17/12/2025
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Novo canal é disponibilizado no IPTV ‘LG Channels’

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Plataforma está disponível nas Smart TVs da fabricante sul-coreana. Confira a lista de canais disponíveis.

Novo canal é disponibilizado no IPTV ‘LG Channels’

O “LG Channels” – serviço IPTV disponível em Smart TVs da fabricante sul-coerana LG – incluiu mais um canal linear na grade de programação.

Agora, os usuários têm acesso ao “Loupe”, na numeração 458.

O canal é dedicado a apresentar experiências imersivas de forma contínua, 24 horas por dia, incluindo a exibição de obras artísticas com uma música de fundo envolvente.

O Loupe já era acessível aos brasileiros por meio do rival Pluto TV, propriedade da ViacomCBS.

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O LG Channels é um serviço de streaming gratuito fornecido pela empresa XUMO e está disponível no Brasil em TVs fabricadas pela LG com o sistema webOS 4.5 ou superior.

Para instalar o serviço IPTV basta procurar o “LG Channels” na loja de aplicativos da Smart TV, a “LG Content Store”.

Para acessar o conteúdo é preciso ter uma conexão com a internet.

Atualmente, são 41 canais disponíveis no Brasil, incluindo canais de filmes, documentários, notícias, esportes, comédias, entre outros.

A maioria dos canais estão em inglês, mas a LG promete mais conteúdos em português em breve.

Confira abaixo a lista completa de canais do LG Channels disponíveis no Brasil.

  • 135 – TIME
  • 138 – Newsmax TV
  • 147 – USA TODAY
  • 200 – FailArmy
  • 202 – Just For Laughs Gags
  • 215 – This Is Happening
  • 225 – The Pet Collective
  • 250 – Filmes grátis
  • 261 – Docurama
  • 262 – CONtv
  • 267 – American Classics
  • 281 – Billboard
  • 286 – Baeblemusic
  • 290 – People Are Awesome
  • 291 – CHIVE TV
  • 302 – Mobcrush TV
  • 305 – eSports Revolution
  • 320 – The Hollywood Reporter
  • 321 – PeopleTV
  • 324 – Spark TV
  • 330 – NowThis
  • 370 – PBS Digital Studios
  • 404 – Food52
  • 406 – Tastemade Brasil
  • 407 – Cooking Light
  • 413 – Gusto TV
  • 450 – Nature Vision
  • 451 – Stingray NatureScape
  • 452 – eScapes
  • 458 – Loupe
  • 464 – Motorvision.tv
  • 465 – PowerNation
  • 478 – This Old House
  • 505 – Pongalo NovelaClub
  • 560 – Dove Channel
  • 603 – batteryPOP
  • 718 – WAYPOINT TV
  • 727 – Thrill One Network
  • 728 – Insight TV
  • 738 – Hard Knocks Fighting Championships
  • 733 – USA TODAY Sports Wire

Quer um smartphone da Xiaomi? Confira 2 ofertas imperdíveis

Fabricante chinesa que conquistou brasileiros tem variedade de intermediários e topos de linha; conheças as opções em promoção.

Xiaomi Mi 10T Lite 5G e Redmi 9A. Imagem: Divulgação Amazon
Xiaomi Mi 10T Lite 5G e Redmi 9A. Imagem: Divulgação Amazon

A Xiaomi conquistou uma série de brasileiros, mas ainda não é muito fácil obter um smartphone da chinesa.

Algumas lojas físicas convencionais, por exemplo, não vendem a marca, que tem uma presença menos assídua nos ecommerces também.

Mas, uma opção que surge no horizonte é a Amazon. De olho nas ofertas da empresa, encontramos duas em especial que merecem ser compartilhadas.

Dois smartphones para agradar a todos os gostos, especialmente os consumidores que ficam divididos entre os intermediários e topos de linha. Confira abaixo:

1. Xiaomi Redmi 9A Versão Global – R$778,00

Xiaomi Redmi 9A Versão Global. Imagem: Divulgação Amazon
Xiaomi Redmi 9A Versão Global. Imagem: Divulgação Amazon

Aqui está um intermediário para quem não quer gastar muito. Há uma grande vantagem nesse modelo: a tela gigantesca. São 6,53 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080).

Certamente uma boa compra para quem gosta de assistir vídeos, filmes e qualquer outro conteúdo de streaming no celular.

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O smartphone suporta ainda dois chips e atinge velocidade máxima de download de 300 Mbps.

2. Xiaomi Mi 10T Lite 5G – R$2.389,47

Xiaomi Mi 10T Lite 5G. Imagem: Divulgação Amazon
Xiaomi Mi 10T Lite 5G. Imagem: Divulgação Amazon

Que tal ter um smartphone com 5G e por menos de R$ 3 mil?

Pois é, o topo de linha da Xiaomi bate de frente com modelos da Apple e da Samsung e cobra um investimento bem menor.

Com 6 GB de RAM e 128 de armazenamento, o Mi 10T possui uma tela de 6,67 polegadas com resolução Full HD.

A câmera também é promissora, pois possui 64 Mpx e entrega até mesmo filmagens em 4K.

* Esta publicação faz parte do programa de afiliados do Minha Operadora, no qual o site passará a indicar produtos e descontos para seus leitores. Nesse contexto, é importante destacar que ofertas têm duração limitada e poderão estar indisponíveis em caso de um acesso tardio à matéria.

Netflix considera lançar uma nova plataforma de streaming

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Ideia é criar um hub online com conteúdos em imagens, músicas, podcasts e vídeos.

Netflix considera lançar uma nova plataforma de streaming

A Netflix está cogitando a possibilidade de lançar uma nova plataforma online com o objetivo de destacar o trabalho de produção de conteúdo original da companhia.

Batizado de N-Plus, ele deverá funcionar com uma espécie de hub online, disponibilizando entrevistas, podcasts, feeds de vídeos e outros conteúdos que mostram os bastidores da produção de séries e filmes da Netflix.

O hub também teria imagens, músicas, notícias e análises.

A ideia é que esses conteúdos sejam acessíveis por meio da pesquisa do Google.

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O N-Plus também permitirá que o usuário possa criar listas de reprodução personalizadas que podem ser compartilhadas com amigos.

Esse tipo de material preencheria o vácuo deixado pela queda no mercado de venda de DVDs e Blu-Rays, que vinham com discos extras abastecidos com horas de conteúdos de bastidores.

A empresa inclusive começou a fazer uma pesquisa com clientes para saber o interesse deles nessa potencial nova plataforma.

“N-Plus é um futuro espaço online onde você pode aprender mais sobre os shows da Netflix que você ama e qualquer coisa relacionada a eles”, diz a empresa sobre o projeto.

Com o mercado de streaming altamente competitivo, a nova plataforma funcionaria como uma forma de promoção extra dos conteúdos da Netflix, principalmente para aqueles que não são assinantes.

É claro, a realização da pesquisa não significa necessariamente que o projeto sairá do papel.

Procurada, a Netflix afirmou que realiza frequentemente pesquisa com clientes para avaliar a viabilidade de várias ideias, mas que elas não podem ser tomadas como uma confirmação de que o projeto será lançado de fato.

Atualmente, a Netflix já utiliza o Twitter e o YouTube para revelar detalhes de bastidores de suas produções.

Vale lembrar que a rival Disney+, por exemplo, disponibiliza na própria plataforma conteúdos de bastidores, em uma aba de extras em determinados títulos.

Com informações de Tech Times.

Vivo coloca executivos da empresa para atender consumidores

Operadora busca identificar oportunidades de melhoria no atendimento ao cliente.

Vivo coloca executivos da empresa para atender consumidores

Desde janeiro passado, a operadora Vivo (VIVT3) está envolvendo executivos de diferentes áreas da empresa – que normalmente não estão na linha de frente de atendimento – para atender clientes reais.

A iniciativa recebeu o nome de “Experience Day”, com o objetivo de identificar oportunidades de melhoria no atendimento ao consumidor.

Inicialmente, o projeto visava que apenas diretores participassem, com o objetivo de criar uma disciplina de ouvir diariamente o cliente e melhorar a operação de atendimento.

No entanto, a Vivo entendeu que a experiência seria muito mais rica se fosse ampliada para executivos de diversas áreas, vivenciando na prática o atendimento ao consumidor.

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Após o fim do atendimento, o executivo também tem que propor pelo menos uma ação de melhoria, incluindo a responsabilidade de fomentar as soluções junto a todas as áreas da empresa envolvidas.

Até o momento, 30 executivos já participaram do Experience Day, o que resultou em mais de 20 oportunidades de melhorias geradas.

“Já tivemos no programa, por exemplo, um diretor de TI visualizando o manuseio pelo operador, do sistema criado ou instalado pela área dele e um diretor de marketing ofertando ao cliente uma campanha pensada por sua equipe. E, nessas horas, eles podem ver que, às vezes, há mais complexidades ou oportunidades que não haviam sido pensadas ou programadas”, afirma Ricardo Miras, diretor de experiência do cliente B2C.

Miras diz ainda que o Experience Day também facilita o trabalho das equipes de atendimento ao cliente.

“Ao final do dia, pegamos com os operadores o feedback da ação e vemos que eles também estão aprendendo muito com os executivos, seja melhorando uma argumentação, tendo uma postura diferente ou tendo insights que vão além dos que já estão acostumados. Sem dúvida, todos ganham com o Experience Day, pois estamos unindo forças para oferecer a melhor experiência a nossos clientes”, completa.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Brasil ativa o primeiro caixa eletrônico 5G da América Latina

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Projeto foi desenvolvido em parceria entre Claro, Ericsson e TecBan.

Brasil ativa o primeiro caixa eletrônico 5G da América Latina

A Claro, Ericsson e TecBan acabam de anunciar o lançamento do primeiro caixa eletrônico com tecnologia 5G da América Latina.

A unidade do “Banco24Horas” está instalada em Alphaville, na região metropolitana de São Paulo, em um ambiente controlado para testes.

Com o projeto, as empresas pretendem desenvolver novas aplicações para a rede 5G, direcionadas para o mercado financeiro.

Entre as funcionalidades que poderão ser disponibilizadas para os clientes está a solução de atendimento por videoconferência, além de ser um ponto de acesso Wi-Fi público.

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Outra possibilidade é o uso da tecnologia 5G em conjunto com a realidade virtual, com o objetivo de auxiliar os técnicos de campo ou vigilantes dos carros-fortes na manutenção ou recarga dos terminais com valores.

“As possibilidades são infinitas. Os Banco24Horas com 5G poderão se transformar em pontos de mídia digital com streaming de vídeo de alta qualidade, por exemplo. Em termos de segurança, o advento permitirá o monitoramento de vídeo e vigilância dos pontos de autoatendimento em tempo real, com melhor qualidade de imagem para os operadores remotos. Será possível ainda, por meio da análise das imagens das câmeras de vídeo, avaliar a fila de pessoas, permitindo calcular o tempo de espera em um determinado terminal”, afirmou Robert Baumgartner Junior, diretor de TI e Telecom da TecBan.

A gestão do caixa eletrônica será feito por meio de soluções digitais corporativas disponibilizadas pela Embratel (pertencente à Claro).

As empresas já observaram alguns avanços no uso do caixa eletrônico 5G, como a alta disponibilidade do serviço de telecom, menor tempo de resposta e maior velocidade nas aplicações ativas no terminal.

Para o diretor de engenharia da Claro, André Sarcinelli, o projeto vai permitir o desenvolvimento de novas soluções que impactam a experiência de uso dos consumidores.

“As redes LTE, disponíveis atualmente, já atendem a muitas necessidades deste mercado. Porém, a implantação da nova tecnologia agregará novos recursos, como alta confiabilidade e soluções de rede orientadas às características do negócio, com funcionalidades adicionais e otimizações que podem contribuir de forma significativa para a evolução do sistema financeiro no País”, afirma Sarcinelli.

Já para Tiago Machado, vice-presidente de negócios da Ericsson para a conta Claro, a novidade só é possível graças à tecnologia 5G, pela qual é possível fazer o transporte de dados em um “caminho dedicado”, com maior velocidade e latência muito baixa.

“Estamos dando sentido ao 5G, já que ele impulsionará diversas cadeias produtivas, o que será fundamental para alavancarmos a economia brasileira, especialmente no pós-pandemia”, concluiu Machado.

Com informações de Assessoria de Imprensa Claro.

Itaú quer disponibilizar WhatsApp Pay para todos os clientes em até 2 meses

Mesmo com o crescimento do Pix, banco aposta que os usuários terão preferência pelo sistema de pagamentos do Facebook.

Itaú quer disponibilizar WhatsApp Pay para todos os clientes em até 2 meses

De acordo com Rubens Fogli, diretor do Itaú, todos os correntistas do banco terão acesso ao sistema de pagamentos do WhatsApp nos próximos 60 dias.

O executivo também afirmou que pretende levar o novo meio de pagamentos para os clientes do Credicard, além do iti, a conta digital do Itaú.

Lançado na última semana, o Facebook Pay – por meio do famoso aplicativo de mensagens – foi disponibilizado inicialmente para 150 mil correntistas do banco privado, atendendo um cronograma estipulado pela empresa de Mark Zuckerberg.

A propagação do serviço financeiro será feita de forma viral.

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Ou seja, conforme os clientes do Itaú fazem transferências para usuários do WhatsApp, estes passam a ser convidados para ativar o sistema de pagamentos.

“Certamente teremos todas as marcas fazendo o onboarding [inclusão no arranjo de pagamentos]. Todas estão em andamento. Obviamente, para o P2P – das contas de pagamento – depende da Credicard e do iti. Mas a direção estratégia [do Itaú] é que teremos todas essas marcas rodando no WhatsApp”, explicou Fogli em entrevista ao Mobile Time.

Sobre o Pix, o executivo acredita que não haverá a canibalização por parte do WhatsApp Pay.

Ele acredita que ambos serviços vão crescer, mas ele aposta que as transferências via WhatsApp devem receber a maior predileção dos usuários, por ser um método ainda mais fácil do que o Pix.

De qualquer forma, ele acredita que ambas plataformas vão proporcionar a redução do uso do dinheiro vivo.

“Tem muito espaço para o Pix crescer em cima do dinheiro. Não há canibalização, os dois vão crescer em cima da fatia de cash [dinheiro vivo]. Mas acho possível o usuário dizer: ‘faria no Pix, mas no WhatsApp é mais fácil’. No final, a maior oportunidade é contra o fluxo de dinheiro vivo. Não é o Pix contra o WhatsApp”, afirmou o diretor do Itaú.

Rubens também conclui que será natural que o WhatsApp Pay também possa se conectar futuramente ao Pix.

Com informações de Mobile Time.

Misterioso celular 5G da Motorola é homologado pela Anatel

Confira a lista completa de aparelhos que já receberam a certificação da agência.

Misterioso celular 5G da Motorola é homologado pela Anatel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou em abril um novo smartphone da Motorola compatível com a tecnologia 5G, o modelo XT2125-4.

O aparelho é o misterioso “Motorola Nio”, que vem sendo alvo de especulações na internet desde o final do ano passado.

Ainda não está claro se esse será o nome comercial do aparelho.

Rumores chegaram a apontar que o “Nio” seria apenas um codinome, e que ele poderia ser o novo “Motorola Edge S” (recém-lançado no mercado oriental), mas fotos vazadas do dispositivo indicavam que ele terá um visual muito próximo aos de outros aparelhos do tipo “Moto G”, podendo chegar às lojas sob o nome de “Moto G100”.

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Certificações realizadas no exterior já atestavam que o futuro celular da Motorola terá bateria 5.000 mAh.

Ele deverá ser vendido no mercado com o processador Snapdragon 865, RAM de 8 GB e armazenamento de 128 GB.

Na parte de foto, ele deverá vir com uma câmera principal de 64 megapixels e mais duas de 16MP e 2MP.

A câmera frontal poderá ser dupla (de 16 e 8 megapixels).

É esperado que o Motorola Nio seja um modelo do tipo “flagship”, um topo de linha mas com um preço mais barato (ou menos caro).

De acordo com o certificado da Anatel, o aparelho também conta com dois conectores SIM Cards e deverá ser fornecido com carregador.

Ainda não há informações oficiais sobre o preço ou data do lançamento do smartphone, mas a homologação da Anatel pode indicar que o aparelho deverá ser anunciado em breve.

Além do “Motorola Nio”, a Anatel também havia emitido no mês passado os certificados para os aparelhos Moto G 5G e Moto G 5G Plus, além dos modelos da linha S21 da Samsung (S21 5G, S21+ 5g e S21 Ultra 5G).

Confira abaixo a lista completa de aparelhos compatíveis com 5G que já foram homologados pela Anatel.

FornecedorModelo
AppleA2399 – (iPhone 12 Mini)
AppleA2403 – (iPhone 12)
AppleA2407 – (iPhone 12 Pro)
AppleA2411 – (iPhone 12 Pro Max)
AsusZS670KS – (Zenfone 7)
MotorolaLenovo L79031
MotorolaXT2061-3 – (Motorola Edge Plus)
MotorolaXT2063-3 – (Motorola Edge)
MotorolaXT2075-3 – (Motorola Moto G 5G Plus)
MotorolaXT2113-3 – (Motorola Moto G 5G)
MotorolaXT2125-4 – (Nio)
SamsungSM-F916B – (Galaxy Z Fold2 5G)
SamsungSM-G780F/DS (Galaxy S20 FE 5G)
SamsungSM-G991B/DS – (Galaxy S21 5G)
SamsungSM-G996B/DS – (Galaxy S21+ 5G)
SamsungSM-G998B/DS – (Galaxy S21 Ultra 5G)
SamsungSM-N981B/DS – (Galaxy Note 20 5G)
SamsungSM-N986B/DS – (Galaxy note 20 Ultra 5G)
XiaomiM2007J3SG – (Mi 10T Pro) /M2007J3SY – (Mi 10T)
XiaomiM2101K7BL – (Redmi Note 10 5G)

Com informações de Teleco.

Vivo Easy reduz preço de plano de assinatura ‘prime’

Pacote inclui 10GB de internet, navegação ilimitada no WhatsApp e 30 diárias de Spotify.

Vivo Easy reduz preço de plano de assinatura ‘prime’

A operadora Vivo começou a notificar os usuários que o “Prime Alive” – o plano do DJ Alok no Vivo Easy – baixou de preço.

Agora, o pacote de assinatura, que antes tinha o valor de R$ 69,99/mês, passou a custar R$ 54,99 mensais.

O pacote Prime Alive inclui 10GB de internet, serviços de voz e SMS ilimitados, além de navegação no WhatsApp sem descontar na franquia de dados.

Além disso, o plano inclui 30 diárias de Spotify todo mês e R$ 20 de cashback para comprar diárias de aplicativos ou mais internet.

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O plano do DJ Alok no Vivo Easy foi lançado em fevereiro passado.

O Vivo Easy é um plano digital – disponível para contratação apenas pelo aplicativo – que permite montar um plano móvel de acordo com as necessidades de uso do cliente.

Com ele é possível adquirir GBs de internet, além de diárias de ligações ou de uso de aplicativos, por meio de um cartão de crédito.

Além do pacote customizável, o usuário pode assinar o “Easy Prime”, que conta com quatro planos pré-definidos, conforme a seguir:

  • Essencial: 5GB – R$ 39,99/mês
  • Alive: 10GB – R$ 54,99/mês
  • Especial: 15GB – R$ 79,99/mês
  • Super: 20GB – R$ 99,99/mês

Todos os planos incluem cashback, além de voz, SMS e WhatsApp ilimitados.

Desde outubro passado, o DJ Alok é embaixador do Vivo Easy.

O plano Prime Alive, do Vivo Easy, foi cocriado pelo famoso DJ, com o “Alive” fazendo referência à música preparada por Alok para marcar as comunicações da Vivo.

“A proximidade entre Alok e Vivo está muito ligada à tecnologia, conexão e ao mundo digital. Esta parceria inédita é uma grande aposta da marca, que envolve colaboração e cocriação, contemplando o estilo de vida, características e demandas deste público altamente conectado”, explica Marina Daineze, diretora de imagem e comunicação da Vivo.

Recentemente, uma playlist de músicas foi criada no Spotify, a partir da parceria entre a Vivo e Alok.

Serviços de streaming investiram 151% a mais em publicidade em relação a 2020

Estudo comparou os gastos do primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado.

Logotipos do HBO Max, Netflix e Disney+ em uma tela.
Imagem ilustrativa.

Segundo levantamento do Kantar Ibope Media, divulgado na última sexta-feira, 7, os serviços de streaming gastaram 151% a mais em publicidade no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.

Outro crescimento registrado pela pesquisa foi de inserções de publicidade fora da internet. O aumento foi de 53% em relação a 2020.

Um exemplo disso, é a Amazon, que adquiriu a terceira maior cota de patrocínio do Power Couple, da Record, além de ser uma das principais patrocinadoras do reality “No Limite“, da Rede Globo.

Já a Netflix está em negociações para ser uma das patrocinadoras da transmissão dos Jogos Olímpicos de Tóquio na Globo.

Ainda de acordo com o Inside Advertising, por causa da pandemia de Covid-19, os negócios digitais registraram grande crescimento, impulsionando negócios como e-commerce, delivery, fintechs e plataformas de streaming.

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O levantamento aponta que esses grupos aumentaram o investimento em publicidade em 37% no primeiro trimestre de 2021, se comparado com os primeiros três meses de 2019. Em relação às propagandas, o aumento foi de 41%.

Apesar da publicidade ter movimentado R$ 11,2 bilhões, no primeiro trimestre deste ano, houve queda de 1,2%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

O estudo aponta que isso se deve a redução do consumo de determinados setores que foram fortemente afetados pela crise sanitária, como turismo e bebidas. No entanto, a expectativa é de que eles se recuperem até o final do ano.

“Ao analisar os dados do começo da pandemia, quando os investimentos entre abril e junho estiveram 20% abaixo do mesmo período de 2019, é possível notar uma estabilização das atividades publicitárias neste começo de 2021″, explicou a diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar Ibope Media.

Em comparação com o ano de 2019, houve um crescimento de 251% dos investimentos em publicidade feitos pelos serviços de streaming. O aumento foi de 217.654 inserções de conteúdo publicitário para 763.516.

Com informações de Notícias da TV.

Como e por que a Globo caminha para ser uma empresa de mídia e tecnologia?

A ‘vênus platinada’ ficou para trás e cedeu espaço para uma Globo cheia de cores, variedades e que entende a internet como sua nova aliada.

Comercial com a nova identidade da Globo. Imagem: Reprodução Globoplay
Comercial com a nova identidade da Globo. Imagem: Reprodução Globoplay

Com muita sutileza, a Globo transformou sua atuação no mercado de mídia e entretenimento do Brasil.

É uma mudança quase imperceptível, com alarde apenas no mercado corporativo, mas com uma série de fatores por trás. De fato, não é difícil responder o grande porquê da questão.

A tradicional emissora, assim como qualquer empresa, jamais pode ‘parar no tempo’. Especialmente quando atua em um segmento de tamanha “efemeridade” como o mercado de mídia e entretenimento.

Para os que caíram de ‘paraquedas’ na temática, há alguns meses, o grupo Globo anunciou que seria uma ‘media tech’ a partir de então.

Isso significa uma empresa de mídia e tecnologia. Mudança significativa para uma companhia que sempre esteve posicionada como emissora de TV e veículo de comunicação.

Por sinal, a rede social escolhida para o anúncio foi justamente o LinkedIn, conhecido por movimentar networking e estabelecer contatos do mundo corporativo.

É uma escolha estratégica, que mostra como a Globo segue preocupada em anunciar sua transformação do jeito ‘adequado’ e sem grandes eventos.

Para se ter uma ideia, o grupo é o maior conglomerado de mídia e comunicação da América Latina. Em 2020, a emissora conquistou uma nova posição de destaque.

Superou a rede CBS, dos Estados Unidos, e se tornou a segunda maior do mundo. Fica atrás apenas da ABC, de propriedade da Disney. É uma conquista que deixa gigantes como BBC, NBC, Televisa, CNN e outras, para trás.

Mas, com resultados tão gigantescos, por qual motivo a empresa caminhou para o lado da tecnologia? A TV vai acabar? Novelas não fazem mais sucesso? Televisão aberta perdeu o valor?

Mesmo com tantas especulações, principalmente no dito popular, a resposta para todas as perguntas levantadas é negativa.

A mudança envolve uma série de fatores que visam apenas posicionar a emissora a caminho do futuro. É o que vamos entender a seguir.

Uma potência chamada ‘telenovela’

Novela Avenida Brasil. Imagem: Estevam Avellar/Globo Imprensa
Novela Avenida Brasil. Imagem: Estevam Avellar/Globo Imprensa

Amem ou odeiem, as novelas brasileiras sempre foram grandes fontes de lucro da Globo.

Mas, quando muitos param e procuram pelo último grande fenômeno da emissora, a trama Avenida Brasil é a primeira que surge em mente.

E vale considerar: em 2022, a novela completa 10 anos de exibição. O que isso significa? Que as produções da emissora não são a mesma potência?

Não necessariamente. Entender os motivos que levam uma produção a ‘parar o país’ ou não envolve criação e outros fatores.

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O detalhe aqui é que com ou sem sucesso, a emissora sempre pode conseguir ótimos lucros com a venda de suas produções para o exterior.

Algumas tramas, mesmo sem grande sucesso no país, conquistam até mesmo uma estatueta do Emmy (Oscar da TV), título que facilita a negociação para que a trama seja exibida em outras nações.

Isso sem mencionar a liderança no Ibope, que garante um bom valor para patrocínio e espaço nos intervalos comerciais. Mas, falar de audiência é um fator complexo.

Por que a audiência, com o passar dos anos, só tende a cair?

Senhora do Destino, novela de 2004. Imagem: Zé Paulo Cardeal/Globo Imprensa
Senhora do Destino, novela de 2004. Imagem: Zé Paulo Cardeal/Globo Imprensa

Antes de mais nada, é importante destacar que o Brasil é o país que melhor se relaciona com as redes de TV.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a final do Campeonato da NFL, o Super Bowl, é o grande momento anual da televisão.

Anunciantes investem milhões em comerciais e a transmissão vira uma festa grandiosa, com repercussão mundial. A audiência do último chegou em 92 milhões de espectadores.

A Globo, para se ter uma ideia, entrou na revista The Economist, em 2014, por alcançar um público de 91 milhões por dia. Feito que a TV americana só alcança uma vez por ano, com o futebol americano.

Mas, obviamente, a audiência só cai com passar do tempo. A novela “Selva de Pedra”, em 1972, chegou a conquistar 100% dos televisores ligados em um determinado capítulo.

Obviamente, tivemos uma mudança na forma como é feito o cálculo de Ibope. Em 2004, “Senhora do Destino” terminou com 50 pontos de média, mas ficaria com 38 pontos pela medição atual.

Porém, mesmo com as novas mecânicas, é viável dizer que as pessoas assistem menos televisão, de acordo com o Kantar Ibope.

Há um sutil crescimento nos números de TVs ligadas em 2021, cerca de 2%, mas também uma queda de audiência anual para todas as emissoras. O que isso significa?

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A internet é a grande vilã?

Smartphone com redes sociais. Imagem: Pixabay
Smartphone com redes sociais. Imagem: Pixabay

De fato, a universalização da internet, especialmente a maior adesão às conexões de banda larga, gerou impacto no negócio televisivo.

Quem não abraçar o mundo virtual e vê-lo como um aliado certamente ficará para trás. Porém, a queda de um não significa necessariamente a ascensão do outro. Ao menos no atual cenário.

O número de TVs ligadas é crescente, mas elas podem estar ligadas tanto para streaming, quanto para jogos, vídeos caseiros, mídias físicas, YouTube e outras atividades.

O que não se deve ignorar, de fato, é que a internet não pode ser vista como a grande antagonista, sim como aliada.

A audiência deixou de ser o principal fator que faz um programa ser considerado um sucesso.

O reality Masterchef, na versão brasileira exibida pela Band, se tornou o ‘queridinho’ das redes sociais. O programa dominou os assuntos mais comentados da internet centenas de vezes, mesmo quando não conquistava grandes números no Ibope.

Tal fato fez com que grandes marcas procurassem o show, que era fortemente engajado na internet. Ações publicitárias foram realizadas em conjunto com a web.

As empresas mostraram que estavam mais interessada no programa que todos estavam comentando, do que no campeão de audiência que passava despercebido pela internet.

Os tão falados ‘novos hábitos’

Imagem: Reprodução Netflix

Outro fator que jamais poderá ser ignorado são os tão mencionados ‘novos hábitos’ de consumo. Conquista que deve ser atribuída à Netflix e toda a explosão que foi o seu modelo de negócio mundo afora.

Hoje, as pessoas entendem o quanto é significativo ‘escolher’ o que quer assistir e as TVs se curvam ao formato.

Mesmo com programação linear, todas encomendaram seus próprios aplicativos de vídeo sob demanda. Com a Globo não foi diferente, surgiu o Globoplay, que caminha para se tornar o maior streaming de conteúdos brasileiros.

Entretanto, com ou sem um novo hábito, ou baixa de audiência, a TV não perdeu seu reinado e muito provavelmente ganhou uma aliada: a internet.

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É difícil não a enxergar como uma grande pedra no caminho, mas um conteúdo relevante exibido na TV ainda tem protagonismo entre os assuntos da web.

A maior prova é o sucesso do Big Brother Brasil, mais conhecido como BBB21 em sua última edição. A condução do programa foi toda fomentada pela web, que movimentou debates, promoveu favoritos e cobrou posicionamentos.

Por sinal, a campeã da edição se tornou uma grande potência graças aos seus mais de 27 milhões de seguidores no Instagram, com um poder incalculável de influência.

Globoplay e o empurrão do Big Brother Brasil

Estreia do BBB21. Imagem: Divulgação Globo
Estreia do BBB21. Imagem: Divulgação Globo

Já podemos dizer que o reality foi um grande empurrão para o Globoplay, que viu seu total de horas consumidas disparar. Com o sucesso de tráfego, a plataforma já providencia mais de 100 projetos originais.

Se o streaming do grupo começou ‘perdido’, com problemas de otimização, usabilidade e até mesmo inserção nas Smart TVs, o caminho agora parece traçado.

Ao que tudo indica, a empresa entendeu a força do produto brasileiro e da exclusividade que possui sobre ele. Os licenciados (leia-se séries internacionais) estão ali, mas aparentemente deixaram de ser carro-chefe.

Obviamente, a Globo é um conglomerado que envolve vários tipos de negócios: canais fechados, streaming, portal de notícias, entretenimento, entre outros. Mas, o que imprime a nova identidade é a compreensão de que a internet é vital para a continuidade e sucesso do negócio.

No caminho dos gigantes ou no mesmo modelo que eles?

Série The Big Bang Theory. Imagem: Divulgação Globoplay

Quem acompanha ao menos uma prévia do mercado entende que um aprende com o outro.

A Netflix, por exemplo, quer ter a mesma força da TV Globo em seu conteúdo nacional, assim como a Globo quer ter a mesma flexibilidade e tecnologia da gigante concorrente.

Portanto, dizer que o streaming matou ou vai acabar com a TV é uma definição superficial, para um debate que pode ser um tanto quanto complexo.

A jovialidade também é uma característica na qual o streaming se apropria, mas o sucesso dos ‘realities shows’ prova que o público jovem não abandonou a programação linear.

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Se o Globoplay surgiu sem ter muito diálogo com a TV Globo, o cenário é outro. Principalmente após o sucesso das novelas antigas no catálogo, assim como a entrada dos canais ao vivo.

A conclusão é que se a Globo caminha para ser uma empresa de tecnologia e conteúdo, significa que a emissora ainda se baseia na força de sua programação, mas entende que precisa se fazer presente nos novos hábitos e formatos de consumo.

Com informações de Memória Globo, Observatório da TV, DM, EXAME, Agência Brasil, VEJA, Notícias da TV e Folha de PE.