17/12/2025
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Conheça a nova marca da Sumicity lançada no Litoral Norte de São Paulo

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Buscando fortalecer a sua presença no litoral norte de São Paulo, a Sumicity lança sua marca Giga+Fibra. A provedora já atua em Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela e São Sebastião desde o segundo semestre de 2021. Com a nova marca, a empresa espera levar internet sem limite e de qualidade para localidades com carência de bons serviços.

Alexandra Lovecchio, CEO da Sumicity, afirma que

“É uma satisfação poder lançar esta nova marca, dinâmica, moderna e alinhada com nossa filosofia de oferecer conexão de qualidade com excelente custo/benefício. Estamos trabalhando intensamente para que os nossos clientes do litoral paulista, sejam moradores ou visitantes ocasionais, possam ter as melhores experiências na internet”,

Segundo o executivo, o lançamento do Giga+Fibra é mais um passo para a consolidação da empresa como uma das maiores operadoras com 100% fibra óptica do país. “Já estamos presentes no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, onde conectamos mais de 1,5 milhão de pessoas em mais de 400 mil residências, e nosso objetivo é ser a melhor alternativa de conexão também no litoral paulista”.

“Trata-se de uma região com mais de 300 mil habitantes fixos, sem falar nos que moram na capital, mas acessam o litoral em diversos períodos do ano. É um perfil de consumidor bastante exigente que já está acostumado com bons serviços. Não podemos e não vamos desapontá-los”, completa Lovecchio.

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O símbolo da marca Giga+Fibra tem um significado que remete a velocidade, agilidade, com um conceito jovem e humanizado. A campanha começou no dia 15 de dezembro, sendo que nessa primeira fase, o Giga+Fibra passa por Caraguatatuba e Ilhabela.

Visando melhorar o atendimento presencial ao público, a loja no shopping de Caraguatatuba foi reformulada. Por ser uma marca jovem, a empresa espera gerar aproximação com o consumidor local também através de patrocínio de eventos e parcerias com estabelecimentos.

“Na propaganda, verde é a cor da prosperidade e da abundância, das finanças e da riqueza material. A intenção é despertar nas pessoas esse desejo de assinar um serviço que traga tranquilidade e conforto para trabalhar, estudar e jogar, sem limite”, conta Álvaro Rodrigues, CEO da Agência Made Rio, responsável pela campanha.

Pirataria causa prejuízo de milhões a Disney

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Não é nenhuma novidade que a pirataria de filmes traz prejuízo para os estúdios de produções audiovisuais. Não é atoa que as grandes empresas estão lutando agressivamente contra a prática, mas às vezes o esforço é em vão. De acordo com site Deadline, somente a pirataria do filme Viúva Negra custou cerca de US$ 600 milhões aos cofres da Disney.

Esse prejuízo é o valor equivalente de cópias do filme baixados na internet nas semanas seguintes a estreia em comparação com o valor adicional que era cobrado para os assinantes terem acesso ao filme. A análise feita pelo Deadline foi realizada por dados obtidos do sistema Samba TV.

A análise informa que a Disney pretende colocar um distanciamento entre o lançamento das próximas produções no streaming. A estratégia de dar um intervalo entre o lançamento nos cinemas e no streaming foi elogiada pelo CEO da Disney, Bob Capek.

Isto porque, o lançamento simultâneo de Viúva Negra nos cinemas e no streaming resultou em um queda histórica na bilheteria do Universo da Marvel, onde houve uma redução de 68% nas vendas de ingressos a partir da segunda semana após a estreia. No entanto, o prejuízo pode ser ainda maior, uma vez que essas estimativas estão limitadas ao mês de agosto de 2021.

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Segundo os dados, estima-se que Viúva Negra tenha sido baixado mais de 20 milhões de vezes somente no mês de estreia. O filme até entrou na lista dos filmes mais pirateados de 2021, assim como outros sucessos como O Esquadrão Suicida e Godzilla Vs. Kong.

O filme também teve um prejuízo maior devido ao processo movido pela protagonista do longa, Scarlett Johansson, que citou perda de US$ 50 milhões e quebra de contrato pela decisão da Disney de ter lançado a produção nos cinemas e no streaming simultaneamente. Ambos conseguiram chegar a um acordo em outubro de 2021, mas o valor não foi relevado.

Google e Android TV apresentam crescimento de 30 milhões novos dispositivos ativos

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De acordo com dados divulgados pelo 9to5Google, as plataformas Google TV e Android TV já somam mais de 110 milhões de dispositivos conectados por mês, embora não informe quantos usuários a plataforma tem, mas representa um crescimento substancial. O grande buscador anunciou que houve um crescimento de 30 milhões de novos aparelhos de TV desde maio de 2021.

Para o 9to5google, uma grande parte desse crescimento provavelmente vem do Chromecast com Google TV, bem como dos modelos de sistema operacional Android TV da TCL que a empresa anunciou esta semana vender 10 milhões de unidades anualmente.

O Google também observa que parte desse crescimento é resultado das parcerias, que agora somam mais de 250 no mundo todo. Isso inclui mais de 170 operadoras parceiras de TV paga – contra 140 em 2019 – uma área em que a plataforma do Google é popular desde 2018.

Entretanto, esse crescimento não vem apenas da TV por assinatura, uma vez que o Google afirma que agora está trabalhando com sete dos 10 maiores OEMs de TVs inteligentes no mundo inteiro, incluindo nomes como TCL, Sony e Hisense, que lançaram modelos de Google TV na CES 2022.

No início da semana, a Roku, anunciou que foi a principal marca de smart TV nos Estados Unidos no ano de 2021. Embora os números do Google não indiquem o crescimento da plataforma no país norte-americano, a empresa afirma que o uso do serviço nos EUA cresceu em mais de 80%.

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Para maior compreensão, o Android TV foi lançado em 2014 pelo Google com um código para rodar aplicações em smart TV. A plataforma é de código aberto e permite o trabalho de desenvolvedores independentes. O Google TV é uma interface tecnológica, que possui seu sistema operacional próprio e fechado, sendo que foi criado para suceder o Android.

O Google TV também funciona como um aplicativo de celular para Android, mas é focado nas plataformas de entretenimento, uma vez que já é compatível com a maior parte do serviços de streamings como Netflix, Amazon Prime, Disney+, HBO Max e Apple TV.

Saiba quanto ganhou em 2021 o CEO da empresa mais valiosa do mundo

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Nesta quinta-feira (6), foi apresentada uma declaração de procuração pela Apple que revelou o quanto o CEO da empresa, TIM Cook, ganhou de salário, com incentivos e ações no ano de 2021. Segundo o documento, o empresário ganhou US$ 98,73 milhões, o equivalente a R$ 557 milhões.

Esse valor é dividido em seu salário base de US$ 3 milhões R$ 16,94 milhões), incentivos de US$ 12 milhões (R$ 68 milhões) e US$ 82 milhões (R$ 463 milhões) em prêmios de ações e o dinheiro gasto para cobrir itens como segurança e voos privados, já que a empresa não permite que seu presidente faça voos comerciais desde 2017.

De acordo com o MacRumors, esse valor é seis vezes maior do que seu salário de US$ 14 milhões (R$ 79 milhões) em 2020, sendo que não inclui os mais de US$ 750 milhões em ações compradas este ano como a parte final de um pacote de dez anos que Cook recebeu quando assumiu a companhia.

Tim Cook também tinha mais de 5 milhões de ações adquiridas em 2021, o que lhe rendeu um total de US $ 754 milhões . Como foram concedidos em anos anteriores, os US$ 754 milhões não contam como parte de seu pacote de compensação de 2021.

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O patrimônio líquido de Cook subiu para mais de US $1 bilhão desde 2020 e pode em breve ultrapassar esse valor com base nos prêmios de ações que ele recebeu recentemente.

Apple é a empresa mais valiosa do mundo

Nesta semana, exatamente na segunda-feira (03), a Apple se tornou a primeira empresa do mundo a atingir o valor de mercado de US$ 3 trilhões (R$ 17 trilhões), sendo assim a empresa mais valiosa globalmente. Resultado alcançado por causa das ações que chegaram a US$ 182,85 durante o pregão, que chegou a tal valor pela multiplicação dos papéis em circulação.

Samsung e Qualcomm atingem velocidade recorde em teste com o 5G

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Em mais um teste realizado pela parceria da Samsung com a Qualcomm, um novo recorde nas velocidades de download com a tecnologia 5G foi alcançado. As empresas conseguiram registrar uma velocidade de 8,08 Gbps, um aumento extremamente importante e significativo na rede, uma vez que no teste anterior, realizado em março de 2021, o pico alcançado foi de 5,23 Gbps.

No teste, foi utilizado o sistema experimental Snapdragon Z65 5G Modem-RF no laboratório Plano, localizado no Texas, nos Estados Unidos. O sistema possui condições ideais como RAN e Core totalmente virtualizados, mmWave 5G Compact Macro e rádio Massive MIMO.

Em outubro de 2021, a Samsung e a Qualcomm conseguiram atingir também uma velocidade de 711 Mbp de upload com a quinta geração de conectividade móvel.

Desde 2018 que alguns testes estão sendo realizados, sendo que nesse ano obteve velocidade de 1,7 Gbps, em 2019 atingiu 2,65 Gbps e 4,3 Gbps em 2022. Dessa forma, é observado um crescimento que pode ir aumentando ao tempo que a tecnologia for aprimorada.

O bom resultado no teste é o uso da tecnologia New Radio Dual Connectivity (NR-DC) para combinar os espectros mmWave e 5G de banda média, resultando assim em 800 MHz de frequências de onda mm e 100 MHz de banda média.

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Outros testes

Embora não tenha atingido grandes velocidades quanto a alcançada pela Samsung, a TIM realizou teste com o 5G em novembro de 2021 em parceria com a Motorola e a Ericcson.

Foram utilizados os aparelhos Motorola Edge 20 e Edge 20 Pro, sendo que o teste teve a contribuição das infraestruturas da Ericsson e a conexão de rede da TIM, associado a faixa experimental de 3,5 GHz e agregando ao espectro descontínuo das bandas 700 MHz (n28) e 3,5 GHz (n78). Na experiência foram registradas velocidades acima de 1,1 Gbps.

Popcorn Time, streaming pirata mais conhecido da internet, é encerrado

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Nesta quinta-feira (6), um dos streamings piratas mais conhecidos da internet, Popcorn Time, encerrou suas atividades. Embora os criadores já tenham abandonado o serviço em 2014, assim como já haviam passado por suspensões temporárias, agora a plataforma foi oficialmente e definitivamente desligada devido a pouca procura.

Bilhete de despedida postado pela Popcorn Time.

O encerramento do Popcorn Time foi provocado pela pouca audiência que tem apresentado nos últimos meses, segundo os gestores que divulgaram uma tabela relevando a queda de acessos à plataforma, não sendo mais possível o funcionamento da mesma.

De acordo com o Google Trends, as pesquisas pelo Popcorn Time apresentam baixas desde 2016, longe do pico de procura que teve em 2015, período em que o site teve sua popularidade em alta.

Nesse ano de 2015, um desenvolvedor associado ao site afirmou ao Bloomberg que o serviço oferecido não era responsável pela pirataria, já que não hospedava material roubado. O que eles faziam era oferecer um link para computadores em todo o mundo que hospedavam o conteúdo por meio do sistema de compartilhamento de arquivos BitTorrent.

“O mundo do torrent estava aqui com milhões de usuários muito antes de nós e estará aqui com BILHÕES de usuários muito depois de nós”, disse o desenvolvedor na época.

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Embora tenha enfrentado muitos processos e ações legais no passado, parece que não houve influência de nenhum departamento jurídico no encerramento do site. Quando os fundadores começaram a ter que lidar com processos judiciais, a plataforma ficou com seu serviço sendo comandado por terceiros, uma vez que era de código aberto, cujos trabalhadores não foram identificados.

Segundo o site Bloomberg, os fundadores do Popcorn Time enviaram um e-mail aos repórteres declarando o fim da plataforma.

Atualmente, a pirataria ainda é um problema para os estúdios de produção audiovisual, especialmente no período pandêmico, onde os filmes foram direto para as plataformas digitais em vez das telas dos cinemas. Dessa forma, embora tenha um a menos no segmento, a solução desse problema ainda está longe de acabar.

Cdust solicita que diferença de preços entre na decisão final na venda da Oi Móvel

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O Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (Cdust) enviou para o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) uma carta com o pedido do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) solicitando que a diferença de preços entre na negociação da venda da Oi Móvel para a TIM, Vivo e Claro. Em resposta, a agência afirmou que pretende analisar o caso.

Para o Idec, a extinção da unidade móvel da Oi, cuja empresa é conhecida por praticar os menores preços do mercado, irá aumentar a concentração no setor, ocasionando assim a elevação de preços de planos pré e pós-pago. O instituto quer que na análise para a aprovação do negócio seja considerado o impacto que será para os consumidores.

“Nesse sentido, uma eventual migração destes usuários para as demais operadoras pode significar um grande impacto no orçamento familiar de milhões de usuários, em especial para os consumidores vulneráveis e hipossuficientes, que podem ter seus custos de acessibilidade à internet substancialmente elevados, caso não sejam definidas regras de transição para mitigar esses impactos”, afirma a carta do Cdust.

De acordo com Diogo Moyses, coordenador de telecom do Idec, na situação econômica atual, há o risco de muitas famílias e pessoas não poderem custear os serviços de telefonia móvel, especialmente por ser essencial em um período pandêmico.

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Para Moyses, “há uma grande preocupação que o serviço de telefonia móvel, reconhecido como essencial durante a pandemia, deixe de ser acessível para muitas famílias ou se torne um peso ainda maior no orçamento já tão apertado dos brasileiros. Achamos que deve haver o período razoável de garantia de preço”.

A situação fica mais preocupante, segundo o coordenador, em cidades em que a Oi é a única em operação. De acordo com o Teleco, a Oi opera sozinha em 49 municípios, sendo que 38 em Estados do Centro-Oeste e o restante no Nordeste. No entanto, para a Anatel, são 43 cidades.

Resposta da Claro ao Procon-SP é considerada insatisfatória pelo órgão

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Após diversos dias com instabilidades em seu sistema, onde impossibilitou clientes de fazerem recargas de celular, bloquear linhas, entre outros, o Procon-SP notificou a Claro sobre o acontecimento e pediu explicação sobre o que causou a queda da rede da operadora. No entanto, parece que a resposta da Claro não foi satisfatória para o órgão.

Segundo o Tecnoblog, o Procon de São Paulo informou que as explicações da Claro não contém o nível de detalhamento necessário para comprovar a inexistência de prejuízo aos consumidores.

A notificação enviada no dia 29 de dezembro de 2021 pela entidade pró-consumidor a Claro solicitava uma explicação da operadora sobre as razões para a pane nos canais de atendimento, onde a empresa tinha que explica quais foram os canais afetados, por quanto tempo o problema ocorreu e quais foram as providências para solucionar a queda. Além disso, também solicitou que a Claro criasse um plano de ação para ressarcir os valores a clientes que tiveram prejuízo com a interrupção dos serviços.

“Apesar de informar que eventuais consumidores que passaram por problemas durante o período de instabilidade, terão suas situações examinadas, a Claro não detalha como isso será (ou foi) feito, quantos consumidores receberam as ligações da empresa (ou quantos foram afetados), como os seus danos foram reparados, quais as regiões foram afetadas, quais garantias de mitigação de prejuízos etc”, afirma o órgão em nota.

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Clientes sem prejuízos?

A Claro ainda argumenta em sua defesa de que não há necessidade de ressarcimento aos seus clientes, já que não houve interrupção na prestação de serviços de telecomunicações, afirmando que suas redes funcionaram, de modo geral, mesmo alguns consumidores relatando falhas locais.

O que significa que a operadora não acredita que a falha no sistema tenha provocado falta de acesso para a solução de demandas, restabelecimento de serviços, cancelamentos de linhas, entre outros.

Dessa forma, o Procon-SP considerou o teor da resposta da Claro insatisfatório e encaminhou o caso para a equipe de fiscalização que deve tomar as devidas providências ao investigar se houve problema com a qualidade do serviço prestado. Dessa forma, a empresa ainda está sujeita a receber uma multa que pode chegar a R$ 11 milhões.

Claro lança app que padroniza contatos da agenda do celular

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A Claro lança novo aplicativo em que padroniza os contatos da agenda do celular do usuário ao acrescentar o código 21 da operadora para a realização de ligações interurbanas (DDD). O objetivo do Claro Agenda é atender clientes que fizeram a portabilidade numérica e vieram de operadoras rivais, sendo que aqueles que migraram dos planos da Nextel (comprada pela Claro em 2020) também são atendidos no novo recurso.

Desenvolvido pelo estúdio Abacomm, que já trabalhou com outras operadoras concorrentes, como a Oi e a TIM, o Claro Agenda usa a tecnologia do aplicativo 9º dígito, onde inclui na agenda dos smartphones um novo dígito.

Nas funcionalidades do aplicativo estão a adição automática do código de operadora e do DDD Local, além de fazer o backup automático do formato antigo, o que dá a chance do usuário reverter as alterações, desde que o app não seja desinstalado. Antes de aplicar definitivamente a função, o usuário também poderá visualizar as modificações.

Vale ressaltar que todos os contatos da agenda dos usuários nunca serão transmitidos para os servidores da operadora, uma vez que todas as alterações são realizadas diretamente pelo aplicativo no aparelho celular.

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Atualmente, o aplicativo Claro Agenda já está com nota 4,4 e com mais de 50 avaliações no Google Play Store.

No segmento dos aplicativos, a Claro já possui uma boa relevância. Em 2021, o aplicativo Claro cursos esteve entre os melhores na categoria de auto aperfeiçoamento, segundo uma classificação do Google Play.

A plataforma educacional da operadora possui cerca de 100 opções de capacitações e cursos sob demanda, em áreas como saúde, administração e negócios, culinária, informática, finanças, educação, comportamento, casa e jardim, arte e cultura, beleza e maquiagem, entre outros.

Anatel homologa novos valores das ligações fixo-móvel na modalidade local

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Nesta quinta-feira (6), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fez uma publicação no Diário Oficial da União (DOU) comunicando que os membros do Conselho Diretor da Anatel aprovou, por unanimidade, as novas tarifas das ligações fixo-móvel na modalidade local, que devem entrar em vigor no dia 25 de fevereiro de 2022.

As novas tarifas das ligações estão baseadas no Modelo de Custo desenvolvido pela própria agência e consideram a alta dos valores de referência interconexão (VU-M).

O aumento de valores é para as concessionárias Telemar Norte Leste S.A., Oi S.A. Telefônica (REG III) Algar Telecom S.A., Sercomtel S.A. (REG II), sendo que o maior percentual de aumento, de 0,69%, vai para a Telefônica, seguido da Telemar com 0,22% de acréscimo, Algar com 0,50% e Oi e Sercomtel com 0,12%.

Na formação da tarifa, a interconexão é um valor importante, que em anos anteriores, a VU-M também sofreu diversas reduções, algo que compromete a receita das operadoras móveis.

No documento, a Anatel também informa que a data-base para futuros reajustes tarifários e o Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) básico para o cálculo do reajuste é definido pelo Ato nº 3.203, de 7 de maio de 2021.

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Os novos valores VC-1 ficaram da seguinte forma:

  • Telemar: Valor normal – 0,19384 / Reduzido – 0,13568
  • Oi S.A.: Valor normal – 0,19967 / Reduzido – 0,13976
  • Telefônica (REG III): Valor normal – 0,19255 / Reduzido – 0,13478
  • Algar Telecom S.A.: valor normal – 0,19792 / Reduzido – 0,13854
  • Sercomtel (REG II): Valor normal – 0,19503 / Reduzido – 0,13652