15/12/2025
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Pluto TV é integrado ao Google TV

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O Google TV passa a integrar o streaming Pluto TV após as duas empresas firmarem parceria, onde o streaming fará parte da guia “Ao Vivo” da plataforma da gigante das buscas. No início do ano, o Google expandiu sua guia de TV ao vivo integrando os serviços sling TV e Philo. Com o Pluto, o aplicativo passa a contar com mais de 300 canais gratuitos.

Canais de TV Plutão no Google TV 

A integração do Pluto TV estará disponível em todos os dispositivos do Google TV nas próximas semanas. No entanto, a novidade só estará disponível nos Estados Unidos. As recomendações de TV ao vivo gratuitas estarão disponíveis na guia “Para você” do aplicativo.

“O Pluto TV já está disponível no Brasil por meio do seu aplicativo para Android e Smart TVs. O serviço de streaming recentemente adicionou três canais especiais para o Natal, sendo que também há uma série de opções para o público brasileiro. No entanto, ainda não está claro se a parceria do Google TV com a plataforma também estará disponível no Brasil”.

Há outras maneiras de encontrar conteúdo gratuito na plataforma da gigante de buscas. Por exemplo, na guia Filmes e programas do aplicativo do YouTube, é possível encontrar milhares de produções audiovisuais com anúncios publicitários para assistir. A guia Apps do Google TV também possui uma linha de aplicativos gratuitos de filmes e TV para o usuários fazer download, incluindo Tubi e Xumo.

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Outra novidade da plataforma é o lançamento dos cards do Modo Ambiente e o recurso de criação de perfis. Os cards já estão disponíveis para alguns usuários, mas a criação de perfis ainda não está disponível.

Quando a criação de perfis estiver disponível, os usuários poderão ter várias contas em um mesmo dispositivo, incluindo Sony Bravia, Chromecast, Bravia e TCL. Cada usuário poderá ter um layout de tela inicial diferente.

Empresas assinam termos de uso de radiofrequências, exceto Neko

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As empresas vencedoras do leilão do 5G realizado no início do mês de novembro tinham até a última sexta-feira (3) para assinarem os termos de compromisso de uso de radiofrequências. A Claro, Vivo e TIM já assinaram os termos, assim como as outras empresas, com exceção da Neko.

Após a publicação dos extratos, as empresas que assinaram os termos poderão iniciar o processo de exploração de quase todas as faixas que foram leiloadas: 700 MHz, 2,3 GHz, 26 GHz. A faixa de 3,5 GHz é um caso específico, onde será realizada uma limpeza da frequência e informar o que estará livre para utilização. A previsão é que até junho de 2022 todas as capitais brasileiras já tenham conexão de 5G standalone, tecnologia que utiliza a faixa de 3,5 GHz.

Além das três grandes operadoras de telefonia celular, já assinaram os termos as empresas Algar Telecom, Brisanet, Sercomtel, Copel, Cloud2U, Unifique e Winity. A Neko foi a única que ainda não assinou os termos de compromisso de uso de radiofrequências.

De acordo com Yon Moreira, o presidente da empresa, e Luiz Quintão, diretor geral, houve atrasos na liberação de documentos relacionados à fiança das garantias de compromissos para o atendimento das obrigações referentes ao espectro de 26 GHz.

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Nesta segunda-feira, 06, os documentos saíram para ser entregues e devem chegar hoje (07) ou no máximo na quarta-feira (08). Sem a documentação não é possível fazer a assinatura dos termos. Na semana passada, a companhia solicitou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a prorrogação do prazo de apresentação do material, cujo pedido foi atendido. De acordo com executivos, até junho de 2022, a operadora regional deverá estar operando e vendendo seus serviços na cidade de São Paulo.

Embora não tenha assinado os termos, Yon Moreira e Luiz Quintão participarão da assinatura simbólica que será realizada nesta terça-feira (07). A cerimônia acontece a partir das 15h30 no Palácio do Planalto e contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do ministro da Comunicação, Fábio Faria, de representantes da Anatel e de todas as empresas vencedoras.

Anatel passará a fiscalizar e regular os Correios

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O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou uma alteração no seu Regime Interno, onde permite incorporar atividades pertinentes aos serviços postais, incluídos os Correios. As mudanças estão na já aprovada PLC nº 591/2021 pela Câmara dos Deputados. Agora, deve passar por uma consulta pública e estará disponível em até 45 dias.

Na mudança, será criada uma Superintendência-Executiva que irá fazer o elo entre o Conselho Diretor do órgão e as Áreas Técnicas, além de atuar como estrutura própria dentro da instituição. Na proposta é previsto que a Superintendência-Executiva fique responsável por fazer o alinhamento estratégico entre as atividades da Anatel e os correios, assim como a regulação e fiscalização dos serviços postais.

A proposta também prevê a criação de uma Gerência Geral de Processos Técnicos e Planos Básicos de Distribuição de Canais subordinada à Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação (SOR). Além disso, também sugere que Superintendência de Planejamento e Regulamentação (SPR) represente a Anatel no Conselho Gestor do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação (Fust), segundo o conselheiro Carlos Baigorri.

As alterações estão diretamente relacionadas ao texto PLC, que altera o texto base da privatização dos Correios. A emenda restringe a função da agência quanto à regulação dos serviços postais, impedindo que a Anatel possa multar empresas privadas que operam no setor no país.

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Para a associação dos profissionais dos Correios, Adcap, a alteração deixa claro que a PLC não é regular o setor postal como um todo, mas facilitar privatização da estatal. Marcos Alves, vice-presidente da Adcap, afirmou em entrevista a um site que o projeto sobrecarrega a agência.

A votação do projeto de lei estava programada para acontecer no início de novembro, mas foi adiada por causa de uma mudança realizada pelo relator Márcio Bittar (MDB-AC), onde foram realizadas alterações no trecho que prevê o fechamento de agências em áreas da Amazônia Legal que atendem municípios de 15 mil habitantes. É previsto que os debates e votações só sejam retomados em 2022.

Star+ Acesso Livre: 3 dias de conteúdo grátis para não assinantes

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O Star+ irá liberar o acesso de graça a todos os conteúdos da plataforma. Star+ Acesso Livre é uma ação onde permite que não assinantes tenham acesso ao catálogo, desde evento esportivo ao vivo da ESPN, filmes, sagas, séries exclusivas, comédias de animação a produções originais.

Serão três dias de acesso gratuito para qualquer pessoa que queria aproveitar toda a programação e conteúdo da plataforma. A ação será entre os dias 10 (sexta-feira), 11 (sábado) e 12 (domingo) de dezembro.

Nesse período, o destaque será no esporte com jogos do futebol europeu Real Madrid x Atlético de Madrid e Paris Saint-Germain x Mônaco, o Prêmio ESPN Bola de Prata Sportingbet 2021, que premiará os melhores do Campeonato Brasileiro masculino e feminino, além de partidas de NBA, NFL, Rugby, NHL e futebol feminino.

Durante os três dias do Star+ Acesso Livre, os usuários também poderão aproveitar a estreia de UNDERWATER, assim como a estreia das segundas temporadas de Love, Victor, Duncanville e Solar Opposites. Além disso, poderão usufruir de todas as temporadas de This Is Us, The Walking Dead e Os Simpsons.

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Também poderão ser acessados os mais recentes lançamentos do streaming, como a temporada completa da animação de comédia da Marvel’s M.O.D.O.K, o penúltimo capítulo de Chucky, um novo episódio de Dopesick e o novo thriller Insânia, produção original local estrelado pela atriz Carol Castro.

Vale ressaltar que a ação não pode ser combinada com o Combo+ e só estará disponível no Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru. Além disso, a partir da 0h (meia-noite) da segunda-feira (13 de dezembro), a ação será encerrada. Sendo assim, o valor correspondente à assinatura mensal do Star+ será cobrado integralmente para aqueles que se cadastraram no streaming durante o Star+ Acesso Livre e não fizerem o cancelamento.

Facebook (Meta) é multado em mais de R$ 11 milhões pelo Procon-SP

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O Procon de São Paulo multou o Facebook no Brasil (atual Meta) em R$ 11,2 milhões por má prestação de serviço, por causa da falha que deixou as redes sociais Instagram, WhatsApp e Facebook fora do ar por aproximadamente seis horas, no dia 4 de outubro. Segundo o órgão, mais de 156 mil usuários foram prejudicados no WhatsApp, mais de 91 mil no Facebook e mais de 90 mil no Instagram.

Para o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez, houve “clara falha na prestação do serviço, prejudicando milhões de consumidores no Brasil e no mundo“. Além disso, argumentou que embora as redes sociais sejam gratuitas, sem cobranças em dinheiro, “a empresa lucra com os usuários, logo, há relação de consumo“.

O órgão de defesa do consumidor ainda encontrou abusos em cláusulas dos termos de uso das plataformas, que violam o artigo artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Por exemplo: a cláusula que prevê a possibilidade de alteração unilateral do contrato por parte da empresa, como mudança do nome de usuário da conta, encerramento ou alteração do serviço e remoção ou bloqueio de conteúdo.

Segundo o Procon de são Paulo, são cláusulas que fere o CDC, pois

“São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: (…) autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor”,

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Ainda de acordo com o órgão, foram inseridas cláusulas que desobriga a empresa da responsabilidade por problemas na prestação dos serviços, o que é considerado abusivo, “já que é dever da empresa responder por defeitos e falhas decorrentes do serviço“.

Segundo resposta dada ao site Canaltech, a empresa afirmou que discorda da decisão do órgão e que “investe em tecnologia e pessoas para manter seus serviços gratuitos e funcionado”. A companhia ainda tem o direito de recorrer da decisão.

Quase 5 milhões de cabos foram roubados ou furtados no Brasil este ano

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Em 2020, cerca de 7 milhões de pessoas tiveram sua conexão interrompida por causa de roubo ou furto de cabos de rede de internet, de acordo com um levantamento da Conexis (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal). Este ano, já foram furtados ou roubados 4,7 milhões de metros de cabeamento, um crescimento de 16% em comparação ao ano anterior.

O levantamento aponta que só no primeiro semestre, foram subtraídos 2,3 milhões de metros de cabeamento, onde deixou milhões de brasileiros sem acesso à internet. Para ter uma ideia, essa quantidade de cabos equivale à distância do Rio de Janeiro até a capital argentina Buenos Aires.

Pensando nessas ações criminosas, representantes das empresas de telecomunicações apresentaram semana passada uma carta aberta alertando para os problemas causados por essa prática.

As companhias defendem que as autoridades, por meio de uma ação coordenada de segurança pública, se unam para criar uma estratégia para combater esse tipo de ação. Dentre as medidas exigidas pelas empresas é que seja aprovado os projetos de lei que aumentam as penas para crimes como esse, como o PL 5.845 de 2016.

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De acordo com Wilson Diniz Wellisch, superintendente de Fiscalização da Anatel, “É preciso traçar uma estratégia nacional de ataque a esse problema de furto, sequestro e especialmente reutilização de equipamentos furtados por operadores irregulares”, assim como

“É a partir dessa integração de órgãos de segurança com apoio da Anatel que vamos conseguir atacar esse problema. Deve haver uma estratégia nacional para entender essa cadeia, como essas operações criminosas funcionam, para podermos atacar de uma vez o sistema”.

A carta foi assinada pela Abrint, Associação NEO, Brasscom, Conexis Brasil Digital, Febratel, Telebrasil e Telcomp, onde ressalta que a prática prejudica a oferta de serviços de telecomunicações no Brasil, assim como a arrecadação de impostos e o caixa das empresas de telecom.

“Além da perda de arrecadação de impostos, a criminalidade impactam o caixa das empresas, que acumulam milhões em prejuízos com a substituição de equipamentos, perda de clientes e penalização regulatória”, afirmam as entidades.

Claro abre sinal de canais no NOW Online durante o mês de dezembro

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Durante o mês de dezembro, os clientes da empresa de multisserviços da Claro terão acesso a mais entretenimento e diversão. A operadora lançou uma ação especial, onde irá abrir o sinal de mais de 50 canais exclusivos do NOW Online, seu serviço de streaming.

Além da ação de abertura dos canais da sua plataforma de streaming, a Claro também estendeu para o mês de abril de 2022, o período de degustação do Discovery+, streaming focado na vida real e exclusiva da operadora no país.

A partir de amanhã (07) até o dia 13, a operadora irá abrir o sinal do canal Telecine, sem custo adicional para os assinantes. Para a oferta com desconto de 50%, a abertura será a partir do dia 14 até o dia 20.

Os assinantes terão acesso gratuito aos canais: Telecine Premium, Telecine Action, Telecine Touch, Telecine Pipoca, Telecine Cult e Telecine Fun. Para acessar, basta ir na pasta do Telecine no NOW e no NOW Online, além dos canais lineares (SD/H) 161/661, 162/662, 163/663, 164/664, 165/665 e 166/666.

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Desde o dia 4 que a Claro abriu o sinal de mais de 50 canais exclusivos do NOW Online para clientes da TV por assinatura, banda larga e de telefonia móvel, que podem acessar os canais pelo site, aplicativo do NOW para dispositivos móveis e tablets. Ficarão com o sinal aberto até o dia 12 de dezembro.

Entre os sinais abertos estão 13 canais do grupo Discovery, do grupo Band, e canais Simba, além de emissoras de notícias como Globonews, CNN Brasil, BBC World News e Bloomberg.

Os canais são: A&E, Animal Planet, Arte 1, Band News, Band Sports, BBC World News, BLOOMBERG, Boomerang, Box Brazil Play, Cartoon Network, Cindie, Cinemax, CNN BRASIL, CNN Internacional, Curta ON, Curta!, Discovery H&H, Discovery HD Theater, Discovery ID, Discovery Kids, Discovery Science, Discovery Turbo, Discovery World, Discovery Channel, Dog TV, DW, E!, Fashion TV HD, Fish TV, Food Network, Globonews, H2, HGTV, History, Isat (DTH), JP NEWS, Lifetime, LIKE, Music Box Brazil, Music Box Brazil HD, NHK WORLD, RAI, Record, Rede TV, SBT, Smithsonian, Sony, Space, TBS, TCM, TLC, TNT, TNT Séries, Tooncast, Trace Brazuca, Travel Box Brasil HD, Tv Rá-Tim-Bum, TV5, TVE, Warner, Woohoo e Zoomoo.

Pelo 14º ano consecutivo, TIM confirma participação na carteira do ISE

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Por meio de comunicado ao mercado, a TIM confirma sua participação no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. A operadora é a empresa de telecomunicações com mais anos consecutivos na lista, participando pelo 14º ano seguido. A empresa é reconhecida pelas suas práticas ambientais, sociais e de governança (sigla ESG, em inglês).

No Dow Jones Sustainability Index (DJSI), principal ranking ESG do mercado global, a TIM elevou sua nota total da avaliação em 24,2%. Na lista do setor, a operadora apresentou o maior crescimento na pontuação, onde alcançou a 16ª posição entre as empresas de telecomunicações avaliadas no mundo.

Outro destaque foi para a categoria da consultora Resultante, escritório especializado em integração ESG, pesquisas e educação para planejamento e análise de riscos, onde ocupou a 7ª posição.

Mario Girasole, Vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM, afirma que

“A jornada ESG da TIM já é uma realidade de mais de uma década, sendo tema prioritário desde o início das operações da empresa no Brasil. Temos uma cultura e uma organização que visa incorporar temas ambientais sociais e de governança dentro da própria concepção do negócio e buscamos uma evolução contínua, em prol de uma sociedade melhor para todos no futuro”.

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O processo do ISE considera diversos temas, que vão desde indicador de consumo de energia e diversidade no grupo de funcionários até aspectos econômico-financeiros, de governança e transparência, sendo que a TIM se destacou em compromisso com a promoção da diversidade e inclusão, inovação e tecnologia, engajamento com stakeholders, engajamentos da liderança com a sustentabilidade e ética e combate à corrupção.

O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 é composto por 34 empresas, somando R$ 1,6 trilhão em valor de mercado, o que representa um total de 35% do valor das companhias com ações negociadas na B3.

“A participação da TIM nessas carteiras e rankings destaca as nossas ações dentre as opções de investimento, em um cenário onde cada vez mais os investidores estão alinhados com as práticas ESG e buscando empresas com este compromisso”, comenta a CFO da TIM, Camille Loio Faria.

Operadoras usam leilão 5G como argumento para o Cade aprovar a venda da Oi Móvel

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Em documento enviado nesta sexta-feira (03/12) para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), as três grandes operadoras de telefonia celular do país, TIM, Vivo e Claro, tentam convencer o órgão antitruste a aprovar a compra da unidade móvel da Oi utilizando o leilão 5G como argumento.

Segundo as empresas, devido o leilão do 5G realizado no início do mês de novembro, a concorrência no segmento vai apresentar um crescimento de companhias de telecomunicações, o que acabaria com uma eventual necessidade da TIM, Vivo e Claro terem de vender ativos em troca da aprovação do órgão antitruste para que a venda seja realmente finalizada.

De acordo com o ofício que foi enviado, as três operadoras afirmam que a compra da Oi Móvel “deve necessariamente ser avaliada em conjunto com os resultados do leilão do 5G, que representou a maior oferta de espectro da história”. Para elas, a licitação da quinta geração de internet móvel possibilitou a entrada de várias novas empresas no mercado, como a Brisanet e a Winity.

O conselheiro Luis Braido, relator do caso, deve decidir se o procedimento segue da Superintendência Geral do Cade ou se fará pedidos de ações mais severas, como a venda de ativos. Essa é uma opção que foi sugerida por várias entidades que foram adicionadas como terceiras interessadas na transação, além de serem contra a pressão que a TIM, Vivo e Claro estão tentando fazer para acelerar o processo.

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O caso deverá ser julgado em fevereiro de 2022, e o relator tem uma intensa agenda de reuniões para discutir e resolver o caso. Até então, foram seis encontros com várias interessadas na venda da Oi móvel para as três operadoras desde 25 de novembro.

A TIM, Vivo e Claro formaram um consórcio para comprar a unidade de telefonia móvel da Oi. Na 1ª instância, o Cade recomendou a aprovação do processo com uma série de compromissos que as operadoras deveriam cumprir, sendo que entre elas estão a garantia de acesso do concorrente à rede de telefonia por um preço acessível.

STARZPLAY está com oferta de assinatura de R$ 9,99

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O STARZPLAY está com ação promocional na mensalidade no serviço de streaming. Está sendo ofertado o valor de R$ 9,99 nos 6 primeiros meses de assinatura. A oferta é por tempo limitado e é válida apenas para novos assinantes, não sendo incluída a avaliação gratuita.

Ao resgatar a oferta promocional, o assinante deve ficar atento para o dia em que a promoção é finalizada. Ou seja, se após os seis meses, o cliente não cancelar o pacote, o serviço continuará sendo cobrado na forma de pagamento que foi registrado, mas com valor original de R$ 14,90.

Caso o cliente não cancele antes do período determinado, a taxa de assinatura não será reembolsável. Além disso, o gerenciamento de assinatura e pagamento é realizado pela loja onde a assinatura foi contratada.

Para os interessados em resgatar a oferta, basta acessar o site da STARZPLAY ou baixar o aplicativo que está disponível para sistema operacional Android e iOS e acompanhar as três etapas para realizar a assinatura, sendo que a primeira é informar o endereço eletrônico (e-mail).

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STARZPLAY está sendo vendida

O STARZPLAY e o canal STARZ foram colocados à venda pela sua controladora Lionsgate, sendo que empresas dona de serviços de streamings pode estar interessadas em adquirir a plataforma, como a Apple TV+ e a Paramount+.

As empresas que adquirirem ambos serviços, irão integrar tanto suas produções audiovisuais quanto a base de clientes. Segundo a Lionsgate, existem 30 milhões de clientes em todo o mundo, sendo que o STARZPLAY é responsável por 12,2 milhões, 10,8 milhões são apenas nos Estados Unidos.

As produções audiovisuais do streaming possuem boa qualidade, mas não tem volume. Por exemplo: as séries “The Girlfriend Experience” e “Outlander”, que só tem duas temporadas.