19/12/2025
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TIM Brasil planeja expandir infraestrutura 4G para cidades do Paraná

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TIM Brasil se prepara para receber a rede 5G reforçando a tecnologia 4G em regiões de difícil acesso em cidades do estado do Paraná.

Em audiência realizada ontem (29) na Assembleia Legislativa do Paraná, o Diretor de Relações Institucionais da TIM Brasil, Leandro Guerra, deu detalhes do plano de expansão da infraestrutura de rede 4G no estado.

O Diretor destacou que entre os trechos que serão atendidos pela infraestrutura de rede estão grande parte das vias que interligam as cidades de Curitiba, Guarapuava, Cascavel, Foz do Iguacu, Ponta Grossa, Campo mourão, Maringá, Paranavaí, Paranaguá e Londrina, além de vias que ficam entre Alexandra e Matinhos.

De acordo com o Diretor, a chegada da rede de dados móvel 5G no Paraná deve ser preparada, e para isso é necessário fazer reforço na cobertura 4G, em especial, nas estradas.

A infraestrutura instalada pela TIM Brasil cobrirá 2.800 quilômetros de rodovias, assim como de oito resorts para estimular o desenvolvimento turístico da região.

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O objetivo é disponibilizar rede 4G em locais com difícil acesso e que não tem energia elétrica disponível. Para isso, a TIM irá utilizar antenas (sites) que são conectadas via satélite e alimentadas por painéis solares.

As antenas não precisarão da energia elétrica, uma vez que cada uma terá sua própria geração de energia solar com painéis fotovoltaicos e utilizará baterias de lítio. As baterias de lítio garantem completa autonomia e maior capacidade para ciclos de carga e descarga, o que resulta em uma vida útil maior para o equipamento.

O sistema da TIM Brasil torna possível a democratização e a inclusão digital em regiões com pouca ou nenhuma conectividade, além de introduzir uma tecnologia inovadora, simples e com baixo impacto ambiental.

Além disso, com um sistema que colabora com as melhores práticas da ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês), sistema de boas práticas e avaliação da consciência coletiva de uma empresa quanto aos fatores sociais e ambientais.

DirecTV Go terá conteúdo exclusivo no Brasil no catálogo sob demanda

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Serviço, que é mais conhecido pela oferta de IPTV, não mede esforços para encorpar uma biblioteca de títulos e conquistar mais clientes.

Harry e Meghan Markle - Hello Magazine - Taylor Hill (com licença comercial)
Imagem: Harry e Meghan Markle – Hello Magazine – Taylor Hill (com licença comercial)

Não teve jeito, muitos usuários deixaram a TV por assinatura, mas se renderam a oferta das IPTVs. Entre elas, a DirecTV Go é um destaque, afinal, possui a oferta mais forte de canais e um app bem distribuído quando se trata do suporte a alguns dispositivos. Mas, para ganhar ainda mais notoriedade em um mercado que é cada vez mais concorrido, a empresa busca fortalecer seu catálogo de vídeo sob demanda.

Dessa vez, a empresa garantiu exclusividade para lançar o documentário “Harry & William: o que deu errado” no Brasil. A janela de transmissão será dividida apenas com a SKY, que é uma “empresa irmã” do serviço.

A operadora da TV paga ainda está com seu serviço de vídeo sob demanda ativo, o SKY Play, mas descontinuará em breve, já que seus assinantes estão com acesso ao DirecTV Go. Portanto, um substituirá o outro nos próximos meses, mesmo que de forma mais limitada, já que os assinantes da empresa terão atrações liberadas de acordo com o pacote contratado na SKY.

O documentário foi lançado nesta quarta-feira, 29 de setembro e libera entrevistas exclusivas sobre a dramática relação dos irmãos da família real britânica.

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Ambos eram inseparáveis, mas tudo está estremecido desde que Meghan Markle, esposa de Harry, renunciou à posição dentro da monarquia britânica junto com o marido. Os conflitos da família também se tornaram públicos após William expor que não confia mais no irmão, durante uma entrevista para a apresentadora Oprah Winfrey.

A atração está disponível para os assinantes do DirecTV Go, assim como os da SKY, no pós-pago e pré-pago (esses se estiverem com recargas ativas).

Com informações de Assessoria de Imprensa DirecTV Go e SKY

TIM inicia oferta ‘controle’ com inclusão do Deezer Premium e mais de 30 GB

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Plano pode somar até 33 GB de internet móvel e mais recursos para o consumidor; conheça.

Imagem: Campanha da TIM – Captura de tela do site

O site da TIM acaba de ganhar mais duas ofertas na modalidade controle, ambas com acesso gratuito ao Deezer Premium. A primeira tem custo de R$ 54,99 e oferece 5 GB de dados móveis. Mas, quem aderir ganha 20 GB de bônus durante um ano, todos os meses, e pode ainda somar 4 GB de bônus se virar ou for cliente do C6 Bank e mais 4 GB se portar o número para a TIM. Dessa forma, há a possibilidade de acumular 33 GB.

Já a segunda opção com acesso ao app de música tem custo de R$ 69,99 e oferece 6 GB de internet, além de todas as bonificações mencionadas acima, que podem somar 34 GB de dados na oferta. Ambos os planos contam também com ligações ilimitadas, além de WhatsApp e Messenger gratuitos.

O Deezer ganhou popularidade entre os usuários da TIM por conta do TIM Beta, que incluía acesso ao streaming musical na oferta. Com a renovação do pré-pago premium da operadora, o app saiu da oferta, mas retornou após reivindicações dos consumidores.

Agora, a estratégia da operadora é utilizar o streaming musical para dar um ‘upgrade’ nos planos controles, que ganharam bonificações, ou seja, recursos que os tornam mais atrativos para quem busca internet móvel em grande quantidade.

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As opções com Deezer Premium estão disponíveis desde 8 de setembro, segundo a operadora. Com essa versão do serviço, usuários exploram uma biblioteca com mais de 70 milhões de faixas e playlists. Há também a possibilidade download e a tão amada navegação sem os incômodos anúncios.

As contratações podem ser realizadas pelo site da operadora já, mas os consumidores devem lembrar que o bônus de 20 GB tem duração de apenas 12 meses.

Com informações de TudoCelular

Bolsonaro edita decreto de banda larga sobre operadoras

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Bolsonaro altera decreto do Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado; saiba como afeta as operadoras.

Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto nesta terça-feira (28), em que as concessionárias de telecomunicações eram obrigadas a atenderem com infraestrutura de banda larga 10% das localidades indicadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) até o final do ano.

A obrigação está vigente desde janeiro de 2021, em um anexo de um decreto do presidente, que aprovou o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado (PGMU).

O decreto estabelecido pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, obriga as concessionárias de telecomunicações a instalarem estrutura de fibra óptica – com capacidade mínima de 10 gigabits por segundo – em sedes de municípios, vilas, áreas urbanas isoladas e aglomerados que ainda não tenham infraestrutura para receber a internet banda larga.

O governo deixou bem claro que a obrigatoriedade não foi retirada, apenas ocorreu a prorrogação do prazo para a realização do serviço, mas que também resultou no aumento da porcentagem de localidades indicadas pela Anatel que devem receber a infraestrutura.

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O que mudou foi o seguinte: além de ser 10% das localidades indicadas, passa a ser 25%, enquanto que o prazo para a implementação da infraestrutura era até o final de 2021, o prazo foi prorrogado para o final de 2022.

Além disso, essa mudança não altera a obrigação das operadoras de atenderem todas as localidades indicadas pela Anatel até o final de 2024.

Segundo texto enviado à imprensa pelo governo, a mudança ocorreu por causa dos problemas que as operadoras relataram ao atender o prazo para instalar a infraestrutura nas localidades indicadas.

“Dadas as dificuldades relatadas pelas concessionárias para o cumprimento da primeira meta no prazo originalmente previsto no PGMU, considerou-se necessária sua alteração”, afirmou o governo.

Streaming gratuito, Pluto TV cresce na América Latina

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Streaming Pluto TV, da ViacomCBS, foi lançado em dezembro do ano passado e conta com um sólido catálogo de canais; saiba onde assistir.

Imagem com diversos canais da Pluto TV.

Desde o seu lançamento na América Latina, a plataforma de streaming Pluto TV, da Viacom CBS, tem adicionado periodicamente canais lineares na região. O último canal incorporado pelo streaming na américa latina foi o Pluto TV Filmstream.

No mercado brasileiro, os últimos canais adicionados foram: As Aventuras de Jackie Chan, Comedy Central Pluto TV e Nick Teen. Ao total, a AVOD Pluto TV já adicionou 100 canais no mercado latino americano e 50 no território brasileiro.

O Diretor Comercial da ViacomCBS Networks, Eduardo Lebrija, afirma que há um excelente desempenho da Pluto TV na América Latina, tendo um crescimento entusiástico a cada mês desde o lançamento da plataforma.

“Estamos muito entusiasmados com o excelente desempenho da Pluto TV na América Latina, onde tem crescido a cada mês desde o seu lançamento”, disse o diretor.

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Eduardo Lebrija acrescenta

“Com mais de 500 marcas que já investiram na Pluto TV, iniciamos agora uma fase de consolidação e expansão com parceiros de distribuição que consideram a Pluto TV um valor acrescentado para os seus utilizadores”.

Sobre a TV Pluto

A Pluto TV foi lançada na América Latina em abril de 2020, chegando ao Brasil em dezembro do mesmo ano.

A plataforma é um forma de streaming gratuito baseado na receita de anúncios, com catálogo OTT (over-the-top), um segmento de serviços de streaming que são oferecidos pela internet, diferente da tradicional TV por cabo ou satélite. O catálogo tem mais de 25 mil horas e mais de 200 parceiros de conteúdo.

A Pluto Tv pode ser acessada pela versão web, assim como em televisores Lg e Samsung (Tizen e TV+), Playstation, Hisense, Roku, Amazon Fire TV, Chromecast, iOS, Apple TV, dispositivos Android Mobile , Android TV, Chromebook e Claro Box TV, segundo a ViacomCBS.

Claro é multada pelo Ministério Público de Minas Gerais

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Claro é multada por ter feito ofertas comerciais via marketing direto ativo para consumidores; saiba qual foi o problema.

Claro recebe multa por ações de telemarketing. Foto: Erich Macias/GEA/Divulgação

Após denúncia sobre o recebimento de contatos telefônicos da Claro, mesmo tendo sido efetuado o bloqueio dos números de contatos de telemarketing pelo cliente, a empresa de telefonia foi multada em R$ 10,7 milhões pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

O cálculo da multa foi feito com base na última receita líquida da Claro obtida pelo Ministério Público no ano de 2017, onde consta a arrecadação de R$ 2,2 bilhões em Minas Gerais.

De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais, a Claro afirmou que teria feito acordo prévio com o cliente, no entanto, a empresa só regularizou a conduta depois de ter sido verificada a infração.

A companhia descumpriu a Lei Estadual 19.095/2010 e regulamentado pelo Decreto Estadual 46587/14 e pela Resolução PGJ 83/14. Lei que permite que o usuário faça o bloqueio de ofertas comerciais por meio do marketing direto ativo.

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A operadora se pronunciou, por nota, defendendo que teve conhecimento dos fatos recentemente. A empresa também não deixou claro se pretende recorrer ou recolher R$ 9,6 milhões à conta do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor.

“A Claro informa que já foi notificada e está avaliando os termos da denúncia do Ministério Público/Procon de Minas Gerais”, declarou a empresa de telefonia.

A Claro já possui histórico por ter recebido multas com os valores de R$ 835 mil (em 2013)e R$ 427,7 mil (em 2019), devido a irregularidades referentes ao consumidor.

De acordo com o site Reclame Aqui, a Claro já teve mais de 97 mil reclamações somente este ano. Sendo que 40,7% dos registros são referentes a cobranças indevidas, 11,13 % de cancelamento, 8,62% por mau atendimento e 7,7% por planos e tarifas.

Oi Fibra expande para mais uma cidade em Santa Catarina

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Segundo a Anatel, a Oi Fibra cresceu nos últimos doze meses. A empresa de telefonia pretende continuar com a expansão da rede pelo estado.

A rede de dados móveis Oi Fibra tem crescido cada vez mais no estado de Santa Catarina. Essa semana, mais uma cidade do estado passa a contar com o serviço de internet, TV (IPTV) e telefonia fixa (VOIP) em fibra óptica da Oi.

A da vez é a cidade de Navegantes, localizada na região do Litoral Norte de Santa Catarina. Os moradores do Centro em direção a Meia Praia, já podem usufruir dos serviços via fibra da Oi, com mais velocidade e estabilidade na conexão.

Os moradores da cidade de Navegantes podem usufruir dos serviços com a internet levada até a casa do consumidor, o Fiber To The Home, uma tecnologia de interligação de residências por meio da fibra óptica. Tecnologia que garante melhor qualidade, menos interferência e menor perda.

De acordo com Giovani da Silva, diretor de Varejo e Empresarial da Região Sul, já são mais de três mil casas preparadas para receber o serviço de banda larga de alta velocidade, além da conectividade e estabilidade na navegação.

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“Com foco na expansão da fibra ótica a Oi tem capacidade para atender a maior demanda dos clientes da região do Litoral Norte do estado por banda larga de alta velocidade, com a melhor experiência de conectividade e serviços digitais com uma internet conectada por pura fibra ótica até o modem do cliente, o que garante mais velocidade e estabilidade na navegação. Ao todo já são mais de três mil casas aptas para receber o serviço de fibra da Oi em Navegantes nesta primeira fase de lançamento. A nossa oferta é completa, ela vai além da conectividade, com a entrega de serviços digitais, como por exemplo de casa inteligente e conteúdo voltado para entretenimento”.

Além de Navegantes, o estado já recebe Oi Fibra em cidades como Blumenau, Brusque, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Içara, Itajaí, Ituporanga, Joinville, Lages, Rio do Sul e Tubarão. No total, a empresa já conta com mais de 100 mil clientes em Santa Catarina.

Somente entre janeiro e julho de 2021, o número de clientes em Santa Catarina cresceu em 48%. Nos últimos doze meses, a empresa teve o crescimento de 234% no estado, de acordo com dados da Anatel.

A companhia de telefonia afirma que pretende seguir com a expansão.

“A principal estratégia de negócios da companhia é seguir com a expansão da fibra ótica por Santa Catarina, onde investimos cerca de R$ 103 milhões no primeiro semestre de 2021, e oferecer a melhor experiência no uso da internet aos nossos clientes, que precisam de conectividade de alta qualidade para estudar, trabalhar e se divertir. Estamos muito felizes com a chegada da nossa fibra em Navegantes”, afirmou o diretor da Oi.

Justiça determina que TIM faça reparo na rede de telefonia no Amazonas

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Consumidores e Anatel percebem serviço aquém prestado pela TIM, e operadora é obrigada a fazer reparos na rede; saiba detalhes da ação.

Após o Ministério Público do Estado do Amazonas receber diversas reclamações sobre os serviços de telecomunicação móvel prestados pela TIM, ficou determinado que a empresa providencie reparo na rede de telefonia em Juruá, no Amazonas.

Na Ação Civil Pública, ficou determinado que a TIM tem o prazo de 120 dias para fazer as reparações necessárias nos serviços prestados.

No processo, a Agência Nacional de Telecomunicações esclareceu que a conexão de dados móvel 2G apresentou resultado inferior aos estabelecidos, e ocorreu também interrupções do serviço de telefonia móvel prestado pela operadora, em 2019.

Tais informações foram consideradas suficientes para entender que a empresa TIM S/A não estava fornecendo serviços adequados e eficazes aos seus consumidores.

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Segundo o juiz Gonçalo Brandão, que proferiu a liminar, as empresas de telecomunicações devem fornecer serviço digno para os seus clientes, especialmente por ser um serviço remunerado.

“Outrossim, é dever da empresa de telecomunicações fornecer serviço de telefonia minimamente digno aos usuários, já que se dispõe a tanto e é remunerada pelos consumidores que utilizam de seus serviços”, afirmou o juiz.

Além disso, foi considerado que se os consumidores pagam por um serviço que não é prestado de forma adequada, isto pode causar prejuízo de ordem financeira para eles.

O juiz também afirmou que assim como o consumidor tem o direito de saber as características do serviço contratado, a empresa deve se empenhar para prestar um bom serviço.

“Por outro lado, a medida não é irreversível, visto que, na hipótese de eventual improcedência do pedido, é obrigação contratual da empresa ré empenhar esforços para manter a prestação adequada e eficaz de serviço de telefonia ao consumidor, bem como é direito do consumidor ter informação clara quanto ao serviço contratado”, afirmou.

Claro deve indenizar cliente por mudanças em plano sem autorização

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Claro deverá indenizar consumidora por ter feito mudanças em plano sem autorização da contratante; saiba o que aconteceu.

A empresa de telefonia Claro foi condenada, por danos morais, a indenizar cliente por ter feito migração de plano e cancelamento de linha sem autorização da consumidora. A sentença foi dada pela 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB).

Segundo a consumidora, ela assinou um contrato de um plano combo, com assinatura de serviços de TV por assinatura, internet e telefonia móvel de duas linhas.

No entanto, depois de um tempo, os serviços das duas linhas do plano pós-pago contratadas foram canceladas e migradas para um serviço pré-pago, sem a sua autorização. Posteriormente, as duas linhas foram suspensas pela empresa, ainda sem o seu consentimento.

Além disso, a autora da ação ainda foi multada pela operadora pelo cancelamento do plano pós-pago, no valor de R$ 895,89 (oitocentos e noventa e cinco reais e oitenta e nove centavos).

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Na ação, o desembargador Leandro dos Santos, relatou que não há provas de que as mudanças no plano e o cancelamento tenham sido a pedido da consumidora.

“Os documentos acostados pela apelante são meras impressões da tela do seu sistema informatizado, padecendo de força probante. Assim, não provando que houve pedido da consumidora para migrar de plano de telefonia, entendo que as modificações unilaterais do conteúdo ou da qualidade do contrato, após a sua celebração, são consideradas abusivas, nos termos do artigo 51, inciso XIII, do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, afirmou o relator.

Mesmo afirmando que a migração e o posterior cancelamento do plano contratado não ser suficiente para causar transtornos na vida da consumidora, o relator afirmou que a mesma está no seu direito e que houve má prestação de serviço pela Claro.

“Portanto, não vislumbro que a promovida agiu em exercício regular de direito, mas sim que houve má prestação do serviço”, pontuou o desembargador Leandro dos Santos.

Oi deve pagar multa por causa de plano de baixo custo

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Na ação judicial, a Oi é sentenciada por dano moral a famílias vulneráveis por causa de plano de baixo custo; entenda o caso

A operadora Oi é multada por não fazer divulgação adequada para plano de baixo custo. Por um valor mais acessível de R$ 13 e R$ 15 e com franquia mensal de 90 minutos para chamadas locais, o plano foi criado para atender famílias de baixa renda e que estão cadastradas em programas sociais.

Acontece que a investigação percebeu que a operadora não estava divulgando o plano nem mesmo nas lojas da Oi. Até os próprios funcionários não sabiam do serviço e tinha dificuldade de apresentá-lo ao cliente.

A partir daí, foi percebido que a Oi não estava cumprindo com as obrigações de divulgar o plano com valor mais acessível.

Para o juiz Sérgio Henrique Fernandes, a operadora teve conduta de omissão, o que desfavorece o acesso ao plano pelas famílias de baixa renda.

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“A conduta omissiva afetou desfavoravelmente o acesso de famílias vulneráveis a um meio possível de comunicação por telefonia, bem como não cumpriu os preceitos coletivos a que a empresa estava vinculada de auxiliar no processo de universalização de serviços de telecomunicações”, afirmou Sérgio Henrique Fernandes.

Em sentença, a Oi foi condenada por dano moral coletivo no valor de R$ 1 milhão. Além disso, a empresa de telefonia terá que divulgar todas as características do plano, seja nos sites ou em publicidade impressa. E se não cumprir, terá que pagar nova multa por dia no valor de R$ 3 mil.

A Oi se pronunciou sobre o caso alegando que seus serviços operam de acordo com as normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e que não há provas que comprovem a necessidade de alteração nos contratos com seus clientes.

Com informação do site Olhar Digital