19/12/2025
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TIM oferece Apple Music de graça para clientes pós e controle

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Reconhecida por apoiar grandes eventos e destacar a música em suas campanhas, além de incluir serviços de streaming em suas ofertas, a TIM firma parceria com o Apple Music e oferece seis meses de assinatura totalmente gratuita para seus clientes. A iniciativa reforça ainda mais a música como pilar de conexão da operadora com as pessoas.

A ação promocional está disponível para clientes dos planos TIM Black Família, TIM Black e TIM Controle, tanto para novos clientes quantos para aqueles que já assinaram o Apple Music, mas não é mais assinante do serviço.

De acordo com a operadora, a promoção não tem prazo de validade definida. Além dos seis meses de Apple Music totalmente gratuito, os clientes poderão utilizar o serviço sem consumir internet do pacote de dados dos planos.

Segundo o portal Macmagazine, quando o usuário instala o Apple Music, todos os clientes da TIM, incluindo os pré-pagos, recebem uma oferta tradicional de três meses do serviço, além da possibilidade de usar o aplicativo por seis meses com a TIM.

No entanto, o usuário passa por um teste de elegibilidade e são direcionados para uma página externa. A partir daí é verificado, com a confirmação do número do cliente, se a oferta está ou não disponível para o plano em questão.

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Como ativar o serviço

De acordo com a TIM, a ativação do período gratuito do Apple Music pode ser feita com envio de SMS com a palavra MUSICA para o número 7777, via TIM Store no app MEU TIM ou pelo site www.tim.com.br/applemusic/assinar.

Após os seis meses, os clientes dos planos pós-pagos participantes da ação poderão optar por incluir o valor da assinatura, em suas faturas TIM ou pagar via cartão de crédito. O serviço custa R$ 16,90 por mês. Já aqueles do plano TIM Controle, a cobrança poderá ser descontada do saldo de créditos de recarga.

Apple Music

Pertencente a Apple, a plataforma conta com um catálogo de mais de 90 milhões de músicas, tudo disponível em áudio Lossless, Áudio Espacial com Dolby Atmos, além do premiado Apple Music Radio com Apple Music 1, Apple Music Hits e Apple Music Country e muito mais.

Globo fatura mais de R$ 7 milhões com luta Popó x Whindersson

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O Combate, serviço de streaming de lutas do Grupo Globo, registrou um aumento de 70% em sua base de assinantes online no último domingo (30). De acordo com Notícias da TV, mais de 100 mil consumidores fizeram a assinatura para assistir o duelo histórico entre Acelino ‘Popó’ Freitas e o youtuber Whindersson Nunes.

Os novos assinantes representaram um faturamento de, pelo menos, R$ 7 milhões para a Globo em um único dia. Cada cliente novo pagou ao menos o valor mensal de R$ 69,90 para ter acesso ao canal Combate, sendo que as escolhas pelo pacote anual, de R$ 478,80, o equivalente a R$ 39,90/mês, pode fazer com que esse faturamento seja ainda mais elevado.

Os mais de 100 mil clientes são apenas as assinaturas que foram realizadas nas plataformas da Globo: Globoplay ou site GE. Ou seja, a receita será ainda maior quando for somados os assinantes das operadoras de TV por assinatura, cujos dados ainda não foram consolidados.

O Combate não foi a única forma de acompanhar o confronto entre Popó e Whindersson, pois os organizadores também venderam ingressos para os usuários verem a atração em outra plataforma digital.

Segundo os idealizadores do confronto, até mesmo no final de semana da luta, foram realizadas mais de 200 mil assinaturas de R$ 69 do pay-per-view próprio do evento, representando um faturamento de R$ 13,8 milhões.

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A luta foi parte do evento Fight Music Show, que foi realizado em Balneário Camboriú, Santa Catarina e teve as apresentações do comediante Tirullipa e do cantor Wesley Safadão.

Uma parte do valor arrecadado com as assinaturas do pay-per-view será destinado aos lutadores, não somente a Whindersson e Popó, mas também aos outros participantes que lutaram no evento. No entanto, a luta principal teve patrocínios individuais, como foi o caso de Acelino Freitas, que recebeu mais de R$ 4 milhões de marca que o apoiaram, enquanto Whindersson confirmou que o vencedor receberia R$ 12 milhões.

5G no Brasil: saiba quanto poderá custar o plano mais barato

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Há uma grande expectativa para a chegada do 5G ‘puro’ no Brasil, também chamado de standalone. No entanto, pelas estimativas, parece que o acesso a tecnologia não será para qualquer um, uma vez que os valores podem ser nada acessíveis. Estimativas de uma das operadoras apontam que a nova rede terá preços a partir de R$ 250 por mês nos planos pós-pagos e com restrição de uso de dados.

O 5G no Brasil estará disponível, pelo menos, em todas as capitais brasileiras até julho de 2022. Inicialmente, os pacotes permaneceram os mesmos, já que os clientes vão usar o 5G DSS, que utiliza as frequências do 4G para atingir velocidades de 5G com tempo de resposta (latência) baixo. A versão standalone só deverá ficar disponível em 2023.

Até a massificação do serviço, que pode fazer os preços de chips e smartphones baixarem, os valores de uso da nova tecnologia deverão ser elevados. A expectativa é que, em três anos, sejam cerca de 500 milhões de acessos entre assinantes residenciais e empresariais.

O presidente da Conexis, Marco Ferrari, afirma que o 5G vai se difundir na sociedade pelos smartphones e pelas aplicações no setor produtivo.

“Sua massificação se dará por meio de investimentos e do cumprimento de obrigações do edital”, aponta. “Eles virão principalmente de empresas consolidadas no mercado, como tem ocorrido nos países que já iniciaram a implantação do 5G.”

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Inovação tecnológica

A quinta geração de conectividade móvel trará muita inovação para diversos segmentos do mercado. O agronegócio e a indústria serão os principais consumidores inicialmente, com o objetivo de modernizar as atividades diárias, como análise de produtividade do solo através de sensores e serviços de logística e transporte.

Outro exemplo é a telemedicina que poderá expandir e até incluir cirurgias. Nas cidades, água, luz, saneamento e tráfego poderão ser controlados remotamente. As prefeituras também estão se mobilizando, é o caso do prefeito de Curitiba, Rafael Grecca, que busca uma parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento em Inovação (Abdi) para criar soluções inteligentes de controle de semáforos, onde o tempo de espera seria conforme o movimento de veículos e não predefinido.

Segundo uma pesquisa da Omni, consultoria especializada em telecomunicações, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil poderá aumentar em R$ 6,5 trilhões até 2023, se todas as funcionalidades do 5G forem implementadas no país. Claro, TIM e Vivo estimam investir mais de R$ 150 bilhões na construção de redes 5G no Brasil nos próximos oito anos.

Qual operadora domina o market share de celular nas 10 maiores capitais do Brasil?

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De acordo com o Teleco, o quadro de líderes em market share de celular nas dez capitais de maior população do Brasil apresentou alterações nos últimos 12 meses (novembro de 2020 a novembro de 2021), onde a Claro passou a ser líder em quatro delas. No período destacado, a operadora ganhou mercado em todas as capitais e assumiu a liderança em Recife, superando a Oi.

No quadro de liderança, a Vivo assume o posto em três capitais, a Oi em duas e a TIM em uma. A Vivo se manteve na liderança em São Paulo com 36,8%, mas teve perda de mercado para a Claro, que foi tem 30,6%, ficando na segunda posição, ampliando a diferença que a separa da TIM (19,0%). Em novembro de 2021, São Paulo tinha 25,3 milhões de celulares, sendo que 73,6% eram pós-pagos.

A Claro é líder no Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Porto Alegre. Na capital carioca, a operadora possui o market share de 41,4% e foi a única a ganhar participação no mercado nos últimos 12 meses. A Vivo assume a vice-liderança com 23,4%, superando a TIM com 21,6%. O Rio de Janeiro tinha 9,7 milhões de celulares, sendo 60,4% pós-pagos.

Em Brasília, a Claro aumentou em 46,9% seu mercado de celular, enquanto que a Vivo obteve 24,5%, seguida da TIM com 15,7% e Oi com 11,3%, sendo que as três últimas perderam market share neste período de 12 meses. Brasília tinha 4,4 milhões de celulares em novembro de 2021, sendo 59,4% pós-pagos.

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No Recife, a Claro aumentou expressivamente seu market share, onde ultrapassou a Oi (35%) e assumiu a liderança. Enquanto que a TIM (17,7%) e a Vivo (9,2%) perderam mercado. A capital tinha 3,1 milhões de celulares em nov/21, sendo 42,3% pós-pagos. Em Porto Alegre, a Claro (58,2%) também teve crescimento no mercado, enquanto que a Vivo (19,9%) e a TIM (6,2%) perderam.

Confira o gráfico:

Gráfico: Teleco

Vivo

A operadora se manteve líder em Belo Horizonte, com 32,7% do market share, mas perdeu mercado para a Claro (23,0%), que assumiu a vice- liderança. Em Belo Horizonte tinha 4,3 milhões de celulares em novembro de 2021, sendo 63,7% pós-pagos.

A Vivo também continuou sendo líder em Manaus, com 39,2% de mercado de celular, mas perdeu market share nos últimos 12 meses e tem sua liderança América pela Claro, com 37,7%. Nem mesmo a incorporação da Oi pela TIM teria afetado este quadro. Manaus tinha 3,2 milhões de celulares, sendo 46,9% pós-pagos.

Oi

A operadora, que está em recuperação judicial, é líder em Salvador e aumentou sua participação para 37,2% em novembro de 2021. A Claro (23,4%) ganhou market share nos últimos 12 meses, enquanto TIM (19,48%) e Vivo (19,45%), que disputam a terceira posição, perderam. Em novembro de 2021, Salvador tinha 4,1 milhões de celulares, sendo 44,5% pós-pagos.

A liderança também é mantida em Fortaleza, com 42,95%. A TIM (20,6%) foi ultrapassada pela Claro (27,6%), que assumiu a vice-liderança. Fortaleza tinha 4,5 milhões de celulares em novembro de 2021, sendo 42,5% pós-pagos.

Enquanto que a TIM possui liderança apenas em Curitiba com 41,5%, embora tenha perdido market share celular últimos 12 meses para Claro (28,2%), Vivo (19,7%) e Oi (8,7%). No período, Curitiba tinha 2,9 milhões de celulares na ocasião, sendo 65% pós-pagos.

Claro se junta ao Parque Tecnológico Itaipu para buscar soluções tecnológicas para o agronegócio

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A Claro será uma das parceiras do programa Transforma Agora juntamente com a Coopavel Cooperativa Agroindustrial, a Exohub e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), cuja colaboração é para buscar validação de soluções tecnológicas para o agronegócio entre startups, empresas e universidades.

Denominado de “sandbox rural”, o projeto será viabilizado a partir de uma fazenda digital permanente de 720 mil metros quadrados na área do parque, que fica localizado em Cascavel (PR). A Claro ficará responsável pela viabilização da conectividade para o ambiente chamado de Espaço Impulso.

É esperado que sejam viabilizadas soluções baseadas em redes como 4.5G, NB-IoT e Cat-M1. O beON Claro, hub de inovação da operadora, também terá participação estratégica no projeto, seja na atração de startups ou na identificação de candidatos com interesse em testar ou cocriar soluções.

De acordo com comunicado divulgado pelos participantes do projeto, os trabalhos deverão seguir três temáticas principais: a integração de dados da cadeia produtiva do agronegócio (cooperativismo de dados), aplicações inteligentes para o campo e automação e robotização no agronegócio.

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A iniciativa formada pelos quatro parceiros será oficialmente lançada durante o Show Rural Coopavel, que acontecerá entre os dias 7 e 11 de fevereiro, também em Cascavel.

Eduardo Polidoro, diretor de Internet da Coisas (IoT) da Claro, explica que o agronegócio é um dos pilares da operadora, e que essa é uma das mais diversas iniciativas da Claro voltadas para a inovação no setor.

“O agronegócio é um dos principais pilares de atuação da Claro. Temos diversas iniciativas voltadas para a inovação no segmento e a participação neste programa reforça o nosso compromisso com o setor, para o desenvolvimento de soluções customizadas, que agreguem valor aos produtores, otimizem processos e aumentem o valor dos negócios”.

TIM Brasil tem novo diretor presidente

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Conheça o italiano Alberto Griselli, executivo da TIM Brasil que vai ocupar o cargo de CEO deixado por Pietro Labriola.

A TIM Brasil anunciou, para os acionistas e o mercado em geral, na noite desta segunda-feira (31), que Alberto Griselli, 52, é o novo CEO (diretor presidente) da operadora. Desde julho de 2019, o executivo ocupava o cargo de CFO (Chief Revenue Officer – Diretor de Receita) na empresa de telefonia.

No dia 20 de janeiro, o Minha Operadora já havia noticiado que havia grandes chances de Alberto Griselli ser nomeado como o novo presidente da companhia italiana.

Griselli está atuando no Brasil desde 2004, ano em que começou a atuar como diretor geral da consultoria Value Partners. Depois, tornou-se vice-presidente da TIMwe, empresa de soluções tecnológicas para companhias telefônicas.

Na Itália, cursou graduação de Engenharia Eletrônica na Sapienza Università de Roma entre os anos de 1989 e 1994.

“A TIM Brasil vive um momento especialmente decisivo de ampliação de seu protagonismo. A companhia está pronta – com um time coeso de gestores extremamente preparados -, para manter a alta performance em plena revolução do 5G, um marco de inovação para o país. Esse salto para o futuro se dá num cenário de consolidação do mercado brasileiro de telecomunicações, num movimento que reforça a TIM Brasil como um de seus pilares. Nosso direcionamento estratégico segue em curso com muita clareza para toda a empresa”, disse o executivo italiano no comunicado.

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Alberto Griselli chega para ocupar o cargo de Pietro Labriola, que foi presidente da TIM no Brasil durante dois anos e oito meses. Labriola continua no grupo Telecom Italia Mobile (TIM), só que dirigindo a sede da companhia, em Roma.

A própria TIM reconhece que Labriola foi transferido para um cargo ainda mais elevado devido ao êxito em obter resultados financeiros e operacionais robustos, bem como pelo sucesso no arremate de faixas de frequência 5G no recente leilão da tecnologia realizado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Anatel aprova a venda da Oi Móvel para a TIM, Claro e Vivo

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Nesta segunda-feira (31), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou, com restrições, a venda da unidade móvel da Oi para o consórcio formado pela Claro, TIM e Telefônica (dona da marca Vivo). As três operadoras devem cumprir algumas obrigações impostas pelo órgão regulador.

Entre os remédios impostos pela agência para a anuência da aquisição prévia da Oi móvel estão: estar em dia com os fiscos estaduais, municipais e federais; apresentar plano de transferência dos números de celular da Oi; acabar, no prazo de 18 meses, com as sobreposições de frequências; apresentação de compromissos que viabilizem o atendimento das metas do Plano Geral de Universalização e apresentação de garantias referentes aos compromissos de abrangência ainda pendentes de atendimento.

Quanto a relação aos clientes da Oi Móvel, a Claro, TIM, e Vivo devem apresentar, cada, um plano de comunicação aos consumidores contendo cronograma referente ao processo de migração; canais de comunicação para tirar dúvidas do consumidor sobre a migração; direito de escolha de planos de serviço iguais ou semelhantes aos contratados com a Oi; direito à privacidade dos dados e direito de portabilidade a qualquer momento.

Vale ressaltar que não poderá ocorrer migração automática de fidelização nem cobrança de ônus contratual em virtude de eventual quebra de fidelização dos contratos dos usuários que possuem os produtos da Oi Móvel, incluindo combos.

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Além disso, o processo de migração será acompanhado pela Superintendência de Relações com Consumidores da Anatel, que poderá solicitar medidas extras em prol dos direitos dos clientes da Oi, caso ache necessário.

A conclusão da transação ainda depende do cumprimento de outras condições precedentes, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, embora a Superintendência-Geral do Cade já tenha recomendado a aprovação, com a adoção de medidas que reduzam os riscos de concentração de mercado.

A unidade móvel da Oi foi colocada à venda como parte da recuperação judicial ao qual se encontra a operadora. Leiloada em dezembro de 2020, os ativos da Oi Móvel foram arrematados pelo consórcio formado pela Claro, TIM e Vivo por R$ 16,5 bilhões.

Brisanet lança o Conecta+ e promete estabilidade de conexão

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Investindo cada vez mais em seus serviços, a Prestadora de Pequeno Porte (PPPs) Brisanet lança mais um serviço no mercado com foco em melhorar a experiência dos seus usuários. O “Conecta+” trata-se de uma iniciativa da empresa voltada para resolver um dos problemas que os consumidores mais encontram ao usar a internet: a instabilidade de conexão.

O Conecta+ lançado pela Brisanet elimina os problemas de conexão provenientes das barreiras internas das residências, que dificultam a distribuição do sinal de wi-fi entre os cômodos, promovendo, assim, estabilidade na conexão dos equipamentos de gamers, streamers e pessoas que trabalham em home office.

De acordo com Jordão Estevam, sócio-diretor comercial do Grupo Brisanet, o Conecta+ vai aumentar a qualidade da conexão banda larga, seguindo as necessidades do consumidor, tornando possível que seja aproveitada toda a velocidade de conexão contratada.

“Estamos sempre buscando melhorar a experiência do usuário. Inclusive, essa novidade visa otimizar o acesso de internet banda larga nas empresas e residências”, afirma.

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Distribuídos em sete estados do Nordeste, recentemente, o Grupo atingiu a marca de 1 milhão de clientes. Número referente às suas duas bases: a Brisanet e a rede de franquias Agility Telecom. Em conjunto, ambas empresas de telecomunicação detêm 25% de market share global da região atendida.

Sobre a Brisanet

Sediada na cidade de Pereiro (CE), a Brisanet tem 23 anos de mercado e atua como provedora de internet por fibra óptica, TV por assinatura, streaming de música, telefonia fixa e móvel.

Atualmente, a provedora atende em 120 cidades nos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, totalizando mais de 843 mil assinantes com uma estrutura de rede firmada em seu próprio cinturão digital de fibra óptica.

A Brisanet se tornou a mais nova operadora de telefonia no Brasil, após ter arrematado três lotes regionais de espectro de 3,5 GHz (Nordeste e Centro-Oeste) e 2,3 GHz (Nordeste) no leilão do 5G realizado em novembro de 2021 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

IPTV Pirata: rede com 500 mil usuários é descoberta na Itália

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O combate contra a IPTV pirata não acontece apenas em território brasileiro. A luta contra a atividade ilegal também é bastante forte na Europa, especialmente na Itália, onde as autoridades têm realizado inúmeras investigações para identificar redes irregulares e acabar com tal prática.

A operação oficializada pelas autoridades italianas em 2020, realizou ação recentemente para desmantelar não somente serviço de IPTV pirata, mas também empresa de servidores que utilizam várias redes de IPTV. Denominada de “Operação: a Rede”, a iniciativa tem o objetivo de investigar e desmantelar redes de fornecimento e venda de tais serviços.

Na ação mais recente, as autoridades conseguiram desmantelar a rede “CyberGroup”, que contava com mais de 500 utilizadores, sendo que uma rede como essa contava com uma complexa infraestrutura tecnológica e era operada por diversas pessoas. Segundo as autoridades italianas, a ação foi realizada em 4 cidades diferentes, onde foram investigadas casas de 20 suspeitos.

A Sky TV Itália foi uma das redes televisivas mais afetadas por tal prática ilegal, onde agradeceu os esforços das autoridades italanas durante completa operação.

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“A Guardia di Finanza tem o apoio total da Sky no seu combate à pirataria audiovisual e agradecemos a operação de hoje, a mais recente numa crescente série de ações muito eficazes contra a pirataria. A pirataria audiovisual ajuda não só a financiar o crime organizado e afeta as indústrias criativas, mas também representa riscos para os utilizadores”.

Não foram relevadas as informações sobre eventuais investigações e ações judiciais para tais pessoas que usavam a rede de IPTV pirata, mas é possível que a polícia expanda seu raio de ação assim que for desmantelada por completo a rede. Em situações passadas, as redes costumam ter sempre diversos detalhes pessoais dos seus utilizadores, permitindo a identificação e localização por parte das autoridades.

China Unicom é banida dos Estados Unidos

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Parece que os Estados Unidos estão decididos a apertar os negócios relacionados ao governo chinês. Dessa vez, a Comissão Federal de Comunicação (FCC) dos Estados Unidos revogou a autorização da China Unicom Américas para atuar no setor de telecomunicações no país. Com isso, a empresa terá 60 dias para retirar suas operações dos EUA, contando a partir da emissão da ordem, que foi na quinta-feira (27).

Em março de 2021, a subsidiária da estatal chinesa foi convocada pelo FCC para prestar informações, mas segundo o órgão, a China Unicom não foi capaz de dissipar suas preocupações. “A Comissão considera que a ação protege as infraestruturas de telecomunicações do país contra possíveis ameaças de segurança”, diz a nota da FCC.

Assim como aconteceu com a China Telecom, que foi expulsa do país norte-americano em 2021, a China Unicom estaria sob o controle e influência do jovem chinês, segundo a FCC. Dessa forma, o órgão considerou ser bastante provável que a estatal “seja forçada a cumprir com os pedidos do governo chinês sem procedimentos legais suficientes para supervisão judicial independente”.

Segundo o órgão dos Estado Unidos, tais companhias permitiriam que o governo chinês espionasse os país por meio do acesso, interrupção e/ou roteamento das comunicações estadunidenses. Ainda segundo a FCC, a representação e condução da empresa na Comissão e no Congresso dos EUA demonstraram “uma falta de franqueza e confiabilidade”.

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China Telecom

A China Telecom teve que finalizar as suas operações no país neste mês. Mesmo entrando na justiça contra a ordem da FCC, a empresa teve seu pedido de recurso indeferido, onde a corte justificou que a companhia “não cumpriu os requisitos rigorosos para uma suspensão até revisão do tribunal”. A FCC enviou ao tribunal uma petição em que defendia sua posição inicial publicada no fim de outubro.

A retirada das operações das duas empresas é resultado de uma lei criada pelo ex-presidente Donald Trump, em 2020. O documento determinava que o Comitê para Avaliação da Participação Estrangeira no Setor de Serviços de Telecomunicações dos Estados Unidos tinha a tarefa de avaliar as licenças e aplicativos atuais. O Comitê devia fornecer recomendações à FCC para rejeitar, negar ou aprovar condicionalmente cada solicitação em nome da segurança nacional.