Fusão com Discovery pode ter sido o início de uma estruturação para facilitar uma venda no futuro; entenda.
Imagem: Ilustração Pixabay + logotipo Warner e Discovery
Já imaginou somar a Warner, com todo o conteúdo do HBO Max, ao catálogo do Disney+ ou Amazon Prime Video? Pois é, a ideia não é uma loucura, pelo contrário.
Relatos da CNBC garantem que a empresa passa por uma reestruturação para ser vendida no futuro.
A fusão com o Discovery, que deve culminar no nome WarnerDiscovery, foi apenas o início do processo.
Junto com Disney e Amazon, há também a Apple na lista das prováveis compradoras da companhia.
A informação surge a partir da jogada estratégica de John Malone, acionista da Discovery que tinha 26,5% do controle dos votos, porcentagem maior do que a de qualquer dono.
O executivo concordou em reduzir seu poder para 4%, a fim de trazer flexibilidade e facilitar uma venda futura.
Vale lembrar que a empresa se tornou um grande ‘elefante branco’ para a endividada AT&T, que pode ter negociado com o grupo Discovery para reverter prejuízos.
Afinal, o fechamento das salas de cinema em função da pandemia afetou drasticamente os resultados em bilheterias do estúdio.
A saída foi potencializar o streaming HBO Max, que anda em passos lentos e sequer providenciou sua grande expansão internacional ainda.
A estratégia de fazer lançamentos simultâneos nos cinemas e streaming também pode ter sido em vão.
De toda forma, ainda é cedo para cravar ou especular uma venda da WarnerDiscovery.
Afinal, uma fusão acabou de ser concretizada e será necessário consolidar a nova empresa, para depois pensar em uma possível venda.
A grande expectativa, obviamente, ficará em torno da Disney.
Se a gigante de Hollywood adquirir a Warner, poderá ter um produto de streaming três vezes mais potente que a Netflix.
Sem contar que terá duas grandes franquias em mãos: os filmes da Marvel e DC, adaptações de quadrinhos que mobilizam milhões de fãs.
Só no YouTube, operadora conquistou mais de 12 mil novos inscritos nos últimos três meses.
Desde o ano passado, a SKY tem feito parcerias com influenciadores para reforçar a marca e o conteúdo da operadora de TV por assinatura via satélite.
A empresa também tem utilizado nos últimos meses o YouTube, Instagram, Facebook e Twitter para publicar conteúdos dedicados que reforçam a ideia de “hub de diversão”, defendido pela SKY.
Entre os influenciadores estão a Camilla de Lucas e Letícia Gomes, que ajudaram na divulgação da programação de séries e filmes da Warner Channel.
Teve também a Pequena Lô, que anunciou a 72ª edição do “Emmy Awards”, além de Karen Kardasha para a estreia da temporada final de “Keeping Up With The Kardashians”.
A partir de uma parceria com a Turner, para divulgar a final da UEFA Champions League, a operadora lançou um desafio no perfil no Instagram da SKY, com a apresentadora Taynah Espinoza e o comentarista Mauro Beting.
Mais recentemente, teve o Fábio Porchat, convocando via stories das redes sociais da empresa para o “Dia das Mães”.
Já o Marcelinho comentou a edição de 2021 do Big Brother Brasil, assim como a estreia do No Limite, ambos da TV Globo.
Teve ainda Raphael Vicente, falando do envolvimento dos fãs de Grey’s Anatomy com a série.
Foquinha e o canal de esportes Peleja também estiveram presentes no YouTube da SKY.
De acordo com André Ribeiro, vice-presidente de marketing da SKY, a estratégia da operadora é criar um canal de relacionamento com os usuários, reforçar o valor da marca, além de apresentar os diferenciais da programação do serviço de TV Paga.
“As ações são parte da estratégia de negócio e reforço da marca SKY para o público jovem, além de retratarem o posicionamento de diversão e especialista em conteúdo da SKY – uma empresa focada no dia a dia do consumidor e presente em todos os micro momentos da jornada do cliente”, explica André.
Todas as iniciativas são assinadas pela agência Mirum.
Desde março de 2021, o canal do YouTube da SKY já ganhou 12 mil novos inscritos, além de aumentar em 88% a média de visualizações de conteúdo.
Além disso, no ranking das 5 postagens do Instagram que recebeu mais comentários, três são de influenciadores.
Plataforma pode expandir o serviço de entretenimento para além da tradicional produção de filmes, séries e documentários.
Segundo fontes especializadas, nas últimas semanas, a Netflix tem abordado vários executivos veteranos da indústria de games.
Ao que parece, a gigante do streaming está pretendendo contratar especialistas para expandir as operações para outros serviços de entretenimento, além da tradicional produção de filmes, séries e documentários.
A ideia seria fazer algo parecido com o que é feito pela Apple, com o Apple Arcade.
Nele, o usuário pagaria uma assinatura para acessar e acessar via streaming uma série de jogos.
Vale lembrar que a Netflix já se aventurou no mercado de games, ao lançar um jogo baseado na série Stranger Things, por meio de uma empresa desenvolvedora externa.
Além disso, a plataforma também trouxe The Witcher do universo dos jogos para o serviço de streaming.
Procurada, a Netflix afirmou que procura proporcionar um maior envolvimento dos assinantes com os conteúdos que eles gostam.
“Nossos membros valorizam a variedade e qualidade do nosso conteúdo. É por isso que temos expandido continuamente a nossa oferta de séries de documentários, filmes originais no idioma local e realidade TV… Portanto, estamos animados para fazer mais com entretenimento interativo”, disse um porta-voz da companhia.
Em uma recente teleconferência de resultados, o cofundador, presidente e CEO da Netflix, Reed Hastings, já havia revelado o interesse na indústria de games, a qual ele chamou de uma área ótima e interessante.
Ainda não está certo se o desenvolvimento será feito pela própria Netflix ou alguma empresa terceirizada.
A empresa também está buscando novas licenças do mundo dos games para produção de conteúdo original, como é o caso de Resident Evil: Infinite Darkness, Assassin’s Creed, Sonic Prime e Cyberpunk: Edgerunners.
Com um mercado de streaming cada vez mais competitivo, é natural que a Netflix tenha interesse em inovar e expandir as suas operações.
Nova ação traz crianças ‘dando bronca’ em adultos que acessam conteúdo ilegal. Confira o vídeo.
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) começou a veicular neste domingo, 23 de maio, uma nova campanha de conscientização contra a pirataria na TV por assinatura, como a feita por meio de caixinhas ilegais de IPTV.
Ao todo serão oito filmes, de 30 segundos cada, nos quais crianças cobram atitudes corretas de adultos, evitando o mau exemplo de utilizar conteúdos ilegais.
A campanha foi criada pelo Grupo Globo, aprovada pela ABTA e produzida pela Mixer.
A ideia é ressaltar a incoerência ética de adultos que tentam ensinar o que é certo ou errado para os mais jovens, mas roubam o sinal da TV Paga, algo que é considerado um ato ilegal.
Segundo a entidade, a pirataria no Brasil gera um prejuízo de R$ 15,5 bilhões por ano, sendo que, destes, R$ 2 bilhões são em impostos que os governos deixam de arrecadar.
“Viver em sociedade é respeitar o direito do outro. É saber que o que você faz não pode ferir o direito de outro. Ensinamos isso aos nossos filhos, mas infelizmente nem todos praticam o que dizem, o que gera dúvidas nas novas gerações acerca dos nossos valores”, afirma Oscar Simões, presidente da ABTA.
“As crianças entendem que um desenho animado, um filme ou um jogo é resultado do trabalho de muitas pessoas e que isso precisa ser respeitado. Entendem também que mesmo um conteúdo disponível na internet não deve ser acessado se for ilegal”, completa.
Além da ABTA, o combate à pirataria no Brasil conta com apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional do Cinema (Ancine), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Federal e Receita Federal.
Abaixo é possível assistir a um dos vídeos da campanha “Pirataria na TV não é legal”.
Nesta segunda-feira, 24 de maio, o Procon da prefeitura de Criciúma, em Santa Catarina, emitiu uma decisão administrativa cautelar proibindo a operadora Oi a comercializar novos planos de telefonia (móvel e fixa), internet e TV por assinatura para consumidores do município.
A suspensão tem período de 30 dias e é válida apenas para a cidade de Criciúma.
A medida foi tomada após o Procon local receber várias reclamações de clientes afirmando que a Oi está aumentando preços de serviços sem a prévia comunicação.
Segundo Gustavo Colle, coordenador do Procon de Criciúma, desde abril passado já foram recebidas mais de 200 reclamações de consumidores sobre o aumento nas faturas de telefonia fixa.
“Os pacotes de alguns clientes saíram de R$ 28 para R$ 90, outros de R$ 60 para R$ 170, alguns de R$ 50 para R$ 150. Há uma variação grande de preços. Diante desta situação, foi emitida essa decisão administrativa cautelar”, explicou Colle.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), os clientes têm o direito de acesso a informações sobre a alteração de planos, assim como decidirem se querem ou não continuar com a operadora, sem o pagamento de multa.
No último dia 13 de maio, o Procon de Criciúma havia emitido uma Carta de Informações Preliminares (CIP) pedindo informações sobre os novos preços da operadora, conforme vídeo abaixo.
A Oi, por sua vez, confirmou que os clientes estão sendo migrados para novos planos, mas não apresentou justificativa para a mudança nos preços.
Com a medida cautelar, a empresa tem dez dias para apresentar essa justificativa.
Caso a Oi comercialize algum serviço ou produto durante o período de suspensão, será multada em R$ 1 mil para cada venda.
[ATUALIZAÇÃO – 24/05/2021 18h00]:
Em resposta ao Minha Operadora, a Oi emitiu o seguinte comunicado.
“A Oi informa que as alterações de preços dos contratos de telefonia fixa e banda larga em cobre que tem adotado estão sendo efetivadas pelo término de ofertas promocionais que não mais existem, sempre com comunicação prévia a todos os seus clientes nestes casos, com no mínimo 30 dias de antecedência, e de maneira completamente aderente às condições e previsões contratuais vigentes. A não renovação da vigência de tais ofertas está sendo realizada devido à insustentabilidade dos serviços prestados em regime público da telefonia fixa e ao desequilíbrio de custos resultante para os serviços baseados na tecnologia de cobre, que impossibilitam manter as ofertas antigas vigentes para o futuro. A companhia acrescenta que prestará todos os esclarecimentos ao Procon, e destaca que busca manter suas relações com clientes de maneira transparente e 100% aderentes a todos os regulamentos, contratos e demais normas aplicáveis.”
Empresas concorrem no negócio mundial de produtos e serviços para o setor de telecomunicações.
Nesta segunda-feira, 24 de maio, a fabricante sueca Ericsson sinalizou que pode ter uma menor participação internacional no mercado do 5G por conta dos bloqueios que estão sendo impostos à Huawei.
Apesar de a fabricante chinesa ser a principal rival da Ericsson, as sanções contra a Huawei podem diminuir o mercado da empresa sueca, em vez de aumentar.
Isso ocorre porque um dos principais mercados de infraestrutura de telecomunicações da Ericsson está localizado justamente na China.
Como o governo da Suécia decidiu excluir a chinesa das redes 5G do país, a Ericsson teme que a China possa “devolver na mesma moeda” e também bloqueá-la em solo chinês.
Hoje, a Ericsson mantém negócios na China, incluindo uma filial.
A empresa afirma que embora tenha sido convidada para várias licitações de infraestrutura de telecomunicação em andamento na China, o resultado final ainda permanece incerto.
“A avaliação atual da empresa é de que aumentou o risco de que a Ericsson, nessas licitações, receba uma participação de mercado significativamente menor do que sua participação de mercado atual”, disse em comunicado.
Em janeiro passado, o CEO da Ericsson, Borje Ekholm, chegou a fazer lobby no governo sueco, inclusive, fazendo ameaças de retirar a empresa do país caso não fosse revogado as restrições.
O bloqueio da Huawei na China é motivado pelas preocupações quanto à segurança dos equipamentos chineses, iniciadas ainda no governo de Donald Trump, nos Estados Unidos.
Em contrapartida, a fabricante negou todas as acusações e entrou com um processo para anular a decisão do governo sueco.
Uma decisão pode ser emitida nas próximas semanas, o que pode afetar diretamente a participação da Ericsson na China.
Plataforma foi lançada para que consumidor possa bloquear chamadas de telemarketing das operadoras de telecom.
Lançado em julho de 2019, a plataforma “Não ME Perturbe” já contabiliza 8,1 milhões de números de telefones cadastrados.
A informação é da Conexis Brasil Digital, entidade que congrega operadoras de telecom e de conectividade.
Com a plataforma, os consumidores podem cadastrar números de telefones fixos e celulares para não receber chamadas de telemarketing de operadoras de telefonia, internet e TV por assinatura.
Participam da iniciativa as empresas Algar Telecom, Claro, Vivo, TIM, Sercomtel, SKY e Oi.
O bloqueio ocorre em até 30 dias após o cadastro no site do Não Me Perturbe.
Entre os 8,1 milhões de cadastros, a maior parte são do estado de São Paulo, com 4,0 milhões de números (entre fixos e móveis).
Vale lembrar que São Paulo é o que concentra a maior base de clientes de telecom do país.
Em seguida aparece Minas Gerais (724 mil números cadastrados), Paraná (707 mil) e Rio de Janeiro (501 mil).
“A Não me Perturbe se tornou uma plataforma bastante efetiva para controlar e reduzir o número de ligações indesejáveis. Em 2019, 48% das chamadas de telemarketing eram feitas pelas operadoras e em 2020, depois da implantação da plataforma, esse percentual caiu para 6%”, comentou o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari, citando dados do aplicativo Truecaller.
De acordo com a Conexis Brasil Digital, a plataforma deverá passar por um aprimoramento, o que inclui um controle maior para reduzir ainda mais as chamadas.
Além disso, haverá identificação, notificação e penalidades para as empresas que não respeitarem os consumidores cadastrados na plataforma.
Além da Não Me Perturbe, os usuários podem cadastrar os números de telefones em plataformas lançadas por alguns Procons estaduais, o que expande o bloqueio de chamadas de telemarketing para empresas de outros setores.
Serviço móvel pós-pago é o campeão de queixas dos consumidores.
Durante o mês de abril de 2021, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebeu 202,9 mil reclamações de operadoras de telefonia, internet e TV por assinatura, uma variação de -17,2% em relação ao mês anterior.
Somente as quatro maiores operadoras do país registraram 180,5 mil reclamações, queda de -16,3% em relação ao mês de março, que foi de 216,5 mil.
Considerando as empresas Vivo, Claro, TIM e Oi, o serviço que mais recebeu queixas foi o serviço móvel pós-pago, totalizando 66,1 mil reclamações.
Em seguida aparecem banda larga (41,8 mil queixas), telefonia fixa (36,4 mil), móvel pré-pago (26,1 mil) e TV por assinatura (10,0 mil).
A Claro registrou 51,7 mil queixas em abril passado, a maior quantidade entre as grandes operadoras.
O serviço com o maior número de reclamações na operadora é móvel pós-pago, totalizando 20,7 mil.
A Vivo aparece em seguida com 51,2 mil queixas, sendo que 18,9 mil são relacionadas ao serviço móvel pós.
No caso da Oi, são 46,1 mil reclamações, sendo que quase metade (21,2 mil) é relacionada à telefonia fixa.
Finalmente, a TIM conta com 31,5 mil queixas em abril de 2021, também tendo o serviço móvel com maior número de reclamações: 18,4 mil.
Vale ressaltar que um serviço que possui um maior número de usuários entre as empresas concorrentes tende a registrar um maior número de reclamações.
Operadora
Banda Larga Fixa
TV por assinatura
Móvel Pós
Móvel Pré
Telefonia Fixa
Total Geral
Claro
14.421
6.222
20.660
5.798
4.603
51.704
Vivo
14.229
1.784
18.885
6.712
9.549
51.159
Oi
9650
2010
8159
5072
21226
46.117
TIM
3.549
18.416
8.480
1.030
31.475
A Anatel recebe reclamações dos usuários por meio do site da agência, pelo aplicativo “Anatel Consumidor” ou pela Central de Atendimento no telefone 1331.
As operadoras têm até 10 dias corridos para responder as queixas dos consumidores.
Agência acaba de contratar empresa especializada para prestar suporte técnico aos produtos da fabricante chinesa.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contratou a empresa brasiliense Redisul Informática para prestar serviços de equipamentos e softwares da marca Huawei, que são utilizados na rede sem fio corporativa (Wi-Fi) da agência reguladora.
Desde 2014, a Anatel utiliza equipamentos da fabricante chinesa, adquiridos por meio de processo licitatório.
Atualmente, a agência conta com 343 access point e 5 controladoras, todos da Huawei.
No final do ano passado, a Anatel abriu processo licitatório para contratar uma empresa responsável por prestar suporte técnico à rede Wi-Fi da Anatel, uma vez que o período de suporte e garantia dos equipamentos terminaria em 2020.
O documento também previa a troca de 30 “Access Point Huawei modelo AP7110DN-AGN” e uma “Controladora Huawei para Pontos de Acesso (AP) Modelo AC-6605 series com capacidade para até 100 Pontos de Acesso”.
Chamou a atenção que não havia nenhum impedimento para a compra de novos equipamentos da Huawei, principalmente em um momento em que existe um debate mundial sobre a segurança dos produtos chineses.
Diante da repercussão, a Anatel emitiu na época uma nota esclarecendo que foi realizado um estudo técnico, o qual a presidência e conselho diretor da agência não tiveram ciência, no qual concluiu-se que “tendo em vista a vantajosidade econômica”, decidiu-se apenas contratar o suporte para os equipamentos atuais, em vez de substituir toda a rede Wi-Fi.
“Qualquer empresa que atenda as especificações do Edital para prestação do suporte poderá prestar os referidos serviços para a Anatel”, afirmou a agência.
Gradualmente, a tecnologia vai entrando em nossa casa – ou no trabalho –, simplificando nossas tarefas diárias e agilizando alguns processos graças à sua inteligência artificial. Dentre essas tecnologias, a Alexa, da Amazon, veio para ficar!
Mas antes de tudo, o que é a Alexa?
A Alexa é uma assistente virtual produzida pela Amazon em 2014 e que tem feito sucesso desde então. O dispositivo possui funções de organização, produtividade, conhecimento e entretenimento, respondendo em tempo real.
Como a Alexa funciona?
A Alexa (Echo) funciona baseada em uma combinação de tecnologias. Ela pode ser ativada por ações do mouse, toques na tela ou comando de voz – “Ei, Alexa”. Quer saber o resultado do jogo de hoje? Você pode perguntar “Ei, Alexa. Quanto foi o jogo do São Paulo?” e aguardar a resposta.
Com o tempo ela tende a ficar mais inteligente, detectando seus hábitos e respondendo questões com base no contexto, gravando suas preferências. Ela permanece atenta 24 horas por dia – ou durante todo o tempo em que estiver ligada na tomada!
1. Alexa é compatível com todas as coisas inteligentes
Os principais protocolos atualmente são Bluetooth, Z-Wave, WiFi e ZigBee, e a Alexa funciona com todos eles, simplificando sua vida diária.
2. Fazer compras se tornou mais fácil e prazeroso
Caso você possua uma conta Prime, poderá pedir à Alexa para encontrar um item, ouvir o preço e pedir que ela faça o pedido. Ela também alerta sobre ofertas exclusivas, configurando pedidos recorrentes. Você poderá configurar uma senha (pin) de segurança para que ninguém use sua Alexa sem autorização.
3. Você pode adquirir mais conhecimento
A Alexa vem com mais de oito mil habilidades (ou miniaplicativos), para uma variedade de passatempos nos quais você pode se interessar, sendo que a mais importante é o IFTTT; ele irá prepará-lo, ensinando-o a usar.
4. Você pode ouvir notícias e esportes
Usando o serviço TuneIn, a Alexa reproduz qualquer estação de rádio que quiser, sendo música, esporte ou notícias.
5. Você se transformará em um chefe de cozinha
Com a Alexa você descobrirá quantas xícaras há em um litro, melhorando todas as suas receitas.
6. Você pode usá-lo em sua residência
Você deixará sua casa mais inteligente, podendo automatizar luzes, interruptores, entre outros.
7. Você pode ouvir música como desejar
Você poderá transmitir qualquer música, além de criar listas de reprodução personalizadas. Você pode dizer para ela como está se sentindo e ela irá te sugerir músicas com base nas suas informações.
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Qual modelo comprar?
Há alguns modelos diferentes – com preços diferentes – disponíveis no mercado. São eles:
Echo Dot 3ª Geração
Modelo mais barato (e simples) da família,o Echo Dot 3 é parecido com uma pequena caixa de som – e compacto. O modelo vem com bons alto-falantes, permitindo a automática personalização da Alexa de acordo com as suas preferências.
Echo Dot 4ª Geração
Sucessor do modelo anterior, o Echo Dot 4ª Geração tem um formato de esfera. Suas saídas de áudio vêm com mais qualidade e maior captação. Suas luzes LED informam se o dispositivo está ligado, além da possibilidade de aprimorar as tarefas diárias. Com esse modelo você pode fazer ligações, criar lembretes, pedir músicas e outros.
Echo Show 5
Diferente dos anteriores, o Echo Show vem com uma tela LCD de 5,5”. Além das funções tradicionais, ele libera assistir vídeos e filmes, abrir e controlar apps, jogar e realizar chamadas de vídeo.
Echo 4ª Geração
Seu destaque vai para o som aprimorado, adaptando-se ao ambiente. Também possui a função música multiambiente – sincroniza a música para vários cômodos.
Echo Studio
O Echo Studio vem com cinco alto-falantes, produzindo graves fortes e agudos puros. Possui todas as funções dos anteriores, mas em um tamanho maior. Sua tecnologia Dolby Atmos identifica automaticamente a acústica do ambiente em que o dispositivo está. Ele também pode ser conectado a uma TV e funcionar como soundbar.
Echo Show 10
Vem com tela de 10,1” e câmera de 13 MP. Você pode ajustar o formato e design do relógio, escolher as fotos que aparecem no display, alterar a palavra que ativará a Alexa, entre outros. É permitido fazer chamadas de vídeos e monitorar a casa enquanto estiver fora.
O que achou da Alexa? Qual modelo mais te atraiu? Deixe nos comentários!