17/12/2025
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Oi lança nova plataforma digital para quem vai trabalhar em casa

Hemerson Brandão
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Oi lança nova plataforma digital para quem vai trabalhar em casa

Serviço possui isenção de cobrança durante 90 dias.

Em meio à quarentena do coronavírus e ao movimento das empresas em adotar o trabalho remoto, a Oi Soluções está aproveitando o momento para lançar a solução Oi Smart Office 4.0, uma evolução do antigo Oi Smart Office, lançado em 2015.

O serviço conta com plataformas de colaboração, conectividade e cloud computing, para atender a demanda atual das organizações públicas e privadas que precisam de seus colaboradores conectados, independentemente onde eles estejam.

Entre as aplicações corporativas estão o Office, Mail, Sharepoint e SAP. A plataforma também permite a gestão remota de ponto e produtividade dos colaboradores, por meio de biometria.

A solução permite, ainda, realizar reuniões remotas com até 100 colaboradores, incluindo recursos de áudio e vídeo ao vivo, além do compartilhamento de arquivos e gravação do encontro virtual. Tudo isso com conectividade fixa e móvel ilimitada.

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“Entregamos ao cliente corporativo performance e comodidade em um período de alta demanda por home office. Atualizamos a nossa solução buscando atender as necessidades atuais desse modelo de jornada de trabalho remoto, entregando colaboração, conectividade, acesso e desempenho de forma virtualizada, através da aquisição de uma licença, de forma simples e ágil”, explica Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da subsidiária B2B da companhia.

As empresas que contratarem o novo serviço terão isenção de cobrança por 90 dias.

Atualmente, a Oi Soluções possui uma carteira de clientes com 57 mil empresas dos mais variados setores.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

TIM e Prefeitura do Rio vão rastrear celulares da população

Hemerson Brandão
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TIM e Prefeitura do Rio vão rastrear celulares da população

Sistema para monitorar a movimentação de pessoas pode ser adotado em outros estados.

A Prefeitura do Rio de Janeiro fechou uma parceria com a operadora TIM para implantar um sistema que monitora o deslocamento da população durante a crise do coronavírus. Um projeto parecido já tinha sido utilizado durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas realizadas no Brasil.

O sistema permite rastrear a concentração das pessoas em regiões afetadas pela pandemia.

A solução gera “mapas de calor” a partir do sinal dos celulares dos usuários. A operadora fará o monitoramento por meio da triangulação das antenas espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro.

Segundo a TIM, todas as informações coletadas são anônimas, respeitando-se a legislação atual quanto à confidencialidade e segurança dos dados pessoais. A companhia também afirma que o sistema pode ser replicado em outros estados.

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“Para TIM é muito importante poder apoiar o País nesta fase desafiadora, fornecendo ferramentas essenciais para o controle da doença”, disse Leonardo Capdeville, chefe de tecnologia e inovação da operadora.

O monitoramento de celular já tem sido utilizado na Itália e em outros países europeus, para que órgãos avaliem a tendência de mobilidade da população e entender se as pessoas estão respeitando a quarentena do Covid-19.

Com informações de Época Negócios.

YouTube, Amazon e Disney+ também vão ter limitação de qualidade

Hemerson Brandão
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YouTube, Amazon e Disney+ também vão ter limitação de qualidade

Assim como a Netflix, gigantes do streaming querem diminuir a sobrecarga no tráfego de internet.

Seguindo o exemplo da Netflix, o YouTube e a Amazon Prime Video também anunciaram que pretendem reduzir temporariamente a qualidade de exibição dos vídeos transmitidos via streaming para poupar as redes de internet da Europa, durante o surto do coronavírus.

O número de europeus confinados em casa já passa de dezenas de milhões, o que gera a preocupação de uma possível sobrecarga no tráfego de internet. A redução na qualidade dos vídeos é um pedido de Thierry Breton, comissário europeu para o mercado interno.

Espera-se que os serviços de internet sofram uma pressão crescente, conforme as medidas para conter a pandemia ficam mais severas.

Apesar da iniciativa dos gigantes do streaming, especialistas afirmam que a medida proporciona apenas um alívio temporário. Segundo eles, chegará o momento que será preciso discriminar qual tipo de tráfego terá prioridade e eliminar aquele que não é considerado essencial.

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Estima-se que as plataformas de streaming na Europa representam 60% do tráfego das redes fixas e móveis.

Essa porcentagem pode receber um incremento a partir desta terça-feira, 24, quando o Disney+ será lançado no Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Áustria e Suíça. O lançamento ocorrerá com limitação na qualidade dos vídeos, por pelo menos trinta dias.

A pedido da França, o lançamento do Disney+ foi adiado em duas semanas. Já em Portugal, o serviço só chega no segundo semestre.

Não há informações se a redução na qualidade de vídeo no Netflix, YouTube e Amazon Prime ocorrerá no Brasil. Por enquanto, apenas o Globoplay anunciou que vai adotar a medida no país.

Com informações de Reuters.

MCTIC cria comitê próprio para combater o coronavírus

Hemerson Brandão
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MCTIC cria comitê próprio para combater o coronavírus

Ideia é preservar e garantir os principais serviços de comunicação no país.

Nesta sexta-feira, 20, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) anunciou a criação da Rede Conectada MCTIC – Telecom, com o objetivo de garantir a oferta de serviços de radiodifusão, telecomunicações e satélites durante a pandemia do Covid-19.

O comitê foi criado por meio da portaria nº 1153/2020. Logo após a publicação, foi realizada a primeira reunião, por meio de videoconferência, com a participação de 40 representantes do setor, entre eles, Marcos Pontes, ministro do MCTIC.

A primeira discussão foi a garantia da não-interrupção dos serviços, entre eles, os over-the-top (OTT), como por exemplo, streaming de vídeos pela internet.

O tema tem recebido grande destaque nos últimos dias, principalmente após o decreto presidencial nº 10.282/20, que incluiu os serviços de telecomunicações e internet como essenciais para a sociedade.

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Além de membros de empresas de telecomunicações, serviços satelitais e radiodifusão, o comitê é constituído por representantes do MCTIC, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), da Telecomunicações Brasileiras S/A (Telebras) e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

A Rede Conectada MCTIC se reunirá a cada 15 dias e contará com a coordenação do MCTIC. Com base no que será discutido no comitê, a pasta poderá estabelecer diretrizes regulatórias da Anatel.

Além disso, a Rede Conectada pretende centralizar as comunicações de seus membros com o Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, criado em 16 de março.

Com informações de Assessoria de Imprensa MCTIC.

Rondônia quer navegação gratuita em serviços de streaming

Hemerson Brandão
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Rondônia quer navegação gratuita em serviços de streaming

Assembleia legislativa aprovou decreto de calamidade pública no estado por conta do coronavírus.

Seguindo os mesmos passos do estado do Rio de Janeiro, a Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (Alero) aprovou seis projetos de leis emergenciais, por conta da pandemia do coronavírus. Entre eles, está a determinação de que as operadoras de telefonia e internet móvel disponibilizem navegação gratuita — sem descontar da franquia de dados — em sites de comunicação, redes sociais e também serviços de streaming.

A aprovação dos projetos ocorreu em convocação extraordinária, na última sexta-feira, 20, a pedido do governador Marcos Rocha (PSL). Por unanimidade, os deputados estaduais reconheceram o Decreto Legislativo que reconhece a ocorrência do estado de calamidade pública em Rondônia.

Segundo a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), até a tarde deste domingo, 22, o estado apresenta três casos de Covid-19 e há outros 163 casos suspeitos, em 15 municípios.

Além da PL 460/2020, de autoria do deputado Alex Silva (Republicanos), que estipula a navegação gratuita na internet, também foi aprovada a PL 459/2020, do deputado Jair Montes (Avante), que proíbe o aumento de tarefas em serviços essenciais, como água, luz, gás e também de internet, enquanto durar o estado de calamidade pública.

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É válido lembrar que em processos recentes, o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) é que somente o Governo Federal pode legislar sobre os serviços de comunicação no Brasil, por meio da Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel).

Também na última sexta-feira, as operadoras Algar, Claro, Oi, Sercomtel, Vivo e TIM, além das associações Abrint, NeoTV, Sinditelebrasil, assinaram um documento da Anatel se comprometendo a manter o país conectado.

Entretanto, existe a preocupação de que disponibilizar a navegação gratuita em serviços de vídeo sob demanda, como é proposto pelo Rio de Janeiro e Rondônia, poderia gerar uma sobrecarga nas redes do país, provocando lentidão ou mesmo interrupção da internet.

Segundo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), as cidades do Rio de Janeiro e Belo Horizonte já apresentam indícios de uma possível sobrecarga no serviço de internet. Entretanto, a entidade diz que ainda é cedo para chegar a uma conclusão.

Nos últimos meses, o país já vem enfrentando um aumento no tráfego de internet, antes mesmo do início da pandemia. No final do ano passado, esse consumo era de 8 Tbps por dia. Espera-se que o Brasil bata o recorde de 10 Tbps diários nas próximas semanas.

“A popularização de TVs inteligentes, com conexão à Internet e resolução 4K, também contribui para o aumento do tráfego, já que são equipamentos que consomem mais banda e promovem uma melhor experiência para o consumidor, o que muitas vezes resulta em mais tempo de conexão”, diz Milton Kaoru Kashiwakura, diretor do NIC.br.

Com informações de Alero, Agevisa e NIC.br.

Jornalista da GloboNews alfineta CNN Brasil

Anderson Guimarães
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Jornalista da GloboNews alfineta CNN Brasil

Entretanto, comentarista parece ter se arrependido e deletou o tuíte; entenda a polêmica.

Imagem: Reprodução Twitter

Como será que anda o clima na disputa entre GloboNews e CNN Brasil? O que já se sabe é que, apesar de ainda perder para o grupo Globo, a versão brasileira da CNN chegou com audiência expressiva e já supera concorrentes como a RecordNews.

Mas um erro da nova emissora foi motivo de polêmica no último domingo, 22. O telejornal da rede noticiou que os Jogos Olímpicos de Tóquio foram adiados, quando na verdade o Comitê Olímpico Internacional havia optado por um prazo de quatro semanas para tomar a decisão sobre o adiamento ou não.

A gafe ficou em exibição na tela por alguns minutos, até que a equipe corrigiu e passou a informação correta. Porém, a falha não passou despercebida para a concorrência.

Guga Chacra, conhecido comentarista e jornalista da GloboNews, logo fez um tuíte sobre o ocorrido. Confira:

Tuíte de Guga Chacra
Print obtido pelo Observatório da TV

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Trata-se de uma suposta “provocação” recebida com surpresa por grande parte do público, já que a Rede Globo sempre foi conhecida por ignorar a concorrência. A emissora não realiza nem mesmo menções. Momentos assim são raros.

Mas nesse caso, toda a responsabilidade pelo comentário é do jornalista e não do canal. A Globo, inclusive, enfatizou que “nada teve com a atitude dele”, quando questionada pela imprensa.

Guga Chacra parece ter se arrependido já que excluiu a publicação momentos depois, mas muitas pessoas foram rápidas e fizeram um print das palavras do jornalista.

Ele é um dos mais populares comentaristas da GloboNews, com mais de 1 milhão de seguidores acumulados só no Twitter e Instagram.

Com informações de Observatório da TV

Claro amplia ações para contribuir com prevenção ao coronavírus

Anderson Guimarães
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Claro amplia ações para contribuir com prevenção ao coronavírus

Novos aplicativos foram liberados gratuitamente pela operadora; saiba mais.

Reprodução Claro
Imagem: Reprodução Claro

Após uma série de iniciativas já divulgadas aqui no Minha Operadora, a Claro divulgou mais serviços que estarão disponíveis gratuitamente para contribuir com o período de quarentena e reclusão domiciliar em prevenção ao novo coronavírus.

Pelos stories do Instagram, a operadora anunciou uma parceria exclusiva com o Skeelo, plataforma online de ebooks. Qualquer brasileiro que baixar o aplicativo e utilizar o cupom COVID19 ganha acesso a 2 guias e 3 livros literários gratuitos.

Outra novidade é o Webex, sistema da Cisco para reuniões e videoconferências online. Um recurso facilitador aos profissionais que trabalham de home office. Para usar, é necessário fazer o download e realizar um simples cadastro.

Assim que o registro é concluído, o consumidor ganha uma licença gratuita de três meses sem a necessidade de cadastrar dados para pagamento.

Por último e não menos importante, o aplicativo Discovery Kids Plus foi liberado sem custo por 30 dias para distrair a criançada. São jogos, vídeos e livros interativos disponíveis para garantia da diversão.

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Bônus de 2 GB

A respeito do bônus que seria disponibilizado para os usuários, a operadora cumpre o que prometeu.

Diversos clientes relatam o recebimento de 2 GB de bônus, com inclusão de quem é assinante do Claro Flex, pré-pago “premium” da operadora. A validade para utilização dos dados é de 30 dias.

O pacote adicional concedido no ato da recarga também cresceu para 2 GB, caso o consumidor coloque um valor acima de R$ 20 em créditos.

Até mesmo a oferta do plano controle foi impulsionada. No site, há um pacote que totaliza 10 GB com os 5 GB do plano e mais 5 GB extras por R$ 64,99 mensais no débito automático e fidelização de 12 meses.

Anteriormente, a mesma oferta totalizava apenas 7 GB.

Oi fora da bolsa de valores? Operadora consegue novo prazo

Anderson Guimarães
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Oi fora da bolsa de valores? Operadora consegue novo prazo

Tele ainda precisar enquadrar a cotação de suas ações no valor limite estipulado pela bolsa, mas terá mais tempo.

Ilustração Unsplash
Imagem: Unsplash

É de conhecimento público que a Oi (OIBR3 / OIBR4) viveu uma verdadeira montanha-russa na bolsa de valores nos últimos meses. Especialmente após a divulgação de números negativos no caixa e aumento da dívida, que somam ao período de recuperação judicial da operadora para desacreditá-la no mercado.

Em agosto de 2019, por exemplo, as ações da prestadora começaram a operar no valor limite da bolsa, que é R$ 1. Foi a menor cotação atingida desde junho de 2016 e o estopim para alarmar a B3.

Uma notificação foi enviada em novembro, após a tele ficar mais de 30 dias com suas ações em valor inferior a R$ 1. Na ocasião, a marca foi convidada para divulgar seus procedimentos e um cronograma para reverter esse cenário.

Caso contrário correria o risco até mesmo de ser retirada da bolsa de valores e ficou acordado que a Oi teria até o dia 7 de maio de 2020 para apresentar suas medidas.

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Mas a empresa respondeu que se não houvesse reação positiva nas ações após a implantação de parte das iniciativas previstas no plano estratégico, a ideia era fazer um grupamento: reunir várias em uma só para elevar o preço e facilitar a negociação.

Já recentemente, no dia 18 de março, após a marca concluir a venda da Unitel e alguns imóveis, foi pedido um novo prazo para enquadramento das ações até a data da Assembleia Geral dos Credores, 6 de novembro.

A operadora explica que fez o pedido para evitar quaisquer prejuízos aos acionistas e credores, já que a companhia pretende vender mais ativos nos próximos meses e definir uma estrutura societária mais flexível e eficiente para conclusão do plano estratégico.

No dia 20 de março, a B3 encaminhou o documento com o deferimento do pedido realizado pela companhia. Fato comunicado ao mercado e acionistas na manhã desta segunda-feira, 23.

COVID-19: Operadoras se comprometem a manter Brasil conectado

Anderson Guimarães
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COVID-19: Operadoras se comprometem a manter Brasil conectado

Conheça as empresas que assinaram o compromisso público com a Anatel.

Imagem: PxHere e Unsplash

Na última sexta-feira, 20 de março, a Anatel divulgou mais informações a respeito do compromisso público firmado com as operadoras pelo período de quarentena e reclusão domiciliar em combate ao novo coronavírus.

A ideia é que todas adotem medidas para que os serviços de telecomunicações não faltem aos consumidores. Entre os signatários do documento, estão: Abrint, NeoTV, Sinditelebrasil, Algar, Claro, Oi, Sercomtel, Telefônica e TIM.

Portanto, é esperado que os brasileiros continuem a ter suas demandas de internet, telefonia e TV por assinatura atendidas, mesmo com a grande mudança no perfil de uso.

Equipes técnicas, administrativas e de atendimento vão continuar com suas funções, mas os empregadores devem adotar práticas que garantam segurança e saúde para os colaboradores, assim como para a população em geral.

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Outro ponto essencial do compromisso é que as operadoras disponibilizem suas infraestruturas para manter a população informada com envio de alertas e outras informações imprescindíveis.

Serviços de saúde e segurança pública terão apoio especial nessa parte com um atendimento prioritário. O número 196 foi colocado à disposição para atender casos do COVID-19.

Os mecanismos de pagamento de faturas serão devidamente adequados e o consumidor terá meios alternativos para continuar a usufruir dos serviços. Clientes pré-pagos ganham atenção especial, mas ainda não há detalhes divulgados quanto a isso.

Em comunicado, a agência enfatiza também a existência de um gabinete de crise, assim como um ambiente permanente para avaliação das condições de tráfego de capacidade das redes.

Globo toma iniciativa inédita para colaborar com operadoras

Anderson Guimarães
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Globo toma iniciativa inédita para colaborar com operadoras

Netflix também pode seguir pelo mesmo caminho no Brasil, temporariamente; entenda.

Imagem: Reprodução TV Globo/Divulgação

Durante o programa Fantástico, exibido no último domingo, 22, pela TV aberta, o grupo Globo anunciou a redução da qualidade de transmissão de todos os conteúdos no streaming Globoplay, assim como em outros serviços.

A ideia é colaborar com as operadoras brasileiras, que muito provavelmente terão suas infraestruturas de internet sobrecarregadas com a alta demanda durante o período de quarentena e reclusão domiciliar contra a pandemia do COVID-19.

Uma entrega limitada de dados favorece também que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo da plataforma durante o período.

Resoluções mais altas de vídeo como o 4K e Full HD (1080p) não estão mais disponíveis e dão espaço para o HD comum (720p), que passa ser a maior qualidade de transmissão na plataforma.

Para explicar a decisão, a emissora apresentou um exemplo: 60 minutos de novela consumiam 2,5 GB no Full HD, com a redução, o número cai para 1,2 GB.

É uma mudança que também considera sites do grupo Globo como G1, GloboEsporte, GSHOW e Globosat Play.

“A decisão foi tomada após a observação de um grande crescimento nas curvas de consumo da internet brasileira, como consequência do isolamento das famílias em suas residências”, destacou a Globo em comunicado.

A companhia enfatiza também se trata de uma iniciativa temporária e sem limitação de dados, o usuário continua com a possibilidade de assistir quantos vídeos quiser.

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E a Netflix?

No exterior, a gigante do streaming acatou com o pedido da União Europeia para reduzir a resolução dos vídeos e evitar uma sobrecarga nas redes de internet do continente.

A estimativa é que a mudança proporcione uma redução de 25% no tráfego de toda a Europa e facilite que as operadoras continuem a entregar um serviço de boa qualidade para a população.

Nos últimos dias, abordamos a questão aqui no Minha Operadora. No Brasil, o tráfego de internet aumentou 40% nesse período em que todos estão de quarentena ou reclusão domiciliar preventiva para evitar que o coronavírus se espalhe.

Com isso, a principal demanda para a internet é atender parte da população que trabalha de home office e outra parte que tem os serviços de streaming como essenciais para garantia do entretenimento em tempos de pânico.

Portanto, é bem provável que a Netflix também adote a medida, assim como os concorrentes, para que a internet brasileira não tenha um colapso.

O questionamento para a marca partiu do jornalista Mauricio Stycer, que confirmou a possibilidade, já que a empresa garantiu que estuda adotar a medida por aqui.

Com informações de UOL e G1

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