29/03/2024

Quase um terço dos pagamentos e transferências já são feitos pelo PIX

Com pandemia, mais da metade das transações financeiras no país são realizadas por meio de celular.

Quase um terço dos pagamentos e transferências no país já são feitos pelo PIX

As transações realizadas pelo Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, já representam 30% de todos os pagamentos e transferências feitas por pessoas físicas e jurídicas no país.

O número considera os pagamentos feitos por maquininhas e transferências via DOC ou TED.

A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 24 de junho.

Em novembro, quando o sistema foi foi lançado, o Pix representava ainda 7% das operações, quando foram somadas 59,2 milhões de transações.

VEJA TAMBÉM:

–> Vivo, Claro, Oi e TIM já somam 1 milhão de recargas feitas pelo PIX

–> Jovens entre 18 e 30 anos são os que mais utilizam o PIX no Brasil

–> TIM é líder em pagamentos de faturas pelo PIX, diz Labriola

Em março, o número saltou para 338,2 milhões, um crescimento de 471%.

Já as transferências tradicionais caíram de 229 milhões para 218,5 milhões no mesmo período.

A pesquisa da Febraban também mostrou que o número de usuários que receberam mais de 30 recebimentos por Pix no mês subiu de 6 mil para 519 mil em março.

O estudo também apresentou o dado que mais da metade (51%) de todas as operações feitas no Brasil foram feitas por meio de smartphones, chegando a 52,9 bilhões de transações, ante os 37 bilhões do ano anterior.

“Os resultados de nossa pesquisa, mais uma vez, mostram um investimento maciço da indústria bancária em tecnologia, usabilidade e oferta de novos serviços, em um ano extremamente desafiador, no meio da maior crise de saúde e com graves consequências econômicas no mundo inteiro. Continuamos com uma tecnologia bancária de ponta, inovadora, moderna, segura e acessível, o que permitiu que nossos clientes ficassem em casa e sequer precisassem ir aos bancos para pagar suas contas, conferir suas finanças, e tocar seus negócios”, avalia Isaac Sidney, presidente da Febraban.

Com informações de Febraban e Folha de São Paulo.

Se inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários