17/12/2025
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Star+, novo streaming da Disney, tem marca derrubada no Brasil

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Plataforma já está com lançamento agendado e até mesmo uma campanha no ar; entenda o que pode acontecer a partir de agora.

Imagem: Logotipo Star+. da Disney, e Starzplay (Divulgação)
Imagem: Logotipo Star+ e Starzplay (Divulgação)

Que o mercado de streaming virou briga de ‘cachorro grande’ não é mais novidade para ninguém. A mais nova informação do momento é que o Star+ (ou Star Plus), novo serviço de vídeo sob demanda da Disney, teve sua identidade derrubada. Isso significa que a “toda poderosa” do entretenimento hollywoodiano não poderá utilizar o nome no seu lançamento, ao menos por agora.

A liminar vem diretamente do Starzplay, streaming de propriedade da Starz, empresa da Lions Gate Entertainment. Ainda não é uma decisão definitiva, mas a companhia conseguiu uma liminar em caráter de urgência para impedir que a Disney utilize o nome, enquanto a Justiça não faz a devida apreciação do caso.

O grupo conseguiu se antecipar por já ter uma prioridade com o uso da marca Starzplay, por isso o desembargador Jorge Tosta deferiu o pedido. Para a autoridade, o problema mora no uso da fonética “Star”, que vai gerar uma confusão na mente do consumidor. É ela que vai prevalecer, não o “Starzplay” ou “Star+”.

Se insistir no uso, a Disney poderá pagar uma multa diária de R$ 100 mil reais enquanto descumprir a regra. Se o outro serviço chegou primeiro, tem prioridade no uso.

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Por sinal, a TV aberta já exibe até mesmo comerciais do “Star+”, que fica disponível para o Brasil no dia 31 de agosto. O serviço compõe uma estratégia fragmentada da Disney, que lançará uma outra plataforma para abrigar suas produções destinadas ao público adulto, assim como o conteúdo advindo da FOX, adquirida em 2019.

Em diversos países, o Star Plus se tornou apenas uma “aba” de conteúdo extra no Disney+, mas esse não será o caso do Brasil. Os interessados no serviço que terá produções como “Os Simpsons”, “Titanic”, entre outras, terão que fazer uma assinatura.

Com informações de Notícia da TV

Anatel aceita adiar plano de levar fibra óptica para 1,5 mil municípios

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Com o novo prazo, empresas ganham mais tempo para tentar derrubar obrigações previstas em plano de metas.

Anatel adia plano de levar fibra óptica para 1,5 mil municípios

Atendendo a uma consulta do Ministério das Comunicações (MCom), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aceitou adiar o cronograma que obriga as operadoras a implantarem infraestrutura de fibra óptica em municípios, vilas, áreas urbanas isoladas e aglomerados rurais que não disponham desta tecnologia. O compromisso faz parte do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU 5), que tem vigência entre os anos de 2021 e 2025.

No total, cerca de 1,5 mil municípios serão beneficiados com a iniciativa. De acordo com o cronograma estipulado do PGMU-5, 10% deste total (no mínimo) deveria ser cumprido até dezembro deste ano. No entanto, a agência reguladora está estendendo esse prazo para junho de 2022.

O adiamento foi pleiteado pelas as operadoras junto ao MCom, afirmando que o prazo desta primeira fase de implementação do PGMU 5 seria inviável. A lista de localidades foi aprovada pela Anatel apenas no final de abril de 2021.

“Caso o Ministério opte por acolher a citada proposição, a primeira meta da obrigação de implantação de backhaul passa a ter, a partir da deliberação desta matéria, aproximadamente 11 meses. O prazo em relação à publicação do PGMU 5 [em 28/01/2021], por sua vez, passa a ser de 17 meses, o que considero um prazo bastante adequado para o cumprimento da obrigação”, anotou Emmanoel Campelo, presidente interino da Anatel.

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“Embora a elaboração da lista tenha se mostrado complexa e tomado mais tempo do que o esperado, há previsibilidade, no mínimo desde a expedição do PGMU, do tipo de obrigação imposta, dos saldos cabíveis, e do perfil das áreas que deverão compor a obrigação, de modo que, desde aquele momento, as concessionárias já seriam capazes de realizar os devidos provisionamentos e até mesmo iniciar as implantações nos locais incontroversos”, completou.

Com o movimento, as empresas não apenas ganharam mais tempo para implantar a infraestrutura, mas também para tentar derrubar os compromissos exigidos no PGMU 5. As empresas questionam na Anatel o plano de metas assim como outras obrigações das concessionárias. Entretanto, como o PGMU é publicado na forma de decreto presidencial, não será na agência reguladora que as empresas vão conseguir derrubá-lo.

Com informações de Convergência Digital.

Cade reconhece que análise da venda da Oi Móvel é complexa

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Autarquia pede mais investigação e considera pedir um aumento de prazo para analisar o negócio.

Cade reconhece que análise da venda da Oi Móvel é complexa

Em despacho publicado na última sexta-feira, 23 de julho, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) classificou como “complexo” o processo de análise da venda da Oi Móvel para o consórcio formado pelas operadoras Claro, Vivo (VIVT3) e TIM (TIMS3). O órgão antitruste também afirmou que poderia pedir ao tribunal administrativo uma extensão do prazo para a análise do negócio.

A nota assinada por Diogo Thomson de Andrade, superintendente-geral interino do Cade, afirma que serão necessárias investigações adicionais sobre a venda de ativos da Oi, garantindo que não ocorra uma diminuição da concorrência no mercado móvel. Analistas veem a declaração como um sinal de que a venda poderá ser aprovada com restrições ou mesmo rejeitada.

Entre as diligências propostas está a análise profunda da rivalidade remanescente do mercado de telefonia móvel no caso de aprovação da operação. O Cade também quer avaliar a capacidade e os incentivos para o fechamento dos mercados de insumos e infraestrutura para a prestação do serviço e o poder de controle de mercado pelas compradoras.

Segundo justifica um relatório do Cade, o negócio resulta em uma importante sobreposição horizontal no mercado. Um dos fatores mais preocupantes é com relação à concentração concorrencial no serviço de chamadas de longa distância em 54 DDDs.

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“A avaliação da probabilidade de exercício de poder de mercado passa pela análise das condições de entrada e rivalidade, das eventuais eficiências geradas pelas Operação e dos possíveis incentivos ao exercício de poder coordenado em caso de aprovação da Operação”, diz o documento.

Porém, na prática, as ligações interurbanas têm caído em desuso, uma vez que o uso de aplicativos de mensagens e a conectividade fixa e móvel tem se tornado cada vez mais comum. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por exemplo, estuda a possibilidade de oferecer a liberdade tarifária nesse tipo de serviço.

Porém, de acordo com a análise de Ademir Pereira, sócio da Advocacia José Del Chiaro e representante da Associação Neo, o despacho do Cade demonstra que a operação é questionável sob o ponto de vista concorrencial. A entidade é uma das que acompanham o processo de análise pela autarquia como terceira interessada.

“A concentração é alta, as barreiras à entrada são elevadas e a rivalidade, ou competição remanescente, parece ser insuficiente”, disse o advogado ao jornal Valor Econômico.

A Associação NEO alerta que a venda da Oi Móvel pode gerar aumento de preços dos serviços e a redução nos investimentos em infraestrutura de telecom. A entidade defende uma venda fatiada, com a Claro, Vivo e TIM adquirindo fatias menores da Oi e pulverizando o poder de mercado da operadora.

Com informações de Teletime e Suno.

Vivo inicia campanha do ‘Dia dos Pais’ com descontos em aparelhos e cashback

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Ofertas vão de fones de ouvido a cadeiras gamer, incluindo pagamento facilitado em até 21 vezes. Confira o vídeo promocional.

Vivo inicia campanha do 'Dia dos Pais' com descontos em aparelhos e cashback

A operadora Vivo deu início a campanha do “Dia dos Pais”, celebrado no próximo dia 8 de agosto, incentivando que os filhos comprem produtos tecnológicos e conectados como presentes. A oferta inclui descontos de até 40%, condições de pagamento facilitadas, além de frete grátis nas compras online.

Os produtos podem ser adquiridos no marketplace ou lojas físicas da operadora, com parcelamento em até 21x sem juros no cartão de crédito, e cashback de até 10% em compras realizadas pelo cartão Vivo Itaucard, nas bandeiras Visa ou Mastercard. A promoção engloba centenas de produtos, que vão desde fones de ouvido a aparelhos de TV, passando por smartphones a cadeiras gamer, de marcas como Samsung, Eletrolux, Acer, Multilaser, entre outros.

Entre os destaques estão o fone Samsung Galaxy Buds Live, que sai por 21 vezes de R$ 26 (ou R$ 529 à vista), ou a caixa de som Pulse Wave 2v, da Multilaser, por 21 parcelas de R$ 12. Já o Samsung Galaxy Watch3 LTE custa 21 parcelas de R$ 96.

Tem ainda os smartphones Samsung Galaxy A31 e Samsung Galaxy S21 Ultra de 256GB, que custam 21 vezes de R$ 67 (na compra em conjunto com o plano Vivo Controle). Ainda para usuários do plano Controle da Vivo estão o Moto G10 por 21 parcelas de R$ 55 e o Moto G30 por 21 parcelas de R$ 62, ambos fabricados pela Motorola.

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“A Vivo tem um portfólio com tudo que os pais desejam, entre smartphones, smartwatches, pulseiras inteligentes, acessórios de áudio, produtos gamers, equipamentos de e-health, notebooks, tablets, repetidores, patinetes elétricos e rastreadores. E, para a campanha de Dia dos Pais, a Vivo selecionou produtos úteis e inesquecíveis para os pais que já gostam ou querem se inserir no mundo tecnológico, trazendo assim praticidade para o cotidiano e participando com mais intensidade da vida dos filhos”, pontua Alan Hessel, diretor de consumo de eletrônicos da Vivo.

As ofertas na loja online da Vivo ficam disponíveis até o próximo dia 9 de agosto. Por se tratar de uma promoção, os preços ou a disponibilidade em estoque dos produtos podem mudar de acordo com a localidade. Confira abaixo o vídeo da campanha do Dia dos Pais.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Claro lança pacote de canais da TV Paga para contratação por meio do NOW

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Novidade foi motivada pelo sucesso do Claro box tv. Confira mais detalhes da oferta.

Claro lança pacote de canais da TV Paga para contratação por meio do NOW

A partir desta segunda-feira, 26 de julho, a Claro começará a disponibilizar aos poucos a contratação de um pacote de canais fechados por meio do NOW. A novidade vai estar disponível para clientes do serviço de internet banda larga residencial e telefonia móvel (pós e controle) da operadora.

Diante do sucesso do Claro box tv, que já contabiliza mais de 100 mil usuários, os clientes da Claro poderão contratar o pacote “Top HD”, com mais de 100 canais da TV Paga. Na lista estão canais como AXN, Warner Bros, BIS, Gloob, ESPN, CNN, Cartoon Network, Fox Sports, SportTV, Multishow, entre outros.

O novo pacote terá preço promocional de R$ 59,90 por mês no lançamento. Vale lembrar que os clientes móveis e banda larga também podem contratar os conteúdos do streaming HBO Max ou os canais da Conmebol TV por meio do NOW.

Com isso, o usuário tem acesso a canais fechados via IPTV, mesmo que ele não esteja coberto com o cabeamento da operadora, seja assinante da TV por assinatura tradicional ou tenha adquirido o Claro box tv.

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A vantagem do NOW em relação ao Claro box tv é a possibilidade de acessar os canais via aplicativo. Além disso, o conteúdo pode ser acessados em até 5 dispositivos cadastrados, com até 3 acessos simultâneos.

O NOW é a plataforma de streaming da Claro, que disponibiliza conteúdos sob demanda e canais ao vivo para os clientes da operadora. Ainda não há informações sobre as regionais que receberão a oferta de canais fechados pelo streaming, mas é esperado que a novidade seja disponibilizada para todos os usuários nas próximas semanas.

A consulta e a contratação do pacote pode ser feita pelo site do NOW ou pelo aplicativo para Android (no menu “Pacotes”). O app para iOS não permite fazer compras, apenas acessar o conteúdo.

Vivo oferece bônus de internet na recarga via Pix

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Confira mais detalhes sobre como ganhar esta e outras bonificações da operadora.

Vivo oferece bônus de internet na recarga via Pix

A operadora Vivo está promovendo um bônus de 10GB – válido por 7 dias – para os clientes que fizerem a primeira recarga via Pix. O benefício é exclusivo para clientes móveis do pré-pago.

Usuários de todo o país são elegíveis para este bônus de internet, desde que não possuam um cartão de crédito vinculado à linha. A oferta existe desde o final do ano passado, mas a Vivo prorrogou a promoção.

A recarga pode ser feita pelo site da Vivo ou pelo aplicativo Meu Vivo, em qualquer uma das opções de valores disponibilizados para o cliente. O benefício de 10GB é concedido apenas uma vez, sendo disponibilizado em até 24 horas após a recarga.

Após a expiração do bônus o cliente volta a utilizar as tarifas do pacote contratado. O benefício convive com outras promoções disponibilizadas pela Vivo. No caso de dúvidas, o cliente da operadora pode consultar o regulamento da promoção ou ligar para o número *8486.

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O Pix é um novo sistema desenvolvido pelo Banco Central que permite realizar transações financeiras virtuais e sem custos para pessoas físicas. A plataforma permite fazer pagamentos 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana ou feriados, sendo uma alternativa aos tradicionais DOC e TED, ou o pagamento via boleto.

A Vivo também oferece outras ofertas, como o pacote de 1GB (válido por 7 dias) para recargas acima de R$ 30 feitas por meios digitais ou bancários. Ou seja, recargas em pontos de venda não disponibilizam o bônus. Neste caso, o benefício é concedido para clientes do pré-pago e controle.

No aplicativo Meu Vivo e no WhatsApp também é possível ganhar bônus adicionais nas recargas, além de consultar o saldo e comprar pacotes adicionais. É válido ressaltar que os valores de recarga e condições destas promoções podem variar de acordo com a localidade do usuário.

Startup fitness revoluciona o mercado de SVA’s

Próxima a atingir a marca de 100 provedores de internet parceiros, a plataforma inovadora disponibiliza saúde e bem-estar a quase 1 milhão de pessoas.

Startup fitness revoluciona o mercado de SVA’s

O aplicativo BIT TRAINERS é pioneiro nos treinos em casa de alta qualidade e tem revolucionado o mercado fitness através de parcerias com os provedores de acesso à internet em todo o país. Como um Serviço de Valor Agregado (SVA), ele auxilia em duas frentes importantes: atração e fidelização dos clientes. O BIT TRAINERS permite que os provedores ofereçam, juntamente com os serviços de banda larga, saúde e bem-estar aos seus clientes.

Diante do cenário atual de pandemia, a plataforma oferece aos seus usuários mais segurança, praticidade e conforto, o que possibilita que eles mantenham a rotina de atividades dentro de casa, conciliando seus horários e a disponibilidade de tempo.

Com seus mais de 90 provedores parceiros espalhados por todo o Brasil, o BIT TRAINERS está presente em mais de 900 cidades, sendo atualmente um dos serviços com maior número de parcerias no mercado de telecom. São mais de 622 mil usuários confiados pelos provedores parceiros e que devido a pandemia estes números dispararam ainda mais. Não é por outro motivo que a startup tem a meta de alcançar 1 milhão de pessoas nos próximos meses.

Se comparado a outros apps do tipo, o BIT TRAINERS é a plataforma mais completa disponível atualmente. O aplicativo conta com vários programas de treinamento para objetivos específicos; fichas de treino para serem executados na academia de acordo com seu nível e condicionamento físico; treinos atualizados diariamente por profissionais especializados, incluindo alongamentos; uma biblioteca com mais de 500 demonstrações de como executar o movimento de forma correta evitando lesões; e também modalidades para a mente como meditações guiadas e treinos de yoga. A grande maioria dos exercícios podem ser praticados em casa, utilizando objetos do dia a dia ou ao ar livre. O intuito da plataforma é oferecer ao usuário a possibilidade de treinar onde e quando quiser. Além disso, a plataforma oferece descontos em produtos e serviços disponibilizados pelas empresas parceiras tanto do BIT TRAINERS quanto dos provedores parceiros.

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O aplicativo está disponível para usuários de smartphones dos sistemas Android e iOS, além de acesso pelo computador ou Smart TVs. O app tem uma versão gratuita e outra “premium”, com valor de R$ 29,90 por mês. Já para os provedores, o BIT TRAINERS oferece o melhor benefício tributário do mercado, pois eles entendem que a parceria com os provedores é a melhor ponte para chegar a um número cada vez maior de pessoas, melhorando a saúde e a qualidade de vida delas.

De acordo com Tayronne Medeiros, CEO do BIT TRAINERS, o aplicativo foi feito para ajudar as pessoas a melhorarem a saúde e qualidade de vida de forma fácil, rápida e segura.

“Com o aplicativo, as pessoas têm acesso a vários tipos de exercícios para serem realizados onde e quando quiserem; meditações para manutenção da saúde mental; dicas e receitas para uma alimentação saudável e muito mais. Aqui enxergamos as pessoas de maneira integrada e não medimos esforços para melhorar a vida dos nossos usuários”, explica Tayronne.

O usuário também pode cadastrar um treino personalizado ou utilizar o sistema de busca da própria plataforma para procurar um personal ou nutricionista para receber orientação profissional. O aplicativo conta ainda com treinos inéditos disponibilizados diariamente, o que faz o BITT ser diferente todos os dias.

Todos os conteúdos são produzidos por profissionais especializados em diferentes áreas da saúde.​ A startup afirma que oferecer o BIT TRAINERS é também oferecer saúde para os clientes das operadoras.

Para chegar a um público ainda maior, a startup elegeu Sheila Mello, a eterna loira do Tchan, como embaixadora da marca. Ela vem estampando as ações publicitárias do aplicativo nos últimos meses.

“Queremos mostrar a força que os provedores possuem na inclusão digital e mostrar como eles estão cada vez mais preocupados em entregar serviços que, de fato, gerem transformações positivas na vida dos seus clientes. Hoje, estamos em mais de 90 provedores e, até o fim do ano, teremos ainda mais parceiros, para juntos, levarmos saúde e qualidade de vida para a população de Norte a Sul do Brasil”, completa o CEO do BIT TRAINERS.

Netflix: entenda os motivos por trás do aumento das assinaturas

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Apesar de ‘poderosa’ e revolucionária, empresa demorou quase 10 anos para gerar lucros; momento atual é de menos ousadia e mais receita.

Banner da série Stranger Things e cena do filme Blind Box, sucesso da Netflix. Imagem: Divulgação
Banner da série Stranger Things e cena do filme Blind Box, sucesso da Netflix. Imagem: Divulgação.

Nos últimos dias, assinantes da Netflix de todo o país foram pegos de surpresa. A empresa aumentou o valor de suas assinaturas repentinamente e o reajuste entrou em vigor no dia seguinte ao anúncio. A iniciativa, obviamente, chegou como um ‘prato cheio’ para a concorrência que adota a estratégia do baixo preço para enfrentar a tão badalada ‘gigante do streaming’.

Mas esse aumento foi realmente uma surpresa ou os indícios estavam claros desde o início? Se tratando da Netflix, basta fazer um mergulho interno no histórico e no modelo de negócio da marca para entender que os reajustes eram inevitáveis. Afinal, por mais revolucionária que uma empresa seja, os gastos devem acompanhar os lucros e não se tornarem maior do que eles.

A revolução “Netflix”

Há mais de 10 anos, a Blockbuster chegava ao fim. Junto da grande rede de locadoras que se estendia por vários países, o mercado de locação e compra de DVDs acompanhava o caminho para o fim de uma era. O comodismo tomou conta, mas a tecnologia também cumpriu seu papel ‘revolucionário’, especialmente a banda larga.

Usuários de todo o mundo tornaram mais frequente o hábito de acompanhar filmes pela TV por assinatura, que popularizaram gravadores digitais, para que todos conseguissem assistir no horário mais conveniente. Junto desse movimento, a internet surgia com o streaming de vídeo por meio do YouTube e semelhantes, além da pirataria.

A Netflix, fundada em 1997, já adotava o comodismo como parte de seu negócio. As pessoas pagavam uma assinatura mensal e recebiam filmes na própria casa, via correios.

O serviço de streaming nasceu em 2007, perto da ‘virada de chave’ do mercado. A operação, obviamente, era separada do envio de DVDs físicos, mas não demorou para substituir e tomar conta do negócio como um todo.

Mas aqui, gravem uma importante informação: a Netflix nasceu como uma locadora on-line e, a partir de 2010, despontou seu caminho com a operação de streaming. Portanto, sempre teve a tecnologia em seu ‘DNA’, apesar de se considerar uma ‘empresa de entretenimento’.

Hábitos não são imunes ao tempo

Sede da empresa nos EUA. Imagem: Divulgação.
Sede da empresa nos EUA. Imagem: Divulgação Netflix

Há mais de 10 anos, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, mais conhecido como Boni, fez uma previsão a respeito do que se tornaria o mercado nos dias atuais. O diretor, com passagem histórica pela televisão brasileira (em especial a TV Globo), pontuou que os canais lineares deveriam se concentrar no jornalismo e nos programas ao vivo.

A declaração era apenas o visionário olhar de que a dramaturgia ficaria mais forte no serviço ‘sob demanda’, hoje mais popularizado como o modelo via streaming.

Em 2020, questionado sobre a informação, Boni se aprofundou: “Nada acaba, tudo se transforma”. Para ele, o streaming não vai sepultar a televisão, assim como a TV não matou o cinema, o rádio não acabou com o jornal impresso, entre outras evoluções.

Na visão do diretor, empresas como a Netflix e semelhantes seguem no papel de substituir as locadoras físicas do passado, com mais novidades e tecnologia. Mas, o grande “drama” se configura no fato de que o locador representava todos os produtores de conteúdo.

Com o streaming já está tudo diferente, pois os estúdios de Hollywood descobriram que podem fazer o mesmo que a ‘pioneira do streaming’. Afinal, uma “gigante” emergiu vendendo o conteúdo deles.

É a configuração que nos trouxe ao atual estágio do mercado de entretenimento. Muitas plataformas de streaming e todas com uma forte concentração dos conteúdos que são suas propriedades.

Dessa forma, a TV aberta continuará existindo e terá sua programação sustentada por anunciantes. Já o streaming caminhou para uma produção em grande escala, mas a sustentabilidade ainda é uma dúvida. Afinal, os gastos precisam ser pagos pelos assinantes. Eles serão suficientes?

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Quando a inovação pode virar um “Calcanhar de Aquiles”

Não dá para dizer que a Netflix não é visionária. Há muitos anos, a empresa já visualizava o passo que os estúdios de Hollywood dariam nos dias de hoje. Tanto é que a produção de conteúdo original começou cedo, lá em 2013, com a aclamada “House of Cards”.

A série, que envolvia grandes nomes como o diretor David Fincher e os atores Kevin Spacey e Robin Wright, colecionou indicações ao Emmy (Oscar da TV), mas também se tornou uma das caras da história e, mesmo naquela época, foi filmada totalmente em 4K.

“House of Cards” abriu a porta para todas as produções originais Netflix como a caríssima “Sense8” e os sucessos “Stranger Things”, “La Casa de Papel”, “The Witcher”, “The Crown”, “Orange is the New Black”, “Black Mirror”, entre diversas outras.

Cena de Sense8, série original da Netflix. Imagem: Divulgação.
Cena de Sense8, série original da Netflix. Imagem: Divulgação.

Aqui, começou o ambicioso gasto da empresa para encher seu catálogo de conteúdo original e se preparar para o momento em que os estúdios de Hollywood adentrariam no mercado de streaming e tomariam suas produções de volta, com exclusividade.

Só que mais uma vez, vale lembrar, todo o gasto é sustentado pelas assinaturas da Netflix, que não insere publicidade em sua plataforma, além de não possuir outras frentes de negócio.

Uma “moderninha” que mudou o mundo

Prédio da companhia de VOD nos EUA. Imagem: Divulgação.
Prédio da companhia de VOD nos EUA. Imagem: Divulgação.

Desde o lançamento do serviço de streaming, tudo que envolvia a Netflix soava como inovação. Da linguagem dialogal, intimista e antenada com os memes da internet ao modelo de negócio, que não engloba os incômodos anúncios. O usuário simplesmente paga e tem acesso a uma plataforma funcional e com conteúdo de qualidade.

A praticidade ganhou o mundo e trouxe “poder” e “influência” para a marca, características que perduram até hoje. Se uma série de outro canal entrou na Netflix, significa que ela pode alcançar o sucesso global e se tornar uma campeã de repercussão.

Foi o caso de “La Casa de Papel”, feita inicialmente para o canal espanhol Antena 3 e adquirido apenas para distribuição pela Netflix. O gigantesco sucesso global no streaming fez com que a empresa comprasse o conteúdo como um todo e garantisse a continuidade da produção, com exclusividade.

O sucesso da ‘vermelhinha’ foi também imprescindível para eternizar e prolongar o sucesso de séries mais antigas ou que antes estavam restritas aos canais fechados e exibição nas redes abertas dos EUA. Aqui, podemos mencionar títulos como “Friends”, “Grey’s Anatomy”, “Gossip Girl”, entre diversas outras.

Por sinal, o HBO Max observou os títulos de sua propriedade que mais fizeram sucesso na concorrente e os utilizou para nortear seu lançamento. O reencontro do elenco de “Friends”, assim como a nova versão do sucesso adolescente “Gossip Girl” estiveram entre as principais novidades no lançamento do serviço.

Recentemente, um outro caso curioso na Netflix chamou atenção: a série “The Bold Type”, drama bem-sucedido nos Estados Unidos, mas até então com um sucesso mais tímido e “local”. Foi só a Netflix lança-la em seu catálogo que, quatro anos após a estreia, a produção se tornou um grande ‘hit’ em vários países, com gigantesca repercussão na web.

Para infelicidade dos envolvidos, já estava encaminhada para a sua última temporada. Um sucesso tardio!

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E como a Netflix preenche seu catálogo? A empresa compra? Produz?

Para entender como a marca abastece o serviço, destacamos os diferentes tipos de negociação da seguinte maneira:

  • Licenciados gerais: filmes, séries, documentários e programas que a empresa adquire a licença para distribuir, sempre temporária. Nesse caso, a companhia compra a distribuição para todos os países em que atua.
  • Licenciados locais: título que fica disponível no catálogo apenas em determinadas regiões (países) ou em um único.
  • Licenciados internacionais: atração que não foi idealizada pela marca, mas que teve sua distribuição internacional adquirida pela empresa. Com isso, a marca ganha o direito de colocar o selo “Original Netflix” nos países em que distribui a produção. Exemplo: a série “The Good Place”, que nos Estados Unidos foi transmitida pela rede NBC, é de propriedade da Universal, mas fora dos EUA foi distribuída pela Netflix.
  • Conteúdo original: produções idealizadas e desenvolvidas pela companhia. Normalmente a marca ‘compra’ ideias vendidas por produtoras e banca toda a produção para lançar o título como um “Original Netflix”. Exemplos: “Stranger Things”, “Sex Education” e outras.
  • Conteúdo original “comprado”: são títulos que já estão prontos por produtoras independentes (ou grandes) e são apenas vendidos para se tornarem uma propriedade da ‘pioneira do streaming’, com exclusividade.
  • Séries resgatadas ou continuadas: é caso de “Lucifer”. A série, de propriedade da Warner, era exibida pela FOX nos EUA, até ser cancelada por baixa audiência. No entanto, foi um grande sucesso do catálogo de licenciados.

Com isso, a empresa assumiu a produção em parceria com o estúdio responsável e deu continuidade, transformando a trama em um “original Netflix”. O mesmo já aconteceu com outras produções.

Aqui, é importante lembrar que o investimento em conteúdo fideliza, ou seja, mantém os usuários com assinaturas ativas e pouco interesse na concorrência. Outro fator interessante a ser considerado sobre a Netflix é a pluralidade que a ‘pioneira’ atribuiu ao seu catálogo nesse preparo para a concorrência dos estúdios.

Conteúdos originais Netflix. Imagem: Captura de Tela
Originais Netflix. Imagem Captura de Tela

Produções de diversos países conseguem uma popularidade que jamais seria possível sem o apelo e distribuição mundial do serviço de streaming. E por último e não menos importante, o marketing da empresa nunca deixou a desejar e fez com que muitos consumidores criassem uma relação de afeto.

Mas, fazer toda essa “mágica” acontecer requer dinheiro, muito dinheiro…

O conteúdo original representa um gasto sem precedentes. Aquisições recentes consideradas caríssimas, por exemplo, foram as contratações dos roteiristas Ryan Murphy e Shonda Rhimes, criadores de séries históricas da TV, além dos filmes originais.

O indicado ao Oscar “O Irlandês”, de Martin Scorsese, custou impressionantes US$ 159 milhões para os cofres da empresa. Longa que usou e abusou da tecnologia que rejuvenesce atores em cena.

Já The Gray Man, futuro lançamento que reunirá os atores Wagner Moura, Ryan Gosling e Chris Evans em tela, ultrapassou a bagatela de US$ 200 milhões no orçamento.

Quem paga a conta?

O status foi garantido. Em toda a sua trajetória, a Netflix se tornou uma presença influente, imponente e revolucionária no mercado de entretenimento. Mas, para garantir todo esse ‘DNA’, foi necessário muito investimento. E aqui, vamos lembrar: a empresa possui uma única fonte de lucro, que são os assinantes. Eles são suficientes para pagar a conta? Até o momento, a resposta é não.

E vale lembrar que a Netflix, desde o início, foi uma marca que investiu tudo o que ganhou. O lema é: para crescer, é preciso investir. Mas quando os números finalmente se tornam alarmantes?

Entre 2015 e 2019, a empresa perdeu US$ 6,6 bilhões em operações, portanto, naquela época já havia ficado claro o quão caro era produzir conteúdo original de grande porte, com patamar Hollywood. Mas, a marca teve um crescimento meteórico nos últimos anos, portanto, cria-se um cenário complexo, mas fácil de compreensão.

Mesmo com prejuízo, há crescimento. Portanto, a própria se endividou ao entender que conteúdo era a chave do seu crescimento. As dívidas surgiram, aumentaram, mas o crescimento também continuou e a produção de conteúdo também.

No mercado financeiro, há o padrão de continuar investindo e apostando nas empresas enquanto elas estiverem crescendo. Não importa como esteja a saúde financeira. Foi o caso da Netflix durante muitos anos.

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Crescer não é mais tão fácil para a ‘gigante do streaming’

De fato, a era de ouro da Netflix caminhou normalmente, até chegar ao ‘não convencional’ ano de 2020. Aqui, o crescimento continuou e até atingiu um ritmo fora do comum por causa de um fator: a pandemia do novo coronavírus.

Com a reclusão domiciliar recomendada para conter o avanço dos contágios, a procura pelos serviços de streaming disparou. A Netflix, com uma tecnologia potente e uma circulação em massa, se destacou e cresceu com um ritmo fora do comum, trazendo empolgação aos investidores. Foi algo muito além do que todos esperavam, mesmo para uma empresa que já apresentava um ritmo crescente.

O tempo passou, a pandemia continuou, mas tudo mudou. Agora, por exemplo, vivemos um cenário de expectativa com a vacinação em massa. Vários países retomam as atividades aos poucos e o incentivo para a reclusão domiciliar também se desfaz, conforme os países avançam com as vacinas.

Para somar, os concorrentes de peso surgiram ou começaram a se destacar fortemente no cenário. Exemplos são Disney+ e HBO Max, que está perto dos 70 milhões no mercado. A guerra do conteúdo nunca foi tão forte como agora. Consumidores estão cada vez mais motivados a ‘transitarem’ entre plataformas, de acordo com a atração que mais está em evidência.

Usuários não querem pagar uma assinatura alta por um serviço que não será utilizado com tanta frequência. Aqui entram também várias estratégias dos concorrentes para fidelizar seus clientes. O Amazon Prime Video conta com o apelo do pacote Prime e o HBO Max surgiu com uma promoção vitalícia com 50% de desconto.

Mas, a grande diferença está no fato de que concorrentes como Apple, Amazon, Disney e outros possuem saúde financeira e outras frentes de lucros, ou seja, poderão operar no streaming com ‘prejuízo’ por alguns anos. A Netflix talvez não possa mais.

Cena de "O Irlandês" com a tecnologia de rejuvenescimento facial. Imagem: Divulgação.
Cena de “O Irlandês” com a tecnologia de rejuvenescimento facial. Imagem: Divulgação.

Se você ama a Netflix, terá que pagar o que eles pedem!

A questão citada anteriormente será o fator determinante para a guerra do streaming na atualidade. Mesmo que a pandemia tenha afetado drasticamente as gigantes de Hollywood, elas ainda possuem recursos para operar no vermelho (se tratando do mercado de streaming) e investir para ganhar consumidores.

A Netflix chegou ao seu momento de maturidade. Ousar menos, arriscar leve e começar a se preocupar com as contas a pagar. Isso significa sustentar os gastos com a receita gerada pelos assinantes.

É por isso que, por mais absurda que pareça os preços aumentarem enquanto a concorrência só reduz e faz ofertas, o reajuste da Netflix muito provavelmente foi um movimento sensato por parte da companhia.

Os tempos mudaram e chegou a hora de explorar tudo o que foi construído (com todo esse gasto). É um serviço que terá que se sustentar pela influência, o hábito e o apelo de todos os conteúdos originais que estão em desenvolvimento.

Quem gosta terá que pagar e o que justificará, segundo a empresa, é a qualidade. Tanto da plataforma quanto do conteúdo!

Com informações de Money Times, Valor Econômico, Netflix, Roda Viva e CNN Brasil.

HBO Max começa a ficar próximo dos 100 milhões de assinantes

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Apesar das inúmeras falhas técnicas, serviço de streaming já conquistou um bom número de assinantes mundo afora; confira o resultado.

Filmes do HBO Max
Imagem: Filmes do HBO Max

Amem ou odeiem, mas o HBO Max já soma 67,5 milhões de assinantes mundo afora. O número fica cada vez mais próximo da marca de 100 milhões, especialmente se o crescimento acompanhar o ritmo da expansão do serviço por vários países. No Brasil, a estratégia adotada pela AT&T, controladora da WarnerMedia, que comanda o serviço, foi o preço baixo.

Até o dia 31 de julho, consumidores brasileiros poderão aproveitar 50% de desconto em qualquer modalidade de assinatura do streaming. O valor permanece “para sempre”, contanto que o usuário permaneça com a sua assinatura ativa e o pagamento em dia. O plano mobile sai a R$ 9,95 e o multitelas fica por R$ 13,95.

Sem o desconto, os valores continuam em uma média razoável a julgar pela situação econômica do Brasil. A assinatura comum fica por R$ 27,90 e a mobile R$ 19,90.

A cortina que cobria os resultados do HBO Max foi derrubada durante a última apresentação de resultados da AT&T. Somente nos Estados Unidos, o serviço possui 47 milhões de assinantes, enquanto no restante do mundo soma mais 20,5 milhões.

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Em relação ao último trimestre, foram 2,8 milhões a mais. O mercado internacional responde pelo impressionante número de 760 mil novas assinaturas. É importante mencionar também que maioria dos assinantes é advinda do varejo. Usuários que migram das TVs por assinatura já são minoria.

Os números significam que, assim como o Disney+, o HBO Max bateu sua meta antes mesmo que ela fosse concluída. A AT&T traçou o objetivo de conquistar 67/70 milhões até o fim de 2021, mas conseguiu o feito na metade do ano.

Essa sim é uma informação que pode servir de alerta para os dois principais concorrentes, que atendem pelo nome de Disney+ e Netflix. O primeiro ultrapassou a marca dos 100 milhões em março de 2021.

Com informações de ComicBook

Globoplay congela preços de assinatura para enfrentar Netflix

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Ação da marca foi uma resposta direta para o reajuste nas assinaturas da ‘pioneira do streaming’; saiba mais detalhes.

Imagem: Campanha promocional do Globoplay - Captura de Tela
Imagem: Campanha promocional do Globoplay – Captura de Tela

Obviamente, em meio a uma grave crise econômica, os brasileiros não reagiram bem ao aumento nos preços de assinatura da Netflix. O plano premium, por exemplo, que viabiliza quatro telas e transmissão em 4K, ultrapassa o valor de R$ 50. Em protesto, assinantes levaram até mesmo a tag “Adeus Netflix” para os assuntos mais comentados do Twitter no país durante horas.

A concorrência não perdeu a oportunidade para ‘espetar’ a principal concorrente, ou até mesmo lançar estratégias com base no passo da ‘empresa do Tudum’. O Globoplay, por exemplo, comunicou que seus preços permanecerão os mesmos até 2023, ou seja, estarão completamente congelados por mais de dois anos ainda.

Mas, a estratégia é válida para todos os assinantes atuais e para quem vira cliente do serviço até o fim do ano. Portanto, não é uma garantia de que os valores atuais vão ficar nessa faixa até 2023 para quem não aderir ao serviço até o fim de 2021.

Atualmente, o Globoplay está com custo de 12x de R$ 14,90 durante o primeiro ano de assinatura. Após o período de 12 meses, o custo normaliza para 12x de R$ 19,90, total de R$ 238,80.

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Com a mesma oferta, é possível aproveitar o combo Globoplay com Disney+ por 12x de R$ 29,90 durante 12 meses. Após o período, o assinante paga 12x de R$ 37,90, um total de R$ 454,80.

A grande surpresa que o mercado de streaming promoveu foi o fato de a concorrência utiliza o “preço baixo” como uma estratégia para bater a Netflix, que atualmente é a principal frente de todos os serviços, já que detém o domínio do mercado.

Abaixo, confira a publicação na qual o Globoplay faz o anúncio, ao mesmo tempo em que alfineta a nova roupagem da Netflix: