Ministro diz que brasileiros vão se surpreender com a chegada da rede móvel de nova geração.
Na manhã desta terça-feira, 15 de junho, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, utilizou as redes sociais para alertar que o 5G ainda não está disponível no Brasil.
A fala do ministro é motivada pelo ícone “5G” aparecer em celulares conectados nas redes 5G DSS, a qual o ministro classifica apenas como um “4G ampliado”.
Ele aproveitou para prometer que os brasileiros vão se surpreender com a chegada da nova rede móvel.
Recentemente, Faria enviou um ofício às operadoras pedindo para que elas utilizem o ícone apenas quando forem implantadas as redes 5G puras (standalone), após a realização do leilão de frequências (ainda sem data para ocorrer).
Na época, a afirmação foi vista como uma interferência indevida de Faria, gerando um desconforto no setor.
Em vídeo publicado no Twitter, ele explicou que durante as migrações entre tecnologias móveis, as operadoras fazem esse tipo de “teste”, assim como ocorreu entre o 3G e o 4G, mas que o uso do ícone 5G pode confundir os consumidores.
“Esse 5G que está aparecendo não é o 5G. Nós não temos o 5G. É apenas um ‘4G plus’… Não é o 5G que teremos no Brasil”, alertou Faria.
Vale lembrar que a exibição do 5G no status de rede segue normas técnicas internacionais da 3GPP, o que admite o ícone em redes 5G DSS.
Sobre a aprovação do edital do leilão do 5G pelo Tribunal de Contas da União (TCU), ele resumiu que será votado “em breve”, mas sem estipular uma data.
Também voltou a prometer que até o ano que vem todas as 27 capitais brasileiras vão contar com a rede 5G standalone.
Queria fazer um alerta: ainda não temos 5G no Brasil!
Muita gente está confusa com aquele “5G” que aparece no canto da tela, mas aquilo é apenas um 4G ampliado. Já pedi às empresas que retirem.
Órgao antitruste aprovou compartilhamento de antenas entre as operadoras.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) rejeitou o pedido da Algar Telecom que pretendia impedir o compartilhamento de antenas (“RAN Sharing”, no jargão do mercado) entre as operadoras Vivo e Claro.
Entretanto, a mineira Algar Telecom entrou com recurso contra a decisão do Cade, alegando que o acordo elimina a concorrência em parte do mercado de telefonia no país, concentrando espectro e reforçando a posição dominante da Vivo e da Claro.
O pedido foi negado na última sexta-feira, 11 de junho, pela conselheira Paula de Azevedo.
Ela alegou que o contrato entre as operadoras não possui nenhuma cláusula de exclusividade e que, portanto, terceiros podem firmar acordos semelhantes de compartilhamento de infraestrutura.
Sobre uma possível troca de informações e atuação coordenada, afirmada pela Algar Telecom, Paula afirmou que as “condições de manutenção da independência operacional de cada parte, de modo a não alterar as estratégias comerciais da Claro e da Telefônica na prestação de SMP [Serviço Móvel Pessoal]”.
Já sobre uma possível concentração de mercado, a conselheira do Cade diz que a amplitude do acordo é muito pequena, não representando riscos concorrenciais para o setor.
“Não se trata, portanto, de apenas reconhecer que é uma situação pré-existente à operação, mas de observar que tal situação não é intensificada por este contrato, que se dá em condições bastante específicas e circunscritas, não possuindo o condão de prejudicar a concorrência”, diz Azevedo.
Entretanto, a conselheira considerou como “pertinente” as preocupações da Algar Telecom, principalmente se esses tipos de contratos se tornarem comuns, o que pode ser um desincentivo ao investimento em redes próprias por parte das operadoras.
Ela também propôs ao colegiado do Cade a criação de um grupo de trabalho para estudar e acompanhar contratos de RAN Sharing no país.
A localização das infraestruturas compartilhadas da Vivo, valores de pagamentos e capacidade utilizada pela Claro não foram revelados pelas empresas.
Confira algumas especificações do curso de Segurança da Informação e garanta seu ingresso nesta área!
Atualmente, quase todo o compartilhamento de informações ao redor do mundo ocorre de maneira digital. O avanço da tecnologia ao longo do anos trouxe consigo inúmeras inovações no que diz respeito à pesquisa e à comunicação. Portanto, não é de se estranhar que existam inúmeros cursos de segurança da informação, atualmente.
Nos dias de hoje, por exemplo, pode-se conversar com uma pessoa que está do outro lado do mundo em questão de segundos, ou até buscar como fazer um trabalho de faculdade nas normas ABNT sem depender de livros e enciclopédias.
Mas, toda esta comunicação realizada de maneira online depende de um controle de acesso apropriado para que as informações disponíveis na rede não caiam nas mãos de usuários mal-intencionados, já que existe todo um histórico e um registro de informações buscadas e compartilhadas online.
No presente artigo, então, iremos ver juntos um pouco mais sobre o ramo da Ciência da Computação e da Tecnologia da Informação que citamos acima, chamado Segurança da Informação, cujo objetivo é proporcionar segurança para todo este tráfego de informação.
Serão pautados aqui pontos como:
O que é Segurança da Informação?
Como realizar um curso superior nesta área?
Quais atuações este profissional possui?
Diferenças entre cursos presenciais e remotos
Estrutura do curso de Segurança da Informação
Como é o curso superior de Segurança da Informação?
O curso superior em Segurança da Informação é realizado através de uma graduação que leva dois anos, em média, e o curso pode ser oferecido também de forma presencial e à distância. Além disso, como dito acima, a Segurança da Informação é uma vertente da Ciência da Computação e portanto, pode oferecer diversas possibilidades para temas de tecnologia para o seu TCC.
Ainda, diferentes instituições de ensino podem oferecer este mesmo curso com nomenclaturas diferentes. Gestão de Segurança de Computadores, Segurança de Computadores e até Segurança da Tecnologia da Informação são alguns dos nomes deste curso ao redor do Brasil.
Atualmente, o curso de tecnólogo em Segurança da Informação é categorizado como uma modalidade técnica. Ou seja, o graduado em um curso superior de Segurança da Informação possui o grau de tecnólogo.
De acordo com o perfil de cursos técnicos, o aluno do curso de Segurança da Informação possui uma grade curricular mais voltada para as necessidades do mercado de trabalho e para a aplicação de conhecimentos.
Além disso, o aluno deste curso deverá entender sobre sistemas de computadores e disciplinas ligadas às exatas, como lógica, matemática e estatística.
A grade curricular das faculdades, independentemente do curso, tende a variar de uma para a outra. No entanto, algumas disciplinas vistas pelo aluno serão:
Criptografia
Análise de Riscos
Estatística
Lógica
Computação Forense
Certificação Digital
Lembrando que estas são apenas algumas das disciplinas vistas ao longo dos dois anos de curso e que elas podem variar de acordo com a instituição de ensino em questão. Então é essencial também dar uma olhada no programa curricular das faculdades que iremos citar para buscar mais informações.
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Definição de Segurança da Informação
Bem, mas você pode estar pensando agora o que exatamente é a Segurança da Informação e para quê esta área surgiu. De acordo com a Wikipédia, a Segurança da Informação possui a função de proteger e manter a integridade de um conjunto ou grupo de informações que irão possuir valor para alguém ou para empresas.
A área também é pautada em cima de alguns princípios e valores, sendo eles:
Confidencialidade
Integridade
Disponibilidade
Autenticidade
Além do mais, cada um desses princípios possui uma definição própria e podem muito bem representar projetos acadêmicos ou vertentes de estudo para a graduação nesta área.
Portanto, outros pontos que serão discutidos neste artigo são exatamente o ingresso em um curso superior de Segurança da Informação, a estrutura deste curso e as áreas de atuação deste ramo.
Atuações do profissional e mercado de trabalho
O aluno que se tornar um graduado em um curso técnico de Segurança da Informação irá enfrentar uma infinidade de problemas digitais e o seu papel será fornecer soluções para estes problemas em diversas empresas.
De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações, as funções e especificidades essenciais deste profissional são:
Administração de polos e sistemas computacionais de uma empresa
Suporte técnico e apoio ao usuário
Configuração e instalação de sistemas operacionais e computacionais
Realizar o controle e desenvolvimento da segurança computacional
Identificar possíveis aplicações de TI
Gerenciar toda a estrutura de TI de uma empresa
Além disso, o curso superior em S.I. irá capacitar o profissional graduado neste ramo para trabalhar em diversas vertentes do mercado.
Algumas das possíveis atuações para um profissional com esta formação são:
Campo de atuação
Função
Segurança Corporativa
Proteção dos dados de uma empresa
Segunraça Forense
Coleta de provas digitais em laudos jurídicos
Inteligência de Estado
Atuação em órgãos governamentais, como a ABIN
Desenvolvimento de Softwares de Segurança
Análise de programas maliciosos e desenvolvimento de códigos
Obviamente, a especificidade de cada função irá mudar de acordo com as empresas ou entidades a qual o profissional em segurança da informação irá servir. Contudo, estas são as atuações mais comuns para estes profissionais.
De acordo com o Portal UNIASSELVI, a grande diferenciação entre um curso superior de Segurança da Informação presencial e um curso de Segurança da Informação EAD se dá através da flexibilidade oferecida pela modalidade remota.
Em qualquer um dos tipos de graduação, os alunos irão ter contato com estudo e aprendizado em todas as disciplinas citadas ao longo do artigo. No entanto, os alunos que optarem pelo contexto remoto deste curso, poderão contar também com aulas online e encontros presenciais realizados semanalmente.
Ainda, a graduação EAD em Segurança da Informação conta com professores e tutores já atuantes em diversos polos computacionais que podem além de ensinar, contribuir para um possível plano e estruturação de carreira para os alunos.
Além disso, a carga horária dos cursos de Segurança da Informação possui média de cinco semestres e 2000 horas letivas.
Também, uma graduação ou pós-graduação em Segurança da Informação na modalidade EAD possui o mesmo valor que uma graduação presencial, sendo totalmente reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura.
Existem também algumas instituições que oferecem micro cursos de Segurança da Informação online e grátis, como por exemplo a UNIEDUCAR.
Como realizar um curso superior em Segurança da Informação?
Após saber de todos estes detalhes sobre a definição de Segurança da Informação e alguns assuntos e disciplinas abordadas ao longo do curso, você deve estar pensando em quais instituições oferecem este curso e como você pode ingressar em alguma destas unidades.
De acordo com dados buscados em diversas plataformas, você pode conferir abaixo algumas faculdades que oferecem cursos de Segurança da Informação
Além destas instituições, ainda é possível realizar um curso de Segurança da Informação pelo SENAC ou pela FATEC, cujas inscrições estão abertas para o segundo semestre do ano de 2021.
O processo seletivo do SENAC para o curso Segurança da Informação possui inscrições abertas até 26 de julho de 2021, enquanto a FATEC oferece inscrições até o dia 7 de junho de 2021.
Portanto fique ligado nas inscrições, e caso este ramo tenha lhe despertado interesse, não perca a chance de ingressar neste mercado!
Ainda, segundo a plataforma Quero Bolsa, as mensalidades de um curso superior em Segurança da Informação giram em torno de 200 reais, podendo ou não haver descontos de acordo com a faculdade ou entidade em questão.
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Conclusão
A Segurança da Informação compreende um campo de trabalho e atuação que engloba a análise de conteúdo e informações que possam ser sigilosas ou comprometedoras para uma empresa ou pessoa em específico.
Dentro desta ciência, também é realizado estudo para a geração de soluções frente aos problemas cibernéticos apresentados por diferentes empresas e entidades. Portanto, sua atuação fornece ajuda como proteção de informações confidenciais em redes de computadores e também na computação em nuvem, visto que todas informações online atualmente são compartilhadas e registradas.
Todos estes fatores, fazem com que o especialista em Segurança da Informação seja extremamente necessário nos dias de hoje.
Questões importantes realizadas com frequência
O que é o curso de Segurança da Informação?
O curso superior em Segurança da Informação é um curso técnico preparatório para formar profissionais atuantes no ramo de Segurança da Informação. Atualmente é oferecido por diversas instituições e entidades espalhadas por todo o Brasil e possui alta demanda profissional no mercado de trabalho.
Quanto custa um curso de Segurança da Informação?
De acordo com a plataforma Quero Bolsa, os cursos oferecidos de Segurança da Informação possuem uma mensalidade que gira por volta de 200 reais mensais.
Qual o melhor curso de Segurança da Informação?
Os cursos de Segurança da Informação de maior renome são oferecidos por instituições como o SENAC e a FATEC. Além disso, existem certificações que podem garantir a aprimoração do profissional da área. São elas: OSCP, CEH, CISSP, CompTIA Security+ e CISM. Todas estas certificações podem ser buscadas online.
O que é preciso para ser um profissional de Segurança da Informação?
Para se tornar um profissional atuante na área de Segurança da Informação é necessário realizar um curso superior e obter o diploma de graduado. Os cursos são oferecidos por diversos órgãos e entidades e têm duração de 2 anos em média.
O que é Segurança da Informação?
A Segurança da Informação é um campo voltado para a proteção de dados e de arquivos de interesse pertencentes a diferentes pessoas, grupos ou organizações. O profissional deste ramo busca uma maneira de proteger dados privilegiados e confidenciais para que terceiros não obtenham acesso a eles.
Operação é feita em parceria com a Vivo e em caráter experimental.
O Itaú, em parceria com a Vivo Empresas (braço corporativo da Vivo), está testando a conectividade 5G em uma agência física do banco.
Com a ativação, o banco se torna o primeiro do país a utilizar em uma agência o novo padrão móvel.
A agência física está localizada no Brooklin, bairro da Zona Sul da cidade de São Paulo/SP.
A escolha da unidade foi devido a ela estar localizada em uma região já contemplada com a infraestrutura necessária para ofertar a rede 5G, oferecido em caráter de teste, por meio de uma licença experimental expedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A nova rede está disponível tanto para funcionários quanto para clientes do Itaú.
“A nova tecnologia proporcionará mais velocidade tanto para os sistemas internos quanto para a conectividade dos clientes via Wi-Fi. Por isso, trabalharemos para que possamos expandir a novidade para outras unidades em todo o Brasil, tão logo esse tipo de conexão esteja disponível em mais localidades”, explica Fábio Napoli, diretor de Tecnologia de Informação (TI) do banco Itaú.
Como benefício imediato, a velocidade da conexão vai saltar dos atuais 120 Mbps para 600 Mbps, o que representa cinco vezes mais capacidade de transmissão de dados.
“A rede 5G em sua máxima potência poderá entregar altíssimas velocidades de internet, latência ultrabaixa, maior confiabilidade e disponibilidade, além da capacidade para conectar massivamente um número significativo de dispositivos”, diz Debora Bortolasi, diretora de operações comerciais da Vivo Empresas.
Apesar da novidade, o Itaú não é o único a testar o 5G no setor financeiro.
Além do ponto de acesso público, o caixa eletrônico poderá oferecer atendimento via videoconferência, além de auxiliar por meio de realidade virtual os técnicos de campo ou vigilantes dos carros-fortes na manutenção ou recarga dos terminais com valores.
Este é o melhor resultado global desde 2013. Maioria das transações tinha motivação estratégica.
Durante o ano de 2020, as fusões e aquisições de empresas do setor de telecom em todo o mundo somaram US$ 182,85 bilhões (R$ 925,28 bilhões na cotação atual do dólar).
O montante é mais que o dobro do registrado em 2019, que movimentou US$ 71 bilhões (R$ 359,28 bilhões), o que representa um crescimento de 156,3%.
Entretanto, o valor é menor do que o registrado em 2013, quando as fusões e aquisições somaram US$ 216 bilhões (R$ 1,1 trilhão).
O levantamento foi feito pela consultoria RGS Partners.
Ao longo da última década (entre 2010 a 2021), a russa Rostelecom aparece em primeiro lugar em número de transações, contabilizando 33 negócios.
Em seguida aparecem a norte-americana AT&T (24 negócios) e a American Tower (16).
Em termos financeiros, a Verizon lidera com US$ 142 bilhões (R$ 718,56 bilhões) em transações nos últimos dez anos, seguido da T-Mobile com US$ 84 bilhões (R$ 425,07 bilhões), Lumen com US$ 61 bilhões (R$ 308,68 bilhões) e América Móvil (controladora da Claro) com US$ 48 bilhões (R$ 242,89 bilhões)
Brasil
Ainda de acordo com a RGS Partners, em 2020, o Brasil movimentou US$ 4,5 bilhões (R$ 22,77 bilhões), divididos em 16 acordos.
De acordo com a consultoria, o mercado de telecom no país está aquecido, principalmente nos últimos meses.
Somente entre janeiro e maio de 2021, foram fechados nove acordos, somando US$ 4,1 bilhões (R$ 20,75 bilhões), quase o montante registrado no ano passado.
Nos últimos 10 anos, o Brasil registrou 4.691 transações no setor de telecom, que totalizaram US$ 1,4 trilhão (R$ 7,1 trilhões).
Com tantas opções e tamanha agressividade, players do mercado começam a ter mais cautela antes de se lançarem.
Imagem: Marcas do A&E Networks – Divulgação site oficial
Muito presente na TV por assinatura, a A&E Networks, responsável por emissoras como History, Lifetime e outras, não tem pressa para entrar no mercado do streaming.
Se tratando do mercado de entretenimento, é um posicionamento um tanto quanto inédito, visto que muitas marcas assumiram um imediatismo para tal iniciativa.
O Discovery, um dos principais concorrentes, antes mesmo de se unir com o HBO Max já havia anunciado sua plataforma.
Isso sem mencionar o grande duelo das gigantes de Hollywood, como Netflix, Disney+, HBO Max, Paramount+, entre outras. Mas, isso não significa que o A&E descarta ter sua própria plataforma.
A informação aqui é que a empresa não tem pressa para fazer acontecer. Ao menos é o que garante Raul Costa Jr., gerente-geral da companhia no Brasil.
Para ele, o lançamento de uma plataforma de streaming é a primeira pergunta que a empresa se faz, mas também a última.
O objetivo segue focado na entrega de conteúdo para o público. O objetivo é não ter pressa para não se perder em meio a gigantesca concorrência que se formou no mercado de vídeo sob demanda.
De fato, a pandemia também foi um fator preponderante para a cautela do grupo empresarial.
Afinal, a procura por TV por assinatura teve uma alta no período e até mesmo o Ibope de diversas emissoras disparou. Foi uma verdadeira luz no fim do túnel para um mercado em queda há muitos anos.
Mas, um player como o A&E Networks não precisa necessariamente ficar ou estar dependente do mercado de TV paga.
Após baixado, usuários podiam assistir a filmes e programas transmitidos ilegalmente.
A Apple excluiu um app da loja de aplicativos que transmitia ilegalmente filmes e séries de TV.
O que chama a atenção é que com base nas capturas de tela e descrição, o app Zoshy + era apenas um inofensivo jogo de sudoku, uma espécie de quebra-cabeça.
Entretanto, após baixado, o usuário tinha acesso a milhares de conteúdos piratas de forma totalmente gratuita, incluindo títulos do serviço de streaming da própria Apple, o Apple TV+.
O Zoshy + era listado como desenvolvido por “Ha Miller”, o único aplicativo disponibilizado por ele.
Ao ser iniciado pela primeira vez, o aplicativo apresenta uma tela do jogo Sudoku.
No entanto, após alguns segundos, a interface é substituída pelas guias para explorar as séries e filmes pirateados.
Tirando os anúncios incessantes (a forma como o desenvolvedor ganha dinheiro), o aplicativo era surpreendentemente sofisticado, com gráficos ricos, lista de tendências e conteúdo em carrosséis.
Para acessar o conteúdo, o usuário precisava passar por várias rodadas de anúncios.
Provavelmente, para contornar o processo de avaliação, o desenvolvedor deve ter enviado para a equipe de revisão do app apenas os recursos do jogo ativo.
Posteriormente, o desenvolvedor deve ter ativado via servidor a tela “alternativa” do app.
A Apple afirma que emprega várias estratégias para evitar esse tipo de aplicativo ilegal.
Evidentemente, esses procedimentos não são infalíveis.
O aplicativo pirata ficou disponível durante três semanas e chegou a ser classificado na 50ª posição do ranking de download de jogos de quebra-cabeça da App Store.
“É muito bom porque posso assistir programas que não estão no Netflix”, chegou a avaliar um usuário.
No fechamento desta matéria, o mesmo aplicativo pirata é disponibilizado na loja do Google Play, para dispositivos Android.
Ele também é listado como um jogo, na descrição dizendo que ele é um quebra-cabeça “com capas de filmes e séries de TV”.
Entretanto, ao baixar, o usuário clica para “jogar” e consegue assistir aos conteúdos ilegais.
Na loja de aplicativos do Google já foram mais de 50 mil downloads, com o app sendo atualizado no último dia 26 de maio.
Vale lembrar que o uso de aplicativos piratas é um risco de segurança para o usuário, tendo acesso ao armazenamento do aparelho, ter acesso a câmera e microfone, localização, além de fazer arquivos maliciosos sem a notificação.
Do mesmo grupo da Claro, subsidiária presta serviços de TI e telecom para clientes corporativos.
A Embratel, pertencente ao grupo da Claro, acaba de anunciar que fechou um contrato de fornecimento de soluções de segurança cibernética para a Pamcary.
A empresa é do setor de seguros, gestão de riscos logísticos, além de oferecer assistência para transporte multimodal de cargas no país.
O valor da transação não foi revelado.
Segundo a Embratel, a parceria vai contribuir na ampliação da segurança da Pamcary, além de garantir a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
“O projeto que Embratel desenvolveu utiliza tecnologias inovadoras para alavancar ainda mais a infraestrutura tecnológica da Pamcary. Estamos muito felizes com a confiança do cliente em nossas soluções e serviços, e com essa parceria que reforça nosso propósito de ajudar as empresas a chegarem no próximo nível dos negócios”, afirma Antonio João Filho, diretor executivo da Embratel para o Mercado Financeiro.
Entre as funcionalidades oferecidas pela Embratel estão a análise de vulnerabilidades e testes de invasão.
A Pamcary também contratou soluções de segurança cibernética que preservam a confidencialidade, integridade e disponibilidade no tráfego de informações pela rede.
Além disso, a empresa atendida pela subsidiária da Claro pode utilizar outras tecnologias que sustentam o ambiente home office, incluindo a possibilidade de controle de tráfego, criação de regras, além de filtragem de dados.
“As soluções da Embratel nos fornecem uma visibilidade completa de nossos ambientes tecnológicos e estão tornando nossa segurança cibernética ainda mais eficiente e proativa. Já somos clientes de soluções de conectividade e voz da Embratel há muitos anos e estamos ampliando a nossa parceria para também contar com a experiência da empresa na área de segurança”, afirma Jonas Siquieri, diretor de tecnologia da Pamcary.
A Embratel oferece serviços de TI e Telecom para clientes corporativos (B2B).
Entre eles estão soluções como segurança, nuvem, internet das coisas, automação de processos, além de transmissão de dados, vídeo, internet, telefonia e celular.
Agência reguladora foi reconhecida pela aprovação de política para as redes sem fio.
Na última sexta-feira, 11 de junho, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebeu o Prêmio de Inovação em Políticas de Acesso ao Espectro Dinâmico.
A premiação foi entregue no encerramento da DAS 2021 Global Summit, o nono Encontro da Global Dynamic Spectrum Alliance (DAS), que ocorreu na última semana.
A DAS é uma organização internacional que defende a ampliação do acesso dinâmico às radiofrequências não utilizadas.
Entre os membros da DAS estão empresas como Amazon, Facebook, Google e Microsoft.
A tecnologia de espectro dinâmico permite que um equipamento possa identificar a baixa utilização de um canal de radiofrequência e transferir a comunicação para uma faixa disponível, sem que os usuários percebam.
Durante a abertura do evento, o presidente da Anatel, lembrou as ações da agência para promover o compartilhamento e uso de radiofrequências, como é o caso do 6GHz, além da promoção do uso do espectro ocioso e o vindouro leilão do 5G.
A decisão da Anatel de implementar o acesso não licenciado à faixa de 6 GHz para usos internos e de baixa ou baixíssima potência foi considerada como extremamente positiva, pela presidente da DAS, Martha Suares.
“A destinação de espectro adicional em toda a banda de 6 GHz para uso de Wi-Fi no Brasil é a maneira mais eficaz e rápida de migar os riscos associados ao esgotamento de espectro, expandindo e melhorando o desempenho do Wi-Fi, garantindo o impulsionamento continuo da economia online e da inovação” afirmou a DAS, em documento divulgado em outubro de 2020.
A iniciativa da Anatel foi vista como uma forma de atender as necessidades do Brasil no enfrentamento da pandemia da Covid-19.
Países buscam recuperar terreno perdido nos últimos anos para a China.
Os governos dos Estados Unidos e Reino Unido fecharam um novo acordo de cooperação em ciência e tecnologia, o que inclui o desenvolvimento do 6G.
A assinatura do acordo ocorreu na última sexta-feira, 11 de junho, durante visita do presidente americano Joe Biden ao Reino Unido.
A parceria revitaliza a Carta do Atlântico – um tratado firmado entre os dois países – com o objetivo de fortalecer a relação entre eles, além de criar empregos e proteger a segurança dos cidadãos.
A ideia é fomentar a cooperação em pesquisa, inovação e comércio, incluindo áreas como defesa, segurança, aplicação da lei e inteligência.
“Ambas as nações estabeleceram sua ambição de continuar a liderar o mundo em pesquisa e desenvolvimento, investindo em nossa experiência e capacidade para criar riqueza e combater a desigualdade, e garantir que os valores das democracias liberais, sociedades abertas e mercados abertos sejam incorporados ao design e uso global da tecnologia”, afirmou o Reino Unido em comunicado.
Apesar de não detalhar como será o desenvolvimento do 6G, o comunicado das duas nações ressalta que a colaboração visa facilitar a pesquisa e influenciar as regras, normas e padrões que governam a tecnologia e a economia digital.
A iniciativa é vista como o interesse dos dois países em recuperar a soberania no desenvolvimento tecnológico, algo que vem perdendo terreno nos últimos anos para a China, principalmente no 5G.
“A nova parceria marcante anunciada hoje aprofundará esses laços importantes e garantirá que a pesquisa anglo-americana possa continuar a desenvolver novas tecnologias para gerar riqueza e prosperidade para o bem da humanidade nas gerações vindouras”, afirma Kwasi Kwarteng, secretário de negócios do Reino Unido.