anunciado um acordo para combinar os ativos das empresas WarnerMedia (empresa por trás do HBO Max) e a Discovery, para criar uma nova companhia independente de entretenimento global.

O novo negócio de US$ 43 bilhões (R$ 211,21 bilhões) será chamado de Warner Bros. Discovery.

A ideia é unir forças para competir com gigantes como Netflix, Disney+ e Amazon Prime Video.

Entretanto, ainda não foram revelados detalhes sobre como funcionará a oferta de conteúdos no HBO Max e no discovery+ após a conclusão da fusão entre as empresas.

Com informações de Assessoria de Imprensa Discovery.

TIM inaugura ‘casa conectada’ em São Paulo

Operadora criou um ambiente para que os usuários experimentem as vantagens tecnológicas de uma residência inteligente.

TIM inaugura ‘casa conectada’ em São Paulo

A operadora TIM anunciou que inaugurou, neste mês, o espaço “Casa Conectada”, um ambiente em que os consumidores podem conhecer as tecnologias disponíveis para tornar uma residência inteligente.

O espaço de experimentação está localizado na loja da operadora na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo/SP.

O Casa Conectada também está disponível no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro.

Por meio de um tablet, os usuários podem acionar e controlar produtos expostos, como lâmpadas, câmeras, sensores e plugs inteligentes.

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A ideia é simular como é uma casa inteligente, assim como é visto em desenhos animados ou filmes futuristas.

A lâmpada inteligente, por exemplo, permite programar a intensidade e cor da iluminação do ambiente.

Com o smart plug, é possível ligar e desligar à distância aparelhos eletrônicos disponíveis em casa, como uma cafeteira ou um ventilador.

Já os sensores ajudam a identificar a movimentação de pessoas no ambiente.

No caso das câmeras, é possível acompanhar remotamente o comportamento de pets e crianças em casa.

Com isso, os clientes podem conhecer de perto e adquirir produtos de Internet das Coisas (IoT).

“Estamos empolgados em proporcionar um ambiente de experimentação com produtos residenciais de IoT. A ideia é demonstrar ao público que a tecnologia de ponta é acessível e capaz de proporcionar qualidade de vida, a um preço justo, tornando ainda melhor a experiência do usuário com o Wi-Fi residencial”, explica Bruno Vasconcellos, diretor comercial da TIM São Paulo.

O espaço da TIM é aberto e está disponível para clientes de qualquer operadora.

Além do ambiente físico, a operadora mantém uma página na internet, onde os usuários podem buscar mais informações sobre como funcionam e para que servem os acessórios inteligentes.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Usuários no 5G consomem quase 3 vezes mais dados do que no 4G

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Apesar do aumento no consumo de franquia, estudo apontou que ainda não há sinal de congestionamento nas redes.

Usuários no 5G consomem quase 3 vezes mais dados do que no 4G

Segundo um novo estudo realizado pela empresa Opensignal, os usuários do 5G consomem em média até 2,7 vezes mais dados do que os usuários do 4G.

A constatação foi feita a partir de medições realizadas nos 20 principais mercados que já utilizam a rede de nova geração.

Os maiores aumentos no uso de dados 5G foram registrados no Japão (2,7 vezes mais do que o 4G), Canadá (2,2), Alemanha (2,1) e Coreia do Sul (2,1).

Esse aumento no consumo de dados é explicado pelo fato dos serviços de streaming de música e vídeo aumentarem a qualidade dos conteúdos quando os usuários estão conectados ao 5G.

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No 4G, os aplicativos normalmente reduzem automaticamente os conteúdos para uma qualidade inferior.

Além disso, com uma experiência mais rápida no 5G, os usuários têm um incentivo a utilizar mais o celular.

Na lista dos países com maior consumo médio no 5G aparece Taiwan com 47,3GB por mês, seguido da Arábia Saudita (42,0GB/mês) e Coréia do Sul (37,9GB/mês).

Para efeito de comparação, o Brasil apresentou no primeiro trimestre uma média de 3,6GB por mês no consumo de dados móveis pelos usuários.

Gráfico mostrando a comparação entre a quantidade de dados consumidos no 4G e no 5G, nos 20 principais mercados. Imagem: Opensignal

Apesar do aumento no consumo, a pesquisa apontou que ainda não há sinais de congestionamento nas redes.

“Historicamente, onde os usuários móveis consomem grandes quantidades de dados, isso causa congestionamento na rede, o que diminui as velocidades, mas para usuários 5G não vemos nenhuma indicação de desaceleração em mercados com alto consumo de dados 5G”, afirmou a Opensignal.

A empresa também destaca que os mercados analisados estão no topo dos rankings de melhor experiência dos usuários conectados ao 5G.

Os dados foram coletados entre os dias 1ª de janeiro e 31 de março de 2021.

Covid-19

De forma geral, no primeiro trimestre de 2021, houve um aumento médio no uso mensal de dados móveis de 1,3GB por usuário em relação ao mesmo período do ano passado, nos 65 mercados analisados ​​pela Openignal.

O número é inferior ao aumento de 2,1 GB do ano anterior.

Essa ligeira redução pode ser explicada pela pandemia da Covid-19, o que fez com que muitos usuários passassem a utilizar a banda larga doméstica mais intensamente do que os dados móveis.

Neste mês, um outro estudo da Opensignal apontou que a TIM oferece a melhor experiência em chamadas de vídeo em grupo em redes móveis.

Com informações de OpenSignal.

Claro fecha nova parceria para o desenvolvimento de soluções 5G para o campo

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Ideia é usar a rede como ponto de partida para inovações e testes de casos de uso.

Claro fecha nova parceria para o desenvolvimento de soluções 5G para o campo

A operadora Claro e a Embratel fecharam uma nova parceria com a SLC Agrícola com o objetivo de desenvolver um projeto piloto focado no desenvolvimento de casos de uso da rede 5G para o setor do agronegócio.

A partir de uma licença especial da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as empresas implantaram uma rede 5G Stand Alone (SA) – com equipamentos da Huawei – em uma fazenda da cidade de Cristalina, no estado de Goiás.

A rede opera na faixa de 3,5 GHz, com 100 MHZ de largura de banda.

A ideia é criar soluções que atendam às necessidades dos produtores rurais, como o aumento da produtividade e melhor uso dos recursos naturais.

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Para isso, espera-se utilizar novos sensores, drones e maquinários, utilizando-se da baixa latência e alta velocidade que são oferecidos pelo 5G.

“Essa rede 5G Stand Alone (SA) nos permitirá usufruir de tudo o que somente o novo ecossistema 5G é capaz de proporcionar para o Agro. Esse é um passo muito importante para o setor, visando acelerar fortemente a transformação tecnológica que já vem ocorrendo neste segmento”, comenta André Sarcinelli, diretor de Engenharia da Claro.

“Os dados são o motor dos negócios do futuro e extremamente importantes para o agronegócio. A quantidade de dados disponível nos dias de hoje é enorme e processá-la instantaneamente permite que o produtor reaja em tempo real, tornando as suas operações mais previsíveis”, explica Adriano Pires, Diretor de Vendas da Embratel.

“Nossa expectativa é de que as vantagens da baixa latência e o processamento em tempo real do 5G permitam o uso de algoritmos em nuvem e inteligência artificial, trazendo ganhos de eficiência operacional e produtividade em nossas fazendas, assim como em todo ecossistema do agronegócio”, afirma João Aranda, coordenador de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) da SLC Agrícola.

Rio Verde

Além deste projeto, a Claro já havia feito a primeira demonstração do 5G aplicado no campo na cidade de Rio Verde, também em Goiás, a partir de uma parceria com o governo do estado e a Huawei, em dezembro do ano passado.

Duas antenas 5G foram instaladas, em caráter de prova de conceito, uma na fazenda Nycolle, para fazer demonstrações práticas, e outra no Parque Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), para fomentar inovações por meio de startups.

Inclusive, os canais AgroMais e BandNews realizaram o primeiro link ao vivo por meio de uma rede 5G, a partir de Rio Verde.

Com informações de Assessoria de Imprensa Claro.

Bolsonaro indica nome de novo diretor da Ancine

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Nomeação ocorre com quase dois anos de atraso. Indicação ainda precisa ser referendada pelo Congresso.

Bolsonaro indica nome de novo diretor da Ancine

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) indicou nesta quinta-feira, 24 de junho, o nome de Tiago Mafra dos Santos para compor a diretoria colegiada da Agência Nacional do Cinema (Ancine).

O nome foi escolhido por Bolsonaro de uma lista tríplice enviada ao governo pela própria Ancine, o qual Mafra era o segundo indicado.

A indicação ocorreu com quase dois anos de atraso, uma vez que o mandato da substituída Débora Ivanov encerrou em outubro de 2019.

Atualmente, Mafra é servidor da Ancine, atuando como secretário de políticas regulatórias.

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O nome do indicado ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional, em sabatina realizada pelo Senado.

Atualmente, a Ancine conta com 4 vagas na diretoria, sendo três delas ocupadas por substitutos.

O diretor-presidente é exercido interinamente por Mauro Gonçalves de Barra, no lugar de Alex Braga Muniz, desde maio deste ano.

Já outros dois nomes da diretoria são Vinicius Clay e Edilásio Barra, que vêm sendo reconduzidos irregularmente há um ano e meio, aguardando a indicação de nomes definitivos.

Edilásio (apontado como aliado de Bolsonaro) já tinha sido indicado em fevereiro para o colegiado da Ancine pela Presidência da República, na vaga renunciada por Mariana Ribas da Silva, mas o nome dele foi retirado antes de ser sabatinado pelo Senado.

Outro nome indicado e que foi retirado foi a de Veronica Brendler, uma produtora de cinema evangélica.

Já Clay também aguarda ser referendado pelo Senado para assumir um mandato definitivo, conforme indicação de Bolsonaro em abril passado.

Para outubro, se aprovado pelo Congresso, está previsto o retorno de Alex Braga Muniz para o cargo de diretor-presidente da Ancine, também indicado em abril.

A Ancine é um órgão oficial do governo constituído com o objetivo de fomentar, regular e fiscalizar a indústria cinematográfica no país, inclusive a programação da TV Paga.

A agência está vinculada ao Ministério do Turismo.

Com informações de Telesíntese e Carta Capital.

TIM passa a fazer parte de grupo de empresas que apoiam direitos LGBTI+

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Anúncio foi feito durante live com a participação do CEO da operadora. Confira o vídeo.

TIM passa a fazer parte de grupo de empresas que apoiam direitos LGBTI+

A operadora TIM passou a ser signatária do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+.

A novidade foi anunciada pelo próprio CEO da operadora, Pietro Labriola, durante cerimônia online transmitida ao vivo no perfil oficial da TIM no YouTube (vídeo no final da matéria).

O Fórum foi criado em 2013 e reúne grandes empresas de vários setores (nacionais e internacionais) em torno de compromissos com a promoção dos direitos humanos, com foco no público LGBTI+.

Segundo Pietro, a empresa de telefonia não está apenas e simplesmente aderindo ao fórum, mas também acreditando em valores sociais, como igualdade, inclusão e diversidade.

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“A diversidade e a inclusão propiciam ambientes e cultura cada vez mais inovadores. A TIM é reflexo disso: somos a operadora mais inovadora. A valorização da diversidade é um impulso ao nosso negócio e traz impactos relevantes para a sociedade. Todos ganham”, afirmou o CEO da empresa.

A empresa aproveitou a entrada no Fórum para anunciar a criação de um banco de talentos voltado para pessoas LGBTI+.

Desde a semana passada, a equipe da TIM pode indicar candidatos desse público para vagas com contratação imediata.

Além disso, a operadora pretende lançar ainda neste mês uma programação de capacitação e contratação de pessoas trans.

Vale lembrar que a TIM também atualizou neste mês um teclado para celular que combate a homofobia.

Essas iniciativas fazem parte da celebração do Dia Internacional do Orgulho LGBT, comemorado em 28 de junho.

Nos últimos anos, a companhia também tem disponibilizado licenças, apoio psicólogico e assistência jurídica gratuita para funcionários vítimas de LGBTfobia, assim como folga remunerada para pessoas em processo de transição de gênero.

Existe ainda um Comitê de Diversidade e Inclusão na empresa.

“A TIM está focada em ter uma cultura interna sempre mais inclusiva e em contribuir para a evolução da sociedade, por meio do fortalecimento de iniciativas de combate à discriminação dentro e fora da empresa, além de ações concretas para ampliar a empregabilidade e a inclusão de pessoas LGBTI+. Estarmos em um ecossistema como o promovido pelo Fórum na luta pela eliminação da LGBTfobia e a garantia dos direitos desse público é essencial e amplia o impacto social positivo que a operadora gera”, explica Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Recursos Humanos da TIM.

Além da TIM, a Algar Telecom e a Vivo também são signatárias do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+.

A live “Amor é amor”, durante a edição do bate-papo digital chamado de “TIM Convida”, pode ser assistido na íntegra abaixo.

Quase um terço dos pagamentos e transferências já são feitos pelo PIX

Com pandemia, mais da metade das transações financeiras no país são realizadas por meio de celular.

Quase um terço dos pagamentos e transferências no país já são feitos pelo PIX

As transações realizadas pelo Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, já representam 30% de todos os pagamentos e transferências feitas por pessoas físicas e jurídicas no país.

O número considera os pagamentos feitos por maquininhas e transferências via DOC ou TED.

A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 24 de junho.

Em novembro, quando o sistema foi foi lançado, o Pix representava ainda 7% das operações, quando foram somadas 59,2 milhões de transações.

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Em março, o número saltou para 338,2 milhões, um crescimento de 471%.

Já as transferências tradicionais caíram de 229 milhões para 218,5 milhões no mesmo período.

A pesquisa da Febraban também mostrou que o número de usuários que receberam mais de 30 recebimentos por Pix no mês subiu de 6 mil para 519 mil em março.

O estudo também apresentou o dado que mais da metade (51%) de todas as operações feitas no Brasil foram feitas por meio de smartphones, chegando a 52,9 bilhões de transações, ante os 37 bilhões do ano anterior.

“Os resultados de nossa pesquisa, mais uma vez, mostram um investimento maciço da indústria bancária em tecnologia, usabilidade e oferta de novos serviços, em um ano extremamente desafiador, no meio da maior crise de saúde e com graves consequências econômicas no mundo inteiro. Continuamos com uma tecnologia bancária de ponta, inovadora, moderna, segura e acessível, o que permitiu que nossos clientes ficassem em casa e sequer precisassem ir aos bancos para pagar suas contas, conferir suas finanças, e tocar seus negócios”, avalia Isaac Sidney, presidente da Febraban.

Com informações de Febraban e Folha de São Paulo.

Roubo de cabos gerou apagão de serviços para 7 milhões de usuários

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Crimes envolvendo infraestruturas de telecom tiveram um aumento de 34% no ano passado.

Roubo de cabos gerou apagão de serviços para 7 milhões de usuários
Imagem: Polícia Civil/Divulgação

De acordo com a Conexis Brasil Digital – entidade que congrega as empresas de telecomunicações do país – 6,7 milhões de usuários tiveram o acesso a serviços de telecom cortados por conta da ação de criminosos no roubo ou furto de cabos no ano passado.

O número de clientes afetados é 34% maior do que o registrado em 2019, quando cerca de 5 milhões de usuários tiveram os serviços interrompidos.

A entidade também afirma que mais de 4,6 milhões de metros de cabos foram roubados ou furtados em 2020, um aumento de 16% em relação ao ano anterior.

A quantidade é suficiente para cobrir a distância que separa as cidades de Oiapoque, no Amapá, ao Chuí, no Rio Grande do Sul, mais o trajeto entre os municípios de São Paulo e Belo Horizonte.

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O número de ocorrências também subiu, passando de 94 mil para 96 mil.

A Conexis também lembrou os casos de criminosos que estão sequestrando antenas de telefonia móvel ou infraestruturas utilizadas em redes fixas.

Tem ainda as ocorrências de vandalismo ou imposição de serviços piratas.

Além do prejuízo para as operadoras, o furto, roubo e receptação de cabos e equipamentos causam apagão em serviços aos consumidores, além de comprometer os serviços de utilidade pública como polícia, bombeiros e emergências médicas.

“O setor de telecomunicações defende uma ação coordenada de segurança pública envolvendo o Judiciário, o Legislativo e o Executivo, tanto o federal quanto os estaduais, e a aprovação de projetos de lei que aumentem as penas desses crimes e ajudem a combater essas ações criminosas”, afirmou a entidade em comunicado.

Somente neste mês, foram registrados pelo menos dois casos envolvendo o roubo de infraestruturas de telecom, sendo um em Minas Gerais e outro no Paraná.

Com informações de Assessoria de Imprensa Conexis Brasil Digital.

Associação Neo pede para Anatel reprovar venda da Oi Móvel

Entidade ressalta que infraestrutura adquirida da Oi poderá vir a ser subutilizada ou mesmo descartada após o fechamento do negócio.

Oi Móvel: Associação Neo quer acompanhar análise da venda pela Anatel

A Associação Neo entrou com uma solicitação junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para acompanhar como terceira interessada no processo de análise da venda da Oi Móvel para o consórcio formado pela Claro, TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3).

Na justificativa, a entidade argumenta que reúne todas as prestadoras de telefonia móvel que não estão envolvidas na operação.

A entidade reúne provedores regionais e operadoras virtuais (MVNO, na sigla em inglês) do mercado brasileiro.

O pedido foi protocolado nesta quarta-feira, 23 de junho, no qual a associação pede que a Anatel não conceda anuência prévia para a venda da Oi Móvel.

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Além disso, ela quer acesso aos autos do processo, incluindo os documentos de acesso restrito referentes à operação.

A Associação Neo já acompanha a análise da transação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), assim como as operadoras Algar Telecom e Sercomtel, e as entidades TelComp e Idec.

Apesar de rebatidos pela Vivo, Claro, TIM e Oi, a manifestação da Associação Neo na Anatel repete os mesmos argumentos apresentados no Cade.

Uma das preocupações levantadas é o acesso ao espectro após a venda da Oi Móvel.

A entidade afirma que, atualmente, as operadoras já têm mantido faixas de espectros ociosas (como a de 450 MHz), com o objetivo de evitar a entrada de novos concorrentes no mercado.

“Dado que as requerentes já controlam a quase totalidade das faixas de espectro licitadas, parece improvável que os membros do TTC [Vivo, Claro e TIM] precisem adquirir um concorrente para obter a infraestrutura necessária aos seus serviços”, afirmou a Associação Neo.

Além disso, a associação ressalta que a infraestrutura adquirida da Oi poderá vir a ser subutilizada ou mesmo descartada após a conclusão do negócio.

Vale lembrar que a TIM já se antecipou e afirmou que pretende desligar mais da metade das torres adquiridas da Oi em localidades que a operadora já conta com infraestrutura móvel.

Dessa forma, a entidade afirma que a venda da Oi Móvel para as três rivais seria a “pior configuração possível” para a concorrência do setor.

Além disso, a Associação Neo ressalta que a regulação atual da Anatel para uso secundário de espectro, roaming e MVNOs não seria capaz de reduzir os efeitos nocivos gerados pela venda dos ativos da Oi para o consórcio de operadoras.

Por fim, a Neo afirma que as compradoras ainda não apresentaram informações sobre eficiências ao consumidor final que a operação deve gerar.

Vivo, Claro e TIM pretendem pagar R$ 16,5 bilhões pelos ativos da Oi Móvel.

No processo de partilha estão frequências, torres e clientes, com eles sendo destinados preferencialmente para a operadora que tem menor participação em cada região.

Com informações de Teletime.