17/12/2025
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Oi Soluções lança novo recurso multicloud

Ferramenta permite integrar nuvens públicas da Amazon, IBM, Microsoft e Huawei.

Oi Soluções lança novo recurso multicloud

A Oi Soluções, braço da Oi voltado para o mercado corporativo, acaba de lançar um novo serviço, o Oi Cloud Hub.

O novo recurso permite integrar diferentes nuvens públicas, incluindo a AWS, da Amazon, IBM Cloud, da IBM, Azure, da Microsoft e Huawei Cloud, da Huawei.

A ideia é oferecer uma solução para que as empresas possam fazer a gestão integrada de de várias nuvens (multicloud) em uma única plataforma, simplificando o dia a dia nos negócios.

Com a novidade, a Oi Soluções afirma que está expandindo o portfólio de serviços para atender as demandas atuais das empresas.

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Além disso, o Oi Cloud Hub pode ser combinado com outros serviços especializados e o suporte técnico da Oi Soluções.

Recentemente, a subsidiária B2B da Oi lançou o índice INEXTI, que avalia a maturidade digital das empresas.

Segundo o INEXTI, 80% das empresas brasileiras ainda dependem da infraestrutura tradicional de Tecnologia da Informação (TI), seja de um data center próprio ou terceirizado.

Com o Oi Cloud Hub, a Oi Soluções espera contribuir no processo de digitalização dos negócios.

“Nosso objetivo é contribuir para a evolução deste cenário e o lançamento do Oi Cloud Hub é uma impulsionadora desse movimento que tem impacto direto nos negócios”, afirma Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da Oi Soluções.

Ao utilizar a nuvem, as empresas podem otimizar processos, automatizar tarefas e reduzir custos.

“Cloud hoje não é mais uma tendência, é realidade, portanto o questionamento não é mais ‘se usar’, mas sim ‘como usar’, completa.

Além do Cloud, a divisão oferece serviços de segurança, colaboração, Internet das Coisas, Big Data & Analytics, aplicações digitais e serviços gerenciados.

Atualmente, a Oi Soluções atende uma carteira de clientes com 45 mil empresas.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

Cada vez mais jovens estão abandonando seus smartphones nos EUA

Descubra o que faz a chamada Geração Z preferir telefones nada inteligentes, que apenas fazem e recebem ligações.

Cada vez mais jovens da Geração Z — pessoas que nasceram entre 1995 e 2010 — estão deixando de lado seus smartphones e passando viver um estilo de vida que melhora a saúde mental deles, segundo os próprios.

Um dos jovens entrevistados pela Huck Magazine nos Estados Unidos disse que seu telefone inteligente quebrou em janeiro do ano passado. A maioria das pessoas na idade dele correria para substituir o dispositivo.

Mas para Eden, de 22 anos, não houve pressa. “Eu estava ficando muito incomodado com a quantidade de tempo que estava perdendo com ele, então quando quebrou eu fiquei sem celular por um mês”, contou.

Nesse intervalo, Eden disse que reparou em uma “melhora massiva” no humor e liberdade para pensar. Por conta das dificuldades em se comunicar com as pessoas quando fora de casa, reconsiderou seu estilo livre de telefones.

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Mas em vez de comprar outro smartphone, preferiu os chamados “dumbphones”: um Nokia 130. De quebra, Eden excluiu a maioria das contas em redes sociais, menos o Facebook, que ele usa no computador de casa.

Ele não é o único jovem a trilhar esse caminho. A Geração Z passa em média 29 horas por semana olhando para uma tela, com quase metade deles (48%) dizendo que as redes sociais os fazem sentir “tristes, ansiosos ou deprimidos”.

Durante a pandemia, que fez as pessoas ficarem cada vez mais grudadas em seus aparelhos, os jovens da Geração Z se viram com a saúde mensal sucumbindo devagar ao assistir lentamente o mundo entrar em mais uma crise.

Não é à toa, portanto, essa perceptível mudança de hábitos. Jade, 23, é outra dessas pessoas que substituiu o telefone esperto por um tijolo. “Foi um momento ‘dane-se'”, explica para a Huck Magazine.

“Há anos eu pensava em fazer esta mudança e — embaraçosamente — uma noite eu estava lendo um mangá e vi os personagens com um telefone flip, então decidi comprar um”, conta.

De início ela usou um telefone velho da Nokia que era dela antes de comprar um Motorola V3. Ela também tinha um iPhone XR disponível, mas usava ele apenas quando “absolutamente necessário”.

Depois ela vendeu o aparelho da Apple e assim se tornou, nas palavras dela, “100% livre de smartphones”. Cerca de 95% dos jovens da Geração Z possuem um telefone inteligente.

Mas rapidamente eles ingressam em um movimento que segue na direção de uma sociedade que fica muito menos tempo disponível online.

A Dra. Daria Kuss, professora associada na Nottingham Trent University, diz que “como consequência da pandemia, muitos de nós passaremos mais tempo usando nossas redes sociais“.

Ela é especialista sobre os efeitos psicológicos que o uso da internet e da tecnologia causam. “Nossas redes sociais e smartphones se tornaram uma janela para o mundo em um momento de restrições significativas”, completa.

Estudos apontam que existe uma ligação entre passar muito tempo encarando uma tela e sintomas de depressão e ansiedade, o que não é uma surpresa e nem sequer é algo novo surgido na pandemia.

Já acontecia antes e os efeitos do combate ao vírus engrossaram a situação. E, aparentemente, a troca de um smartphone por um telefone “tijolo” é menos problemática do que parece.

Pequenas inconveniências como ter que pedir um delivery pelo telefone do amigo ou ficar sem Google Maps no carro são insignificantes diante da unânime melhoria na saúde mental apontada pelos jovens entrevistados.

“De início eu me senti um pouco assustada com o mundo aberto sem a muleta da conectividade constante mas no fim você se acostuma”, disse Jade. “Além do mais, você nunca saberá se vai gostar até tentar”, finaliza.

Crise dos chips pode perdurar até pelo menos o fim deste ano

Escassez de semicondutores tem grande potencial de refletir no preço dos eletrônicos.

Crise dos chips pode perdurar até pelo menos o fim deste ano

De acordo com fontes ligadas à indústria de semicondutores, a atual crise dos chips pode se prolongar até pelo menos o final deste ano.

Inclusive, o cenário pode se tornar caótico no segundo semestre, gerando um aumento generalizado nos preços de produtos eletrônicos.

Esse aumento poderia ficar entre 13% e 30%, sendo aplicado a 30 empresas que montam semicondutores, revelou as fontes ao Taipei Times e DigiTimes.

Elas afirmam que fabricantes como UMC, SMIC e Power Semiconductor devem subir preços com chips de gerenciamento de energia e memória.

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No caso da NAND e DRAM, é previsto aumentos de dois dígitos já no terceiro trimestre deste ano.

Já as grandes empresas, como é o caso da TSMC, elas ainda têm – por enquanto – margem para trabalhar com grandes volumes de chips e oferecer descontos para alguns fabricantes.

Nenhuma das empresas citadas emitiu algum posicionamento sobre o tema.

Essa notícia se junta a outras previsões pessimistas de que a crise dos chips ainda está longe do fim.

Michael Dell, fundador da Dell, por exemplo, chegou a afirmar que a situação deve perdurar por mais alguns anos.

A atual crise na fabricação de semicondutores é reflexo da pandemia da Covid-19.

Com mais gente em casa, surgiu uma alta demanda por produtos eletrônicos para que as pessoas pudessem trabalhar, estudar ou se entreter durante o isolamento social.

Por outro lado, a pandemia reduziu ou fechou fábricas ao redor do mundo, afetando a produção de semicondutores e outros componentes.

A falta de chips afeta não apenas smartphones, mas uma ampla variedade de produtos, desde videogames até automóveis.

Com o surgimento de novas variantes e surgimento de novas ondas da pandemia, é esperado que a crise dos chips seja pior no último trimestre deste ano do que foi enfrentado durante o final de 2020.

Com informações de TudoCelular.

Claro vai continuar expandindo fibra óptica mas sem abrir nova empresa para isso

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De acordo com o CEO, operadora descarta seguir concorrentes que abriram empresas separadas de infra.

Paulo Teixeira, CEO da área de consumo da Claro, afirmou nesta segunda-feira, 24, que a operadora segue expandindo a rede de fibra óptica, mas tudo como uma empresa só. A fala aconteceu durante evento de telecomunicações.

De acordo com Teixeira, a ampliação da rede está em andamento e a previsão é chegar a 2 milhões de casas aptas a receber a fibra (chamadas de “homes-passed”) da Claro este ano.

Teixeira também falou sobre a modernização da rede de cabos coaxiais de cobre, que receberam a tecnologia DOCSIS 3.1, permitindo assim ofertar planos com até 500 Mbps na banda larga fixa.

Sobre criar uma empresa separada para prover infraestrutura para a operadora, Teixeira descarta a ideia dizendo que a Claro “será uma empresa só. Trabalhamos dentro de casa”.

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Apesar de não ter planos de uma empresa apartada de rede neutra, o executivo garante que a operadora não vai deixar de aproveitar as sinergias que estiverem ao alcance, incluindo fazer uso da Embratel.

Super oferta

Os pequenos provedores vêm fazendo um grande esforço para expandir e chegar com fibra óptica até mais pessoas. Recentemente, você viu no Minha Operadora os exemplos da Brisanet no Nordeste e da Desktop em São Paulo.

Segundo o executivo, esse mercado de fibra deve passar por uma “super oferta” nos próximos anos conforme as grandes prestadoras intensificam os investimentos nesse setor de FTTH.

Teixeira acredita que isso “vai fazer uma diferença enorme” e assim gerar uma grande disponibilidade da oferta de fibra.

Rede neutra

A Oi, a TIM e a Vivo decidiram separar a operação de infraestrutura para que assim cada uma criasse uma companhia que fornece a chamada rede neutra.

O conceito de rede neutra se traduz em uma infra capaz de prover serviços de telecomunicações de forma separada de uma outra empresa que presta esse serviço ao usuário final.

Essa companhia distinta então pode cuidar desta infra e vender a conectividade tanto para a empresa que lhe deu origem quanto para outras empresas, entre elas concorrentes.

Mas para fazer jus ao nome de “rede neutra”, a prestação do serviço precisa ser isonômica e não discriminatória. A Oi lançou a InfraCo e a Vivo aguarda autorização para lançar a Fibrasil.

Com informações de Teletime

WhatsApp é obrigado a banir usuários acusados de piratear filme indiano

Relacionamento da Índia com mensageiros e redes sociais é cada vez mais problemático.

A Suprema Corte de Delhi, estado-capital da Índia, ordenou que o WhatsApp realize o banimento de usuários que piratearam um filme recém lançado nos cinemas do país.

Depois de ter o filme Radhe: Your Most Wanted Bhai (algo com “Radhe: Seu irmão mais procurado”) compartilhado ilegalmente nas redes sociais e mensageiros, a produtora Zee Entertainment tomou uma medida.

A responsável pelo longa entrou com um pedido de decisão provisória na Suprema Corte de Delhi para punir os usuários envolvidos no compartilhamento ilegal da obra.

De acordo com o estúdio, o WhatsApp teria facilitado essa partilha. Tanto neste mensageiro quanto no Telegram foram encontradas milhares de cópias do filme sendo distribuídas.

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Além da ação na Suprema Corte, a produtora também prestou queixa na unidade Cyber Cell de Delhi, que é a polícia responsável por cuidar de crimes cibernéticos.

O WhatsApp recebeu da Zee Entertainment pelo menos oito contatos de celular envolvidos no compartilhamento ilegal, mas o mensageiro não deu nenhuma resposta para o estúdio.

Nos termos de uso do próprio aplicativo, segundo a produtora, existem políticas para desativar ou banir contas que estejam envolvidas em quebra de copyright.

Diante de toda esta situação, na última quinta-feira, 20, Sanjeev Narula, juiz da Suprema Corte de Delhi, decidiu pela proibição dos 8 contatos que o estúdio forneceu.

Assim eles ficam impedidos de reproduzir, compartilhar ou oferecer o filme da produtora. O WhatsApp também se viu obrigado a suspender pelo menos dois desses contatos não identificados.

Além disso, qualquer conta do mensageiro com indício de atividade pirata deve ser banida dentro de 24 horas.

Por fim, além do WhatsApp, outros três provedores de serviço precisam repassar os dados dos usuários envolvidos no compartilhamento ilegal do filme da Zee Entertainment.

O WhatsApp já enfrenta outros problemas com a Índia, como a ordem para que a nova e polêmica política de privacidade do mensageiro não fosse aplicada.

Com informações de Tecnoblog

Como alternativa ao Android, Huawei lança novo sistema operacional

Até agora, este é um dos maiores movimentos da fabricante chinesa para se recuperar das sanções dos Estados Unidos no mercado de telefonia móvel.

Como alternativa ao Android, Huawei lança novo sistema operacional

A Huawei anunciou que lançará no próximo dia 2 de junho o Harmony, um novo sistema operacional para smartphones.

O desenvolvimento do novo sistema é um reflexo das sanções impostas pelos Estados Unidos aos produtos de telecom da fabricante chinesa.

Entre as sanções, está a proibição ao Google de oferecer suporte técnico para smartphones da Huawei com o sistema operacional Android.

Com o HarmonyOS, a chinesa pretende deixar de depender do Android para que os aparelhos da fabricante funcionem.

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Ainda não está claro quais novos aparelhos vão receber o novo sistema, nem quando os smartphones atuais receberão a atualização.

Além do Android, a Huawei é impedida de acessar outras tecnologias de origem norte-americana, incluindo chips e outros componentes para celulares.

Com isso, a Huawei está tendo que fechar novos acordos com fornecedores externos, além de desenvolver tecnologia própria.

Essas sanções são motivadas pelas acusações do ex-presidente, Donald Trump, alegando que a Huawei é uma ameaça à segurança nacional dos EUA, além de países aliados (inclusive o Brasil).

A tese também é defendida pelo atual presidente, Joe Biden.

Entretanto, alguns consideram a medida dos Estados Unidos como um verdadeiro tiro no pé, uma vez que as empresas americanas deixam de fornecer componentes para o gigante e lucrativo mercado chinês.

Além disso, as sanções norte-americanas incentivam que a Huawei desenvolva suas próprias tecnologias, reduzindo a dependência de terceiros e se firmando cada vez mais como um grande player de produtos e serviços para o setor de telecomunicações.

Atualmente, a chinesa está em 6º lugar como a maior fabricante de smartphones do mundo, sendo que antes das sanções ela já esteve na primeira posição.

A Huawei tinha uma participação de 4% no mercado de smartphones no primeiro trimestre deste ano.

Com informações de UOL.

Nossos celulares estão sempre nos escutando?

Com as assistentes virtuais encarnando em cada vez mais dispositivos, essa dúvida pode vir à tona.

Seu celular possui uma assistente virtual dentro dele, como a Siri da Apple ou a Google Assistente. Sua televisão também pode ter uma, assim como sua caixinha de som.

É crescente a lista de equipamentos que vêm contando com o auxílio de uma inteligência artificial, mas aqui vamos focar naquelas presentes em nossos smartphones, sempre em nossas mãos e bolsos.

O funcionamento é o mesmo de qualquer forma. A dúvida principal é se elas estão sempre nos escutando, cada palavra que sai de nossas bocas. A resposta curta pode ser assustadora, mas é: sim.

Antes de se permitir ter calafrios, as coisas não são tão pavorosas quanto se possa imaginar a princípio. O negócio funciona como nossos ouvidos: sempre ligados mas nem sempre prestando atenção.

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Para as assistentes, uma palavra-chave é “hey Google”, ou “Alexa“. Já para nós humanos, pode ser nosso nome. É o que nos chama a atenção para focar no que estão dizendo.

E quando você presta atenção no que estão dizendo, está gravando aquelas palavras para consultar depois. Outro paralelo que podemos fazer sobre as assistentes virtuais é em relação aos cachorros.

Esses animais conseguem ouvir, mas nem sempre entender. Eles podem até reconhecer algumas palavras, mas estão apenas nos ouvindo sem compreender.

Isso tudo é para dizer que escutar não é o mesmo que gravar. As assistentes virtuais precisam conseguir ouvir a todo momento para que possam detectar quando estão sendo chamadas.

Só a partir deste momento é que começam a gravar. Uma combinação de hardware, software e conexão com a internet permite que elas entendam o que estamos falando.

Algoritmos tentam interpretar sua voz com base em padrões de fala e assim identificam palavras-chave. A partir daí é que a Siri ou a Google Assistente em seu celular consegue trazer uma resposta para o seu questionamento.

Parte desse processo acontece localmente e, após passar por uma série de camadas de detecção, a gravação é enviada para a nuvem da desenvolvedora do sistema operacional.

Você pode ter acesso a essas gravações nas configurações de sua conta e até mesmo apagar elas ou configurar um intervalo para exclusão automática, como no Google.

A propósito, a gigante das buscas não armazena essas gravações de voz por padrão até que o usuário autorize que isso seja feito e vem aplicando esta medida desde o ano passado.

Para concluir, não tem como contornar o fato de que ao usar uma assistente virtual estamos abrindo mão de um pouco de privacidade.

Porém as desenvolvedoras destas inteligências artificiais dão ferramentas para que possamos minimizar os riscos e ter mais controle sobre o que é recordado.

Mas não se preocupe, enquanto elas podem ouvir tudo o que nós falamos, gravar o tempo todo não é uma possibilidade. Então elas não são tão assustadoras assim.

Elas não vão fofocar sobre você 24 horas por dia, mas quando necessário para que funcionem e somente após uma determinada palavra-chave, é que vão gravar sua voz para te entender e te responder.

Com informações de How to Geek

Crianças são flagradas subindo em antena de telefonia

Menores conseguiram chegar ao topo da estrutura e ficaram dançando na parte mais alta da torre.

Imagem: Diário do Sertão/Reprodução

Moradores da cidade de Boa Ventura, na região do Vale do Piancó, no sertão do estado da Paraíba, flagraram crianças escalando uma antena de telefonia móvel.

O caso ocorreu durante a noite do último sábado, 22 de maio.

De acordo com as testemunhas que estavam em um bar na praça central da cidade, próxima da infraestrutura de telefonia, duas crianças subiram pelas escadas pelo interior da estrutura e outras duas tentaram fazer o mesmo.

Pelo menos dois menores teriam chegado à parte mais alta da antena e ficaram dançando.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros local, apesar da audácia dos jovens e do susto dos populares, ninguém se feriu.

Segundo o sistema de consulta de Estações Rádio Base (ERBs) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a cidade de Boa Ventura conta apenas com uma torre de telefonia, utilizada pela operadora Oi.

Incidentes com torres de telefonia

Nos últimos meses, vários incidentes e acidentes ocorreram envolvendo torres de telefonia móvel em várias regiões do país.

Um dos mais recentes ocorreu no último dia 7 de maio, quando um homem que voava de parapente colidiu contra uma antena de telefonia, na Serra da Moeda, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte/MG.

Em dezembro, durante uma tempestade, uma torre desabou sobre uma casa, deixando três pessoas feridas no município de Curralinho, situado na Ilha de Marajó, no estado do Pará.

Acidente fatal foi registrado em junho do ano passado, quando um técnico que fazia a manutenção da infraestrutura acabou escorregando e caindo de uma altura de 22 metros, na cidade de Araguaína, no Tocantins.

Com informações de Diário do Sertão.

iPhone 12 se tornou o smartphone mais vendido do mundo no primeiro trimestre

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Aparelho da Apple alcançou o topo do ranking nos três primeiros meses do ano, superando a Xiaomi e outras.

Levantamento realizado pela Counterpoint Research mostrou que o iPhone 12 fabricado pela Apple fechou o primeiro trimestre de 2021 como o smartphone mais vendido no mundo.

Cinco em cada 100 vendas foram da versão tradicional do aparelho, logo após veio o iPhone 12 Pro Max com 4% e então o iPhone 12 Pro com 3% das vendas.

O quarto lugar também ficou com a gigante de Cupertino e seu iPhone 11, lançado em 2019, com 2% do total de pessoas abrindo a carteira.

Para a Counterpoint, a motivação para os consumidores procurarem tanto esses modelos da Maçã se deve à busca por aparelhos compatíveis com a tecnologia 5G.

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Outro ponto importante para o sucesso deles, de acordo com a pesquisa, está nos locais do mundo onde a vacinação contra a covid-19 está avançada e o comércio presencial volta a ganhar força, o que impulsionou as vendas.

Por aqui, a versão mais barata do iPhone 12 não sai por menos de R$ 7.999 para o modelo com 64 GB de armazenamento interno, isso na loja oficial da Apple.

No varejo, a versão com 128 GB de espaço pode ser encontrada por R$ 5.997. Outras fabricantes de celular ficaram logo abaixo da Maçã no ranking, como por exemplo a Xiaomi.

Ela aparece ocupando o quinto, sexto e oitavo lugares. Nessas posições estão o Redmi 9A com 2%, o Redmi 9 com 1% e o Redmi Note 9 com 1%, respectivamente.

Entre os mais procurados da Samsung, estão os modelos como o Galaxy A12, Galaxy A21S e Galaxy A31 cada um com 1% das vendas e fechando o TOP 10. Esses aparelhos custam entre R$ 1.300 e R$ 1.500 reais no Brasil.

Levantamento da Counterpoint Research mostra os smartphones mais vendidos no mundo. Imagem: Reprodução

Esses dados são do número de vendas do ponto de vista do volume. Considerando a receita, conforme mostra o gráfico acima, a Apple também sai na frente ocupando todos os primeiros lugares.

Aqui vemos surgir também um modelo da Huawei, enquanto a Xiaomi deixa de constar nesta lista.

Com informações de FolhaPE

Anatel alerta varejistas sobre a venda ilegal de produtos piratas

Itens sem homologação da agência são vendidos em grandes marketplaces.

Anatel alerta varejistas sobre a venda ilegal de produtos piratas

Na última semana, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) encaminhou um ofício para os dez principais varejistas do país para alertar sobre a publicidade e venda de produtos piratas utilizados em telecomunicações.

No documento, é pedido uma ação mais proativa e imediata das empresas, com o objetivo de minimizar o risco da venda de produtos sem a homologação da agência.

A Anatel sugeriu a proibição da venda de determinados produtos, além de recomendar uma seleção criteriosa para o cadastramento de fornecedores pelas varejistas.

Além disso, a agência também pediu o uso de uma tecnologia para bloquear conteúdos potencialmente infringentes e a elaboração de uma lista de fornecedores que vão contra as condições das plataformas.

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A Anatel lembra que a comercialização (bem como a utilização) de produtos de telecomunicações não homologados são passíveis de sanções administrativas, indo de advertências até o pagamento de multas.

Se o equipamento utiliza radiofrequências de forma irregular o usuário pode ser condenado a uma pena de um a quatro anos de detenção.

A certificação de produtos pela Anatal visa garantir a segurança dos usuários e a qualidade das redes de telecom no país.

Os itens passam por uma série de testes, garantindo que eles são resistentes à variações das redes de energia elétrica e integridade física, além de proteção contra vazamentos de substâncias tóxicas ou superaquecimento.

A lista de varejistas que foram contatadas pela Anatel – assim como os produtos piratas sendo comercializados – não foi divulgada.

No ano passado, o Minha Operadora flagrou um aparelho IPTV pirata sendo vendido pela loja do Carrefour.

O marketplace já tinha sido flagrado antes vendendo o mesmo produto.

Na época, a empresa se comprometeu a excluir o fornecedor de produtos piratas do marketplace.

Com informações de Anatel.