14/12/2025
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Oi Fibra expande seu serviço de internet na cidade de Maringá

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A Oi Fibra vem investindo fortemente na expansão do seu serviço de internet via fibra óptica em diversas regiões do Brasil. Dessa vez, a operadora aumentou o número de casas aptas para receber o seu serviço no município de Maringá e agora já são 137 mil endereços com o serviço “home passed”.

Na cidade, a operadora saltou de 4,7% para 24,3% em participação no mercado de internet por fibra nos últimos 12 meses e já possui 37 mil clientes, sendo a 4ª cidade do Paraná com mais clientes da Oi Fibra.

Somente neste ano, a Oi ampliou a cobertura do seu serviço de fibra óptica para 248 bairros, entre eles tem demanda reprimida por internet de alta velocidade como Zona 7, Zona 1, Jardim Alvorada, Zona 8, Zona 3, Vila Moragueira, Zona 4, Zona 5, Zona 2 e Vila Marumby.

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no estado do Paraná, a Oi é a líder do mercado de internet por fibra , onde oferece serviço em 23 cidades: Almirante Tamandaré, Araucária, Cascavel, Colombo, Curitiba, Floresta, Foz do Iguaçu, Guaratuba, Jandaia do Sul, Londrina, Maringá, Medianeira, Paiçandu, Palmas, Paranaguá, Pinhais, Piraquara, Ponta Grossa, Ribeirão do Pinhal, São José dos Pinhais, Telemaco Borba, União da Vitória e Wenceslau Braz.

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Ainda segundo dados da Anatel, em setembro, a operadora contava com 380 mil clientes conectados e 1,4 milhão de casas passadas.

O avanço da Oi Fibra é resultado do investimento de aproximadamente R$ 340 milhões que a operadora fez entre janeiro e junho de 2021, contabilizando um aumento de 25% em comparação ao mesmo período do ano passado. Nos últimos doze meses (setembro de 2020 a setembro de 2021), a empresa aumentou em 75% o número de clientes no estado, com o intuito de ampliar o número de casas conectadas com a internet FTTH (FTTH – Fiber To The Home).

Claro lança serviço de Proteção Móvel para clientes pré-pago

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Nesta quinta-feira (2), a Claro e a Liberty anunciaram a ampliação de sua parceria com a expansão da oferta de contratação de serviço de Proteção Móvel para os clientes pré-pago da operadora. É um seguro de celular contra roubo e furto qualificado. Para contratar o serviço é necessário ter um smartphone que tenha o valor de mercado superior a R$ 300.

O Diretor Executivo de Serviços Financeiros da claro, Mauricio Santos, afirma que

“Ampliamos estes serviços com o Proteção Móvel, seguro de celular com cobertura, franquia e preço aderentes aos aparelhos utilizados pelos clientes pré-pagos, para lhes dar a tranquilidade de sempre estarem conectados”.

Os clientes do Prezão da Claro podem contratar o seguro com valores a partir de R$ 2,99 por semana. Valor esse que varia de acordo com o aparelho. Com o seguro de Proteção Móvel, os clientes da operadora não precisam pagar o preço total do seu celular, caso ele seja roubado ou furtado. Lembrando que a proteção é contra o roubo ou furto qualificado pela destruição ou rompimento de obstáculo.

A franquia é de 20% conforme o valor do aparelho segurado. Dessa forma, o smartphone que tiver um valor de mercado acima de R$ 1 mil, o cliente irá pagar pela franquia o mínimo de R$ 200 para obter um novo aparelho de reposição, que será enviado para a casa do cliente.

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Vale ressaltar que o assegurado só irá receber um outro aparelho após a comprovação do sinistro e o pagamento da franquia, além de que a reposição terá o mesmo valor do celular roubado ou furtado.

A parceria da Claro com a Liberty não é novidade, pois já ofereciam proteção móvel para clientes pós-pago da operadora, onde as mensalidade tem valor inicial de R$ 17 para aparelhos de até R$ 600 e mensalidade de até R$ 60 para celulares que tenham preço de mercado superior a R$ 4 mil.

Para adquirir o seguro de Proteção Móvel, o cliente Claro pode enviar um SMS com a palavra SEGURO para 3202 ou discar *1052 do seu celular pré-pago.

Globo vende torres de transmissão para a IHS

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De acordo com informação divulgada nesta quarta-feira (1º), o Grupo Globo vendeu 17 torres de transmissão em diversas cidades do país para a empresa IHS, da Nigéria. O objetivo é arrecadar mais dinheiro para o investimento em novas produções, além de cortar custos com operação.

O acordo já foi aprovado pelo Cade (Conselho de Administração de Defesa Econômica). O conselho aprovou a transação sem remédios, argumentando que a IHS tem apenas 20% de participação no mercado de torres no Brasil.

Segundo o colunista Gabriel Vaquer, do site Notícias da TV, o acordo entre a Globo e IHS começará a valer a partir de janeiro de 2022. No entanto, mesmo vendendo as torres, a líder de audiência continuará utilizando-as, onde os seus transmissores estão instalados.

Dessa forma, o que muda é que as torres não serão mais exclusividade do Grupo Globo, pois a empresa nigeriana passará a ser responsável por toda a infraestrutura do parque tecnológico, podendo até ceder a estrutura para outras emissoras.

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O sinal digital da companhia brasileira continuará sendo transmitido pelas torres, mas os gastos com a infraestrutura serão reduzidos em milhões de reais, que era direcionado para a manutenção das estruturas. Além da venda das torres, a Globo vendeu 16 imóveis onde estão instaladas as antenas, que foram comprados pela empresa San Gimignano.

De acordo com documento do processo no Cade, a empresa vendeu as torres de transmissão para solucionar dois problemas de uma vez, sendo que o maior deles envolve os custos de operação, que é o principal motivo de atenção da Globo, atualmente.

A empresa espera reduzir em até 25% os gastos em operações. No documento, ela afirmou que “é uma oportunidade de desinvestimento de ativos, proporcionando a redução de custos com uma atividade secundária ao negócio principal“.

O valor da venda não foi divulgado, mas fontes do mercado, segundo o site BNews, transações como essas não são realizadas por menos de R$ 200 milhões.

Pesquisa aponta que as pessoas estão dispostas a pagar mais pelo 5G

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De acordo com um estudo da consultoria Bain & Company, até 2030, cerca de 80% das conexões móveis no Brasil serão da tecnologia 5G. É previsto que nesse período, seja gerado uma receita líquida de aproximadamente R$ 74 bilhões, enquanto que em cenário mais próximo, o faturamento será de R$ 4 bilhões em 2022.

Mesmo com essa previsão otimista, os dados da pesquisa avisa que será necessário um investimento pesado na rede tanto na cobertura nacional quanto na regional. Sendo assim, as empresas que venceram o leilão de telecomunicações realizado em novembro deverão investir forte na infraestrutura para fornecer a rede.

Outra pesquisa realizada pela Global Nobile Consumer Survey Brasil, da Deloitte, aponta que 69% das pessoas entrevistadas afirmaram estarem dispostas a pagarem mais caro para ter acesso ao 5G no país. Já 45% dos entrevistados afirmam que estão considerando migrar para a tecnologia, quando ela estiver disponível.

As empresas têm a obrigação de levar cobertura 5G para 9.600 localidades rurais, conforme estabelecido no edital, mesmo que seja uma desafio. Para o engenheiro eletricista Jean Carlos Kamradt em entrevista ao site Terra, não basta apenas disponibilizar a rede, mas também ter um custo acessível para a área.

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“E importante que o 5G chegue de forma abrangente e a um custo aceitável para a cobertura de áreas rurais e remotas. A partir daí, inúmeras oportunidade de desenvolvimento se abrem nesta área, como emprego de drones para monitoramento de plantações e rebanhos, a operação remota ou autônoma de máquinas agrícolas e o uso de agricultura de precisão e, ainda, pecuária por meio de localização precisa sem o uso de FPS”, ressaltar Kamradt.

Demanda por iPhones 13 está fraca na Apple

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Após a reduzição na produção de smartphones por causa da escassez de chips que a Apple vem enfrentando ultimamente, a empresa norte-americano enfrenta outro problema diferente: a queda da demanda da linha iPhone 13. De acordo com funcionários da cadeia de fornecimento, a “Maça” informou aos fornecedores de componentes que a demanda pelo modelo recém-lançado está mais fraca.

Segundo o Bloomberg News, a empresa já havia diminuído a produção do aparelho em até 10 milhões de unidades este ano, muito abaixo do objetivo de 90 milhões. No entanto, a escassez não é a única responsável pelos problemas da companhia.

“Inicialmente, a empresa previa a entrega de 90 milhões de iPhones neste ano, mas essa meta foi reduzida para 80 milhões com o compromisso de compensar a queda em 2022. Agora, a própria Apple admitiu aos fornecedores que a meta de 90 milhões não será alcançada e por isso reduziu a previsão oficial para 80 milhões”.

A expectativa da empresa era compensar esse déficit a partir de 2022, com previsão de maior oferta. No entanto, isso pode não se concretizar, informou a Apple aos fornecedores, segundo fontes que não se identificaram.

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Mesmo assim, analistas estimam que haverá aumento das vendas de 6%, para US$ 117,9 bilhões neste últimos três meses do ano-calendário, em especial, na temporada natalina da Apple. Embora haja esse pensamento otimista, o trimestre não será da forma que a empresa havia imaginado.

A inflação e as preocupações na recente alta dos casos de variante Ômicron da Covid-19, consumidores podem desistir de algumas compras. No caso do iPhone 13, que é apenas uma pequena atualização da geração anterior, muitos preferem aguardar pelo o iPhone 14, uma nova atualização que pode ser lançada em 2022, já que trará mais mudanças.

Por enquanto, a Apple não se pronunciou sobre o assunto, sendo que todas essas informações foram fornecidas por pessoas que trabalham na cadeia de fornecimento da gigante que tem sede em Cupertino, na Califórnia.

Funcionários da Telecom Italia decretam estado de greve

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Parece que os problemas da Telecom Italia não param de surgir. Desde a proposta de aquisição da KKR para a empresa, o conselho de administração enfrentou uma crise por causa da oferta. Dessa vez, devido a uma expressão de preocupação sobre o futuro da companhia dada pelo sindicato das telecomunicações, os mais de 42 mil funcionários da Telecom Itália estão em estado de greve.

O Sindicato dos Trabalhadores em Comunicações ameaça convocar uma greve com o objetivo de evitar que os empregos dos trabalhadores fiquem em risco, além de exigir a participação em todas as decisões sobre a organização do grupo.

O fundo de investimento KKR ofereceu um valor de 10 bilhões de euros pelo controle total da Telecom Italia, onde foi criado um comitê para avaliar a oferta. Para facilitar a ação, até o CEO da companhia renunciou ao cargo, que foi ocupado pelo atual CEO da TIM Brasil, Pietro Labriola.

Embora o conglomerado francês Vivendi esteja indicando que não está interessado em vender sua participação de 24% na companhia, somente o apoio do conselho de administração da Telecom Italia e do governo italiano, teoricamente, seria o suficiente para que a companhia seja vendida para o fundo norte-americano.

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A Vivendi, uma das principais acionistas da empresa, resiste à oferta da KKR, por acreditar que a Telecom Italia tem um valor de mercado maior do que o valor que o fundo está ofertando. Enquanto que a autorização do governo para a liberação da transação depende dos planos da KKR em relação à rede fixa da empresa, uma vez que é a principal infraestrutura do país.

É percebível que a oferta do fundo KKR afetou substancialmente a estrutura da empresa e de seus funcionários. Desde a proposta apresentada, a Telecom Italia tem enfrentado momentos de tensão. Agora, basta aguardar para saber onde essa história vai dar.

Anatel apreendeu 2,7 milhões de produtos irregulares até novembro

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Durante evento online realizado nesta quarta-feira (1º), o superintendente de fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Wilson Wellisch, revelou que o Plano de Ação e Combate à Pirataria (PACP) do órgão apreendeu 2,7 milhões de produtos ilegais até o mês de novembro. O valor estimado para estes produtos é de R$ 300 milhões.

Entre os produtos que foram apreendidos, mais de 300 mil correspondem a equipamentos ópticos e decodificadores de TV por assinatura, de acordo com o superintendente.

Fortalecido em 2021, a ação do Plano de Ação e Combate à Pirataria (PACP) é voltada para produtos não homologados que são comercializados, especialmente em marketplaces. No entanto, a ação também acaba se envolvendo em situações em que equipamentos furtados são revendidos para provedores ilegais.

As empresas de telecomunicação têm focado no combate à ação criminosa. No evento online liderado pela Conexis Brasil Digital nesta quarta-feira, o assunto foi discutido pelas entidades do setor de telecomunicações, onde publicaram uma carta aberta cobrando uma estratégia nacional no combate ao roubo e furto de equipamentos.

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A carta solicita a reunião da esfera federal, estados, municípios, Judiciário e Legislativo. Maria Estella Dantas, secretária executiva do Ministério da Comunicação, afirma que “De fato, é fundamental que as três esferas se articulem”.

No evento, Wilson Wellisch lembrou que a prática já não é uma discussão nova na Anatel, mas que o problema vem crescendo nos últimos anos, incluindo o sequestro de torres, cobrança para a entrada de equipes em certas áreas, assim como o roubo e revenda de equipamentos.

Essa questão é mais complexa quando essas práticas estão associadas ao poder paralelo de traficantes e milícias, como é o caso do Rio de Janeiro. Segundo o superintendente, foi discutido um plano de trabalho com “possíveis ações de inteligência para que possamos atuar além da forma pontual”, além de pontos mais visados no estado.

Ele também pontuou que essa estratégia poder se reproduzida de forma nacional e citou operações realizadas recentemente no Distrito Federal, Goiás e Tocantins, que teve a colaboração da agência.

75% da população mundial terá internet 5G até 2027, segundo a Ericsson

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De acordo com relatório Ericsson Mobility Report divulgado em novembro, metade das conexões de dados do mundo contratarão a rede 5G até o final de 2027, sendo que 75% da população global terá acesso a tecnologia, pois os países mais ricos já terão cobertura ampla em seus territórios.

Neste ano, a quantidade de inscritos e pacotes da tecnologia superou as expectativas dos dados anteriores do relatório. O esperado era de 150 milhões, mas há um total de 600 milhões de pacotes 5G.

De acordo com o relatório, entre 2011 e 2021, o tráfego de dados cresceu 300 vezes, sendo que somente o tráfego do terceiro trimestre deste ano é maior do que o registrado até 2016. Pesquisa recente da analista Juniper Research também registrou o crescimento de 300% no tráfego de dados para os próximos seis anos.

Também entre 2011 e 2021, ocorreu uma adição de 5,5 milhões de clientes de smartphones no mundo, sendo que atualmente, existem 400 modelos de celulares lançados que são compatíveis com o 5G. A aquisição de smartphones 5G tem crescido, sendo que no primeiro semestre deste ano, a demanda mundial de smartphones com a tecnologia está 19% maior do que na primeira metade de 2020.

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Na América Latina, é esperado que 44% do total dos usuários sejam assinantes dos serviços 5G até 2027, cerca de 310 milhões. Já a Associação global da indústria móveis, GSMA estima que no continente apenas 12% dos usuários móveis serão assinantes de serviços 5G em 2025. Enquanto que no Brasil, esse percentual sobe para 20%.

O mercado do 5G na América Latina deverá gerar cerca de US$ 5,4 bilhões ao ano até 2030. O 5G FWA irá complementar a tecnologia em espaço rural e banda larga. Esse mercado deverá valer US$ 4 bilhões em 2030, com 21 milhões de inscritos.

Mhnet Telecom assume o controle da PPP FuturaSC

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No início de dezembro, a Mhnet Telecom passa a assumir o controle da FuturaSC, provedor de pequeno porte (PPP) que tem atuação nas cidades de Chapecó, Palmitos, Caibi, Riqueza, Cunhataí, São Carlos e Cunha Porã. Com a nova aquisição, a empresa de telecomunicação deve incorporar os clientes da PPP.

Além disso, os serviços de internet fibra óptica, telefonia fixa, TV por assinatura e telefonia móvel oferecidos pela Mhnet poderão ser contratados pelos moradores dessas cidades. Ao assumir o controle da FuturaSC, a telecom amplia sua presença no Oeste de Santa Catarina.

Segundo do CEO da Mhnet Telecom, Patrick Canton, a nova aquisição é resultado de um movimento de expansão orgânica e inorgânica, onde incluiu recentemente, a inauguração da operação em Caxias do Sul (RS), assim como a aquisição de quinze provedores de pequeno porte nos últimos dois anos.

“Para garantir a qualidade dessas ampliações de atendimento, possuímos uma infraestrutura de cabeamento em fibra óptica que supera 25 mil km de rede. Isso possibilita que os clientes sejam facilmente incorporados às nossas bases”.

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De acordo com Patrick Canton, essa nova aquisição é uma estratégia na preparação de uma Oferta Pública Inicial (IPO) para os próximos anos. Ele afirma que “Esses movimentos de fusões empresariais são fundamentais para a preparação de uma Oferta Pública Inicial (IPO) nos próximos anos”.

Sobre a Mhnet Telecom

A Mhnet Telecom foi fundada em 2022 em Santa Catarina, na cidade de Maravilha. Além de oferecer soluções em radio digital, hospedagem de sites e serviços VPN, a operadora oferece serviços de internet banda larga residencial e empresarial, TV por assinatura e telefonia fixa.

Atualmente atua no Sul do Brasil, com cobertura nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, estando presente em 150 municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Quase 3 bilhões de pessoas estão offline no mundo, segundo pesquisa

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A União Internacional de Telecomunicações (UIT) divulgou nesta terça-feira (30) uma pesquisa que aponta que cerca de 37% da população do mundo estão desconectadas da internet, um número de 2,9 milhões de pessoas globalmente, sendo que 96% são de países em desenvolvimento, apontando como indicador do problema a desigualdade.

De acordo com o estudo, até as pessoas que estão conectadas a internet,

“muitas centenas de milhões só conseguem ficar online frequentemente por meio de dispositivos compartilhados ou utilizando velocidades de conexão que notadamente limitam a utilidade da conexão deles”.

O levantamento também aponta o impacto que a pandemia da covid-19 teve no crescimento da conectividade, onde em 2019 era 4,1 bilhões de pessoas conectadas. Em 2021, houve um aumento de usuários conectados com 4,9 bilhões. Segundo a UIT, houve um crescimento de 17%, onde 782 milhões de pessoas se conectaram, indicando a proliferação das redes e a importância dos serviços digitais no período de pandemia.

Ao fazer a comparação com o ano de 2020, a pesquisa aponta um crescimento de 10%, sendo o maior crescimento registrado no número de conectados dos últimos 10 anos. O crescimento nesse primeiro ano de pandemia foi causado pelos países em desenvolvimento, que cresceram em mais de 13%, enquanto que os países menos desenvolvidos, em média o aumento ultrapassou dos 20%.

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A pesquisa aponta que 62% dos acessos são realizados por homens, enquanto 57% são feitos por mulheres. Já em nações desenvolvidas, esses números sobem para 89% dos homens, contra 88% das mulheres. Nos países menos desenvolvidos, esses percentuais caem para 31% e 19%, respectivamente.

Já na disparidade em relação à área urbana e rural, 76% da população urbana tem acesso à internet, contra 39% no campo. No entanto, em países pobres, o número caiu para 47% para áreas urbanas e 13% na zona rural.

A pesquisa também aponta a faixa etária das pessoas conectadas, sendo que 71% da população conectada está entre 15 e 24 anos e 57% são mais velhos. Além disso, somente 95% da população global alcança alguma rede móvel 3G ou 4G, mesmo 37% não se conectando.

O preço do acesso também é fator determinante nessas porcentagem de pessoas desconectadas, mesmo a Comissão de Banda Larga da ONU traçando metas de desenvolvimento sustentável para disponibilizar serviços mais baratos em países em desenvolvimento até 2025. Em outra pesquisa da UIT, divulgada em março de 2021, mostra que o Brasil também encontra problemas em oferecer serviços a preços mais acessíveis.