17/12/2025
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Globo registra ‘decoder’ na Anatel e pode lançar Streaming Box

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Equipamento carrega o nome ‘Globo.com’ e há também menções para ‘Globo TV’ no material; entenda o que isso pode significar.

Decoder Globo.com

É no mínimo curioso que a Globo possa estar com o planejamento de ter sua própria Streaming Box. Ao menos é a informação que faz sentido até aqui, com base no vazamento divulgado nesta segunda-feira, 19 de julho. O que sabemos até então é que um decoder intitulado “Globo.com” foi registrado na Anatel. É aqui que nasce a dúvida: não é um produto destinado a ofertar serviços de TV por assinatura?

No manual submetido para a Anatel, fica registrado que o equipamento não é para prestação do Serviço de Acesso Condicionado, ou seja, TV paga. Portanto, já matamos a primeira hipótese.

Ao menos a certeza de que a empresa não tem intenção de ofertar TV por assinatura de modo convencional já existe. Mas, se o objetivo for adentrar no mercado de IPTV e ‘caixas de streaming’, por qual motivo registrar um decodificador?

A resposta é simples. Pois se tratando de um grupo que oferta produto de streaming (Globoplay), canais fechados e abertos, é provável que a empresa queira oferecer todos os seus serviços em um único combo. Um concorrente para o Claro Box TV, por exemplo.

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Por sinal, o documento enviado para a Anatel também menciona o nome “Globo TV” em algumas páginas. Será um indicativo do produto que está de chegada marcada ao mercado brasileiro de conteúdo e eletrônicos?

Confira imagens divulgadas:

O equipamento é um Kaon KSTB4184, com saídas RCA composto e HDMI. Há ainda 512 MB de RAM e Flash. Vale destacar que a assessoria de imprensa da empresa foi convidada a enviar um posicionamento a respeito do possível ‘vazamento’ destacado na publicação. Uma atualização será publicada, caso a empresa queira comentar.

O site responsável pela divulgação é o mesmo que publicou a respeito do registro do novo decoder da Claro, com suporte a transmissão em 4K.

[ATUALIZAÇÃO – 21/07/2021 18h23]:

Em contato com o Minha Operadora, a assessoria de imprensa da Globo enviou o seguinte comunicado:

A informação não procede. O desenvolvimento de equipamentos receptores é feito por empresas especializadas, que também são responsáveis pelo registro e homologação dos mesmos junto à Anatel. Neste caso, o fabricante utilizou a globo.com apenas como exemplo no guia de instalação de seu equipamento em documentação entregue ao órgão competente. A Globo não é responsável por nenhuma etapa deste processo. O referido decoder não será fabricado nem comercializado pela Globo.

[ATUALIZAÇÃO – 02/08/2021 13h11]:

A KAON, fabricante do produto KSTB4184, também enviou o seguinte esclarecimento:

“As conclusões e informações veiculadas no artigo não correspondem à realidade. Inexiste qualquer relação comercial entre a KAON e a GLOBO. O equipamento em questão (KSTB4184) foi desenvolvido e submetido à ANATEL para homologação pela KAON de forma absolutamente independente e sem nenhum tipo de participação da GLOBO.”

Com informações de InsiraFicha

Embratel e Nokia são contratadas para levar conectividade para ferrovias brasileiras

Ideia é permitir que os trens passem a ser veículos cada vez mais autônomos.

Embratel e Nokia são contratadas para levar conectividade para ferrovias brasileiras

As empresas Embratel (pertencente ao grupo da Claro) e a Nokia anunciaram que vão fornecer soluções digitais e de conectividade para a Rumo, a maior operadora de ferrovias no Brasil. A ideia é oferecer maior cobertura, autonomia e comunicação entre as composições e os centros de controle.

O valor e os detalhes do negócio não foram revelados. A ideia é oferecer o serviço nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins.

Pelo lado da Embratel, a Rumo terá acesso a serviços como data center, nuvem, sistema de gestão e monitoramento, rádio, além da conexão 4G. A empresa deverá oferecer conexões seguras via satélite, LTE, Wi-Fi e P2P no interior do veículo, alternando automaticamente entre aquelas que estão disponíveis durante o percurso.

“A Embratel fornece ao cliente conexão segura e estável para otimizar as operações. O pacote de soluções contratado irá transformar as comunicações das composições da Rumo em nível nacional, com gerenciamento e monitoramento realizados 24 horas por dia, sete dias por semana pelo time especializado da Embratel”, afirma Marcello Miguel, diretor executivo de marketing e negócios da Embratel.

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Já a Nokia vai fornecer os dispositivos para garantir a conectividade, como roteadores para agregar serviços a bordo dos trens. Os equipamentos serão resistentes a condições específicas das composições, como altas temperaturas ou excesso de vibração.

“Reunimos, no projeto para a Rumo, nossas mais avançadas tecnologias para auxiliar a companhia a otimizar suas operações, tornando-as mais seguras, estáveis, produtivas e exemplares para a era da Indústria 4.0 no país’, comenta Ailton Santos, diretor da Nokia para o Brasil.

O projeto também envolve oferecer conectividade banda larga 4G em um trecho de sombra satelital e que não possui cobertura móvel, em uma área de 45 km de extensão na Serra do Mar, no estado de São Paulo.

A ideia é que os trens passem a se tornar cada vez mais autônomos para a tomada de decisões.

“O uso de soluções da Embratel e da Nokia nos propiciam um avanço importante. Estamos em busca de constante evolução e acreditamos que esse projeto irá levar nossas operações a um novo patamar, tornando-as mais seguras e agregando cada vez mais qualidade para todas as frentes envolvidas”, analisa Roberto Rubio Potzmann, diretor de tecnologia da Rumo.

Com informações de Assessoria de Imprensa Embratel.

No 5G, operadoras vão ganhar dinheiro com o agronegócio, diz Fábio Faria

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Ministro das Comunicações explica que a implantação da nova tecnologia vai gerar novas fontes de receitas para as teles.

No 5G, operadoras vão ganhar dinheiro com o agronegócio, diz Fábio Faria

De acordo com o ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, a implantação do 5G no Brasil vai gerar novas fontes de receitas para as operadoras de telefonia. Ele afirma que o foco sairá do consumidor e vai para empresas e indústrias, como o agronegócio, por exemplo.

A afirmação foi feita durante participação do ministro em um podcast nesta segunda-feira, 19 de julho (vídeo na íntegra no final da matéria). Durante a entrevista, ele comentou de diferentes assuntos – não apenas sobre comunicações – desde a entrada dele no MCom, passando pelo combate à pandemia e até a polarização na política.

Questionado sobre o modelo de negócio adotado pelas operadoras na implantação da nova tecnologia – diante do investimento de mais de R$ 40 bilhões, Faria lembrou que o 4G foi pensado nos usuários finais e que o 5G será mais voltado para as empresas. Ele exemplificou que menos de 30% do agronegócio é conectado, mas que a implantação da rede de nova geração vai mudar essa realidade.

Faria afirmou que as empresas do agronegócio vão contratar as operadoras para a oferta de conectividade 5G. A ideia é que 100% do setor esteja conectado, prometeu.

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“Eles [as operadoras] vão ganhar muito dinheiro. Eles vão para os portos, para os aeroportos. Os bancos vão fazer redes privativas. Vai mudando a fonte. Você sai do nicho da pessoa e vai para empresa e para a indústria”, explicou o ministro.

Durante a entrevista, o ministro chegou a chamar as redes 5G DSS como um “5G fake”. Ele comparou a tecnologia a um carro da marca Ferrari andando em uma via de paralelepípedo e cheio de lombadas. “O leilão vai oferecer a via [as frequências]”, disse.

Ele também afastou a possibilidade de outras empresas internacionais participarem do leilão, uma vez que elas não têm infraestrutura para o 3G ou 4G. “Eles não vão conseguir clientes, pois não tem cobertura… a não ser que eles comprem uma tele”, justificou.

Segundo Faria, apenas as operadoras Claro, Vivo e TIM, além de pequenos provedores, devem participar da licitação de frequências. Com a frequência de 3,5 GHz, várias empresas regionais devem participar do leilão, explicou.

O vídeo da entrevista do ministro Fábio Faria pode ser visto na íntegra abaixo.

Algar Telecom entra no mercado de ‘pontos digitais’

Solução busca simplificar o controle da jornada de trabalho, a partir do registro da geolocalização e selfie do colaborador.

Algar Telecom entra no mercado de pontos digitais

A operadora Algar Telecom acaba de anunciar o lançamento do “Controle de Ponto”, uma solução para o mercado corporativo (B2B) que digitaliza de ponta a ponta o sistema de ponto eletrônico. A novidade surge em parceria com a Tangerino, uma empresa que desenvolve tecnologias de gestão de jornada de trabalho.

Com a nova ferramenta, a operadora mineira busca auxiliar micro e pequenas empresas (MPE) no processo de digitalização de rotinas no ambiente de trabalho. A ideia é que os colaboradores possam registrar o ponto de forma 100% digital e a distância.

Segundo explica a Algar Telecom, o sistema permite que o usuário acesse a solução por meio de um aplicativo para smartphone (ou qualquer outro dispositivo móvel). Ao digitar um código PIN e tirar uma fotografia do rosto, é possível que o empregado registre o início da jornada de trabalho – incluindo a geolocalização – em um processo que dura cerca de 10 segundos.

A empresa ressalta que o “Controle de Ponto” ajuda a eliminar custos de aquisição, manutenção e atualização de equipamentos tradicionais. Além disso, o sistema é criptografado, garantindo a veracidade das informações.

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A ferramenta busca oferecer para os gestores uma forma de controle simples da jornada de trabalho dos colaboradores, permitindo gerar relatórios de inteligência, além de oferecer insights para otimizar a operação da empresa. A solução conta com dados armazenados em nuvem, além de interface intuitiva.

“A automatização do ponto traz benefícios, como evitar multas de passivo trabalhista, perdas por atrasos, retrabalhos dos departamentos de recursos humanos e o risco de falsidades ideológicas. Além disso, representa o fim da necessidade de um relógio de ponto físico, que demanda manutenções, apresenta instabilidades de sistema constantes e requer armazenamento por até cinco anos para guardar informações”, afirma a Algar Telecom em comunicado.

Com informações de Assessoria de Imprensa Algar Telecom.

Vivo lança bot no Twitter que interage com usuários

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Iniciativa faz parte do projeto 4%, que busca estimular o consumo de mais conteúdos relacionados ao esporte feminino.

Vivo lança bot no Twitter que interage com usuários

A operadora Vivo acaba de lançar o projeto “4%”, que busca promover uma reflexão sobre a desigualdade de gênero nos esportes, além de estimular que as pessoas consumam mais conteúdos do universo esportivo feminino. Um comercial começou a ser veiculado para ilustrar a ação (vídeo no final da matéria), além de um bot que interage com os usuários.

A iniciativa faz parte do movimento “JogueCom Elas”. Ele foi motivado por um estudo realizado pela Unesco afirmando de todo conteúdo disponível na mídia esportiva, apenas 4% é sobre o esporte praticado por mulheres.

No filme de 30 segundos a operadora apresenta de forma visual a proporção da cobertura da mídia das modalidades esportivas femininas. O vídeo é assinado pela agência Soko.

“Apenas 4% da mídia esportiva no mundo é destinada ao esporte feminino. Essa disparidade não só nos chocou como serviu de inspiração para pensarmos em uma campanha que pudesse mobilizar a imprensa e todos os canais de mídia, como influenciadores, a doarem espaços para falar mais sobre as mulheres no esporte e diminuir esse hiato presente entre o universo feminino e masculino nos veículos de comunicação”, explica Isabela Marangoni, líder de dados criativos da Soko, agência responsável por desenvolver a ação.

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Além do comercial, a Vivo está lançando o bot no Twitter. Toda vez que alguém marcar o @4porcento_bot em um tuíte e incluir a hashtag de um esporte em específico receberá uma notícia relacionada à modalidade feminina.

“A campanha foi criada para impactar as pessoas sobre a desigualdade entre gêneros no esporte, mas também incentivar mulheres a buscarem seu espaço. No cenário esportivo, sabemos que é preciso mudar a realidade que temos hoje, garantindo a representatividade feminina e inspirando as jovens atletas” explica Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo.

A ideia é que a campanha permaneça ativa durante os Jogos Olímpicos que Tóquio, que iniciam na próxima sexta-feira, 23 de julho. Recentemente, a Vivo já tinha lançado outro filme, criado pela agência África, mostrando a importância de mudar o cenário de pouca representatividade feminina.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

SKY divulga promoções e lançamentos na grade de programação

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Conteúdos estão disponíveis no SKY Play, para clientes pós e pré-pago.

SKY divulga lançamentos e promoções na grade de programação

A operadora SKY acaba de anunciar as novidades na grade de programação no mês de julho. Os maiores destaques são conteúdos infantis, por conta do mês das férias escolares.

Um deles é o Luccas Neto em: O Mapa do Tesouro 2​​, que retoma a aventura protagonizada pelo youtuber Luccas Neto em busca de um tesouro. O filme estreia no dia 22 de julho, com preço de R$ 14,90 para clientes pós e pré-pago, na plataforma de streaming SKY Play.

A SKY ressalta que outros filmes do Luccas Neto estão com preço promocional até o final de julho. Os preços variam entre R$ 3,90 e R$ 7,90 para os assinantes pós-pago.

Tem também o recém-lançado O Chapeleiro Louco no SKY Play. O filme de terror chegou à plataforma no último dia 8 de julho e está custando R$ 14,90 para clientes pré e pós-pago.

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Outra novidade é o Trolls 2, filme de comédia infantil. Na trama, os trolls precisam lutar contra as diferenças e unir a população em um mundo diversificado. O longa está disponível sem custos adicionais para clientes Telecine.

Além de Trolls 2, Rio 1 e Rio 2, assim como Miraculous World: Xangai, A Lenda de LadyDragon estão disponíveis de graça para clientes Telecine. Outros títulos também estão acessíveis de graça para clientes de diferentes canais, como o Scooby! O filme, para os canais HBO; Peppa Pig, para Discovery Channel; Brilhante Victória, para Nickelodeon; Patrulha Canina para Nick Jr.; e As Aventuras de Sammy, para Megapix.

Os conteúdos estão disponíveis no SKY Play para clientes pós e pré-pago (com recarga ativa, a partir do pacote digital). A plataforma está disponível no computador, celular, receptores com função de gravação conectados à internet, além de Smart TVs da LG WebOs, com modelo a partir de 2016, Samsung, na versão a partir de 2017, ou Android TVs.

Além dos novos conteúdos, a SKY está promovendo duas promoções simultâneas, a “Fanáticos por Cinema” para clientes Telecine, e “Movidos por Discovery”, em parceria com os canais Discovery e HGTV.

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

Oi quer alcançar 8 milhões de casas conectadas com fibra até 2024

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Operadora apresentou novo plano estratégico para o próximo triênio.

Oi quer alcançar 8 milhões de casas conectadas com fibra até 2024

A operadora Oi pretende levar o serviço de banda larga por fibra para cerca de 8,1 milhões de casas até 2024. A afirmação foi feita durante teleconferência de apresentação do plano estratégico da companhia referente ao período 2022-2024.

No primeiro trimestre deste ano, o Oi Fibra contava com 2,5 milhões de clientes conectados, além de 10,5 milhões de casas aptas a receber o serviço. Até o final deste ano, a empresa almeja alcançar 3,5 milhões de assinantes e 15 milhões de casas passadas.

Atualmente, o serviço Oi Fibra conta com liderança em market share em 52 municípios e em 13 capitais, como Boa Vista (92% de participação), Rio Branco (79%), Porto Velho (78%), São Luís (70%), Belém (61%), Palmas (46%), Rio de Janeiro (46%), Salvador (44%), Campo Grande (43%), Belo Horizonte (40%), Brasília (39%), Manaus (36%) e Goiânia (28%).

A ideia da operadora é concorrer no mercado de ultra banda larga, além de brigar pela liderança em mercados atualmente dominados pelos pequenos provedores. A receita líquida projetada para o serviço de fibra é de R$ 9,3 bilhões em 2024, ante os cerca de R$ 3 bilhões em 2021.

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“A fibra, que é nosso core, trouxe confiança para a nossa marca”, afirmou Rodrigo Abreu, CEO da Oi, durante a apresentação.

Na última semana, a Oi vendeu para o Grupo BTG o controle acionário da InfraCo, a nova empresa de rede neutra criada pela operadora. Segundo o executivo, a ideia da batizada “Nova Oi” é ter foco 100% no cliente nos próximos anos, enquanto a InfraCo ficará com a gestão da infraestrutura.

No próximo triênio, a visão da empresa é ser líder em serviço de fibra, cobre, TV e serviços digitais. De acordo com Rodrigo Abreu, a missão da companhia é “criar novos futuros, levando a vida digital para todos”.

“Com os direcionadores do seu Plano Estratégico, a Companhia perseguirá um modelo de negócios sustentável através da aceleração das receitas dos negócios core e implementação de novas fontes de receita, da readequação da sua estrutura de custos, do equacionamento da concessão e do desenvolvimento da InfraCo, com o objetivo de ser líder em soluções digitais e conexões de fibra ótica que melhorem a vida das pessoas e empresas em todo o país”, afirmou a Oi em fato relevante.

Com informações de Relações com Investidores Oi.

Bancos vão cobrar pelo uso do Pix no mercado corporativo

Somente em maio passado, o novo sistema registrou mais de 478 milhões de transações.

Bancos vão cobrar pelo uso do Pix no mercado corporativo

Como já era esperado, os principais bancos do país começaram a cobrar por transações do Pix realizadas por pessoas jurídicas. Agora, cada movimentação feita no mercado corporativo terá a cobrança de uma tarifa com custo de até R$ 10.

Na lista de bancos que vão cobrar pelas transações do PIX estão o Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander. Por enquanto, a Caixa Econômica é a única instituição financeira tradicional que não cobrará pelas transferências instantâneas.

O Banco do Brasil, por exemplo, cobrará das empresas a taxa de 0,99% do valor da transação realizada pelo Pix, com o valor mínimo de R$ 1 e o máximo R$ 10. No Bradesco, a taxa é de 1,4%, com tarifas entre R$ 1,65 e R$ 9.

O Itaú tem a taxa mais alta, de 1,45%, com tarifa mínima de R$ 1,75 e máxima de R$ 9,60. Já o Santander, cobrará 1% do valor da transação, com tarifa entre R$ 0,50 e R$ 10,00.

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No caso das fintechs, como o Banco Inter, Nubank e Original, o Pix continuará gratuito para o mercado corporativo. Vale ressaltar que, apesar da cobrança de taxa para o mercado corporativo pelos bancos tradicionais, o Pix ainda se manterá gratuito para pessoas físicas.

De acordo com a Febraban (entidade que congrega os bancos), as transações pelo Pix já representam 30% de todos os pagamentos e transferências feitas por pessoas físicas e jurídicas no país. O Banco Central afirma que a nova forma de pagamentos já supera os meios tradicionais, como DOC ou TED.

Os usuários do Pix já movimentaram mais de R$ 1 trilhão. Somente em maio passado, foram R$ 307 bilhões em transações em 478,6 milhões de operações.

Com informações de Mobile Time.

Entidade sugere norma para que provedores possam bloquear sites IPTV piratas

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Ideia é adotar o bloqueio e outras ações preventivas como forma de combater a distribuição de conteúdos ilegais no país.

Entidade sugere norma para que provedores possam bloquear sites IPTV piratas

A Associação Brasileira de OTT’s (Abott’s) publicou um manifesto no qual indica uma série de ações para combater a pirataria de conteúdo. Entre elas, está a mudança no Marco Civil da Internet para que provedores possam bloquear o acesso a sites IPTV piratas, além de outros conteúdos ilegais.

No documento, a Abott’s – que congrega empresas como Watch Brasil, Box Brasil, EasyTV, xStreaming, Comets e Naxos Telecom – afirma que as operadoras de TV Paga estão perdendo mercado para os serviços de streaming e, principalmente, para os serviços piratas. Por isso, ela pede uma legislação que não apenas seja contra a pirataria, mas que também exija que as empresas combatam a pirataria.

A entidade afirma que por mais que as pessoas queiram desfrutar de conteúdos audiovisuais, isso não pode ser utilizado como desculpa para a prática da pirataria. Ela lembra que existem custos de produção e propriedade intelectual por trás desses conteúdos.

“O combate à pirataria não possui uma solução única e definitiva para a em defesa do audiovisual e serviços OTT que oferecem conteúdo por meio de assinaturas, patrocinado ou gratuito, mas sim, um conjunto de frentes de trabalho e medidas que tenderão a mitigar muito esta prática, restringindo e desencorajando os diversos elos da cadeia, desde os fabricantes de equipamentos, desenvolvedores de ‘tecnologias piratas’ e até mesmo os consumidores”, afirmou a associação em manifesto.

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Pensando nisso, a Abott’s sugeriu cinco principais medidas, como a possibilidade de que qualquer provedor – trabalhando ou não com conteúdo audiovisual – possa identificar, fazer uma denúncia e bloquear qualquer sinal pirata que seja transmitido na rede. Uma ação do tipo tem sido feita pelas principais operadoras do país ao bloquear o site “The Pirate Bay”, atendendo a um pedido do Ministério da Justiça.

Outras medidas envolvem a criação de uma central para recebimento de denúncias pertencente ao comitê antipirataria e bloquear o tráfego de conteúdos piratas de origem estrangeira a partir do monitoramento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br). Na lista também está a cobrança de relatórios que apontem que não há vazamento de sinal por parte das operadoras de TV por assinatura e que o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) ajude no combate à pirataria e a oferta de conteúdo por serviços ilegais.

Com informações de Telesíntese e Abott’s.

Brasil amarga 76ª posição em ranking de internet móvel

Para compensar, a banda larga conquistou uma média de 100 Mbps e avançou duas posições no ranking mundial do Speedtest.

Ilustração - Internet móvel no Brasil
Imagem: Ilustração Pixabay

Apesar de ainda termos regiões descobertas, o Brasil está cada vez mais abastecido com conexões de alta velocidade na banda larga. A prova surgiu na mais recente divulgação de dados do SpeedTest, que demonstra uma velocidade média em 100.44 Mbps. No ranking mundial, o país conquistou a 46ª posição. A primeira ficou com Mônaco, com surpreendentes 260.74 Mbps.

No entanto, é interessante pontuar que os dados do SpeedTest dividem conexões fixas e mobile. Na rede móvel, o Brasil fica na 76ª posição com uma média de 32,73 Mbps. A coroa ficou com os Emirados Árabes Unidos, com 193,51 Mbps de média.

Mas, voltando aos dados brasileiros, a análise também pontua os provedores que tiveram melhor desempenho no segundo trimestre de 2021. Aqui o destaque é da Vivo Fibra e a segunda posição foi para a Oi Fibra. Por sinal, as duas seguem em uma concorrência acirrada tanto em desempenho quanto na expansão pelo Brasil afora.

A primeira ficou com um score de 93,23 e a segunda com 78,97. Já a Claro net conquistou a terceira posição com 75,88. Vale lembrar que o SpeedTest já elegeu a operadora como responsável pela internet mais rápida do Brasil, em 2019.

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Outro ranking relevante apresentado pelo Speedtest mostra as cidades brasileiras com as melhores velocidades de banda larga. A coroa fica com Goiânia (GO) com velocidade média de 130 Mbps. Brasília vem na sequência com 115.66 Mbps, seguida por Belo Horizonte (MG) com 108.17 Mbps e Manaus, que registrou 105.44 Mbps.

São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) abrem as quatro últimas posições respectivamente com 104.29 e 94.98 Mbps. Salvador (BA) e Recife (PE) fecham a lista com as médias de 89.70 Mbps e 86.66 Mbps.

Com informações de Speedtest