18/12/2025
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Amazon fecha acordo e compra estúdio MGM para enfrentar a Netflix

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Conforme esperado, a gigante varejista adquiriu o clássico estúdio responsável pela franquia 007 e outras.

A Amazon e a MGM anunciaram hoje, 26, que chegaram a um acordo no qual a varejista adquire o estúdio em uma transação no valor de US$ 8,45 bilhões (R$ 45 bilhões no câmbio desta quarta).

Há somente dois dias o Minha Operadora antecipava que “a qualquer momento” o negócio poderia ser fechado. Este representa um importante ativo para o e-commerce de Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo.

Agora a Amazon passa a ser detentora de uma biblioteca de conteúdo composta por cerca de 4 mil filmes e 17 mil horas de programação para a TV.

Com isso, o Amazon Prime Video vai ganhar um reforço no catálogo e desta forma a expectativa é que consiga atrair mais assinantes. O Prime Video compete com outros gigantes do ramo como a Netflix e o Disney+.

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A MGM é um estúdio quase centenário, tendo sido fundado noventa e sete anos atrás, em 1924. Entre as franquias mais famosas da marca estão James Bond e Rocky.

Além disso, também está por trás de seriados populares como The Handmaid’s Tale e Vikings, assim como o formato dos programas de televisão Shark Tank e The Voice.

Para a Amazon, a aquisição “vai prover aos consumidores um enorme acesso” às obras da MGM e “empoderar” o estúdio para que continue a contar histórias.

“O verdadeiro valor financeiro por trás deste acordo é o tesouro da propriedade intelectual na forma do profundo catálogo que planejamos reimaginar e desenvolver junto ao talentoso time da MGM. É muito empolgante e abre espaço para grandes oportunidades”

Mike Hopkins, vice presidente do Prime Video e Amazon Studios

Até agora, a divisão de entretenimento e mídia da Amazon era parte pequena do conglomerado, apesar de investir bilhões em conteúdo a cada ano.

Boa fatia dos assinantes têm acesso ao catálogo por meio do Amazon Prime, que dá direito aos filmes e séries do Amazon Prime Video.

De acordo com as estatísticas, das mais de 200 milhões de pessoas que são assinantes do Amazon Prime no mundo, 175 milhões delas fizeram streaming de algum vídeo no ano passado.

Passado e futuro

Os primeiros relatos de uma possível aquisição da MGM pela Amazon começaram a ser ventilados na segunda metade do mês de maio, cinco meses após o estúdio ser reportado como disponível para compra.

O mercado hollywoodiano passa por um processo de consolidação para ver quem domina o setor de streaming. A AT&T recentemente “vendeu” a WarnerMedia para sua divisão de televisão Discovery.

Depois da Disney, essa fusão se posiciona como o segundo maior conglomerado de mídia levando em conta a receita. Isso pode resultar em, no futuro, a HBO Max e a Discovery Plus se tornarem um só serviço.

Também se ventilou recentemente que a Amazon poderia estar interessada em uma aquisição futura da WarnerMedia e que a junção desta com a Discovery poderia ser um meio para um fim, ou seja, a venda futura do conglomerado.

Resta saber se a presente compra da MGM saciou o apetite da varejista ou se ainda tem espaço para mais.

Com informações de The Verge

Vivo passa a oferecer ‘licença PETernidade’ para funcionários

Nova campanha incentiva que empresas promovam tempo livre remunerado para colaboradores cuidarem de PETs.

Vivo passa a oferecer ‘licença PETernidade’ para funcionários

A Vivo se tornou a primeira operadora de telefonia a aderir à campanha da Petz, que convida organizações a aderirem à “Licença PETernidade”.

A ideia é que as empresas concedam dois dias de licença remunerada para funcionários que acabaram de adotar um animal de estimação.

Assim, os colaboradores podem fazer uma melhor adaptação da nova rotina em casa.

Além da Vivo, outras empresas de telefonia, varejo e consultoria foram convidados para aderir ao movimento criado pela rede de pet shop.

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A campanha foi idealizada pela Ogilvy Brasil, que busca reforçar a conscientização do bem-estar animal, além de ressaltar a importância da relação entre o pet e o tutor.

“O objetivo do movimento é promover a reflexão sobre o bem-estar animal e a adoção responsável, além de ajudar a fortalecer a conexão entre pets e tutores. A ideia de reunir empresas importantes dos mais diversos setores da sociedade é um interesse genuíno na conscientização sobre o tema. Quanto maior a adesão, maior o número de pets bem acolhidos nos primeiros dias no novo lar”, destaca Ana Cecília de Paula e Silva, chefe de marketing e comunicação institucional da Petz.

De acordo com as regras do projeto, os colaboradores que adotaram um bichinho deverão notificar os Recursos Humanos (RH) da empresa, apresentando as documentações comprobatórias para ganhar os dois dias livres para cuidar do pet.

Entretanto, a Petz afirma que as empresas tem autonomia para estabelecer o procedimento interno, além de prestar os devidos esclarecimentos aos trabalhadores.

Além da Vivo, participam as marcas Centro Veterinário Seres, Royal Canin, Zee.Dog, Ogilvy, Petlove, Petland, além da consultoria Great Place To Work.

Recentemente, a Vivo já havia lançado o Vivo Pets, uma plataforma de relacionamento que incentiva a adoção responsável de animais de estimação.

Com informações de Petz e Metrópoles.

Anatel contrata empresa para construir memorial das telecomunicações

Projeto terá custo global de R$ 162 mil e contará a história da agência reguladora.

Anatel contrata empresa para construir memorial das telecomunicações

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contratou a empresa carioca Clan Design para construir um memorial das telecomunicações.

O objetivo da exposição permanente é contar os 23 anos de história da agência reguladora, bem como o desenvolvimento do setor de telecom no país.

De acordo com o extrato publicado na edição desta quarta-feira, 26 de maio, do Diário Oficial da União, o projeto terá custo global de R$ 162 mil (ante os R$ 165 mil previstos inicialmente no edital).

O contrato foi assinado no último dia 20 de maio e tem vigência até 26 de outubro de 2021.

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A Clan Design será responsável por planejar, desenvolver, implantar e montar a exposição permanente.

Batizado inicialmente de “Túnel do Tempo da Anatel”, ele será montado na ligação entre os blocos “E” e “H” do Complexo Sede da Anatel, localizado no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, no Distrito Federal.

Para isso, será feito uma curadoria, estudando todo o acervo da agência.

Estão previstas pesquisas com fontes, entrevistas, organização de arquivos e escolha de conteúdos que estarão presentes no memorial.

A expectativa é que a exposição contará com fotos, textos e memorabilia.

Em 2021, a Anatel completou 23 anos, sendo a responsável por implantar as tecnologias 3G e 4G no Brasil e estando agora engajada nos preparativos para a chegada do 5G.

Nas últimas duas décadas, a agência reguladora também atuou na conversão dos pulsos em minuto, na introdução do nono dígito na telefonia móvel, desligamento do sinal analógico de TV, entre outros.

“Por meio da criação de exposição permanente na Sede da Anatel será possível divulgar, de forma didática e objetiva, os diversos avanços e conquistas do setor de telecomunicações nos últimos 23 anos – reflexos diretos da atuação da Anatel desde a sua criação”, afirma a agência.

Oi terá que indenizar cliente em R$ 15 mil por conta de uma dívida de R$ 140

Caso ocorreu em Curitiba. Justiça entendeu que a operadora falhou na prestação do serviço.

Oi terá que indenizar cliente em R$ 15 mil, por conta de uma dívida de R$ 140

A 20ª vara de Curitiba, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) condenou a operadora Oi a indenizar em R$ 15 mil uma consumidora por danos morais.

A decisão foi tomada após a empresa negativar a cliente em órgãos de proteção ao crédito por conta de uma suposta dívida no valor de R$ 140,15.

Segundo a consumidora, ela foi surpreendida com a restrição enquanto fazia compras em um comércio local.

Ela sustentou durante o processo que não devia nada à Oi e que não existiam razões para a negativação.

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Já a operadora alegou que a partir de uma análise sistêmica constatou que a consumidora havia firmado um contrato de prestação de serviços.

Entretanto, a Justiça considerou que a Oi não apresentou nenhuma prova apta para legitimar o débito.

Segundo o magistrado, a empresa limitou-se a apenas apresentar telas sistêmicas e faturas, produzidas unilateralmente e desacompanhada de outras provas.

“A mera juntada de telas sistêmicas, como se vê da contestação apresentada pela ré, sem nenhum outro meio de prova idôneo para comprovar a legitimidade da inscrição junto ao Serasa, não tem o condão de levar a improcedência do pedido, haja vista que não corroboram a tese de que houve a contratação do serviço e, posterior inadimplemento pela autora”, afirmou o juiz de direito Renato Soares.

Ele considerou que a Oi falhou na prestação do serviço, ao permitir que terceiros fizessem contratações de produtos em nome da consumidora.

“O ato de inscrição em órgãos de proteção ao crédito, sem que o inscrito esteja de fato devendo, por si só, configura constrangimento ilegal e enseja a reparação de ordem moral, uma vez que representa nítida ocorrência de abalo de crédito”, completou.

Com informações de Migalhas.

Vivo promete hambúrgueres de graça para clientes na próxima sexta-feira

Iniciativa visa celebrar o ‘Dia do Hambúrguer’. Confira como resgatar o benefício.

Vivo promete hambúrgueres de graça para clientes na próxima sexta-feira

Para celebrar o Dia do Hambúrguer, que é comemorado na próxima sexta-feira, 28 de maio, clientes da operadora Vivo poderão resgatar itens gratuitos nos restaurantes Bullguer e Prime Burger.

A gratuidade é exclusiva para os clientes participantes do programa Vivo Valoriza.

Além disso, a iniciativa ocorre apenas nas hamburguerias localizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

No caso da Bullguer, ao comprar um hambúrguer, o cliente Vivo Valoriza vai ganhar de graça um hambúrguer standard, com pão, carne com 100 gramas e queijo.

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Já no no restaurante Prime Burger, na compra de um prato do cardápio, o cliente da operadora ganha de cortesia um milk shake, o famoso e clássico “General Shake”, feito de sorvete de creme com Nutella e avelã.

Para resgatar o benefício, o usuário precisa acessar o aplicativo Meu Vivo e selecionar o “Vivo Valoriza”.

“O lema do Vivo Valoriza é trazer momentos de alegria, diversão e conectar seus clientes com o que realmente importa por meio de diversos benefícios e ofertas, de maneira fácil, objetiva e 100% digital”, diz a operadora em comunicado.

Vivo Valoriza

O Vivo Valoriza é um programa de benefícios da operadora que oferece descontos, gratuidades e degustações de produtos e serviços de empresas parceiras da Vivo.

Ao todo, 200 marcas participam do programa, incluindo varejistas, restaurantes, cinemas, companhias aéreas, entre outros.

O Vivo Valoriza também conta com um sistema de pontuação, de acordo com o gasto médio do usuário.

Quanto mais serviços da Vivo o usuário possui, mais benefícios ele pode resgatar.

A participação no Vivo Valoriza é automática para clientes móveis pós-pago ou controle, além da internet residencial, telefonia fixa ou TV Paga.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Para Algar, 5G no Brasil deveria ser obrigatoriamente ‘standalone’

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De acordo com executivo da operadora, o 5G standalone trará uma melhor experiência para o usuário.

Márcio de Jesus, diretor de B2B da Algar, defende a obrigação de que o 5G no Brasil seja “standalone“. Hoje o país já conta com o 5G DSS, mas essa tecnologia usa parte da frequência 4G e não traz tudo o que é esperado para o 5G.

A fala ocorreu durante evento online de telecomunicações. A Algar ainda vai esperar para ver como o edital do leilão de frequências de quinta geração vai evoluir antes de definir de qual forma vai participar.

Para Jesus, as obrigações que vierem a ser impostas poderão facilitar ou impedir uma maior participação da operadora mineira no certame.

O executivo acredita ainda que as prestadoras regionais enxergam de forma diferente os requisitos e oportunidades do lugar onde atuam, chegando mais rápido a mercados que não são prioridade das maiores empresas.

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Ele faz referência ao avanço da banda larga por fibra ótica até a casa do assinante (FTTH), área em que os pequenos provedores têm avançado. Já noticiamos no Minha Operadora casos como o da Brisanet no Nordeste.

De acordo com Jesus, a rede móvel de quinta geração pode ser uma nova oportunidade nesses moldes. Também menciona que as redes neutras podem ganhar tração nesse mercado e permitir que novos participantes atuem.

Sobre o aspecto das redes 5G chamadas de “standalone”, Márcio de Jesus defende esse tipo de abordagem por, na visão dele, garantir uma melhor experiência para o cliente com a nova tecnologia.

“A experiência do usuário é mandatória”, pontua. “Nós temos nos preparados em termos de backbone, backhaul, CDN, cloud para que extrairmos o máximo de eficiência da frequência”, revela.

Segundo o executivo, a Algar está de olho nas faixas de 3,5 GHz e 26 GHz, assim como também a de 2,3 GHz eventualmente. Tudo vai depender das obrigações.

Ele acredita que o 5G vai trazer grandes oportunidades na distribuição de serviços de valor agregado, permitindo a parceria produtiva entre empresas de telecom e indústrias como a do entretenimento.

Com informações de TeleSíntese

Oi Soluções lança novo recurso multicloud

Ferramenta permite integrar nuvens públicas da Amazon, IBM, Microsoft e Huawei.

Oi Soluções lança novo recurso multicloud

A Oi Soluções, braço da Oi voltado para o mercado corporativo, acaba de lançar um novo serviço, o Oi Cloud Hub.

O novo recurso permite integrar diferentes nuvens públicas, incluindo a AWS, da Amazon, IBM Cloud, da IBM, Azure, da Microsoft e Huawei Cloud, da Huawei.

A ideia é oferecer uma solução para que as empresas possam fazer a gestão integrada de de várias nuvens (multicloud) em uma única plataforma, simplificando o dia a dia nos negócios.

Com a novidade, a Oi Soluções afirma que está expandindo o portfólio de serviços para atender as demandas atuais das empresas.

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Além disso, o Oi Cloud Hub pode ser combinado com outros serviços especializados e o suporte técnico da Oi Soluções.

Recentemente, a subsidiária B2B da Oi lançou o índice INEXTI, que avalia a maturidade digital das empresas.

Segundo o INEXTI, 80% das empresas brasileiras ainda dependem da infraestrutura tradicional de Tecnologia da Informação (TI), seja de um data center próprio ou terceirizado.

Com o Oi Cloud Hub, a Oi Soluções espera contribuir no processo de digitalização dos negócios.

“Nosso objetivo é contribuir para a evolução deste cenário e o lançamento do Oi Cloud Hub é uma impulsionadora desse movimento que tem impacto direto nos negócios”, afirma Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da Oi Soluções.

Ao utilizar a nuvem, as empresas podem otimizar processos, automatizar tarefas e reduzir custos.

“Cloud hoje não é mais uma tendência, é realidade, portanto o questionamento não é mais ‘se usar’, mas sim ‘como usar’, completa.

Além do Cloud, a divisão oferece serviços de segurança, colaboração, Internet das Coisas, Big Data & Analytics, aplicações digitais e serviços gerenciados.

Atualmente, a Oi Soluções atende uma carteira de clientes com 45 mil empresas.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

Cada vez mais jovens estão abandonando seus smartphones nos EUA

Descubra o que faz a chamada Geração Z preferir telefones nada inteligentes, que apenas fazem e recebem ligações.

Cada vez mais jovens da Geração Z — pessoas que nasceram entre 1995 e 2010 — estão deixando de lado seus smartphones e passando viver um estilo de vida que melhora a saúde mental deles, segundo os próprios.

Um dos jovens entrevistados pela Huck Magazine nos Estados Unidos disse que seu telefone inteligente quebrou em janeiro do ano passado. A maioria das pessoas na idade dele correria para substituir o dispositivo.

Mas para Eden, de 22 anos, não houve pressa. “Eu estava ficando muito incomodado com a quantidade de tempo que estava perdendo com ele, então quando quebrou eu fiquei sem celular por um mês”, contou.

Nesse intervalo, Eden disse que reparou em uma “melhora massiva” no humor e liberdade para pensar. Por conta das dificuldades em se comunicar com as pessoas quando fora de casa, reconsiderou seu estilo livre de telefones.

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Mas em vez de comprar outro smartphone, preferiu os chamados “dumbphones”: um Nokia 130. De quebra, Eden excluiu a maioria das contas em redes sociais, menos o Facebook, que ele usa no computador de casa.

Ele não é o único jovem a trilhar esse caminho. A Geração Z passa em média 29 horas por semana olhando para uma tela, com quase metade deles (48%) dizendo que as redes sociais os fazem sentir “tristes, ansiosos ou deprimidos”.

Durante a pandemia, que fez as pessoas ficarem cada vez mais grudadas em seus aparelhos, os jovens da Geração Z se viram com a saúde mensal sucumbindo devagar ao assistir lentamente o mundo entrar em mais uma crise.

Não é à toa, portanto, essa perceptível mudança de hábitos. Jade, 23, é outra dessas pessoas que substituiu o telefone esperto por um tijolo. “Foi um momento ‘dane-se'”, explica para a Huck Magazine.

“Há anos eu pensava em fazer esta mudança e — embaraçosamente — uma noite eu estava lendo um mangá e vi os personagens com um telefone flip, então decidi comprar um”, conta.

De início ela usou um telefone velho da Nokia que era dela antes de comprar um Motorola V3. Ela também tinha um iPhone XR disponível, mas usava ele apenas quando “absolutamente necessário”.

Depois ela vendeu o aparelho da Apple e assim se tornou, nas palavras dela, “100% livre de smartphones”. Cerca de 95% dos jovens da Geração Z possuem um telefone inteligente.

Mas rapidamente eles ingressam em um movimento que segue na direção de uma sociedade que fica muito menos tempo disponível online.

A Dra. Daria Kuss, professora associada na Nottingham Trent University, diz que “como consequência da pandemia, muitos de nós passaremos mais tempo usando nossas redes sociais“.

Ela é especialista sobre os efeitos psicológicos que o uso da internet e da tecnologia causam. “Nossas redes sociais e smartphones se tornaram uma janela para o mundo em um momento de restrições significativas”, completa.

Estudos apontam que existe uma ligação entre passar muito tempo encarando uma tela e sintomas de depressão e ansiedade, o que não é uma surpresa e nem sequer é algo novo surgido na pandemia.

Já acontecia antes e os efeitos do combate ao vírus engrossaram a situação. E, aparentemente, a troca de um smartphone por um telefone “tijolo” é menos problemática do que parece.

Pequenas inconveniências como ter que pedir um delivery pelo telefone do amigo ou ficar sem Google Maps no carro são insignificantes diante da unânime melhoria na saúde mental apontada pelos jovens entrevistados.

“De início eu me senti um pouco assustada com o mundo aberto sem a muleta da conectividade constante mas no fim você se acostuma”, disse Jade. “Além do mais, você nunca saberá se vai gostar até tentar”, finaliza.

Crise dos chips pode perdurar até pelo menos o fim deste ano

Escassez de semicondutores tem grande potencial de refletir no preço dos eletrônicos.

Crise dos chips pode perdurar até pelo menos o fim deste ano

De acordo com fontes ligadas à indústria de semicondutores, a atual crise dos chips pode se prolongar até pelo menos o final deste ano.

Inclusive, o cenário pode se tornar caótico no segundo semestre, gerando um aumento generalizado nos preços de produtos eletrônicos.

Esse aumento poderia ficar entre 13% e 30%, sendo aplicado a 30 empresas que montam semicondutores, revelou as fontes ao Taipei Times e DigiTimes.

Elas afirmam que fabricantes como UMC, SMIC e Power Semiconductor devem subir preços com chips de gerenciamento de energia e memória.

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No caso da NAND e DRAM, é previsto aumentos de dois dígitos já no terceiro trimestre deste ano.

Já as grandes empresas, como é o caso da TSMC, elas ainda têm – por enquanto – margem para trabalhar com grandes volumes de chips e oferecer descontos para alguns fabricantes.

Nenhuma das empresas citadas emitiu algum posicionamento sobre o tema.

Essa notícia se junta a outras previsões pessimistas de que a crise dos chips ainda está longe do fim.

Michael Dell, fundador da Dell, por exemplo, chegou a afirmar que a situação deve perdurar por mais alguns anos.

A atual crise na fabricação de semicondutores é reflexo da pandemia da Covid-19.

Com mais gente em casa, surgiu uma alta demanda por produtos eletrônicos para que as pessoas pudessem trabalhar, estudar ou se entreter durante o isolamento social.

Por outro lado, a pandemia reduziu ou fechou fábricas ao redor do mundo, afetando a produção de semicondutores e outros componentes.

A falta de chips afeta não apenas smartphones, mas uma ampla variedade de produtos, desde videogames até automóveis.

Com o surgimento de novas variantes e surgimento de novas ondas da pandemia, é esperado que a crise dos chips seja pior no último trimestre deste ano do que foi enfrentado durante o final de 2020.

Com informações de TudoCelular.

Claro vai continuar expandindo fibra óptica mas sem abrir nova empresa para isso

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De acordo com o CEO, operadora descarta seguir concorrentes que abriram empresas separadas de infra.

Paulo Teixeira, CEO da área de consumo da Claro, afirmou nesta segunda-feira, 24, que a operadora segue expandindo a rede de fibra óptica, mas tudo como uma empresa só. A fala aconteceu durante evento de telecomunicações.

De acordo com Teixeira, a ampliação da rede está em andamento e a previsão é chegar a 2 milhões de casas aptas a receber a fibra (chamadas de “homes-passed”) da Claro este ano.

Teixeira também falou sobre a modernização da rede de cabos coaxiais de cobre, que receberam a tecnologia DOCSIS 3.1, permitindo assim ofertar planos com até 500 Mbps na banda larga fixa.

Sobre criar uma empresa separada para prover infraestrutura para a operadora, Teixeira descarta a ideia dizendo que a Claro “será uma empresa só. Trabalhamos dentro de casa”.

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Apesar de não ter planos de uma empresa apartada de rede neutra, o executivo garante que a operadora não vai deixar de aproveitar as sinergias que estiverem ao alcance, incluindo fazer uso da Embratel.

Super oferta

Os pequenos provedores vêm fazendo um grande esforço para expandir e chegar com fibra óptica até mais pessoas. Recentemente, você viu no Minha Operadora os exemplos da Brisanet no Nordeste e da Desktop em São Paulo.

Segundo o executivo, esse mercado de fibra deve passar por uma “super oferta” nos próximos anos conforme as grandes prestadoras intensificam os investimentos nesse setor de FTTH.

Teixeira acredita que isso “vai fazer uma diferença enorme” e assim gerar uma grande disponibilidade da oferta de fibra.

Rede neutra

A Oi, a TIM e a Vivo decidiram separar a operação de infraestrutura para que assim cada uma criasse uma companhia que fornece a chamada rede neutra.

O conceito de rede neutra se traduz em uma infra capaz de prover serviços de telecomunicações de forma separada de uma outra empresa que presta esse serviço ao usuário final.

Essa companhia distinta então pode cuidar desta infra e vender a conectividade tanto para a empresa que lhe deu origem quanto para outras empresas, entre elas concorrentes.

Mas para fazer jus ao nome de “rede neutra”, a prestação do serviço precisa ser isonômica e não discriminatória. A Oi lançou a InfraCo e a Vivo aguarda autorização para lançar a Fibrasil.

Com informações de Teletime