Com foco na expansão nacional, o negócio é visto como estratégico para a operadora mineira.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a compra do controle acionário da Vogel Telecom pela operadora mineira Algar Telecom.
O Cade entendeu que a transação não geraria preocupações para o mercado de infraestrutura, uma vez que as empresas possuem baixas participações no mercado.
A Vogel é uma empresa de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), pertencente ao fundo Pátria.
A transação é vista como estratégica para o Grupo Algar, principalmente no mercado corporativo (B2B), por permitir a expansão dos serviços de telecomunicações para 150 cidades de 13 estados, além do Distrito Federal, onde a Vogel atuava.
O negócio também prevê a transferência de 3,4 mil clientes corporativos.
Ao todo,serão somados à rede da Algar Telecom 27 mil km de fibra óptica, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Com o fechamento do negócio, a Algar Telecom passará a ter uma rede de 110 mil km de fibra instalada.
“Esta aquisição está alinhada à estratégia de crescimento da Algar Telecom, que abrange sua expansão geográfica por meio da oferta de soluções integradas de Telecom e TI com foco no segmento B2B (micro e pequenas empresas – MPEs e clientes corporativos), que já representa mais de 60% de suas receitas”, afirmou a Algar Telecom no anúncio do negócio.
O negócio ainda depende de aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A Algar Telecom atua em 350 cidades, em 16 estados do Brasil, além do Distrito Federal, tanto para consumidores finais quanto empresas.
Novidade pode ajudar aqueles usuários mais ‘ansiosos’ por assistir um novo conteúdo.
A empresa Netflix anunciou nesta segunda-feira, 28 de junho, que melhorou a experiência de download de conteúdos em aplicativos móveis.
O recurso de download é antigo e permite que o usuário baixe séries e filmes para assistir posteriormente, quando estiver fora de casa ou não quiser consumir os dados móveis.
Agora, os usuários poderão assistir aos conteúdos mesmo que o download ainda não tenha sido concluído.
A ideia foi garantir que o usuário não fique frustrado ao descobrir que não pode assistir a algum título por não ter baixado ele completamente, seja por falta de um sinal Wi-Fi ou por estourar a franquia de dados.
Por enquanto, o novo recurso de reprodução de downloads parciais estará disponível apenas em celulares e tablets rodando o sistema operacional Android.
Ele será liberado aos poucos para todos os usuários, conforme os aplicativos são atualizados.
Já para os donos de iPhone e outros dispositivos iOS, será preciso aguardar mais alguns meses, até a conclusão dos testes.
Dinheiro será investido pela empresa na implantação de infraestrutura para uma rede móvel própria.
O Ministério das Comunicações (MCom) autorizou a empresa Surf Telecom a emitir até R$ 500 milhões em debêntures incentivadas.
A aprovação foi publicada na edição desta segunda-feira, 28 de junho, do Diário Oficial da União, por meio de portaria assinada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria.
O recurso levantado no mercado privado será utilizado na implantação de redes móveis e infraestrutura de telecomunicações da Surf Telecom nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A Surf Telecom já possui uma rede móvel 4G própria, operando na faixa de 2,5 GHz, funcionando na região metropolitana de São Paulo.
As debêntures são títulos públicos emitidos pelas empresas com o objetivo de financiar projetos de negócio.
É uma espécie de empréstimo, no qual investidores se tornam credores das empresas, recebendo juros dos investimentos realizados.
No caso das telecomunicações, o Governo Federal tem incentivado que o mercado privado invista em projetos de infraestrutura, por meio da portaria nº 502/2020.
Aqueles que investirem em debêntures incentivadas recebem desconto no Imposto de Renda.
A Surf Telecom é uma empresa habilitadora de operadoras móveis virtuais (MVNO, na sigla em inglês).
Além da rede própria em São Paulo, a empresa atende clientes de MVNOs em âmbito nacional por meio da rede da TIM.
De acordo com dados de abril de 2021, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Surf Telecom conta com mais de 654 mil usuários.
Plataforma de streaming reúne conteúdos do Grupo Globo, além de séries, filmes e documentários de estúdios internacionais.
O streaming Globoplay está oferecendo descontos promocionais para usuários na contratação de três planos anuais.
O primeiro deles é o pacote básico da plataforma.
Antes, ele custava R$ 238,80 por ano, podendo ser parcelado em até 12 vezes de R$ 19,90. Agora, o assinante paga R$ 178,80, sendo dividido em 12 parcelas de R$ 14,90.
A oferta da Globoplay está disponível até o próximo dia 24 de julho de 2021, às 9h da manhã.
O preço promocional é válido apenas no primeiro ano de assinatura. Após 12 meses, o usuário passa a pagar o preço vigente.
Outro plano com oferta é o Combo “Globoplay e Disney+“. Promocionalmente, o plano anual passou de R$ 454,80 para R$ 358,80 por ano, podendo ser dividido em até 12 parcelas de R$ 29,90, no 1º ano.
Também está com desconto o combo “Globoplay e Premiere”, saindo por R$ 790,80 (antes R$ 946,80), sendo parcelado em até 12x de R$ 65,90.
Os outros preços (tanto mensais quanto anuais) continuam os mesmos, conforme a seguir:
Antes deixada de lado, modalidade voltou a ganhar atenção, benefícios e ofertas pelas operadoras; quando e por que o cenário mudou?
Mix de campanhas do pré-pago das operadoras Claro, TIM, Vivo e Oi. Imagem: Reprodução de tela dos sites oficiais
Não se pode negar que o pré-pago já foi uma grande ‘festa’ no Brasil, em especial no início dos anos 2000 até meados de 2014.
Aqui, destacamos o fato de que alguns usuários gostavam de ter chips de várias operadoras a fim de aproveitar promoções de todas simultaneamente, ainda que fosse trabalhoso trocar a todo momento.
Para termos uma ideia, a quantidade de linhas pré ultrapassava 80% entre os celulares do Brasil no ano de 2010.
No entanto, a ‘farra’ começou a caminhar para o fim quando a modalidade perdeu força. Hoje, os pré-pagos não representam nem metade do total de linhas ativas no país.
E se o setor está em baixa, como que as operadoras voltaram a colocá-lo nos holofotes? É o que vamos entender na análise seguir.
Em maio de 2020, por exemplo, o Minha Operadora levantou a questão sobre o fim do pré-pago. Afinal, ainda naquela época, nos primeiros meses da pandemia do coronavírus, o pós-pago estava próximo de ser tornar dominante na fatia do mercado de telefonia móvel.
O motivo? Consumidores estavam cada vez mais direcionados a planos com mais conectividade e benefícios para o uso da internet.
Abaixo, confira o gráfico da Anatel com a evolução de cada modalidade ao longo dos anos:
De fato, não dá para negar que o cliente do pré-pago ‘sofreu’. Afinal, com a queda, a modalidade passou meses completamente esquecida pelas empresas de telefonia móvel.
Promoções pontuais eram realizadas, mas o fluxo de novidades era mínimo. Podemos mencionar raras exceções, mas ainda assim todos os holofotes estavam voltados para o controle e pós-pago.
As operadoras afirmavam até mesmo, em suas divulgações de resultados financeiros, que modalidades inferiores ao pós eram estratégias de conversão. Como assim?
A equação é simples: converter um cliente pré-pago a controle. Na sequência, começariam a trabalhar as estratégias para fazer com que o consumidor fosse para o pós-pago.
No entanto, é uma prática funcional? Certamente, a abordagem das operadoras envolve ligações de telemarketing e até mesmo mensagens via SMS com promoções intituladas ‘imperdíveis’.
Mas não se pode negar: é uma estratégia agressiva com muitas chances de ser incômoda aos clientes. Ainda assim, tanto o pré-pago quanto o controle eram vistos como ‘meios de conversão’ entre os anos de 2019 e 2020.
Um case chamado ‘TIM’
A TIM sempre foi a ‘operadora do pré-pago’. Até os dias atuais, em 2021, os clientes da modalidade são dominantes na base da empresa. São números que resultam da estratégia da tele, que nunca hesitou em fazer ofertas agressivas a fim de atrair os clientes pré.
Um exemplo é o saudoso ‘TIM Pré TOP Classic’, no qual R$ 20 mensais resultavam em 4 GB de internet por mês.
Porém, a competitividade entre as operadoras sempre fala mais alto. A TIM, como qualquer outra concorrente, cresceu o olho no impulso do mercado pós-pago e começou a trazer opções relevantes de planos para o mercado.
O pré-pago, visto como esquecido pelos consumidores, começou a se tornar estratégico para migrar clientes a outras modalidades.
Pacotes mensais cederam espaço para os semanais, ou seja, usuários teriam que recarregar toda semana para usufruir dos serviços oferecidos. Na prática, soava como uma estratégia para fazer com que os consumidores ficassem cansados desse fluxo de recargas ou entendessem que um controle ou pós-pago compensava mais.
Outras operadoras também adotaram os famosos pacotes semanais, que muito irritaram usuários de telefonia móvel.
Clientes mais ‘desavisados’ sequer entendiam o motivo de seus créditos terminarem tão rapidamente, visto que eram logo migrados para os planos pré-pagos em vigência.
A veterinária Carolina Jannuzzi, 27 anos, leitora do site, relata que teve uma experiência frustrante com uma determinada operadora ao administrar a linha dos seus pais.
“Meus pais já são idosos, usam muito pouco. Acontecia de eles colocarem créditos e dias depois receberem o aviso que estavam sem recarga no momento em que iam usar. Foi quando liguei para a operadora e descobri que eles haviam sido migrados para pacotes semanais. Coisa que eles nem tinham tempo de usar”, contou.
A pandemia do coronavírus – uma grande ‘virada de jogo’
O cenário mudou justamente quando surgiu a pandemia da COVID-19. O momento, como é de conhecimento público, perdura até os dias atuais e fez com que muitos brasileiros praticassem o isolamento domiciliar a fim de evitar que o vírus se espalhasse.
E obviamente, com todos dentro de suas casas, muitos optaram em cortar alguns gastos. Especialmente com a paralisação das empresas, que resultou em desemprego e suspensões de carteiras trabalhistas.
Com isso, o crescimento abrupto das linhas pós-pagas teve um gargalo.
O pré-pago, mesmo que ainda estivesse em queda, voltou a crescer levemente. O país perdeu mais de 500 mil contas enquanto o pré ficou na casa das 200 mil, segundo dados da Anatel.
Indiretamente, as operadoras receberam um recado: clientes pós-pagos não são mais o ‘ouro’ das receitas financeiras de telecomunicações. Afinal, muitas faziam uma verdadeira corrida para conseguir os clientes fidelizados, a partir da lógica de que todos eram ‘garantias’ de lucros.
Por sinal, o balanço semestral de todas começava a destacar como o fechamento dos pontos físicos de recargas afetou receitas.
Portanto, mesmo que de forma não muito expressiva, o pré-pago provou seu valor. Com ou sem queda no número de contas, é a modalidade na qual o cliente sempre vai recorrer em tempos difíceis.
Isso sem mencionar que a pandemia fez com que muitos brasileiros entendessem seus perfis de consumo. Afinal, por qual motivo pagar contas por serviços que não são utilizados na totalidade?
Portanto, os planos pré-pagos surgiram como a solução econômica na vida do ‘freguês’ de telecomunicações.
É uma modalidade que caiu, mas ainda tem força e não pode ser deixada de lado. Movimento que motivou uma nova estratégia por parte das teles: a fidelização dos clientes pré-pagos.
Uma fidelidade ‘indireta’ e descompromissada
Inegavelmente, o ônus de ter um pós-pago é o compromisso, ou seja, arcar com contas mensais, ter que cumprir um contrato de fidelidade entre 12 e 24 meses e, para somar, correr o risco de ter o nome negativado ao atrasar as faturas.
Porém, como já foi pontuado na publicação, as operadoras gostam mesmo é de ter os clientes fidelizados. É receita garantida sem todo aquele ‘vai e vem’.
E por que não fidelizar os pré-pagos? Obviamente, isso é feito de maneira indireta e menos compromissada, mas há uma lógica comercial por trás.
A TIM sempre teve ouro em mãos, mas demorou a acordar. É o caso do TIM Beta, que ficou meses sem apresentar novidades aos seus clientes.
Há pouco tempo, o plano sequer disponibilizava ligações ilimitadas para seus assinantes. O valor sempre foi acessível para a quantidade de internet que é disponibilizada, mas a oferta parou no tempo e só subia de valor.
Na prática, o pré-pago ‘premium’ da operadora é uma estratégia eficaz. O usuário é obrigado a manter recargas mensais de R$ 60 para não perder seus generosos benefícios e quem não colocar créditos é reduzido na pontuação.
Mas os últimos meses trouxeram um ‘upgrade’ para o TIM Beta, que inclusive assumiu uma posição de destaque na estratégia da operadora, com o lançamento do TIM + Vantagens.
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O app é uma espécie de ‘clube de vantagens’ para os clientes pré-pagos, na qual eles participam de sorteios e outras ações para ganhar prêmios. As atividades são liberadas de acordo com a recarga do consumidor.
Sendo assim, é possível dizer que a empresa começou a compreender que ganha mais ao saber atender clientes de todos os perfis e não apenas utilizar uma modalidade para impulsionar a outra.
A Claro também não pestanejou. Nos últimos dias, surgiu até mesmo com uma opção totalmente gratuita para pescar novos clientes no pré.
Os pacotes convencionais ganharam acesso ao app de estudos Descomplica, o streaming NOW, WhatsApp Ilimitado e até mesmo internet em dobro. As ofertas possuem validade, mas vários consumidores relatam que continuam com a internet dobrada após o período sinalizado.
Já na Vivo, vale destacar o atacadão da telefonia móvel que é o Vivo Easy. Os preços não são dos mais acessíveis, mas o plano se tornou uma alternativa para quem quer gastar de acordo com o seu próprio uso.
Afinal, se o usuário comprar 10 GB de internet, só terá que fazer uma nova compra no plano quando usar esses dados móveis na totalidade. Não existe validade.
Abaixo, confira o ‘sobe e desce’ de cada operadora no pré-pago:
Gráfico produzido pelo Minha Operadora. Informações: Teleco
Caminhos futuros
Antes de entrarmos na nossa conclusão, é importante destacar que o pré-pago das operadoras se provou uma gigantesca base de dados até mesmo para parcerias.
Mais uma vez, um exemplo a ser mencionado é a TIM, que aproveitou a cartela de consumidores para promover uma parceria com o C6 Bank. Para aproveitar o embalo, a operadora quer até mesmo ofertar serviços financeiros para a modalidade.
Se o Brasil está uma montanha-russa econômica, não há nada mais justo do que as operadoras abrirem mão de tentar controlar a jornada e o perfil do cliente.
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Diante de todo esse cenário, é evidente que usar as modalidades mais flexíveis e baratas como estratégia de conversão não é a ‘caminhada’ adequada para o momento.
Portanto, o mercado tem grandes chances de ter uma melhor fluidez se as empresas de telecomunicações assumirem a perspectiva de que precisam incentivar o consumo de todas as suas modalidades. Sem que uma ou outra tenha mais atenção e ofertas especiais.
Porém, o futuro trará o 5G e uma retomada econômica pós pandemia, já que o mercado tem esperanças na vacinação em massa para diminuir a circulação do coronavírus. Até lá, tudo pode mudar!
Nova apreensão dos dispositivos ilegais tem valor estimado em R$ 16 milhões.
A notícia tem se tornado cada vez mais comum. A Receita Federal do Brasil, em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), apreendeu uma nova carga de TV Box piratas, dessa vez no Porto de Santos.
A apreensão ocorreu na última terça-feira, 22 de junho, e inclui cerca de 40 mil aparelhos adulterados.
A carga foi avaliada em R$ 16 milhões pelos órgãos de fiscalização.
A ação foi motivada após a Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) da Receita Federal suspeitarem de uma carga que era identificada como modems de rede.
Entretanto, quando fiscais da Anatel abriram o contêiner se depararam com as TV Boxes piratas.
As TV Boxes, também chamadas de caixinhas, são aparelhos que sofrem modificações para transmitir o sinal pirata de canais fechados, por meio da internet.
Segundo a Anatel, além do risco de ter dados pessoais roubados por meio do produto, o consumidor que compra esse tipo de item ilegal corre o risco de ser responsabilizado por contrabando e violação de direitos autorais.
Somente no primeiro semestre deste ano, cerca de 1,5 milhão de equipamentos piratas foram retirados do mercado, por meio do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP).
A apreensão da nova carga ocorreu um dia antes da Anatel anunciar que criou um grupo de trabalho (chamado de “GT TV Box”), com o objetivo de investigar o funcionamento dessas caixinhas ilegais.
A intenção da agência reguladora é identificar recursos que criam brechas nas redes Wi-Fi dos usuários para roubar dados pessoais.
Além disso, a Anatel suspeita que os aparelhos são utilizados para minerar criptomoedas sem o consentimento dos usuários.
Novo serviço de streaming estreia no Brasil na próxima terça-feira. Confira o vídeo promocional.
A operadora Oi acaba de anunciar o lançamento de um novo plano com velocidade de 500 Mbps de download, 250 Mbps de upload, além de acesso grátis durante 4 meses ao streaming HBO Max, pelo preço de R$ 129,90 por mês.
O valor promocional vale para débito em conta.
Além disso, a oferta tem fidelização de 12 meses, com acréscimo de R$ 20 a partir do 13º mês da contratação.
A operadora ressalta que a disponibilidade do novo plano pode variar de acordo com a localidade do usuário.
O lançamento foi anunciado por meio de um novo comercial com a presença de Whindersson Nunes, publicado no perfil da operadora no YouTube (vídeo abaixo).
Até o fechamento desta matéria, a nova oferta ainda não estava disponível no site da Oi.
O aguardado serviço de streaming reúne filmes, séries, documentários, especiais e reality shows das marcas HBO, DC, Warner Bros, New Line, CNN, Cartoon Network, Looney Toones Cartoons, TNT, TBS, TruTV e Adult Swin.
No catálogo estão produções famosas como “Game of Thrones”, “The Big Bang Theory”, “Família Soprano”, “Um Maluco no Pedaço”, “Westworld”, “Sex and the City”, “Friends”, entre outros.
A nova plataforma chega ao país com dois planos de assinatura mensais, sendo o plano “padrão” de R$ 27,90/mês e o “móvel” saindo por R$ 19,90 mensais. Há opções mais baratas na contratação trimestral ou anual.
Ideia é que usuários de celulares recebam mensagens e notificações todas as vezes que um desaparecimento for registrado em uma delegacia.
Nesta quinta-feira, 24 de junho, durante reunião da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputados cobraram agilidade das operadoras na implantação de um sistema de alertas por celular para casos de desaparecimento de menores.
O aplicativo será usado pela Polícia Civil, que será a responsável por fazer a divulgação do nome, idade, características físicas e fotos das vítimas.
A nova legislação foi regulamentada em março, com as operadoras tendo que implementar o sistema – batizado de “Alerta Pri” – até o próximo fim de outubro.
Entretanto, os parlamentares cariocas querem que as empresas de telefonia acelerem o cronograma.
Segundo o deputado Alexandre Knoploch (PSL/RJ), o prazo poderia ser encurtado e as operadoras já deveriam ter começado a implementar o sistema, como por meio de um simples envio de SMS, para posteriormente a plataforma ser aperfeiçoada.
“Esse prazo é inviável e se as operadoras não mostrarem a devida atenção ao projeto, elas podem ser indiciadas pelo não cumprimento dessa lei”, apontou o deputado.
Já as operadoras, representadas pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel (Conix), alegam que existe uma inviabilidade por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para cumprir a lei.
Porém, o presidente da agência, Leonardo Euler, enviou ofício informando que a Anatel reitera que as operadoras deverão cumprir a legislação vigente.
“Hoje, foi derrubado o mito de que a Anatel era contrária à lei. A agência não só é favorável, como quer ajudar na implementação do Sistema Pri”, declarou Knoploch.
Em resposta, Daniela Martins, gerente de relações institucionais da Conix, disse que a intenção das operadoras é implementar o sistema, mas alegou que é necessário respeitar o cronograma proposto.
Segundo dados do governo estadual, pelo menos 20 pessoas desaparecem no Rio de Janeiro todos os dias.
Hoje, o estado conta com 500 desaparecidos.
A cobrança das operadoras foi durante uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), da Alerj, que apura a atuação do poder público no desaparecimento de crianças no Rio de Janeiro.
Nesta semana, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, se reuniu com o ministro do TCU, Raimundo Carreiro, para o alinhamento dos últimos pontos do edital do leilão.
#LEILÃO5G | Reunião com o ministro do @TCUoficial, Raimundo Carreiro, para alinharmos os últimos pontos do edital do leilão 5G. Após a análise do TCU, o documento volta para a Anatel, que publica o edital. Vamos dar celeridade ao processo. 🇧🇷 pic.twitter.com/WZ7uXtsUsa
Entretanto, Faria saiu da reunião sem um prazo definido para a aprovação do edital pela corte de contas.
Em evento online realizado nesta sexta-feira, 25 de junho, promovido pela Feninfra, o conselheiro relator do edital do 5G na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, foi cauteloso em fixar um prazo para a aprovação do edital pelo tribunal de contas, dizendo apenas que o processo será concluído “em breve”, ocorrendo “nas próximas semanas”.
Ele explicou que nesta sexta-feira termina o prazo para que a Anatel responda a todos os questionamentos feitos pela equipe técnica do TCU.
Ou seja, o texto ainda não foi encaminhado ao gabinete de Carreiro, que será responsável pela redação final.
Porém, Carlos afirma que todos os pontos de dúvida já foram discutidos com o órgão.
“Não é um processo de convencimento. A Anatel, como um órgão de estado regulador das telecomunicações, não tem que convencer o Tribunal de Contas de algo. Na verdade, a gente tem que explicar a nossa motivação. A competência legal para decidir sobre as conformações técnico-regulatórias é da agência e eles vão avaliar se as nossas decisões são legais e auditáveis”, afirmou.
Após a aprovação do TCU, a Anatel ainda deverá fazer os devidos ajustes para compor a nova versão do edital, com o detalhamento de preços e todas as regras definidas para o certame.
A expectativa é que esse trabalho demore 30 dias, no entanto, Baigorri afirma que esse prazo pode ser muito mais longo, caso haja reajustes de metas ou amplas alterações estruturais no texto do edital.
Dependendo da quantidade de alterações solicitadas pelo TCU, o edital pode ser alvo inclusive de nova consulta pública, alerta o conselheiro da Anatel.
Com a versão final do edital publicada pela Anatel, ainda deve demorar outros 30 ou 40 dias para que as empresas façam todos os questionamentos e se preparem para o leilão, antes do início do processo licitatório em si.
Após Veek e Banco Inter, varejista também pode estar abandonando parceria com a Surf Telecom.
De acordo com um novo pedido de homologação protocolado junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Magazine Luiza pretende lançar em breve uma nova operadora virtual (MVNO), desta vez em parceria com a Claro.
A carta de homologação da nova MVNO entre a Magazina Luiza e Claro foi protocolada na agência no último dia 9 de junho, mas os detalhes do contrato estão restritos ao público.
Porém, um ofício aberto publicado pela Anatel dá indícios de que a Magazine Luiza pode estar encerrando a parceria com a Surf Telecom.
Via de regra, a agência regulatória permite que as empresas celebrem contratos com mais de uma prestadora para lançar operadoras virtuais, conforme resolução nº 735, de 2020.
No entanto, Fábio Casotti, gerente de monitoramento das relações entre prestadoras da Anatel, ressaltou que no contrato protocolado pelas empresas existe uma cláusula em que a Claro proíbe a Magazine Luiza de “deter contrato para representação com outra prestadora de origem nas mesmas áreas de registro abrangidas” pelo acordo.
A manifestação da Anatel é datada de 17 de junho, com as empresas tendo um prazo de dez dias corridos para fazer os devidos ajustes contratuais.
Desde então, o processo na Anatel não teve mais novidades.
O Minha Operadora entrou em contato com a Magazine Luiza e a Surf Telecom, mas até o fechamento desta matéria não recebemos retorno de ambas as empresas sobre o caso.
Esta não seria a primeira vez que uma empresa desfaz a parceria com a Surf Telecom.