O Vivo Easy é um plano digital – disponível para contratação apenas pelo aplicativo – que permite montar um plano móvel de acordo com as necessidades de uso do cliente.
Com ele é possível adquirir GBs de internet, além de diárias de ligações ou de uso de aplicativos, por meio de um cartão de crédito.
Além do pacote customizável, o usuário pode assinar o “Easy Prime”, que conta com quatro planos pré-definidos, conforme a seguir:
Essencial: 5GB – R$ 39,99/mês
Alive: 10GB – R$ 54,99/mês
Especial: 15GB – R$ 79,99/mês
Super: 20GB – R$ 99,99/mês
Todos os planos incluem cashback, além de voz, SMS e WhatsApp ilimitados.
Desde outubro passado, o DJ Alok é embaixador do Vivo Easy.
O plano Prime Alive, do Vivo Easy, foi cocriado pelo famoso DJ, com o “Alive” fazendo referência à música preparada por Alok para marcar as comunicações da Vivo.
“A proximidade entre Alok e Vivo está muito ligada à tecnologia, conexão e ao mundo digital. Esta parceria inédita é uma grande aposta da marca, que envolve colaboração e cocriação, contemplando o estilo de vida, características e demandas deste público altamente conectado”, explica Marina Daineze, diretora de imagem e comunicação da Vivo.
Estudo comparou os gastos do primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado.
Imagem ilustrativa.
Segundo levantamento do Kantar Ibope Media, divulgado na última sexta-feira, 7, os serviços de streaming gastaram 151% a mais em publicidade no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.
Outro crescimento registrado pela pesquisa foi de inserções de publicidade fora da internet. O aumento foi de 53% em relação a 2020.
Um exemplo disso, é a Amazon, que adquiriu a terceira maior cota de patrocínio do Power Couple, da Record, além de ser uma das principais patrocinadoras do reality “No Limite“, da Rede Globo.
Já a Netflix está em negociações para ser uma das patrocinadoras da transmissão dos Jogos Olímpicos de Tóquio na Globo.
Ainda de acordo com o Inside Advertising, por causa da pandemia de Covid-19, os negócios digitais registraram grande crescimento, impulsionando negócios como e-commerce, delivery, fintechs e plataformas de streaming.
O levantamento aponta que esses grupos aumentaram o investimento em publicidade em 37% no primeiro trimestre de 2021, se comparado com os primeiros três meses de 2019. Em relação às propagandas, o aumento foi de 41%.
Apesar da publicidade ter movimentado R$ 11,2 bilhões, no primeiro trimestre deste ano, houve queda de 1,2%, se comparado ao mesmo período do ano passado.
O estudo aponta que isso se deve a redução do consumo de determinados setores que foram fortemente afetados pela crise sanitária, como turismo e bebidas. No entanto, a expectativa é de que eles se recuperem até o final do ano.
“Ao analisar os dados do começo da pandemia, quando os investimentos entre abril e junho estiveram 20% abaixo do mesmo período de 2019, é possível notar uma estabilização das atividades publicitárias neste começo de 2021″, explicou a diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar Ibope Media.
Em comparação com o ano de 2019, houve um crescimento de 251% dos investimentos em publicidade feitos pelos serviços de streaming. O aumento foi de 217.654 inserções de conteúdo publicitário para 763.516.
A ‘vênus platinada’ ficou para trás e cedeu espaço para uma Globo cheia de cores, variedades e que entende a internet como sua nova aliada.
Comercial com a nova identidade da Globo. Imagem: Reprodução Globoplay
Com muita sutileza, a Globo transformou sua atuação no mercado de mídia e entretenimento do Brasil.
É uma mudança quase imperceptível, com alarde apenas no mercado corporativo, mas com uma série de fatores por trás. De fato, não é difícil responder o grande porquê da questão.
A tradicional emissora, assim como qualquer empresa, jamais pode ‘parar no tempo’. Especialmente quando atua em um segmento de tamanha “efemeridade” como o mercado de mídia e entretenimento.
Para os que caíram de ‘paraquedas’ na temática, há alguns meses, o grupo Globo anunciou que seria uma ‘media tech’ a partir de então.
Isso significa uma empresa de mídia e tecnologia. Mudança significativa para uma companhia que sempre esteve posicionada como emissora de TV e veículo de comunicação.
Por sinal, a rede social escolhida para o anúncio foi justamente o LinkedIn, conhecido por movimentar networking e estabelecer contatos do mundo corporativo.
É uma escolha estratégica, que mostra como a Globo segue preocupada em anunciar sua transformação do jeito ‘adequado’ e sem grandes eventos.
Para se ter uma ideia, o grupo é o maior conglomerado de mídia e comunicação da América Latina. Em 2020, a emissora conquistou uma nova posição de destaque.
Superou a rede CBS, dos Estados Unidos, e se tornou a segunda maior do mundo. Fica atrás apenas da ABC, de propriedade da Disney. É uma conquista que deixa gigantes como BBC, NBC, Televisa, CNN e outras, para trás.
Mas, com resultados tão gigantescos, por qual motivo a empresa caminhou para o lado da tecnologia? A TV vai acabar? Novelas não fazem mais sucesso? Televisão aberta perdeu o valor?
Mesmo com tantas especulações, principalmente no dito popular, a resposta para todas as perguntas levantadas é negativa.
A mudança envolve uma série de fatores que visam apenas posicionar a emissora a caminho do futuro. É o que vamos entender a seguir.
Uma potência chamada ‘telenovela’
Novela Avenida Brasil. Imagem: Estevam Avellar/Globo Imprensa
Amem ou odeiem, as novelas brasileiras sempre foram grandes fontes de lucro da Globo.
Mas, quando muitos param e procuram pelo último grande fenômeno da emissora, a trama Avenida Brasil é a primeira que surge em mente.
E vale considerar: em 2022, a novela completa 10 anos de exibição. O que isso significa? Que as produções da emissora não são a mesma potência?
Não necessariamente. Entender os motivos que levam uma produção a ‘parar o país’ ou não envolve criação e outros fatores.
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O detalhe aqui é que com ou sem sucesso, a emissora sempre pode conseguir ótimos lucros com a venda de suas produções para o exterior.
Algumas tramas, mesmo sem grande sucesso no país, conquistam até mesmo uma estatueta do Emmy (Oscar da TV), título que facilita a negociação para que a trama seja exibida em outras nações.
Isso sem mencionar a liderança no Ibope, que garante um bom valor para patrocínio e espaço nos intervalos comerciais. Mas, falar de audiência é um fator complexo.
Por que a audiência, com o passar dos anos, só tende a cair?
Senhora do Destino, novela de 2004. Imagem: Zé Paulo Cardeal/Globo Imprensa
Antes de mais nada, é importante destacar que o Brasil é o país que melhor se relaciona com as redes de TV.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a final do Campeonato da NFL, o Super Bowl, é o grande momento anual da televisão.
Anunciantes investem milhões em comerciais e a transmissão vira uma festa grandiosa, com repercussão mundial. A audiência do último chegou em 92 milhões de espectadores.
A Globo, para se ter uma ideia, entrou na revista The Economist, em 2014, por alcançar um público de 91 milhões por dia. Feito que a TV americana só alcança uma vez por ano, com o futebol americano.
Mas, obviamente, a audiência só cai com passar do tempo. A novela “Selva de Pedra”, em 1972, chegou a conquistar 100% dos televisores ligados em um determinado capítulo.
Obviamente, tivemos uma mudança na forma como é feito o cálculo de Ibope. Em 2004, “Senhora do Destino” terminou com 50 pontos de média, mas ficaria com 38 pontos pela medição atual.
Porém, mesmo com as novas mecânicas, é viável dizer que as pessoas assistem menos televisão, de acordo com o Kantar Ibope.
Há um sutil crescimento nos números de TVs ligadas em 2021, cerca de 2%, mas também uma queda de audiência anual para todas as emissoras. O que isso significa?
De fato, a universalização da internet, especialmente a maior adesão às conexões de banda larga, gerou impacto no negócio televisivo.
Quem não abraçar o mundo virtual e vê-lo como um aliado certamente ficará para trás. Porém, a queda de um não significa necessariamente a ascensão do outro. Ao menos no atual cenário.
O número de TVs ligadas é crescente, mas elas podem estar ligadas tanto para streaming, quanto para jogos, vídeos caseiros, mídias físicas, YouTube e outras atividades.
O que não se deve ignorar, de fato, é que a internet não pode ser vista como a grande antagonista, sim como aliada.
A audiência deixou de ser o principal fator que faz um programa ser considerado um sucesso.
O reality Masterchef, na versão brasileira exibida pela Band, se tornou o ‘queridinho’ das redes sociais. O programa dominou os assuntos mais comentados da internet centenas de vezes, mesmo quando não conquistava grandes números no Ibope.
Tal fato fez com que grandes marcas procurassem o show, que era fortemente engajado na internet. Ações publicitárias foram realizadas em conjunto com a web.
As empresas mostraram que estavam mais interessada no programa que todos estavam comentando, do que no campeão de audiência que passava despercebido pela internet.
Os tão falados ‘novos hábitos’
Imagem: Reprodução Netflix
Outro fator que jamais poderá ser ignorado são os tão mencionados ‘novos hábitos’ de consumo. Conquista que deve ser atribuída à Netflix e toda a explosão que foi o seu modelo de negócio mundo afora.
Hoje, as pessoas entendem o quanto é significativo ‘escolher’ o que quer assistir e as TVs se curvam ao formato.
Mesmo com programação linear, todas encomendaram seus próprios aplicativos de vídeo sob demanda. Com a Globo não foi diferente, surgiu o Globoplay, que caminha para se tornar o maior streaming de conteúdos brasileiros.
Entretanto, com ou sem um novo hábito, ou baixa de audiência, a TV não perdeu seu reinado e muito provavelmente ganhou uma aliada: a internet.
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É difícil não a enxergar como uma grande pedra no caminho, mas um conteúdo relevante exibido na TV ainda tem protagonismo entre os assuntos da web.
A maior prova é o sucesso do Big Brother Brasil, mais conhecido como BBB21 em sua última edição. A condução do programa foi toda fomentada pela web, que movimentou debates, promoveu favoritos e cobrou posicionamentos.
Por sinal, a campeã da edição se tornou uma grande potência graças aos seus mais de 27 milhões de seguidores no Instagram, com um poder incalculável de influência.
Globoplay e o empurrão do Big Brother Brasil
Estreia do BBB21. Imagem: Divulgação Globo
Já podemos dizer que o reality foi um grande empurrão para o Globoplay, que viu seu total de horas consumidas disparar. Com o sucesso de tráfego, a plataforma já providencia mais de 100 projetos originais.
Se o streaming do grupo começou ‘perdido’, com problemas de otimização, usabilidade e até mesmo inserção nas Smart TVs, o caminho agora parece traçado.
Ao que tudo indica, a empresa entendeu a força do produto brasileiro e da exclusividade que possui sobre ele. Os licenciados (leia-se séries internacionais) estão ali, mas aparentemente deixaram de ser carro-chefe.
Obviamente, a Globo é um conglomerado que envolve vários tipos de negócios: canais fechados, streaming, portal de notícias, entretenimento, entre outros. Mas, o que imprime a nova identidade é a compreensão de que a internet é vital para a continuidade e sucesso do negócio.
No caminho dos gigantes ou no mesmo modelo que eles?
Série The Big Bang Theory. Imagem: Divulgação Globoplay
Quem acompanha ao menos uma prévia do mercado entende que um aprende com o outro.
A Netflix, por exemplo, quer ter a mesma força da TV Globo em seu conteúdo nacional, assim como a Globo quer ter a mesma flexibilidade e tecnologia da gigante concorrente.
Portanto, dizer que o streaming matou ou vai acabar com a TV é uma definição superficial, para um debate que pode ser um tanto quanto complexo.
A jovialidade também é uma característica na qual o streaming se apropria, mas o sucesso dos ‘realities shows’ prova que o público jovem não abandonou a programação linear.
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Se o Globoplay surgiu sem ter muito diálogo com a TV Globo, o cenário é outro. Principalmente após o sucesso das novelas antigas no catálogo, assim como a entrada dos canais ao vivo.
A conclusão é que se a Globo caminha para ser uma empresa de tecnologia e conteúdo, significa que a emissora ainda se baseia na força de sua programação, mas entende que precisa se fazer presente nos novos hábitos e formatos de consumo.
Edital aprovado pela Anatel determina que a tecnologia seja implantada nas 27 capitais brasileiras até junho de 2022.
Imagem: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press.
O presidente da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari, considera apertado o prazo para a implantação do 5G em todas as capitais do país. A entidade representa as empresas de telefonia brasileiras.
De acordo com o edital aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), todas as 27 capitais brasileiras devem receber cobertura 5G até junho de 2022.
Neste momento, o texto está sendo apreciado pelo Tribunal de Contas de União (TCU). Já o leilão do 5G deve acontecer após esse período de análise, e está previsto para ser realizado em julho deste ano.
Um dos motivos que faz com que Ferrari considere o prazo apertado está relacionado com a limpeza de faixas, utilizadas por outros serviços, para que o 5G possa funcionar sem qualquer tipo de interferência.
Ele explica que, na época em que foi realizado o leilão do 4G, foi necessário um tempo maior para a implantação da tecnologia nas capitais, justamente por causa do processo de limpeza das faixas.
“Nós vamos trabalhar para cumprir esse prazo [do edital], mas colocando essa ressalva de que pode ser que passe”, afirma o presidente da Conexis Brasil Digital.
Segundo Ferrari, é natural que o TCU faça a sugestão de algumas alterações no edital, com o objetivo de realizar melhorias no texto, mas nada que fuja da normalidade.
Além disso, Ferrari aponta outras questões que vão além do edital, entre elas, a infraestrutura necessária para a implantação da tecnologia. Ele lembra que, apesar de não se falar em falhas de conectividade, não há antena.
“Para cada antena de 4G, precisaremos de 5 a 10 mais quando houver o 5G. Assim, se hoje temos um gargalo de mais de 5.000 pedidos [de instalação] parados nas prefeituras, com o 5G esse número vai se avolumar”, finalizou.
Negócio permitirá que operadora mineira chegue a novas localidades, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, entre outros.
Neste sábado, 8 de maio, a operadora mineira Algar Telecom anunciou ao mercado a assinatura do contrato para a compra da Vogel Telecom pelo valor de até R$ 600 milhões.
No negócio, a Algar Telecom ficará com no mínimo 85,2% e no máximo 100% do capital social da Vogel.
A compra foi feita por meio da “Algar Soluções”, unidade focada em clientes corporativos (B2B) do Grupo Algar.
A Vogel Telecom presta serviço de conectividade de alta capacidade por fibra óptica, dedicada a empresas e atacados, e tem presença em 150 cidades de 13 estados, além do Distrito Federal.
Os 27 mil km de fibra óptica da Vogel vão se somar à rede da Algar Telecom, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em regiões que são considerados mercados-alvo.
Com o negócio, a operadora mineira poderá expandir de forma imediata as operações para essas novas localidades.
Ao todo, a Algar terá mais de 110 mil km de fibra óptica, além de receber 3,4 mil clientes corporativos da Vogel Telecom.
Além da conectividade, a Algar Telecom espera ofertar o atual portfólio de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para esses clientes que serão adquiridos.
“Esta aquisição está alinhada à estratégia de crescimento da Algar Telecom, que abrange sua expansão geográfica por meio da oferta de soluções integradas de Telecom e TI com foco no segmento B2B (micro e pequenas empresas – MPEs e clientes corporativos), que já representa mais de 60% de suas receitas”, afirmou a operadora em fato relevante.
A compra da Vogel pela Algar Telecom ainda depende de aprovações regulatórias do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Além disso, a Algar Telecom pretende convocar uma assembleia geral extraordinária para a aprovação da compra da Vogel Telecom.
Com 67 anos de mercado, a Algar Telecom atua em mais de 350 cidades, em 16 estados do Brasil e no Distrito Federal, prestando serviços para consumidores finais e empresas.
Com informações de Relações com Investidores Algar Telecom.
Entre essas localidades estão ciclofaixa, parque e outras cidades do estado.
Imagem ilustrativa.
A TIM anunciou na última semana que vai expandir sua rede 5G DSS, que é uma tecnologia de transição para o 5G definitivo, para diversos pontos da cidade e do estado de São Paulo.
Um desses lugares é a ciclofaixa da Marginal Pinheiros, além do entrono do Parque Ibirapuera. Outro ponto que passa a contar com a cobertura da nova tecnologia da operadora é o bairro Taquaral, em Campinas (SP). A expansão também foi realizada em toda a Orla de Santos, na Baixada Santista.
A empresa também oferece cobertura, utilizando a nova tecnologia, em outras localidades, como regiões de Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).
No entanto, a TIM não é a única a ofertar cobertura 5G DSS no país, já que a Claro também disponibiliza o sinal em Brasília (DF), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), além de outras cidades do interior paulista.
Já a Vivo oferece esse tipo de cobertura em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Goiânia, Curitiba e Porto Alegre. A Oi também é outra operadora que também oferece sinal 5G DSS, mas apenas na capital do país.
Sobre o 5G DSS
Apesar da tecnologia DSS ser considerada um primeiro passo para o 5G, ainda não pode ser considerada como a quita geração para redes móveis e de banda larga propriamente dita.
Isso porque, a versão definitiva do 5G à qual teremos acesso, será ofertada apenas depois do leilão das faixas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que deve ser realizado em julho deste ano.
Já a sigla DSS significa Compartilhamento Dinâmico de Espectro, em inglês. O nome tem a ver com o processo ligado ao funcionamento dessa tecnologia, já que ela consegue alternar as frequências pelas quais o sinal trafega para, dessa forma, alcançar uma maior velocidade, utilizando as faixas que eram usadas apenas pelo 4G.
Empresa estuda lançar plataforma ‘N-Plus’ para atrair novos assinantes.
A Netflix planeja lançar uma plataforma para cobrir os bastidores de suas produções, chamada N-Plus. A empresa já estaria, inclusive, enviando pesquisas aos assinantes para saber qual é o interesse do público nesses serviços.
De acordo com o levantamento, a Netflix estuda incluir diversos serviços que permitiriam aos usuários se aprofundarem muito mais no conteúdo.
Entre esses serviços estaria a disponibilização de imagens, texto e um feed de vídeos onde os assinantes poderiam acessar, por meio de inscrição, entrevistas, notícias, análises, experiências imersivas, além de jogos, podcasts, músicas, entre outros recursos.
“N-Plus é um futuro espaço online onde você pode aprender mais sobre os shows da Netflix que você ama e qualquer coisa relacionada a eles”, disse um dos porta-vozes da empresa.
Ainda segundo as informações presentes na pesquisa, os usuários irão poder criar as listas de seus programas de TV e filmes favoritos que poderão ser compartilhadas de forma online.
No entanto, ainda não se sabe ao certo como essa novidade vai funcionar, mas o principal objetivo da plataforma é atrair novos assinantes para os seu serviço de streaming.
Além disso, também não há informações sobre o grau de interatividade e até que ponto as opiniões dos assinantes poderão influenciar as produções e recursos da plataforma.
Isso porque, como os assinantes terão acesso aos bastidores das produções, pode ser que os estúdios levem em consideração as opiniões do público para determinadas modificações.
As primeiras informações também não dão conta se o novo serviço será pago ou se ficará disponível para os assinantes da Netflix, sem custo adicional.
Encontro foi entre o governador Ibaneis Rocha e o especialista da tecnologia da Huawei.
Reunião por telepresença com tecnologia 5G | Reprodução: Agência Brasil
Durante a inauguração da sala de reuniões da Huawei, no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), na última quinta-feira, 6, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou da primeira reunião por telepresença do país, com a tecnologia 5G.
Esse tipo de reunião permite a interação com imagens em tamanho natural através de vídeo e áudio, além passar a impressão para quem participa do encontro de que todos estão no mesmo local, com pessoas distantes.
Para Ibaneis Rocha esse tipo de projeto nasce com a cara de Brasília, ou seja, moderno e em desenvolvimento, disse o governador em referência a história da cidade, que surgiu como símbolo da modernização do país, durante o governo de Juscelino Kubitschek.
Já o diretor de Relações Públicas e Governamentais da Huawei, Bruno Zitnick, destacou a parte técnica da demonstração, ressaltando a alta qualidade da transmissão, em alta resolução e sem qualquer delay.
“Isso é uma das principais características de uma tecnologia 5: alta velocidade, com baixa latência, perfeita qualidade, sem nenhum problema técnico”, disse.
É importante destacar que esse é a primeira sala de reuniões da empresa chinesa a utilizar tecnologia 5G no país. No entanto, o sinal de quinta geração para redes móveis e de banda larga já está disponível desde julho do ano passado no Parque Tecnológico.
Sobre o Biotic
O objetivo do laboratório 5G no Biotic é estimular e habilitar startups e empresas a desenvolverem aplicações utilizando a tecnologia 5G e os benefícios trazidos por ela, como velocidade e baixa latência.
O presidente da Biotic S.A, Gustavo Dias Henrique explica que a infraestrutura 5G disponibilizada no Parque Tecnológico de Brasilia são importantes para a realização de demonstrações sobre as potencialidades da tecnologia.
“Um exemplo disso foi a telepresença do governador Ibaneis com o especialista da tecnologia 5G da Huawei, pois a principal diferença da internet 5G é o menor tempo de resposta para transferir um pacote de dados na rede”, explicou.
Além disso, Henrique acrescenta que o 5G ainda irá proporcionar outros avanços extremamente importantes em áreas como a telemedicina, possibilitando a realização de cirurgia à distância.
Ministro das Comunicações participou do evento ‘Diálogos Conexis’ e falou sobre a importância de agilizar o processo.
Fábio Faria, Ministro das Comunicações | Reprodução: MCOM
Durante o evento “Diálogos Conexis“, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que o governo tem a intenção de apressar a votação do Projeto de Lei (PL) nº 8.518/2017, que modifica a Lei das Antenas.
Faria afirmou que falaria com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira para pedir urgência em relação a esse tema.
Como o PL já teve seu regime de urgência aprovado pela Câmara, sua votação em plenário pode ser colocada na ordem do dia.
No entanto, a proposta ainda está passando por análise. Na última quinta-feira, por exemplo, chegou até a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
O relator do PL na CCJ é deputado Eduardo Cury (PSDB-SP) que, anteriormente, já foi relator da proposta na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
De autoria do deputado Vitor Lippi (PSDB-SP), o PL recebeu o complemento de uma proposta do deputado João Maia (PL-RN), de nº 4566/2019.
Para o ministro das Comunicações, o projeto de Maia dá mais agilidade ao processo de instalação de antenas, além de preservar a autonomia federativa dos municípios e dar segurança jurídica aos investimentos.
Em relação ao licenciamento das antenas de celular, a proposta diminui o prazo máximo para até 60 dias, que são contados no momento de apresentação do requerimento.
O PL afirma que além de passar pelas burocracias criadas por boa parte das prefeituras, os requerimentos de instalação ainda precisam passar por análises demoradas, que às vezes demoram anos para serem concluídas.
“Portanto, torna-se necessário o aperfeiçoamento da Lei atual, para estabelecer um caminho rápido – ‘Fast Track’ para agilizar os processos de licenciamento das antenas abrindo o espaço para que a internet móvel 5G torne-se uma realidade no Brasil, a partir de 2021”, afirma o texto.
Nesse sentido, o PL instaura o que chama de “silêncio positivo”, ou seja as operadoras ficam autorizadas a inciarem a instalação das infraestruturas de telecomunicações, caso os órgãos públicos competentes não se manifestem dentro do prazo estabelecido.
Segundo Faria, sem a Lei das Antenas, seria impossível para o país ter o 5G. Ele ainda ressalta que 90% das antenas para 5G podem ser caracterizadas como estruturas de pequeno porte e que, por isso, será necessário ter autorização dos municípios para a instalação, momento em que a escala municipal terá que dialogar com a escala federal.
Apesar do número expressivo de apreensão dos aparelhos, ação ainda não é suficiente para combater a explosão de IPTVs piratas.
Modelo de TV Box. Imagem: Divulgação
O combate à pirataria parece cada vez mais acirrado em 2021. Em pouco tempo, a Anatel já realizou aquela que pode ser chamada como a maior apreensão da agência em anos. Foram quase 600 mil aparelhos de TV Box confiscados, junto com os outros dispositivos.
Na lista, somam-se decodificadores piratas de TV paga, carregadores, baterias e até mesmo roteadores.
Na ação, a agência faz uma parceria com a Receita Federal e cumpre o objetivo do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP).
A ideia é retirar equipamentos irregulares e sem homologação da Anatel no mercado. O combate é visto como ainda mais acirrado em 2021 por causa dos números expressivos.
Para se ter uma ideia, em apenas um trimestre a Anatel retirou mais equipamentos ilegais do mercado do no ano de 2020 inteiro.
Foram 542 apreensões no último ano. No entanto, há muitas complexidades nessas ações e no objetivo delas. Um aparelho de TV Box, por exemplo, não deve ser automaticamente associado com pirataria.
O trabalho da Anatel consiste em apenas retirar dispositivos ‘clandestinos’ do mercado, que sequer passam pela fiscalização exigida.
Coincidência ou não, praticamente todos são usados com a finalidade de vender apps com conteúdo pirata de IPTV.
Mas, só são eficazes para quem não possui uma TV com variedade de aplicativos, ou até mesmo um aparelho de TV Box legalizados.
Entre os legalizados, os mais famosos são o Fire Stick, da Amazon, Mi Box, da Xiaomi, Roku Express e vários outros.
Para um combate contra a explosão das IPTVs piratas, por exemplo, é necessária uma ação mais profunda.
Afinal, aplicativos com capacidade de hospedagem desse conteúdo ilegal podem ser encontrados facilmente em qualquer dispositivo.