São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis e Manaus são os que mais apresentam dificuldades na hora de liberar licenças.
Nesta quarta-feira, 25, o SindiTelebrasil, que congrega as operadoras de telefonia e internet móvel, fez um apelo público para que os municípios autorizem licenças para instalação de antenas, para que as empresas possam manter a continuidade e ampliação de cobertura dos serviços digitais, principalmente diante a pandemia do novo coronavírus.
O sindicato endereçou o pedido principalmente para as grandes cidades, que tem mais dificuldade para liberar a instalação de antenas, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis e Manaus. Justamente nesses locais que a demanda por conectividade é maior.
O SindiTelebrasil afirma que mais de 4 mil pedidos de instalação de antenas em todo o Brasil estão aguardando liberação dos municípios.
Em várias cidades, os processos de liberação estão atrasados há mais de um ano, por conta da burocracia e de leis locais desatualizadas.
“Importante reiterar que sem antenas os serviços de telefonia e internet móvel não funcionam e, para a adequada prestação dos serviços e atendimento à demanda da população, é necessário ampliar constantemente a cobertura, sendo que em muitos municípios essa ampliação encontra-se paralisada em razão da falta de emissão das licenças municipais necessárias”, diz o comunicado.
Além de gerar conectividade, a instalação das antenas também gera investimento para as cidades. O sindicato salienta que essa implantação segue o rigor das normas técnicas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e respeita a legislação.
Acordo inicia um novo ciclo estratégico de atuação para a operadora em recuperação judicial.
Nesta quarta-feira, 25, a Oi anunciou que celebrou um memorando de entendimento com a Mob Telecom, com o objetivo de trabalharem de forma conjunta em projetos de expansão da oferta de internet por meio de fibra óptica.
O serviço de fibra é considerado como prioritário no plano estratégico da Oi. A operadora espera garantir um mix de receitas, a partir de conexões IP, “Fiber to the City”, “Fiber to the ISP” e “Fiber to the Tower”, conforme aumenta a demanda por banda larga de alta velocidade, além da oferta do 4,5G e do futuro 5G.
O projeto-piloto com a Mob faz parte de uma nova estratégia de atacado da companhia. É previsto que a mesma parceria seja proposta para outros pequenos e médios provedores pelo Brasil.
A ideia é que a Oi forneça o backbone e a transmissão, garantindo resiliência, caching de conteúdo e latência ao consumidor. Já a prestadora parceira fica responsável pela instalação da última milha de fibra até a residência, bem como pelo atendimento, oferta, canais de venda, faturamento e cobrança.
Em segundo momento, a operadora espera adotar um modelo de franquia tradicional, no qual o parceiro poderá usar a marca e portfólio padronizado da Oi, inclusivo com a possibilidade de ter acesso ao uso da rede e transmissão.
“A infraestrutura de rede de fibra ótica da Oi garante à companhia enorme capilaridade e capacidade de atender o mercado com abrangência e resiliência inigualáveis. Essa infraestrutura, não replicável, constitui um diferencial estratégico que possibilita à Oi uma qualidade superior no atendimento a empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, provedores de internet e empresas de infraestrutura envolvidas na cadeia de prestação desses serviços, e pretendemos intensificar a captura de oportunidades proporcionadas por essa vantagem competitiva”, explica o CEO da Oi, Rodrigo Abreu.
Desde 2018, a operadora cearense Mob Telecom e a Oi já possuem uma parceria no segmento de B2B, ofertando o projeto de conectividade do Banco do Nordeste.
Operadora também tomou medidas preventivas para proteger funcionários e clientes do coronavírus.
Assim como as grandes empresas de telecom, as operadoras locais também estão tomando medidas para combater a disseminação do Covid-19. É o caso da catarinense Unifique, que aderiu à modalidade de trabalho remoto, adotou medidas sanitárias redobradas e ofereceu benefícios para os clientes em quarentena.
Entre as ações está a abertura de canais da TV Unifique para todos os seus assinantes, com o objetivo de oferecer entretenimento doméstico para aqueles que estão de resguardo em casa.
O atendimento aos clientes permanece funcionando normalmente pelo telefone ou por canais digitais, como WhatsApp ou e-mail. Entretanto, por determinação do governador Carlos Moisés (PSL), todas as lojas físicas da operadora estão fechadas.
Segundo Jair Francisco, diretor de mercado da Unifique, a adoção do home office por boa parte da população já é sentida pela empresa. O aumento do tráfego em sua rede já chega a 40% em comparação ao período normal, antes da quarentena.
A própria operadora orientou grande parte de sua equipe a trabalhar de forma remota. Aqueles que permanecem trabalhando fora de casa, como é o caso de técnicos externos, receberam treinamento especial, sendo orientados sobre medidas de precaução e higienização, como o uso de álcool gel, óculos de acrílico, trajes antichamas e até sobre a distância segura no contato com os clientes.
“Nossas equipes estão trabalhando em home office ou mesmo nas ruas por uma razão: para que o impacto desta pandemia sobre a sociedade seja amenizado”, diz o executivo.
A Unifique, sediada em Timbó/SC, foi eleita a melhor banda larga do Brasil pela Anatel em 2019.
Com informações de Assessoria de Imprensa Unifique.
Agência orienta que o registro de reclamações e solicitações seja realizado em canais digitais.
Como medida preventiva para combater a disseminação do Covid-19 entre atendentes, seus familiares e a população em geral, o call center da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) entrou em regime de teletrabalho.
O atendimento telefônico continua ocorrendo normalmente por meio do número 1331, nos dias úteis, das 8h às 20h.
Entretanto, a Anatel alerta que os consumidores poderão enfrentar algumas dificuldades temporárias para falar com os atendentes. A agência afirma que a situação deve ser normalizada nos próximos dias.
Desde novembro do ano passado, a central de atendimento telefônico da Anatel passou a funcionar na cidade pernambucana de Recife, por meio da empresa Datamétrica. O contrato de R$ 39,8 milhões tem duração até 12 de março de 2022.
A central conta com quase 500 profissionais e tem capacidade para realizar até 400 mil atendimentos mensais.
Além do call center, os consumidores podem utilizar o site da agência e o aplicativo Anatel Consumidor, para registrar queixas contra as operadoras. Por ora, o atendimento presencial está suspenso.
“Reafirmamos a nossa missão institucional e trabalhamos com esforços redobrados para continuarmos garantindo os direitos dos consumidores de telecomunicações. E contamos com a colaboração de todos para que, juntos, ajudemos o Brasil a superar esse momento”, diz a agência em comunicado.
Executivo afirma que os meios digitais são os aliados fundamentais durante a crise.
Imagem: TIM/Divulgação
Diante dos efeitos negativos da pandemia do coronavírus, principalmente na Itália e no Brasil, Mario Girasole, atual vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM, publicou um artigo em que ele defende uma melhor articulação entre estados e o governo federal, bem como a disciplina da população em limitar movimentos e deslocamentos.
Nascido em Nápoles, na Itália, e tendo se tornado também cidadão brasileiro, em 2016, Mario afirma que o surto de Covid-19 expôs a fragilidade sanitária do mundo globalizado atual.
Em seu país de origem, a doença tem gerado centenas de mortes por dia e tem levado o sistema de saúde à beira do colapso. Estima-se que 10% dos italianos afetados são os próprios médicos e enfermeiros. Portanto, ele reafirma o que dizem as autoridades que o máximo isolamento é o maior instrumento de combate ao vírus.
Ele defende, ainda, que deve existir um equilíbrio entre informação, conscientização e pânico, na fala das autoridades.
Por exemplo, neste mês, um comunicado vazado falava sobre o fechamento da Lombardia, uma região na Itália Setentrional. O erro de comunicação gerou apreensão da população local, o que fez muita gente correr para trens na tentativa de sair da área, gerando aglomeração e deslocamentos em massa.
Por isso, deve haver um maior diálogo entre o Governo Federal e os poderes locais, para não criar desorientação. Algo que o Brasil precisa tomar cuidado, salienta Girasole.
O vice-presidente da TIM falou da importância da tecnologia e as telecomunicações para manter as relações de trabalho ou estudo.
Ele aproveitou para defender o uso das redes para monitorar o deslocamento de pessoas, para estudar a movimentação do fluxo de pessoas conforme os governos adotam medidas restritivas. Tal sistema será utilizado na cidade do Rio de Janeiro, por meio de uma parceria entre a TIM com a prefeitura local.
“A certeza que temos é que essa crise passará e deixará legados importantes nas relações pessoais, de trabalho e de estudo”, diz o executivo.
Confira, a seguir, o artigo de Mario Girasole na íntegra.
As pernas do Covid-19 e as lições da Itália
O novo coronavírus não tem pernas; somos nós as pernas do vírus. A relação parece intuitiva, mas as consequências para evitar drasticamente o contágio das pessoas e tratar os doentes exigem aprendizado rápido, aplicação assertiva dessas lições e disciplina de todos em seguir as orientações das autoridades de Saúde.
Meu país, a Itália, está aprendendo a lidar com a doença, pagando ainda um preço altíssimo de centenas de mortes por dia e um sistema de saúde à beira do colapso. Cerca de 10% dos afetados são médicos e enfermeiros, um tributo enorme dessas categorias. O que de mais valioso podemos dividir com o mundo segue a comunidade científica: o máximo isolamento é o maior instrumento de combate ao vírus.
A pandemia expõe a fragilidade sanitária do mundo globalizado. Mas a doença, além de viajar no espaço, viaja também no tempo. Estarmos, no Brasil, a algumas semanas do que ocorre hoje na Itália. E isso é uma oportunidade de aprendizado para limitar o potencial impacto em milhões de vidas. Podemos mudar o futuro!
A comunicação pública não pode ultrapassar o equilíbrio entre informação, conscientização e pânico. Este mês, vazou um comunicado sobre o fechamento da Lombardia, a região na Itália Setentrional mais atingida, o que provocou corrida noturna aos trens para sair da área. Ou seja, um erro de comunicação gerou aglomeração e deslocamento em massa, efeito contrário ao desejado.
O combate à doença exige diálogo e coordenação entre ações do Governo e de poderes locais. A Itália não é um país federal e, mesmo assim, num primeiro momento, a desarticulação entre regiões e estado central criou desorientação da população. O Brasil tem que tomar ainda mais cuidado nesse sentido.
No Brasil, medidas importantes, como restrições a comércio, escolas, transportes e entretenimento, estão sendo definidas em um estágio muito anterior ao que aconteceu na Itália, o que é crucial para o controle futuro do contágio. Porém, as medidas serão eficazes somente com a disciplina da população em limitar movimentos e deslocamentos.
Nessa crise, as tecnologias e as telecomunicações são suporte fundamental para a manutenção das relações profissionais, de estudo e de trabalho. Na Itália e no Brasil, as operadoras se movimentaram para garantir a estabilidade da conectividade, a difusão eficaz das informações, a produtividade do trabalho remoto e a continuidade profícua dos estudos.
As redes de telecomunicações móveis permitem a análise dos fluxos agregados e anônimos de deslocamento de pessoas para o transporte público ou grandes eventos. Assim como ocorre na Itália, seria importante adaptar, no Brasil, essas ferramentas para estudar a resposta de taxa de movimentação do fluxo de pessoas às medidas restritivas adotadas pelos governos.
A certeza que temos é que essa crise passará e deixará legados importantes nas relações pessoais, de trabalho e de estudo. Além da vacina do Covid-19, teremos novos anticorpos de consciência coletiva do impacto das nossas ações individuais e para o uso racional de recursos escassos, a começar pelo do nosso tempo. Os meios digitais são os aliados fundamentais dessa evolução.
Mário Girasole, italiano e brasileiro, é vice-presidente da TIM Brasil
Em estado de emergência, há apenas uma prioridade: garantir a prestação dos serviços básicos de telecomunicações.
Já
pensou se as próprias operadoras ganhassem o poder de limitar a qualidade de
transmissão dos serviços de streaming ou até
mesmo desliga-los? Pois é, em Portugual, a permissão foi concedida para que o
bom funcionamento da internet esteja garantido.
Em
estado de emergência, o país regulou recentemente a prestação de serviços de telecomunicações
e definiu que a prioridade deve sempre estar nas demandas móveis e fixas.
Plataformas
digitais de entretenimento como Netflix, YouTube e até
mesmo o sinal de jogos de videogame poderão ser desligados pelas próprias prestadoras.
No
decreto, o Governo enfatiza que com a situação de emergência, todos precisam
ter uma prestação de serviços ininterrupta para permanecerem em suas
residências. Por isso, é necessário evitar uma possível sobrecarga na infraestrutura
das empresas.
O
tema, nos últimos dias, ganhou notoriedade no mundo inteiro. A Comissão
Europeia pediu para a Netflix e outras plataformas que limitassem a qualidade
de transmissão.
Por
aqui, a Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel) se reuniu com representantes de todas
as plataformas para discutir medidas que evitem a sobrecarga das redes
brasileiras, assim a população não fica desprovida dos serviços de internet.
Essa seria a única forma de adaptar os serviços ao aumento da procura. A Netflix acatou com os dois pedidos supracitados. Globoplay e YouTube também aderiram.
Pela
fraudulenta ação, estelionatários divulgam um link de acesso e prometem 7 GB de
dados móveis
liberados por ordem da entidade.
A
divulgação conta até mesmo com uma lista de operadoras que aderiram e vão disponibilizar
o pacote adicional para seus clientes.
Em comunicado, a agência destaca que “a pandemia do coronavírus (Covid-19) está sendo aproveitada por pessoas mal-intencionadas que se utilizam de golpes e fraudes para roubar dados pessoas, entre outros fins que colocam em risco os consumidores”.
Com
um simples clique no link compartilhado, os criminosos podem pedir um breve
cadastro ou fazer o roubo imediato das informações do celular.
O usuário só consegue resgatar ao pagar uma quantia solicitada pelos criminosos. Informações de cartão de crédito também são sensíveis e devem ser protegidas.
Imagem: Divulgação Anatel
As
recomendações seguem as mesmas. É necessário não acessar links desconhecidos e
ter muita atenção ao domínio, cuidar bem das senhas e procurar meios oficiais
para ter acesso à informação.
Nos
últimos dias, o Minha Operadoracompilou
uma série de golpes disparados por criminosos que querem se aproveitar da
pandemia do coronavírus para obter lucros.
Carteira digital se junta a lista de empresas com ações especiais para promover a conscientização em combate ao coronavírus.
Imagem: Divulgação RecargaPay
Com
vários pontos físicos de recarga fechados por causa da pandemia do COVID-19,
serviços como o RecargaPay
são essenciais e alternativos para os usuários comprarem créditos para seus
smartphones.
De
olho na conscientização pelo momento, a empresa promove também uma série de
ofertas para que seus clientes fiquem cada vez mais conectados e unidos, em um
momento tão delicado quanto o atual.
A
partir de agora, determinados valores em recarga garantem bônus em dados móveis para
clientes da TIM, Vivo e Oi. A Claro não se faz
presente na ação.
Na
bonificação, a mais generosa é a Oi. A tele carioca vai disponibilizar pacotes
adicionais para quem fizer recargas a partir de R$ 20 pelo aplicativo e a
franquia pode chegar a 2 GB válidos por 7 dias.
Clientes
Vivo ganham 1 GB ao colocarem valores a partir de R$ 30. Abaixo disso, há bônus
menores para recargas a partir de R$ 15.
Já
a TIM é a única que definiu uma data de término para ação, a ser encerrada no
dia 16 de abril. A operadora concede 1 GB para todas as compras de créditos a
partir de R$ 20 no RecargaPay.
Os dados móveis serão concedidos para clientes pré-pagos e controle, com exceção da TIM, que considera apenas seus clientes pré, sem incluir o TIM Beta. Abaixo, confira a tabela:
Imagem: Divulgação RecargaPay
A oferta é uma boa maneira do RecargaPay tentar uma reconciliação com diversos clientes, já que mudanças recentes no sistema de assinaturas geraram uma onda de insatisfações com o serviço.
Propaganda da operadora anunciava chamadas ilimitadas por um valor único, mas a promessa não foi cumprida.
Imagem: Pexels
Uma
prática em desacordo com as ações publicitárias custará R$ 3,1 milhões para os
cofres da TIM. A
ação foi descoberta a partir de uma investigação movida pelo Poder Judiciário
de São Paulo.
No
anúncio, a promessa era um plano ilimitado de verdade. Ou seja, chamadas sem
limite de minutos por um único valor mensal, junto com outros benefícios.
Entretanto,
de acordo com informações concedidas pela Anatel, houve queda
ininterrupta de sinal e o consumidor teve que realizar novas ligações, dessa
vez com um custo de R$ 0,25 cada.
A ocorrência foi julgada como uma ofensa aos princípios da transparência, confiança e boa-fé, assim como ao equilíbrio nas relações de consumo, direito à informação e proteção contra métodos desleais e publicidade enganosa.
Além
também do descumprimento contratual com os consumidores que foram lesados pela
incoerência da oferta.
O
processo administrativo foi instaurado em 2013 e publicado no Diário
Oficial da União (DOU) na última terça-feira, 24.
Em comunicado, a TIM comunica que ainda tomará uma decisão. A companhia poderá recorrer ou terá desconto de 25%, caso queira optar por fazer o pagamento.
Operadora também aproveitou para promover ações digitais de conscientização sobre a pandemia do COVID-19.
Imagem: Logotipo Oi Play
Assim
como a Claro, a Oi ampliou as
iniciativas que minimizam impactos causados pelo novo coronavírus.
Dessa vez, a operadora disponibilizou filmes para acesso gratuito no Oi Play.
A
partir de agora, além dos títulos da “Coleção Oi”, que normalmente ficam
disponíveis para todos assinantes, os clientes ganham também sucessos como
Malévola, Divertida Mente, Vingadores – Era de Ultron e outros.
São
atrações liberados temporariamente para aluguel sem custo no aplicativo.
O
streaming da
Oi pode ser baixado em determinados modelos de Smart TV,
acessado via decodificador,
assim como no smartphone, desktop ou tablet.
Na
plataforma, há também sinal ao vivo de 10 emissoras da TV paga. O catálogo de
conteúdo varia de acordo com o pacote de TV por
assinatura escolhido por cada assinante.
Entretanto,
a própria operadora já manifestou o desejo de impulsionar a ferramenta para
entrar no concorrido mercado vídeo sob demanda e disponibilizar
assinatura individual, apesar de estar há muitos meses sem mencionar essa
futura iniciativa comercial.
Pelo
Instagram, a
Oi promoveu uma série de conteúdos sobre a conscientização necessária que
mantém todos os brasileiros em casa, afim de evitar que pandemia do COVID-19 se espalhe.
Nos
vídeos divulgados, acompanhamos técnicos da operadora que estão nas ruas e
pedem, encarecidamente, que todos permaneçam em suas residências.
O pedido, além de prezar pela saúde de todos os brasileiros, destaca também a necessidade de manter as ruas sem aglomerações.
Assim os profissionais que necessitam trabalhar nelas podem ter mais segurança em relação ao vírus.
Marcos Mion e Whindersson Nunes, embaixadores da marca, também participaram da ação e gravaram suas mensagens para o público. Confira: