17/12/2025
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Apple fecha suas lojas de Nova York devido ao avanço da Ômicron

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Assim como vem acontecendo com algumas fábricas localizadas na China devido aos novos casos da variante Ômicron, as 12 lojas da Apple localizadas em Nova York também estão sendo fechadas momentaneamente. De acordo com a Reuters, a decisão foi motivada pelo aumento de casos que tem alcançado e deixado os Estados Unidos em alerta.

A empresa já tinha fechado três lojas, sendo uma delas no Canadá, também pelo aumento de casos de Covid-19, mas entre os seus funcionários, fazendo que a companhia voltasse a exigir o uso de máscaras aos clientes. Embora as lojas físicas estejam fechadas, os consumidores poderão continuar adquirindo os produtos da empresa por meio da internet, segundo a Apple.

Importante relatar que devido ao avanço dos casos da nova cepa do coronavírus também ocasionou a empresa adotar protocolos sanitários mais rígidos, como manter o trabalho remoto, adiando a volta aos escritórios. Com a nova onda, é possível que a ação também seja seguida por outras empresas.

Samsung fecha fábrica de chips

Localizada na região de Xian, na China, a fábrica de chips da Samsung também teve que ter suas atividades suspensas devido a nova onda de casos associados à variante Ômicron do Sars-CoV-2.

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“Devido à situação atual da covid-19, decidimos ajustar temporariamente as operações em nossas instalações de manufatura em Xian, na China. A decisão foi tomada em consonância com o nosso compromisso de proteger a saúde e a segurança dos nossos colaboradores e parceiros, que continua a ser a nossa principal prioridade”, informou a empresa por meio de comunicado.

A Micron, fabricante de chips também localizada na mesma região, afirmou que devido às restrições do governo chinês, sua produção também poderá ser afetada, atrasando o fornecimento de chips de memória DRAM. “Estamos explorando nossa cadeia de suprimentos global, incluindo parceiros subcontratados, para ajudar a atender nossos clientes”, declarou a Micron.

Grupo que atacou Ministério da Saúde afirma ter invadido sistema da Claro

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O Grupo de hackers Lapsus, o mesmo que assumiu ter invadido o site do Ministério da Saúde no dia 10 de dezembro, anunciou nesta quinta-feira (30) ser os responsáveis pelo ataque aos computadores da Claro, que deixou sistema da operadora fora do ar. O anúncio foi feito pelo próprio grupo por meio de uma publicação no Telegram, junto com imagens que supostamente comprovam a invasão.

No suposto ataque cibernético, as imagens mostram ambientes acessado pelo grupo, como AWS, Gitlab, SVN, x5 vCenter (MCK, CPQCLOUD, EOS, ODIN), armazenamento da Dell EMC, caixas de entrada, Telecom/SS7, Vigia (interceptação policial), MTAWEB e WPP (gerenciamento de cliente). O acesso foi feito aparentemente por meio de um serviço RDP (Remote Desktop Protocol) do MS Windows.

O comunicado da Lapsus também informa que a invasão atinge as principais empresas do grupo, que são Claro, Embratel e Net, afirmando também ter acesso ao sistema Vigia, que é usado pelos organismos policiais para monitoramento autorizado pela Justiça.

Dessa forma, não são apenas os dados de clientes que foram expostos, mas eles dizem ter em mãos ordens jurídicas confidenciais e escutas telefônicas que “causaram grandes problemas de aplicação da lei“, em especial em relação a interceptação policial.

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O Grupo de hackers Lapsus também afirma que “A quantidade total de dados aos quais tivemos acesso excede 10pb – 10.000 TB, incluindo informações de cliente, infraestrutura de telecomunicações, documentos jurídicos, pedidos de escuta telefônica, código-fonte, emails“.

O Lapsus ainda afirma ter pedido dinheiro como “resgate”, mas o valor não foi divulgado. O ataque cibernético é classificado como ransomware, que é composto por um “vírus” que entra no computador e sequestra (criptografa) os dados (arquivos) do sistema. Dessa forma, não há malware , mas uma ação de recolhimento de dados e a ameaça de ser excluído ou vazado em casos de exigências não atendidas pelos responsáveis do ataque.

Tela apresentada pelo grupo como prova da invasão.

Confira o comunicado do grupo na íntegra:

CLARO HACKED
Oi.

Escrevemos para anunciar uma violação.

Informamos que a Claro, Embratel e NET sofreram uma grande violação de dados, no mês passado estivemos rodando para vários sistemas.
Os sistemas que acessamos: Muitos AWS, 2x Gitlab, SVN, x5 vCenter (MCK, CPQCLOUD, EOS, ODIN), armazenamento Dell EMC, todas as caixas de entrada, Telecom / SS7, Vigia (interceptação policial), MTAWEB e WPP (gerenciamento de cliente), e muito mais!

A quantidade total de dados aos quais tivemos acesso excede 10pb ~ 10.000 TB, incluindo informações do cliente, infraestrutura de telecomunicações,
Documentos jurídicos, pedidos de escuta telefônica, código-fonte, e-mails.

Embora tenhamos obtido apenas uma pequena parte dos dados (as coisas importantes, legal, escuta telefônica, códigos src, svn)

Solicitamos que um representante da Claro nos contate em @whitedoxbin ou envie-nos um e-mail [email protected]

Nós chegaremos a um acordo, onde tal eu apago os dados em troca de uma pequena recompensa / taxa.

Caso contrário, seremos forçados a compartilhar os dados com os olhos do público!

Devo acrescentar que o vazamento de ordens jurídicas confidenciais e escutas telefônicas causaria grandes problemas de aplicação da lei (o suspeito saberá que estão sendo vigiados) \ 10.1.104.35 \ JD_Nextel \ Wire_Tap \ e várias outras áreas, como Vigia
Obrigado! Bom dia!

TIM Brasil abre vagas de emprego em várias regiões do país

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A TIM Brasil, uma das principais operadoras de telefonia do país, está com diversas vagas de emprego abertas em várias regiões do país. Há oportunidade para diferentes funções dentro da empresa.

Entre as cidades com vagas disponíveis estão Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Osasco, Campo Grande, Boa Vista, Mauá, Niterói, Santo André, Piracicaba, Bauru, Florianópolis, Joinville, Chapecó, São Gonçalo, Belém, Montes Claros, Uberaba, Goiânia e Brasília.

Há oportunidades para Consultores de Relacionamento, Consultores de Vendas, Gerente de Vendas, Consultor de Risco e Consultor Tecnologia de Venda. Vale ficar atento que para algumas funções é necessário estar cursando nível superior ou já ter concluído e ter conhecimento no Pacote Office. Além disso, há oportunidades exclusivas para PCDs.

De acordo com o site, a TIM oferece para ao seus funcionários: Seguro de Vida, Auxílio Creche, Assistência Odontológica, Vale Refeição e/ou Alimentação, Convênio com empresas parceiras, Dia de folga no dia do aniversário, Assistência Médica, Complemento salarial por afastamento, Celular funcional, Previdência privada, Programa de treinamento, Vale transporte e Auxílio academia.

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Para se candidatar a uma das vagas de emprego da TIM, o profissional deve acessar o site vagas.com. Além disso, vale ficar atento para a cidade que está se candidatando, cujas informações estão descritas na vaga. É possível também cadastrar o currículo para empresa no site trabalheconosco.vagas.com.br/tim.

Confira algumas vagas e seus requisitos:

  • Consultor de Vendas I: conhecimento e experiência desejável em vendas e atendimento ao cliente, independente do segmento, possuir disponibilidade para trabalhar em escala, incluindo sábados e domingos. Ter ensino médio, sendo que superior será um diferencial.
  • Consultor Relacionamento I: experiência com utilização de recursos de informática, experiência em área de atendimento ao cliente, conhecimento de matemática básica, boa comunicação escrita e verbal, além de Agilidade na digitação e manuseio das ferramentas e sistemas utilizados no atendimento para consultar e registrar informações. Ter ensino médio completo.
  • Gerente de Vendas: vivência em vendas e atendimento ao cliente, possuir disponibilidade para trabalhar em escala, incluindo sábados e domingos e ter ensino superior completo.

Plataforma de streaming de graça? Conheça Itaú Cultural Play

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No mercado atual, poder custear diversas plataformas de streaming pode sair muito caro para os consumidores, sendo que a alternativa é usufruir dos serviços de IPTV como o Pluto TV. No entanto, geralmente os conteúdos são mais voltados para grandes produções internacionais, sendo que às vezes, produções que ficam fora desse nicho são difíceis de encontrar.

Dessa forma, se você é amante de filmes, desenhos e documentários, em especial daqueles que participaram de festivais como IN-Edit Brasil, Associação Cultural KinoForum e Ciranda de filmes, a plataforma Itaú Cultural Play pode ser uma saída.

O conteúdo oferecido são produções audiovisuais brasileiras (filmes, séries, programas de TV) com curadorias da equipe interna, além de programações de festivais e de instituições parceiras.

Assim como os outros serviços de streamings, o Itaú Cultural Play pode ser acessado por qualquer equipamento com acesso à internet por meio de um computador, smartphones, tablet, e segundo a companhia, em breve na smart TV.

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Embora seja necessário que o assinante seja maior de idade, a plataforma tem conteúdos para as diversas faixas etárias, sendo que todos os filmes possuem a sinalização de classificação indicativa e descrição de conteúdo.

Para se cadastrar, basta acessar o site itauculturalplay.com.br e clicar no botão “criar conta” ou no botão “cadastre-se e descubra”. A partir disso, basta preencher com as informações pessoais (nome completo, e-mail, data de nascimento e senha). Será necessário concordar com os termos da “política de privacidade” e criar a conta.

Agora o que mais importa é que a plataforma é totalmente gratuita, sem a necessidade de cadastrar cartões de crédito e sem cobrança para assistir os filmes.

Samsung paralisa fábrica de chips na China por causa da Ômicron

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Nesta quarta-feira (29), a Samsung anunciou, que devido aos novos casos de covid-19, associados a variante Ômicron do Sars-CoV-2 na região de Xian, na China, as atividades da sua fábrica de chips foram paralisadas temporariamente. Nas últimas semanas, foram registrados grande número de infectados pelo novo vírus na capital da província de Shaanxi.

A paralisação foi divulgada pela própria empresa por meio de um comunicado que dizia o seguinte:

“Devido à situação atual da covid-19, decidimos ajustar temporariamente as operações em nossas instalações de manufatura em Xian, na China. A decisão foi tomada em consonância com o nosso compromisso de proteger a saúde e a segurança dos nossos colaboradores e parceiros, que continua a ser a nossa principal prioridade”.

Na nota, a empresa sul-coreana afirmou que está tomando medidas para evitar que seus clientes sejam afetados com a paralisação da unidade, especialmente a escassez de chips que o segmento tem enfrentado ultimamente. Entre as medidas está a ampliação de capacidade de produção de processadores em outras unidades industriais da Samsung.

De acordo com a Reuters, a Samsung informou que irá ajustar temporariamente a cadeia de fabricação de chips de memória flash NAND, matéria-prima utilizada ​​para armazenamento de dados em, por exemplo, smartphones.

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Outra fabricante localizada na região do surto também sofrerá com as restrições do governo chinês, a Micron. A empresa afirmou que essas restrições podem atrasar o fornecimento de chips de memória DRAM. “Estamos explorando nossa cadeia de suprimentos global, incluindo parceiros subcontratados, para ajudar a atender nossos clientes”, declarou a Micron.

“Projetamos que esses esforços nos permitirão atender à maior parte da demanda de nossos clientes, no entanto, pode haver alguns atrasos de curto prazo enquanto ativamos nossa rede”, afirmou a Micron.

Lockdown na China

Em 22 de dezembro, as autoridades chinesas ordenaram que os mais de 13 milhões de habitantes da região ficassem em isolamento para conter o avanço de um novo surto do vírus.

Com as restrições, os moradores de Xian podem enviar um residente para comprar suplementos de necessidade básica a cada dois dias, sendo que os demais devem ficar em casa, exceto em casos emergenciais ou comprovação de “circunstâncias especiais”.

Blockbuster pode ter sua própria plataforma de streaming

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Antes da chegada da Netflix, a forma que as pessoas costumavam consumir filmes e séries eram através da TV por assinatura e pelas locadoras. Após o sucesso do streaming, outras empresas se sentiram encorajadas a entrar no mercado lançando suas próprias plataformas.

Quando falamos de redes de videolocadoras, a Blockbuster pode ser uma das mais famosas do mundo, onde teve seu maior sucesso nos anos 90, mas atualmente, alugar filmes nas locadoras, assim como a Blockbuster, não passa de uma mera lembrança no passado. Visando o mercado dos streamings, uma organização autônoma está tentando reviver a marca por meio da criação de uma nova plataforma de streaming.

Identificados como Blockbuster DAO, a entidade está tentando arrecadar US$ 5 milhões para comprar os direitos de propriedade intelectual da Blockbuster Video, que pertence a Dish Network. A ideia é reconstruir a rede como um serviço de streaming.

Uma DAO (Decentralized Autonomous Organization – Organização Autônoma Descentralizada) deveria comandar a marca e automatizar a maioria das decisões e colocar mais poder na mão da audiência para determinar o futuro de licenças e programas originais do serviço, eliminando assim erros humanos.

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Embora a ideia da aquisição seja um bom plano para alguns, veículos internacionais afirmam que a entidade pretende colocar pressão pública para que a Dish Network aceite o negócio, mesmo não tendo a intenção de fazer. No entanto, a Dish pode considerar a oferta de US$ 5 milhões relativamente baixa demais, uma vez que eles compraram a Blockbuster por US$ 320 milhões em 2011.

Nos últimos anos, a empresa tem utilizado a logo da Blockbuster em vários produtos diferentes, como a aparição no primeiro filme da Capitã Marvel. Sendo assim, pode ser complicado que a Dish queira vender a marca pelo valor que está sendo oferecido, sendo que o mais provável será eles utilizarem a ideia e lançar sua própria plataforma de streaming.

Apple pode remover entrada de chip físico em seus iPhones

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De acordo com o site MacRumors, a Apple está se preparando para lançar seus próximos aparelhos celulares sem a entrada do chip físico. Uma fonte anônima informou que a empresa aconselhou as principais operadoras dos Estados Unidos a se preparem para o lançamento de smartphones somente eSIM até setembro de 2022.

Um documento compartilhado pela fonte, aparentemente legítimo, traz um cronograma das etapas de mudanças. Embora não menciona especificamente a Apple ou o Iphone, há o rumor de que os próximos modelos de iPhone 13 serão vendidos sem a entrada para chip físico.

Com um prazo até o mês de setembro, já no final do ano, época em que a Apple costuma fazer o lançamento de seus novos modelos de smartphones, a mudança pode já estar concluída. Ou seja, é possível que o iPhone 14 possa vir sem a utilização do chip. No entanto, não há nada definitivo.

O plano de excluir o chip de aparelhos da Apple não é uma novidade. Há alguns anos, a empresa tem a ideia de transformar seus smartphones em um aparelho sem entradas e sem portas, sendo que em 2016, ela já iniciou seu plano ao remover a entrada de fone de ouvido, algo que gerou muitas críticas. Dessa forma, é plano da companhia acabar com a entrada de carregador a fio, deixando apenas o carregamento via indução.

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SIM Digital

Um eSIM é um tipo de chip digital que permite que os usuários ativem um plano de celular sem ter um cartão nano-SIM. Vale ressaltar que a tecnologia ainda é bem limitada e não está disponível em todos os países, portanto iPhones com espaço para cartão SIM podem continuar disponíveis em alguns mercados, caso o rumor se concretize.

Alguns modelos do iPhone já oferecem suporte a vários perfis de eSIM, possibilitando a contratação de planos de celular digitalmente, onde o usuário pode alternar entre o eSIM e o nano-SIM.

Empresas devem gastar quase R$ 800 bilhões em conteúdo para streaming em 2022

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De acordo com um levantamento realizado pelo jornal britânico Financial Times (FT), os oitos maiores grupos de mídia e tecnologia dos Estados Unidos pretendem investir cerca de US$ 115 bilhões (R$ 643,01 bilhões) em produções de filmes e séries em 2022 para o streaming. Incluindo direitos de transmissão de eventos esportivos, a estimativa é que o gasto seja por volta de US$ 140 bilhões (R$ 782,79 bilhões).

Os dados do levantamento foram calculados com base nas informações das próprias empresas e de analistas de mercado. As empresas citadas no relatório são a Netflix, Disney, Apple, Comcast, WarnerMedia, Amazon, ViacomCBS e Fox.

Netflix pretende ter um gasto de mais de US$ 17 bilhões em conteúdo ano que vem, um aumento de 25% em relação a 2021. A ViacomCBS, Fox e Apple planejam gastar uns bilhões de dólares em conteúdos.

A Walt Disney, que tem o streaming Disney+, deve incrementar o seu investimento em até 40% em 2022, segundo estimativas do Morgan Stanley. Os gastos da empresa devem chegar a US$ 23 bilhões, mas incluindo os direitos esportivos, o gasto aumentará para US$ 33 bilhões.

Todo esse investimento é sinal de que nos próximos anos, as plataformas de vídeo on demand estão se preparando para encarar a forte concorrência que tem se formado ultimamente. Apesar do grande investimento, os anos que estão por vir serão difíceis para esse mercado, que busca acrescentar mais assinaturas a sua plataforma.

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De acordo com o analista de mídia da MoffettNathanson, Michael Nathanson, em entrevista ao FT: “Não há como voltar“. “A única maneira de competir é gastando cada vez mais dinheiro em conteúdo premium“, afirma.

Além disso, os streaming precisam correr atrás dos assinantes que perderam, uma vez que o crescimento de clientes teve uma diminuição na maioria das plataformas. No terceiro trimestre de 2021, a Netflix contabilizava 214 milhões de assinantes, enquanto a Disney+ tinha 118 milhões.

Rússia multa Google e Meta por não retirarem conteúdos ‘proibidos’ de suas redes

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A tensão entre as big techs e o governo russo estão cada vez mais acentuadas. Além dos problemas com a Apple, um tribunal de Moscou multou o Google em quase US$ 100 milhões (R$ 562 milhões) e a Meta (Facebook) em US$ 27 milhões (R$ 151 milhões), a maior multa que as duas empresas já receberam na Rússia.

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De acordo com o tribunal, as duas companhias de tecnologia “ignoraram múltiplas demandas” para retirar conteúdos que incitam ódio religioso e promoveram pontos de vista de “organizações extremistas e terroristas“, entre outras violações. O Google e a Meta negam as acusações.

“Pela primeira vez, um tribunal russo impôs multas que representam uma parcela da receita anual dessas empresas na Rússia”, disse o regulador estadual de comunicações da Rússia, Roskomnadzor, em um comunicado.

O problema das duas empresas com o governo usou já possui um histórico, onde o governo russo afirma a proteção de menores de idade e combater o extremismo e reprimir a dissidência política e controlar narrativas na internet do país.

Por meio de comunicado, a assessoria de imprensa do Google à AFP (Agence France-Presse) disse que “Vamos estudar os documentos do tribunal e depois decidir sobre os próximos passos“. Por enquanto, a empresa-mãe do Facebook não se pronunciou sobre o assunto.

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Na última quinta-feira (23), o governo russo também multou o Twitter em US$ 40 milhões, após a restrição que as autoridades da Rússia colocaram nos serviços da rede social.

Segundo o Yahoo News, a Rússia tem pressionado as empresas de mídia social ocidental, com o presidente Vladimir Putin afirmando que essas companhias estão se tornando tão influentes quanto os próprios governos eleitos. Com isso, Moscou tem tomado medidas legais contra as big techs por não ter controle sobre o conteúdo de maneira mais adequada e interferir nos assuntos do país.

Claro pode ser multada em até R$ 11 milhões por instabilidade no sistema

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Na segunda-feira (27), o sistema da Claro passou por instabilidade deixando seus clientes sem acesso à rede e a diversos serviços da operadora, como problemas nos aplicativos do Minha Claro Residência e Móvel, além de dificuldades de fazer recarga de créditos.

A queda do sinal e do sistema foram registrados pelo consumidores até a quarta-feira (29), dia que a empresa informou que as centrais de atendimentos estavam funcionando normalmente.

Por causa desses problemas, a operadora foi notificada pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidores de São Paulo (Procon) e corre o risco de receber multa de até R$ 11 milhões. A notificação foi enviada para a operadora, que até a noite de ontem não se pronunciou.

O Procon-SP pediu explicação para a Claro com o intuito de entender quais foram os motivos que causou a pane e impossibilitou que seus cliente entrasse em contato com as centrais da operadora. Além disso, a mesma deve esclarecer quais os canais que foram afetados pela instabilidade e por quanto tempo o problema perdura.

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Em conclusão, o órgão pró-consumidor solicita que a operadora se posicione sobre as soluções tomadas para resolver os problemas relatados e estabeleça um plano de ação para ressarcir os valores a clientes que tiveram seus serviços interrompidos devido a queda do sistema e da rede.

De acordo com o Tecnoblog, Fernando Capez, diretor-executivo do Procon-SP, afirmou que

“A Claro pode ser multada em até R$ 11 milhões, caso seja comprovado que o Serviço de Atendimento ao Consumidor está sendo prestado de modo defeituoso, se a empresa estiver dificultando ou estiver falhando na prestação de serviço de atendimento ao consumidor ela também pode ser autuada e o caso encaminhado à fiscalização”.