16/12/2025
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Netflix compra 80 produções do canal Rai

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Acordo oferece para os assinantes do serviço de streaming o melhor do cinema italiano.

Imagem: Youtube/Reprodução

A Netflix acaba de fechar um acordo que vai enriquecer o seu catálogo com produções do cinema italiano. A plataforma de streaming acaba de comprar os direitos de transmissão de 80 filmes do canal Rai. O negócio é estimado em 2,7 milhões de euros (R$ 13,35 milhões, na cotação atual).

Acrônimo para “Radio Audizioni Itália”, o Rai é um canal estatal italiano que tem se especializado em produções cinematográficas nos últimos anos, inclusive participando de concursos internacionais.

O acordo inclui 61 filmes e os direitos de transmissão de outros 19 títulos que pertenciam à RaiCinema e que agora foram repassados para a gigante do streaming. A Netflix oferecerá essas produções a seus assinantes até dezembro de 2023.

Para determinados longas, o Rai ainda poderá transmiti-los em seus canais de televisão, bem como em sem aplicativo RaiPlay.

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Os títulos variam de idade e de gênero. No entanto, alguns são bem recentes, como é o caso do “Contromano”, de Antonio Albanese, um filme que foi lançado nos cinemas há apenas dois anos. Na produção, Mario Cavallaro Milanese, de 50 anos, administra uma loja de meias, herdada de seu pai. Sua vida é virada de cabeça para baixo com a chegada de Oba, um jovem senegalês que vende meias perto de sua loja. Diante da situação, Mario decide sequestrar Oba e levá-lo de volta para seu país.

A data de chegada dos conteúdos, bem como sua distribuição global ainda não foi divulgado. É provável que a disponibilização ocorra de forma gradual.

Com informações de La Repubblica.

Xiaomi está desenvolvendo um novo tipo de chip de operadora

Novidade poderia, até mesmo, substituir o novo padrão eSIM.

A Xiaomi está desenvolvendo um novo tipo de cartão SIM que, além da conectividade 5G, também traria embutido um cartão de memória microSD. A patente depositada na China tem o objetivo de reduzir consideravelmente a bandeja de chips dos smartphones.

A ideia é manter o design original do cartão SIM, mas reformular totalmente o seu funcionamento. De um lado ficaria a placa de circuito relacionado à linha telefônica e, do outro, os elementos do cartão de memória.

A bandeja do celular seria menor, mas teria que ter a capacidade de leitura do chip em ambos os lados. Com espaço interno maior, as fabricantes poderiam, por exemplo, incluir melhores sistemas de refrigeração de componentes nos smartphones.

A nova tecnologia chega atrasada, diante do novo padrão eSIM, mas ainda tem potencial de substituí-lo ou, pelo menos, ser uma alternativa. Apesar da sua principal vantagem de não precisar ser removido nem mesmo quando o usuário desejar mudar de operadora, em algumas situações, os chips removíveis ainda são a melhor opção.

A transferência do número telefônico de um eSIM para outro é um processo que não é feito rapidamente, sendo realizado por meio de um terminal disponibilizado pela operadora. Numa emergência, caso seu smartphone seja danificado, não é possível retirar o chip para fazer um telefonema em um telefone de um amigo, por exemplo.

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Outra situação é aqueles que trocam muitas vezes de celular ou compartilham um mesmo cartão SIM em vários dispositivos. Com o novo chip da Xiaomi isso não seria problema, tendo a vantagem extra do cartão de memória, tendo acesso aos arquivos armazenados, independente onde ele esteja instalado.

Um ponto contrário é que a fabricante limitaria a compatibilidade desse novo tipo de chip apenas para os celulares da Xiaomi, algo que já acontece em alguns aparelhos da Huawei, que aceitam apenas cartões de memória no padrão Nano Memory Card (NM Card).

É válido lembrar que o projeto do novo chip ainda é apenas uma patente registrada pela Xiaomi e não há planos divulgados pela empresa para que essa tecnologia sai realmente do papel.

Com informações de TechTudo.

Dispositivo da Amazon lidera acessos de IPTV pirata

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TV por assinatura clandestina ganhou popularidade na América do Norte; entenda os resultados.

Wikimedia Commons
Imagem: Wikimedia Commons

A IPTV pirata não é um fenômeno que cresce apenas no Brasil, pelo contrário, a América do Norte registra um aumento de acessos meteórico.

E para surpresa de muitos, o dispositivo que lidera na adesão a uma TV por assinatura pirata é o Fire TV Stick, da Amazon.

O crescimento, muito provavelmente, se deve ao alto preço praticado pelas operadoras por uma baixa quantidade de canais disponíveis.

Outro fato que favorece uma crise no setor é o modelo de negócio, que obriga o consumidor a pagar por uma série de emissoras que não assiste.

Para combater, a indústria criou a coalizão antipirataria “Aliança para Criatividade e Entretenimento”, que até conseguiu derrubar fornecedores, mas não resolveu o problema por completo.

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Dados regionais mostram que quase um quarto da população assiste TV de forma ilegal.

No estudo feito pela Sandvine, Oriente Médio e Norte da África lideram com 23,4% dos acessos, seguidos pelo Canadá com 9,3% e Estados Unidos com o registro de 6,9%.

A Europa tem a menor participação no estudo, com 5,8%.

A lista de dispositivos escolhidos também surpreende, já que o Fire TV Stick foi escolhido por 35,69% das pessoas entrevistas.

Em segundo lugar, finalmente, os dispositivos Android, conhecidos por serem mais flexíveis para inserção de aplicativos. O percentual registrado foi de 15,97%.

Com informações de TorrentFreak

Má prestação de serviços gera notificação para a Claro

Segundo Procon, operadora infringiu a relação de consumo por conta da instabilidade dos serviços prestados.

Imagem: NeedPix

A reputação da Claro não é das melhores no município de Combinado, em Tocantins. Prova disso é que a operadora ganhou uma notificação do Procon regional pela má prestação de serviços no local.

De acordo com a Fundação, a prestadora feriu a relação de consumo ao entregar um serviço instável para seus clientes.

Detalhes específicos sobre o problema que os clientes da prestadora enfrentaram na cidade não foram divulgados, mas a entidade se baseou no artigo 55, parágrafo 4º do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Agora, a operadora terá 72 horas para adotar ações preventivas e mitigadoras que vão sanar os problemas da população com os serviços oferecidos.

E ao que tudo indica, a Claro já tem um histórico problemático na região, assim como nas cidades de Lavandeira, Conceição do Tocantins e Araguaína.

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A companhia da América Móvil vive um processo administrativo desde 2019 que possui os mesmos objetivos, apurar a má prestação de serviços.

A mais recente, já notificada pelo Procon, foi oficializada por Lindolfo do Prado Neto, prefeito de Combinado e vai se juntar ao que já está em andamento contra a Claro.

O órgão de defesa já recebeu respostas, mas julgou que elas não são suficientes para resolução dos problemas enfrentados pelos consumidores.

“Vamos agir como tem sido feito até aqui, cobrando responsabilidades por parte dos fornecedores considerando o respeito à dignidade, saúde, segurança, bem como a proteção dos interesses econômicos”, disse Walter Viana, superintendente do Procon.

Com informações de Surgiu

Dona da Vivo registra queda histórica nas ações

Gigante espanhola voltou ao patamar de 1996 com a desvalorização; entenda.

Imagem: Ilustração gráfico

O que acontece quando uma forte crise no mercado de telecomunicações se junta a epidemia do coronavírus? Efeitos catastróficos, obviamente. É o que acontece com as ações da espanhola Telefónica (BME: TEF), dona da Vivo (VIVT3) no Brasil.

A gigante companhia vive delicados momentos no mercado há anos, mas as coisas pioraram conforme o vírus ganhou mais notoriedade, expansão e surtiu efeitos no mercado financeiro.

Na sessão da última quinta-feira, 28, as ações renderam outros 2,38% e fecharam a 5,70 euros. Uma queda histórica para a empresa que não registrava números desse tipo desde 1996.

Mas, se os preços ajustados considerarem os dividendos entregues, é o nível mais baixo desde meados de 2006.

É também a primeira vez que a capitalização da empresa está abaixo de 30 milhões de euros. Nos últimos resultados de 2019 apresentados, a multinacional reportou uma queda de 65,7% no lucro.

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Desde o ano passado, a Telefónica reestrutura suas operações. A marca já anunciou concentração de recursos para a Espanha, Reino Unido, Alemanha e Brasil, seus quatro principais e mais lucrativos mercados.

Já as outras filiais da América Latina serão reunidas e transformadas em uma única subsidiária independente, com possibilidade de ir para o mercado de ações.

No Brasil, desde que o primeiro caso de coronavírus foi descoberto, empresas também despencaram na bolsa de valores.

Uma análise sobre a situação das operadoras, inclusive, foi feita pelo Minha Operadora.

Com informações de El País

Oi protocola aditamento da recuperação judicial

Operadora comunicou mercado e investidores nesta sexta-feira, 28; entenda a iniciativa.

Logotipo da Oi
Imagem: Logotipo da Oi

Conforme já havia veiculado em dezembro de 2019, a Oi (OIBR3 / OIBR4) protocolou o pedido de aditamento da recuperação judicial na última quinta-feira, 27 de fevereiro, perante o Juízo da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

A petição expõe o interesse da operadora em levar o tema para deliberação dos credores, em nova Assembleia Geral de Credores (“AGC”) e ter maior flexibilidade operacional e financeira para alcançar seus resultados.

O principal é o plano estratégico anunciado em julho de 2019, que tem como objetivo a massificação da operação via fibra óptica, assim como em outros negócios de valor agregado e com tendência de crescimento no futuro.

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A Oi destaca que é se trata de um negócio que já gera resultados positivos e será acelerado em 2020, para que seja conquistada uma consolidação em 2021.

Também como parte do plano estipulado, a operadora segue com a venda de ativos não essenciais para a operação.

Com isso, já consegue acumular e concentrar recursos para a almejada consolidação da fibra, assim como a conquista do reconhecimento como uma “empresa de fibra”, conforme deseja.

Quem assina o comunicado é Camille Loyo Faria, Diretora de Finanças e Relações com Investidores da marca.

Relatório da Anatel vira marketing da Claro

Pesquisa de satisfação da agência é tema de novo comercial da operadora.

Imagem: Reprodução comercial da Claro

Não dá para perder boas oportunidades de divulgação, não é mesmo? Atenta aos índices que enaltecem seus serviços, a Claro aproveita para destaca-los em seus comerciais como um verdadeiro comprovante de qualidade.

Foi assim com os resultados do SpeedTest, que deu o prêmio de internet mais rápida do Brasil para prestadora e agora com os últimos relatórios da Anatel.

De fato, a operadora da América Móvil foi o grande destaque da pesquisa de satisfação divulgada pela agência. Com base nos resultados, é possível considerar que a marca foi eleita como melhor para telefonia móvel.

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A pesquisa é feita com 90 mil consumidores e a empresa se destacou como a que mais satisfez seus consumidores nos segmentos pós-pago, pré-pago, TV por assinatura e banda larga (em operadoras de abrangência nacional).

“Ainda tem muito para fazer, mas a cada dia a gente investe mais na relação com você”, destaca a Claro em novo comercial.

A nova peça publicitária da operadora é narrada por Tiago Leifert, apresentador da TV Globo e garoto propaganda da marca.

No vídeo, há também destaque para uma aba específica do site que a Claro montou para divulgar os resultados da pesquisa e atestar a qualidade para o consumidor. Confira:

Governo dos Estados Unidos fará pente fino nas operadoras do país

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Agência reguladora quer saber quem utiliza produtos fabricados na China.

Nesta quarta-feira, 26, a Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, abriu um chamamento para que as empresas telefônicas do país relatem o uso de equipamentos e serviços da Huawei e ZTE, empresas chinesas acusadas pelo governo de Donald Trump de apresentarem risco de espionagem.

A ação é mais um capítulo da disputa entre os EUA e a China em torno da inovação tecnológica do 5G. O mapeamento da participação chinesa na infraestrutura de telefonia americana visa quantificar quanto investimento seria necessário para fazer a completa substituição dos produtos de empresas que são consideradas como uma “ameaça à segurança nacional”.

A ideia é gerar um programa governamental de reembolso e definir maneiras de como garantir uma transição suave.

Autoridades, diplomatas e legisladores dos Estados Unidos alegam que as empresas chinesas são instrumentos de espionagem do governo de Pequim, algo que é negado pelas fabricantes da China.

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O problema é que os equipamentos das chinesas são mais baratos do que os das empresas concorrentes e são bastante populares, principalmente, em empresas rurais americanas, que recebem subsídios do governo.

Esses pequenos provedores de telecomunicações têm até 22 de abril para reportar a utilização de infraestrutura da Huawei e ZTE. Desde novembro do ano passado, eles estão proibidos de importar equipamentos da China.

A agência regulatória está, até mesmo, propondo a remoção imediata dos produtos da infraestrutura de rede que são considerados como uma ameaça.

A “Rural Wireless Association”, em recente comunicado, afirmou à FCC que se as pequenas operadoras continuarem a ser impedidas de comprar produtos das fabricantes chinesas elas seriam forçadas a encerrar o serviço de telefonia em alguns mercados.

Com informações de Engadget e The Japan Times.

Operadoras se unem para reduzir a emissão de gases de efeito estufa

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Meta é alcançar carbono zero no setor de telecomunicações até 2050.

Imagem: Bill Oxford/Unsplash

A GSMA, associação global que representa as operadoras móveis, em parceria com especialistas do clima, organizações e a comunidade internacional, deu mais um passo em direção ao compromisso de zerar as emissões de carbono das empresas de telecomunicações até 2050.

Nesta quinta-feira, 27, a associação emitiu comunicado informando que as principais teles do mundo estão empenhadas em estabelecer metas para cumprir o objetivo do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5°C, reduzindo os efeitos da mudança climática, por meio da mais moderna ciência climática.

Até 2030, as operadoras móveis, fixas e de data center participantes deverão reduzir pelo menos 45% de suas emissões de carbono. Para conseguir tal objetivo, a ideia é adotar processos e equipamentos mais eficientes sob o ponto de vista energético e utilizar fontes de energia renovável.

Participam do projeto as principais operadoras do mundo, entre elas, AT&T, BT, Bharti Airtel, Deutsche Telekom, Elisa, Far Eastone, KPN, Magyar Telekom, NTT DOCOMO, Orange, Proximus, Reliance Jio Infocomm, Safaricom, Singtel, SK Telecom, STC, Swisscom, T Mobile, Taiwan Mobile, TDC, Tele2, Telekom Austria, Telenor, Telia, Telstra, Verizon e Vodafone.

Também participam a mexicana America Movil e a espanhola Telefónica, controladoras da Claro e Vivo no Brasil, respectivamente.

VIU ISSO?

–> Claro, Vivo, Oi e TIM se comprometem com iniciativa ambiental

–> Vivo é selecionada para Índice de Sustentabilidade Empresarial

–> Sua operadora se preocupa com o meio ambiente?

Juntas, as 29 empresas de telecomunicações representam 30% das conexões móveis do mundo. A GSMA está trabalhando com as operadoras para divulgar a causa, estabelecer as melhores práticas e definir metas.

A associação também espera que inovação das redes móveis permita que o Big Data e a Internet das Coisas ofereçam novas soluções para tornar o uso da energia mais eficiente em vários setores, como manufatura, transporte, manufatura, construção, agricultura e energia.

Segundo relatório da GSMA e a organização Carbon Trust, o uso da tecnologia móvel evitou a emissão de mais de 2,1 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera terrestre, em 2018.

Com informações de Assessoria de Imprensa GSMA.

Qualcomm fecha parceria com as principais operadoras do mundo

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Ideia é levar conectividade 5G para computadores equipados com os chips da fabricante.

Nesta terça-feira, 25, a Qualcomm anunciou que fechou parceria com 17 operadoras ao redor do mundo para que elas ofereçam suporte 5G nos notebooks equipados com a plataforma Snapdragon.

Os “PCs Always On com 5G” são fabricados para funcionar com o novo padrão de conexão, levando internet móvel mais rápida, eficiente e poderosa para os dispositivos.

Com uma vida útil de bateria maior e desempenho otimizado por Inteligência Artificial (IA), os PCs com Snapdragon terão picos de velocidades ultrarrápidas e latência ultrabaixa, oferecidos pela conexão 5G das principais operadoras móveis do mundo.

“As horas gastas no download ou upload de arquivos grandes se tornarão uma coisa do passado, com conectividade ultrarrápida, melhorando o fluxo de trabalho, as experiências de entretenimento e muito mais” afirmou Keith Kressin, vice-presidente sênior e gerente-geral de computação da Qualcomm.

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–> Qualcomm diz que Brasil está muito atrasado em relação ao 5G

–> Qualcomm quer que Anatel incentive o desenvolvimento do 5G

–> Qualcomm anuncia brasileiro como novo presidente da empresa

Por enquanto, a fabricante não fez nenhuma parceria com operadoras brasileiras, tendo em vista que o leilão para o 5G ainda não foi realizado no país. No entanto, já existe um acordo com a espanhola Telefónica (dona da Vivo no Brasil) e a italiana TIM (controladora da TIM brasileira).

Abaixo, você confere a lista de operadoras que tem parceria atualmente com a Qualcomm:

América do Norte:

  • Sprint
  • Verizon

Europa, Oriente Médio e África:

  • EE
  • Swisscom
  • Telefónica
  • TIM
  • Transatel

Ásia, Austrália e Nova Zelândia:

  • China Mobile
  • China Telecom
  • China Unicom
  • KDDI Corporation
  • Rakuten Mobile
  • KT
  • LG Uplus
  • SK Telecom
  • SoftBank Corp.
  • Telstra

Com informações de Assessoria de Imprensa Qualcomm.