16/12/2025
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Claro TV ganhou 8 novos canais desde que absorveu a NET

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Adições na grade de programação eram desacreditadas depois dos investimentos serem voltados para o vídeo sob demanda.

Divulgação Claro TV
Imagem: Divulgação Claro TV

O colunista Tom Leão pontuou uma interessante mudança na Claro TV, após a absorção da NET, marca hoje identificada como Claro net tv. A grade da prestadora ganhou novos canais.

A novidade chama atenção pelo seguinte motivo: com os números de TV paga em queda contínua, as companhias concentraram seus investimentos na menina dos olhos do mercado de entretenimento, o vídeo sob demanda, também conhecido como streaming.

Todas apostaram no lançamento dos seus aplicativos, assim como no desenvolvimento deles. A Oi, por exemplo, foi além e lançou uma box para transformar TVs convencionais em Smart TVs ou ampliar a gama de aplicativos de um aparelho já conectado na internet.

A Claro, desde que finalizou a fusão com a NET, contou com a adição do Eurochannel, conforme foi noticiado pelo Minha Operadora, mas trouxe mais novidades para seus clientes.

VIU ISSO?

–> NOW, da Claro NET, ainda se destaca mas não é imbatível

–> Discovery Civilization deixará a grade da Claro net tv em breve

–> Publicidade da Claro net tv e HBO é finalista em premiação

Uma delas foi o Film & Arts, especializado obras mais artísticas, concertos de música clássica e outras variedades de programação.

Outras adições foram: Fashion TV Brasil, Food Network, Fish TV, Dog TV (nos canais à lá carte), Love Nature e o Smithsonian, além do CGTN, também divulgado aqui no Minha Operadora.

No entanto, não há nada que esclareça ou identifique que os novos canais surgiram em decorrência da fusão das empresas Claro e NET.

Muitas emissoras não são novidades no Brasil, algumas, inclusive, já circulavam no país desde os tempos das extintas TVA e DirecTV (diluída na SKY). Entretanto, as novas opções na TV por assinatura são muito bem-vindas. Especialmente aquelas que abordam culturas de outras países.

Pois a grade ainda é dominada pelos canais norte-americanos, cerca de 80% possuem essa origem.

Com informações do Jornal do Brasil

Vivo e TIM vão compartilhar 3G e 4G em mais de 800 cidades

Acordo entre as duas está concluído; mais de 400 municípios sem a cobertura total de uma delas serão contemplados.

Logotipo TIM e Vivo
Imagem: Logotipo da TIM e Vivo

Agora é oficial! As negociações entre Vivo (VIVT3 / VIVT4) e TIM (TIMP3 / TIMP4) avançaram e as duas estão prontas para compartilhar a infraestrutura de 2G, 3G e 4G em muitas cidades brasileiras. Ambas destacaram que a iniciativa marca uma revolução no mercado brasileiro de telecomunicações.

Os maiores beneficiados serão os clientes, que vão sentir uma melhoria na experiência de uso já que as duas poderão incrementar suas capacidades de tráfego. Inclusive, será sentida também uma ampliação da oferta.

Afinal, Vivo ou TIM poderão entrar em cidades em que uma ou outra não estavam presentes. Mais de 400 municípios que não tinham uma das operadoras em total cobertura serão contemplados.

Para as duas companhias, as principais oportunidades correspondem a eficiência operacional e financeira. Elas poderão reduzir custos, além de otimizar ativos e recursos.

No acordo, está prevista a criação de uma rede única para 2G. Ela será implementada em áreas onde as duas se fazem presentes e a operadora remanescente fornecerá a conectividade móvel para a base de clientes das duas. Aqui, mais de 2.700 cidades serão cobertas.

VIU ISSO?

–> TIM e Vivo anunciam compartilhamento de redes 2G e 4G

–> TIM surge com pré-pago anual de 50 GB por R$ 25 mensais

–> Vivo Easy anuncia novidades no sistema de indicações

3G e 4G para mais de 800 municípios

Sobre o 3G e 4G, as empresas vão criar uma rede única para as cidades com menos de 30 mil habitantes. Cidades onde apenas uma das prestadoras estavam presentes serão contempladas, assim como regiões em que as duas já ofereciam serviços de rede. Uma completa expansão de cobertura.

Ou seja, mais de 800 cidades serão beneficiadas pelo compartilhamento e o 4G será expandido com redução de investimentos.

De início, o escopo abrange 50 cidades e cada companhia será responsável por 25. A conclusão do projeto será em 180 dias após o início. O potencial é para abranger mais de 1.600 cidades.

Os contratos ainda estão sujeitos à análise e aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ambas destacam que vão preservar a autonomia comercial e gestão de clientes, independentemente de qualquer compartilhamento de espectro.

[ATUALIZAÇÃO – 20/12 20h40]

Em virtude do grande número de pedidos pela lista dos municípios que serão contemplados pela iniciativa da TIM e Vivo, informamos que ambas operadoras destacaram que o projeto inicial ainda será finalizado.

O balanço final será divulgado em 180 dias após o início, quando a expansão territorial da iniciativa será decidida.

Claro informa clientes sobre junção com a Nextel

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Valor corrigido da venda foi de US$ 948,5 milhões, um total de R$ 3,85 bilhões na conversão.

Logotipo Claro e Nextel
Imagem: Logotipo das operadoras

Na última quinta-feira, 19, os clientes da Claro foram surpreendidos com um e-mail da operadora sobre a compra da Nextel. No aviso, a companhia informa que o usuário continuará no proveito de todos os benefícios que já conhece, mas muito em breve terá mais qualidade e cobertura para desfrutar.

A mesma mensagem destaca que o consumidor só tem a ganhar com isso e que a marca continuará com as notificações sobre quaisquer mudanças e novidades em sua operação.  

Mensagem da Claro para os assinantes

Depois de esperar por aproximadamente nove meses, a Claro oficializou a compra da Nextel na última quarta-feira, 18. Na ocasião, a americana NII Holdings comunicou ao mercado que completou a venda de seu único ativo: a Nextel Brasil.

O valor da venda foi de US$ 948,5 milhões, R$ 3,85 bilhões convertidos. Se as dívidas forem descontadas, a venda fica em R$ 1,85 bilhão, US$ 456,9 milhões. Há chances de uma alteração no valor nos próximos dias, a pedido da própria América Móvil, dona da Claro.

No aguardo pela aprovação do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Claro ainda precisou contar com a barreira imposta pela TIM.

A concorrente entrou com um recurso para melar a operação entre as duas e alegou que a concentração de espectro nas mãos da empresa da América Móvil poderia gerar um desequilíbrio no mercado.

Como solução, a TIM sugeriu que a Claro compartilhasse seus espectros, a preço de custo, com as teles que ficassem prejudicadas após a operação. A empresa não obteve sucesso com a jogada.

VIU ISSO?

–> Vivo lidera acesso móvel em 13 estados brasileiros e em 33 DDDs

–> Compra da Nextel: Entenda a derrota da TIM contra a Claro

–> Nextel pode encerrar operações se não for vendida para a Claro

Quais serão os próximos passos?

A partir de agora, a Claro terá 100% de participação na Nextel. É bem provável que a marca seja diluída nas operações da companhia, assim como foi feito com a NET em 2019.

De acordo com dados coletados em outubro de 2019, a operadora conta com 24,73%. É a segunda maior, depois da Vivo. Já a Nextel tem uma fatia de 1,55%. Juntas, as marcas poderão fortalecer suas atuações no mercado brasileiro.

A nova aquisição da Claro até tem clientes isolados em outras regiões do país, mas sua operação comercial é concentrada no Rio de Janeiro e São Paulo. Com isso, o grupo mexicano poderá ampliar a operação nas duas capitais.

No Rio, a Claro já era líder de mercado e agora vai somar os 6,9% de market share da Nextel aos seus consolidados 32,7% na região.

Agora, os clientes Nextel, que tinham 4G apenas em 40 municípios, vão se beneficiar de uma maior cobertura em nível nacional.

TIM surge com pré-pago anual de 50 GB por R$ 25 mensais

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Vale a pena? Conheça todos os detalhes do TIM Pré TOP Turbo, nova opção para os clientes da operadora.

Divulgação TIM
Imagem: Divulgação TIM

Sem alarde, a TIM surgiu com um pré-pago anual para os seus clientes. Trata-se do TIM Pré TOP Turbo. Por parte da operadora, ainda não há muita divulgação. Apenas a inclusão no site oficial, que não passou despercebida pelos usuários. Se liga nos detalhes:

A internet oferecida pelo período de 365 dias é de 50 GB. O plano conta ainda com ligações ilimitadas e aplicativos como Messenger, WhatsApp, Twitter e Facebook com uso sem descontar da franquia.

O valor cobrado pelo serviço é de R$ 299 por ano e pode ser parcelado em 12 vezes, ou seja, sairá por aproximadamente R$ 24,92 mensais para os usuários que escolherem essa opção. A internet não é distribuída, mas se for, pelo próprio consumidor, dá em torno de 4,1 GB por mês.

A oferta tem vigência até o dia 31 de maio de 2020 e está disponível para contratação em todo o país, mas apenas em redes de varejo selecionadas.

Se a quantidade de 50 GB for esgotada pelo usuário antes do período de 12 meses, os créditos presentes no plano serão utilizados para uma renovação ou compra de mais internet.

VIU ISSO?

–> TIM e Nokia vão ofertar Internet das Coisas no Brasil

–> OFICIAL: Conheça as cidades com 4G de 700 MHz da TIM

–> Startups vão desenvolver soluções com 5G da TIM

Vale a pena? Isso depende muito do consumo do cliente. O Instagram pode ser uma ausência muito sentida para tentar convencer o consumidor a contratar o plano anual da operadora.

Afinal, o principal consumo dos usuários nos dados móveis é voltado para as redes sociais, tê-las sem o desconto na franquia, com aproximadamente 4 GB extra para gastar no mês, por apenas R$ 25, poderia ser interessante. O plano até tem, mas não são todas.

No comparativo com o TIM Beta, por exemplo, o usuário da principal categoria desembolsa R$ 55 para ter 20 GB por mês, sem acúmulo, ligações ilimitadas ou aplicativos sem descontar da franquia. O gasto anual com o plano é de R$ 660.

Para o usuário que não consome tantos dados móveis assim, o TIM Pré TOP Turbo pode ser uma opção interessante, afinal, gera uma economia no comparativo com outros planos. Mas só é válido para clientes sem uma demanda agressiva por dados móveis.

Você pode conferir o regulamento aqui, pelo Minha Operadora.

Vivo Easy anuncia novidades no sistema de indicações

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Clientes foram notificados nesta quinta-feira, 19, sobre a mudança, que será por tempo limitada.

Divulgação Vivo Easy
Imagem: Divulgação Vivo Easy

Na manhã desta quinta-feira, os clientes do Vivo Easy receberam uma notificação com novidades. A partir de agora, a operadora permite que o cliente convide até 20 amigos por mês para acumular benefícios no plano.

Pelo sistema de indicação, o usuário pode ganhar 30 diárias de WhatsApp caso o convidado gaste até R$ 28 no aplicativo. Se ultrapassar o valor e consumir a partir de R$ 29, é possível receber o mesmo benefício junto com 2 GB de dados móveis.

A bonificação cai para os dois: assinante e indicado(a). No comunicado, a Vivo informa apenas que o recurso terá duração limitada, sem especificar a data de término.

A operadora, inclusive, segue com a oferta anunciada na época da Black Friday 2019. Quem comprar 100 GB de internet por R$ 200, ganha R$ 100 para gastar com aplicativos e outros serviços no plano.

VIU ISSO?

–> Plano Vivo Easy agora concede bônus para quem cumprir desafios

–> Depois de oferecer 100GB por R$ 200, Vivo Easy dá 100 reais de bônus

–> Pacotes de internet do Vivo Easy ficam mais baratos

O Vivo Easy é o pré-pago flexível da operadora da Telefônica. Apesar de não ter os preços mais acessíveis do mercado, é o único sistema em que o cliente pode personalizar um plano e adaptá-lo de acordo com a sua demanda.

Outro benefício é que os serviços não possuem validade. Qualquer compra é válida até o usuário esgotar seu limite de uso. Se alguém comprar 30 diárias para usar Netflix sem descontar da franquia, por exemplo, poderá consumir durante 1, 12 ou mais meses.

Para os consumidores que não gastam quantidades gigantescas de dados móveis por mês, o Vivo Easy pode se tornar uma boa opção, já que isenta o cliente de ter um compromisso mensal de renovação com as operadoras.

Pequenas operadoras são campeãs de acesso banda larga em 11 estados

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Em nova reportagem especial, examinamos a fatia de mercado das principais prestadoras de internet fixa em cada região do país; confira os gráficos.

Foto: Misha Feshchak/Unplash

O mercado de banda larga fixa no Brasil continua a experimentar um forte crescimento. Entre 2007 e 2018, o número de assinaturas do serviço aumentou 276%, passando de 8,3 milhões para 31,1 milhões.

Apesar dos grandes investimentos das principais operadoras do país, muitas regiões ainda seguem desconectadas. Felizmente, onde os grandes players não chegam, as pequenas empresas de banda larga estão conquistando seu espaço no mercado.

Atualmente, as operadoras Claro, Oi, Sky, TIM e Vivo são classificadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como empresas de grande porte. Todas as demais são consideradas Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).

Segundo dados coletados entre janeiro e outubro deste ano e divulgados pela Anatel, as PPPs já são responsáveis pelo maior número de acessos de banda larga fixa em 11 estados e 3 capitais.

Já as operadoras de grande porte, Claro e Oi estão em destaque.

Após a aquisição da NET e os investimentos em expansão da banda larga, a Claro conseguiu aumentar a sua fatia no mercado, ficando na liderança em 4 estados e no Distrito Federal, além de 17 capitais, principalmente nos maiores mercados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Mesmo diante de uma longa recuperação judicial, o serviço de banda larga da Oi está no topo do ranking em 10 estados e 6 capitais.

PPPs

Segundo dados da Anatel de acessos 2019, as prestadoras de pequeno porte de banda larga fixa conseguiram superar as grandes operadoras e estão no topo do ranking de acessos em 11 estados brasileiros, principalmente nas regiões nordeste e sul.

  1. Rio Grande do Norte (64,71%)
  2. Amapá (63,86%)
  3. Ceará (62,03%)
  4. Minas Gerais (47,55%)
  5. Paraíba (41,97%)
  6. Sergipe (39,86%)
  7. Santa Catarina (36,07%)
  8. Bahia (34,98%)
  9. Paraná (34,71%)
  10. Pernambuco (33,39%)
  11. Rio Grande do Sul (32,93%)

Até mesmo com a alta concorrência com as grandes empresas, as pequenas operadoras também dominam o mercado em 3 capitais.

  1. Macapá (61,68%)
  2. Natal (45,05%)
  3. Fortaleza (33,11)

NOTÍCIAS SOBRE PPPs

–> Anatel estabelece novo critério para prestadoras de pequeno porte

–> Empresas de pequeno porte conquistam vice-liderança em banda larga

–> Provedores regionais de internet deixam Oi, Vivo e Claro para trás

OI

A Oi aparece logo atrás das PPPs, estando no topo dos acessos de banda larga fixa — entre janeiro e outubro — em 10 estados, principalmente nas regiões norte e nordeste. O destaque fica para Roraima, onde a operadora está presente em 86% do mercado.

  1. Roraima (86,21%)
  2. Acre (60,44%)
  3. Rondônia (51,06%)
  4. Tocantins (53,27%)
  5. Mato Grosso (38,49%)
  6. Goiás (38,03%)
  7. Piauí (36,94%)
  8. Rio de Janeiro (35,56%)
  9. Mato Grosso do Sul (33,27%)
  10. Maranhão (31,31%)

Já nas capitais, a operadora aparece em primeiro em 6 capitais. Assim como o estado Roraima, a Oi também domina o mercado de Boa Vista, com quase 86% de participação.

  1. Boa Vista (85,83%)
  2. Porto Velho (53,84%)
  3. Rio Branco (53,22%)
  4. Palmas (38,56%)
  5. Salvador (34,80%)
  6. Teresina (34,71%)

NOTÍCIAS SOBRE A OI

–> Novo plano estratégico da Oi destaca expansão da fibra ótica

–> Fibra ótica da Oi já está em 76 municípios

–> Oi Fibra perde o reinado no ranking Netflix

CLARO

A Claro está na liderança em apenas quatro estados e no distrito federal, incluindo São Paulo, o principal mercado de telecomunicações do país.

  1. Amazonas (63,41%)
  2. São Paulo (40,67%)
  3. Distrito Federal (44,77%)
  4. Alagoas (36,80%)
  5. Pará (33,73%)

No entanto, a operadora é líder em 17 capitais, principalmente as mais populosas.

  1. Manaus (66,03%)
  2. Florianópolis (59,33%)
  3. Porto Alegre (56,12%)
  4. Belo Horizonte (52,98%)
  5. João Pessoa (52,65%)
  6. Maceió (52,32%)
  7. Belém (51,58%)
  8. Rio de Janeiro (49,55%)
  9. São Luís (49,18%)
  10. São Paulo (45,44%)
  11. Brasília (44,77%)
  12. Cuiabá (44,22%)
  13. Vitória (43,36%)
  14. Campo Grande (39,99%)
  15. Curitiba (38,40%)
  16. Aracaju (32,08%)
  17. Goiânia (33,43%)

NOTÍCIAS SOBRE A CLARO

–> Banda larga móvel da Claro é a mais rápida do Brasil

–> Fibra ótica da Claro chega em várias cidades

–> Claro é obrigada a aumentar velocidade da internet de cliente

VIVO

A Vivo tem a maior fatia de acessos em apenas um estado (Espírito Santo) e em uma capital (Recife).

  1. Espírito Santo (31,14%)
  1. Recife (40,99%)

NOTÍCIAS SOBRE A VIVO

–> Vivo irá investir R$ 7 bilhões em fibra ótica até 2020

–> Vivo Fibra tem nome alterado em várias cidades do país

–> Cidade de Goiás será a primeira a receber fibra franqueada da Vivo

TIM

A TIM não é líder em banda larga fixa em nenhum estado ou capital brasileira. Na verdade, em boa parte do país a sua fatia no mercado está próxima de 0%. A operadora tem uma maior participação em 5 estados, mesmo assim, com números bem abaixo do que suas concorrentes.

  • Rio de Janeiro (6,08%)
  • Amazônia (2,84%)
  • São Paulo (2,56%)
  • Goiás (1,81%)
  • Bahia (1,39%)

NOTÍCIAS SOBRE A TIM

–> TIM vai apostar em banda larga fixa via 5G

–> TIM Live chega em novas cidades

–> TIM Live atinge a marca de 500 mil assinantes

SKY

Assim como a TIM, a SKY também não é líder em nenhum estado ou capital. Em vários estados o uso da banda larga via 4G LTE da operadora está na faixa dos 0%, principalmente, nos maiores mercados brasileiros. A empresa tem um maior número de acessos em estados da região centro-oeste, norte e nordeste.

  • Amapá (9,57%)
  • Amazonas (9,33%)
  • Maranhão (7,54%)
  • Pará (7,21%)
  • Rondônia (3,93%)
  • Mato Grosso (3,49%)
  • Piauí (3,49%)
  • Rondônia (3,29%)
  • Goiás (2,93%)
  • Distrito Federal (2,39%)
  • Sergipe (2,03%)
  • Mato Grosso do Sul (1,84%)
  • Ceará (1,48%)
  • Paraíba (1,43%)
  • Minas Gerais (1,04%)

NOTÍCIAS SOBRE A SKY

–> SKY e Oi perdem clientes em banda larga

–> SKY paga mico em banda larga pelo segundo mês consecutivo

–> SKY completa 22 anos; relembre os marcos da companhia

[ATUALIZAÇÃO – 14/05/2020 14h04]:

Diferentemente do que foi publicado, o serviço de banda larga oferecido pela SKY não é por satélite. Na verdade, ela é transmitida por 4G LTE. O texto foi atualizado.

Com informações de Anatel.

SKY terá 9 canais com sinal aberto no fim de ano

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Uma das emissoras ficará disponível até fevereiro e completará um período de dois meses liberada.

Divulgação SKY e Telecine
Imagem: Divulgação SKY e Telecine

Para o mês de dezembro, a SKY ainda prepara uma degustação especial para os seus clientes de TV por assinatura. A partir do dia 23 de dezembro, clientes dos planos pós e pré-pago poderão aproveitar os canais BIS e Telecine com sinal aberto.

O primeiro mencionado terá uma programação especial com documentários, shows e artistas como Amy Winehouse, Ed Sheeran e Elton John na grade de programação. O canal estará liberado até o dia 2 de janeiro e terá ainda estreias especiais no período.

Quem curte aproveitar para ver filmes durante o recesso de fim de ano, terá a rede Telecine disponível na TV paga e no SKY Play, plataforma de vídeo sob demanda que pode ser acessada pelo desktop, smartphone, tablets e decodificador.

VIU ISSO?

–> SKY prepara programação especial e gratuita para dezembro

–> SKY dificulta entrada da CNN Brasil na grade

–> Novo pré-pago da SKY vem com 24 meses de programação

Os canais estarão liberados a partir do dia 23 de dezembro até 2 de janeiro. Para o período, a rede agendou o “Viradão de Heróis”, com vários sucessos do cinema para exibição, além de outras atrações especiais para a época das festas do fim de ano.

Vale mencionar também que o canal Zoomoo está com sinal aberto desde o dia 15, domingo. Os assinantes poderão aproveitar até o dia 15 de fevereiro, com diversos programas próprios para o público infantil.

Exclusivamente para os clientes pós-pagos, a operadora vai liberar também a DOG TV a partir do dia 22 de dezembro até 2 de janeiro.

Inédito: Apple, Amazon e Google vão lançar produto juntas

Ideia das gigantes de tecnologia é facilitar a comunicação entre as inteligências artificiais.

Logotipo do Google, Amazon e Apple
Imagem: Logotipo do Google, Amazon e Apple

É inédito e no mínimo impressionante ver três gigantes como a Apple, Amazon e Google se juntarem. A ideia é formar um grupo de trabalho para criar uma plataforma que facilitará a comunicação entre alto-falantes inteligentes, os famosos “smart speakers”.

No segmento, as companhias concorrem diretamente. A primeira tem o Homepod, a segunda oferta a Echo e o Google possui o Home e o Neo. O trio, respectivamente, conta com a assistência virtual da Siri, Alexa e o Assistente.

A grande questão que dificulta a vida dos estimados pela inteligência artificial é a dificuldade de integração das plataformas. O dispositivo da Apple, por exemplo, pode ter dificuldades para controlar uma casa pelo assistente do Google e por aí vai.

Portanto, as principais empresas de tecnologia da atualidade vão se juntar e criar uma plataforma padrão para melhorar a comunicação de todos os dispositivos. A ideia é melhorar a experiência do consumidor.

VIU ISSO?

–> Google terá recurso contra ligações indesejadas

–> Amazon Alexa terá integração com a Sky

–> Apple TV+ estreia no Brasil com acesso em poucos dispositivos

Trata-se de uma novidade que acabará com as dúvidas no ato de compra. Fará com que cada um possa optar por suas marcas favoritas e não tenham dores de cabeça na utilização.

Os alto-falantes inteligentes ganham, aos poucos, o gosto dos consumidores. Quando colocados na residência da pessoa, os dispositivos podem se conectar com vários produtos domésticos para facilitar a experiência do cliente.

É um produto capaz de reproduzir músicas, controlar as luzes, geladeira, máquina de lavar e várias outras funcionalidades, como responder questões diárias demandadas pelo comprador do dispositivo. Uma delas pode ser a previsão do tempo.

Entretanto, a parceria só vale para o segmento das inteligências artificiais. Em outras áreas, as três seguem em competição. Principalmente Apple e Google com os sistemas operacionais Android e iOS para smartphones.

Com informações de EXAME

Campanha de boicote à Netflix tem efeito contrário

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Abaixo-assinado feito por religiosos contra a produção “A Primeira Tentação de Cristo” já conta com mais de 2 milhões de assinaturas.

Divulgação Netflix
Cartaz do filme da Netflix. Imagem: Divulgação Netflix

O Especial de Natal do Porta dos Fundos para a Netflix deu o que falar. O filme de 45 minutos produzido pelo grupo que nasceu no YouTube apresentou um Jesus gay e a temática foi suficiente para gerar uma onda protestos motivada por religiosos.

No Facebook, um bispo motivou seus seguidores a cancelarem suas assinaturas do serviço enquanto a empresa não removesse a obra do seu catálogo. Até mesmo uma abaixo-assinado surgiu contra o filme “A Primeira Tentação de Cristo”.

A petição online já ultrapassou o número de dois milhões de assinaturas. A polêmica chegou até mesmo no exterior e ganhou uma matéria no tradicional Daily Mail. Entretanto, o efeito parece ser contrário.

O filme se tornou a produção brasileira mais assistida da história da Netflix. A plataforma não costuma divulgar resultados ou qualquer informação sobre audiência, mas o Jornal O Globo garante a informação.

No Twitter, o apresentador e humorista Fabio Porchat, protagonista do filme, respondeu:

VIU ISSO?

–> Bispos pedem boicote à Netflix

–> Netflix divulga total de assinantes por região pela primeira vez

–> Plataforma permite dividir assinatura da Netflix e semelhantes

O polêmico especial se tornou a atração nacional com melhor desempenho no catálogo e a empresa não se intimidou com os boicotes, pelo contrário, já confirmou a encomenda de um novo para o Natal de 2020.

Até mesmo o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, se uniu aos críticos e afirmou que o filme se recusa a pregar a palavra de Deus. O político se disse a favor da liberdade de expressão, mas questionou se vale a pena atacar a fé de 86% da população.

Um juiz federal, em publicação no Facebook, ameaçou até mesmo processar a Netflix pela veiculação da obra.

No entanto, a companhia nunca se deixou levar por qualquer polêmica. Outras produções já passaram por uma onda de “boicotes”, mas o efeito também foi contrário na audiência. Uma delas é a série Insatiable, julgada como “gordofóbica” e irresponsável na abordagem do bullying, que ganhou uma segunda temporada.

Com informações de Correio 24 Horas

Startups vão desenvolver soluções com 5G da TIM

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Operadora ativou sua primeira rede para testes no Brasil; saiba mais detalhes.

Divulgação TIM
Imagem: Divulgação TIM

As coisas estão lentas para a chegada do 5G no Brasil, mas as operadoras, pelo visto, querem estar preparadas quando tudo for finalmente sair dos papéis. Na última quarta-feira, 18, a TIM ativou sua primeira rede da conectividade de quinta geração no Brasil.

A iniciativa é experimental e funciona dentro do Cubo Itaú, maior hub de empreendedorismo da América Latina. Na parceria, entrou a Ericsson. Todas as startups sediadas no local poderão desenvolver soluções para a indústria 4.0, saúde, educação e Internet das Coisas.

O 5G é visto como uma das maiores revoluções do futuro. Trata-se de uma conexão conhecida pela baixa latência, que vai facilitar a comunicação entre dispositivos (IoT) e permitir o surgimento de diversas outras tecnologias que vão mudar a vida de qualquer ser humano.

VIU ISSO?

–> TIM vai apostar em banda larga fixa via 5G

–> Conheça o Laboratório 5G da TIM no Nordeste

–> TIM terá experimentação 5G em 10 lojas

“É importante que as startups tenham consciência do poder transformador dessa transição tecnológica e comecem a avaliar os impactos e benefícios sobre os seus modelos de negócio”, comentou Janílson Bezerra, diretor de inovação e desenvolvimento de negócios da TIM Brasil.

No ambiente, a TIM desenvolve soluções com o uso do 5G junto de mais 10 startups residentes do Cubo Itaú. Uma delas é a MOL – Mediação online, que vai servir para gestão de conflitos.

A ideia da operadora é promover uma consciência a respeito do uso da nova conexão móvel no empreendedorismo e diversas outras áreas. É uma oportunidade para o hub se transformar em uma vitrine tecnológica e ampliar o alcance das empresas.

Com informações de Gazeta do Povo