17/12/2025
Início Site Página 1040

Paramount+ conquista 36 milhões de assinantes

Streaming da ViacomCBS promete ainda filmes originais toda semana para bater de frente com a Netflix.

Conteúdo do Paramount+
Imagem: Interface do Paramount+

Quem não botava fé certamente ficará surpreso, mas o Paramount+ já atingiu a marca de 36 milhões de assinantes mundialmente.

Ainda é um número discreto se comparado com gigantes como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+.

Mas, não deixa de ser significativo a julgar que o streaming da ViacomCBS ainda é menor em catálogo e expansão territorial.

Para crescer ainda mais, a plataforma prometeu filmes originais toda semana. Uma estratégia idêntica a que a Netflix anunciou há alguns meses.

VEJA TAMBÉM:

–> Operadoras oferecem Paramount+ gratuitamente; veja quais

–> Mercado Livre oferta Paramount+ por até R$ 11,94 por mês

–> Paramount+ faz evento para celebrar primeiro contato com aliens em ‘Star Trek’

Para quem não é familiarizado, o Paramount+ é o serviço de streaming dos estúdios Paramount, que são controlados pela ViacomCBS.

Além de ter um dos mais tradicionais estúdios de Hollywood, a empresa detém também outras propriedades.

No pacote somam-se MTV, Nickelodeon, CBS, Bet+, Comedy Central, entre outras. Portanto, todos os conteúdos dessas marcas são (ou serão) exclusivos do novo serviço de streaming.

Por sinal, com a pandemia do COVID-19, o estúdio era um dos que negociavam com a Netflix.

Como já é de conhecimento público, alguns filmes que tiveram suas estreias canceladas foram “vendidos” (em distribuição) para o streaming, como estratégia para obter parte do lucro impedido nas bilheterias.

Um exemplo é a animação “Bob Esponja: O Incrível Resgate”, que aqui faz parte do catálogo da Netflix, mas no exterior é exclusivo Paramount+.

Mas, a empresa não pretende reproduzir a estratégia da Warner Bros. de lançar filmes simultaneamente no cinema e streaming.

A projeção é de ter os filmes ao menos 45 dias após a exibição nos cinemas. E apesar de já ter conquistado mais de 30 milhões de usuários, o Paramount+ ainda tem um catálogo vazio de conteúdo.

No Brasil, por exemplo, algumas produções não estão disponíveis, diferente dos EUA.

Para os próximos meses, muitos aguardam pela entrada de sucessos e grandes franquias, com distribuições de posse do estúdio.

É o caso de “Um Lugar Silencioso 2”, “007 – Sem tempo para morrer”, “Sonic 2”, “Atividade Paranormal 7”, entre outros.

Com informações de ARSTechnica

iPhone 12 vendido por R$ 1.500 gera polêmica na web

Entenda a história que envolve um limpador de para-brisa, o influenciador Carlinhos Maia e o badalado iPhone.

iPhone 12 ao lado do influenciador Carlinhos Maia. Imagem: Divulgação Apple + Instagram
iPhone 12 ao lado do influenciador Carlinhos Maia. Imagem: Divulgação Apple + Instagram

O badalado iPhone 12 entrou nos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais, mas dessa vez por um motivo bem inusitado.

Carlinhos Maia, influenciador com mais de 20 milhões de seguidores no Instagram e conhecido por muitas polêmicas, é o principal envolvido.

O humorista quis fazer uma boa ação e presenteou um limpador de para-brisa na rua com um modelo do iPhone 12.

Durante o ato, o profissional conversou com o influenciador e, sem intenção, mostrou seu celular atual, que era um modelo antigo e ainda dos tempos do ‘teclado físico’.

VEJA TAMBÉM:

–> iPhone 12 sem carregador e fone repercute na web

–> Felipe Neto distribui R$ 500 para seguidores via PicPay

–> Variante do iPhone 12 fiasca; Apple reduz produção

Na sequência, Carlinhos Maia entregou a caixa com o smartphone da Apple e alertou: “Cuidado, vá para casa e esconde”.

Horas depois, uma seguidora encontrou o homem presenteado, que alegou ter sido roubado por um motorista.

Na ocasião, o “suposto” infrator teria pedido para olhar o aparelho e pisou no acelerador.

Logo na sequência, o influenciador continuou a história em seus stories, do Instagram, e pontuou que o limpador de carros assumiu que vendeu o smartphone.

O homem confessou o ato após vários seguidores do humorista entrarem em contato para tentar ajudar ou saber mais sobre o ocorrido.

Mas, o que chocou e gerou repercussão foi valor no qual o iPhone 12 foi repassado: R$ 1.500.

Uma fila de carros se formou ao redor do homem que recebeu o presente, todos interessados em adquirir o item, que custa R$ 12 mil.

Ao relatar a história, Carlinhos Maia lamentou a ingenuidade e diz que a mentira não era necessária, mas se mostrou compreensivo com a situação.

Nas redes sociais, os usuários se manifestaram massivamente com memes e opiniões. Confira:

Após leilão do 5G, reforma da lei da TV Paga será a prioridade do governo

Ministro Fabio Faria afirma que a matéria tem interesse direto de Bolsonaro.

Após leilão do 5G, reforma da lei da TV Paga será a prioridade do governo

Segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria, a reforma da Lei do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), também conhecida como Lei da TV Paga, está na lista de prioridades do Governo Federal após o leilão do 5G.

O tema é de interesse direto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), diz Faria.

Ele também afirmou que já realizou reuniões com várias empresas interessadas em investir no mercado audiovisual no Brasil, mas sem citar quais.

“Temos vários grupos de trabalho. Um deles é o que está fazendo a revisão do SeAC. Várias empresas que estão observando o mercado do SeAC brasileiro esperam uma sinalização para investirem no país”, afirmou o ministro.

VEJA TAMBÉM:

–> O bônus e o ônus do fim da ‘propriedade cruzada’

–> Ministério das Comunicações pretende atualizar Lei da TV Paga

–> Lobby do SBT e Record pode encarecer TV Paga, afirma colunista

A afirmação foi em evento online promovido nesta quinta-feira, 6, pela Conexis Brasil Digital, entidade que congrega as operadoras de telecomunicações.

O grupo de trabalho para debater a nova Lei da TV Paga citado por Faria foi criado em novembro passado, pelo Ministério das Comunicações (MCom).

A força tarefa inclui representantes da Secretaria de Telecomunicações, Secretaria-Executiva, Secretaria de Radiodifusão e Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Ressalta-se que a portaria do MCom não indicou para o grupo de trabalho nenhum representante da Agência Nacional do Cinema (Ancine), responsável por regular o setor audiovisual no Brasil.

Servidores da Ancine já demonstraram preocupação sobre a possibilidade de a nova lei gerar um “risco de regressão em conquistas que levaram décadas para serem consolidadas”.

O maior ponto de divergência é a possibilidade da derrubada da obrigação dos canais fechados de veicular conteúdo brasileiro, o que pode impactar o setor audiovisual brasileiro.

Publicada em 2011, a Lei do SeAC buscava garantir a competição no mercado de TV por assinatura e impulsionar o mercado de produção de conteúdo audiovisual no país.

Hoje, a legislação é considerada ultrapassada, principalmente por conta da evolução tecnológica do setor, além de impedir investimentos de grandes empresas internacionais de mídia no país.

Recentemente, a Anatel precisou ir de encontro à Lei da TV Paga, para garantir a compra da Warner pela AT&T e a liberação de canais lineares na internet, o que só aumentou a necessidade de reforma da legislação.

Com informações de Teletime.

SKY abre sinal de 5 canais nos próximos dias

Benefício será disponível para clientes pré e pós-pago da operadora de TV por assinatura.

SKY abre sinal de 5 canais nos próximos dias

A operadora SKY acaba de anunciar a abertura de cinco canais da TV por assinatura ao longo do mês de maio.

Entre eles, dois canais serão disponibilizados exclusivamente para clientes pré-pago da operadora.

É o caso do Food Network (canal HD 492), que já está aberto desde o último sábado (1º de maio).

Nele é possível assistir o novo programa “Receitas da Ina: De Volta ao Básico”, que estreou no dia 5, às 22h.

VEJA TAMBÉM:

–> Novas emissoras afiliadas entram na grade da SKY

–> SKY pode ser vendida pela AT&T? Entenda a possibilidade

–> SKY Play disponibiliza série britânica com exclusividade

O canal de culinária continuará aberto até o próximo dia 9 de maio.

O segundo canal exclusivo para os usuários pré é o Gloob (canais SD 56 e HD 456) que inicia o sinal aberto no próximo dia 17 e segue até 23 de maio.

O canal infantil apresenta a 15ª temporada da série “D.P.A. – Detetives do Prédio Azul”.

Os outros três canais estão disponíveis tanto para clientes pré quanto no pós-pago da SKY.

No último dia 3, o jornalístico CNN Brasil (canais SD 177 e HD 577) iniciou o período de degustação e deve ficar aberto até o dia 17.

O canal acaba de estrear o “CNN Sinais Vitais”, às 22h30, contando histórias reais sobre temais atuais de saúde, através de personagens, depoimentos e entrevistas com especialistas.

Entre 8 e 16 de maio é a vez do Discovery Home & Health (Canais SD 85 e HD 485).

Entre os destaques está a estreia de “A Casa de Jennie Garth”, que acontece no dia 10 de maio, às 22h30, para comemorar o “Dia das Mães”.

Finalmente, tem o SYFY (canais SD 142 e HD 542) com sinal aberto entre os dias 20 e 26 de maio.

Com a abertura do sinal é possível assistir a estreia do filme “Tem Alienígenas no meu Quarto”, em comemoração ao “Dia do Orgulho Nerd”, celebrado no dia 25 de maio.

Além do decodificador, a operadora informa que a programação também poderá ser assistida em tempo real pelo SKY Play, tanto pelos clientes pós quanto pré-pago (com recarga ativa).

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

Facebook vai remunerar bancos para popularizar WhatsApp Pay no Brasil

Entenda como a empresa de Mark Zuckerberg pretende ganhar dinheiro com o sistema de pagamentos no app de mensagem.

Facebook vai remunerar bancos para popularizar WhatsApp Pay no Brasil

Lançado nesta semana, o sistema de pagamentos do WhastApp chegou ao Brasil como uma nova opção para transferência de dinheiro entre pessoas físicas, sem a cobrança de taxas para os usuários.

No entanto, a novidade levantou a dúvida sobre como o Facebook pretende ganhar dinheiro com a iniciativa.

De acordo com fontes, o Facebook está, por enquanto, no prejuízo com o WhatsApp Pay.

No acordo feito com os bancos, a empresa de Mark Zuckerberg pagará às instituições financeiras uma taxa para cada dinheiro enviado ou recebido pelo sistema de pagamentos do famoso app de mensagens.

VEJA TAMBÉM:

–> Passo a passo: Aprenda como enviar dinheiro pelo WhatsApp

–> Facebook pode vir a cobrar usuários pela utilização da rede social

–> Defensoria Pública entra no jogo para impedir novas regras do WhatsApp

Essa taxa será utilizada para pagar os custos operacionais das empresas emissoras dos cartões com bandeiras Visa e Mastercard.

O valor das taxas não foi revelado, mas acredita-se que elas são menores do que os emissores recebem em compras feitas pelo cartão de débito.

Além disso, essas taxas devem ser variáveis, de acordo com o banco parceiro.

Porém, esse investimento do Facebook não é em vão.

De acordo com fontes ouvidas pelo site Mobile Time, a estratégia da rede social é popularizar o uso dos pagamentos pelo WhatsApp.

A ideia é atrair bancos e conquistar rapidamente uma massa de usuários utilizando o sistema.

Inicialmente, o Facebook Pay no WhatsApp será disponibilizado para 2 milhões de usuários no Rio de Janeiro e São Paulo, selecionados pelo Facebook.

A expansão do recurso será viral. Cada pessoa que recebe um pagamento é automaticamente convidada a se cadastrar no sistema de pagamento.

Os emissores também poderão convidar diretamente os usuários para utilizar o sistema, até mil clientes por dia (limite este que vai aumentar até o fim do mês).

Assim, no futuro, quando o Banco Central autorizar a transação entre consumidores e empresas no WhatsApp, o Facebook espera gerar lucros recebendo uma parte da taxa cobrada dos lojistas.

Vale lembrar que o Brasil conta com mais de 130 milhões de usuários utilizando o WhatsApp, o que já é possível ter uma ideia do mercado potencial que pode gerar receitas para o Facebook.

Após a queda de braço entre Facebook e Apple, podendo gerar prejuízos para o mercado de anúncios (hoje a principal fonte de receita da rede social), é natural que a companhia de Zuckerberg esteja interessada em diversificar o modelo de negócio com a popularização do WhatsApp Pay.

Com informações de Mobile Time.

Vivo é condenada pela Justiça por deixar cliente 8 meses sem celular

Faturas estavam em dia, mas consumidor teve o serviço móvel cortado.

Vivo é condenada pela Justiça por deixar cliente 8 meses sem celular

A 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou a operadora Vivo a indenizar um cliente que ficou com o serviço de telefonia móvel suspenso durante mais de oito meses, em plena pandemia.

Segundo o consumidor, o pagamento das faturas estava em dia (inclusive antes da data de vencimento) e que o serviço estava sendo prestado de forma regular entre fevereiro e abril de 2020.

Entretanto, a partir de maio do ano passado, a operadora interrompeu o serviço, o que impediu que o usuário recebesse ou realizasse chamadas telefônicas no celular.

Segundo a ação, o corte do serviço pela operadora foi motivado pela cobrança de uma dívida não paga, a qual o usuário afirma ser inexistente.

VEJA TAMBÉM:

–> Problema com portabilidade rende indenização de R$ 10 mil para cliente

–> Claro, Vivo, TIM e Oi somam 216 mil reclamações na Anatel em março

–> Má prestação de serviço obriga empresas de telefonia a suspenderem fidelidade

Mesmo após inúmeros tentativas por parte do cliente para resolver o problema por via administrativa, a linha continuou suspensa.

O restabelecimento do serviço só ocorreu apenas em outubro passado, depois que o consumidor ingressou com uma ação na 1ª Vara Cível de Sobradinho, uma região administrativa do Distrito Federal.

Entretanto, nesta decisão, o pedido de indenização por danos morais foi julgado improcedente.

O autor recorreu.

Os desembargadores da 5ª Turma Cível do TJDFT entenderam que houve descaso por parte da Vivo em solucionar o problema, além de falha na prestação dos serviços.

Eles também lembraram que o serviço de telefonia possui natureza essencial.

“Atualmente, a interrupção dos serviços de telecomunicação afeta a vida em sociedade e a sua ausência por longo período impõe ao usuário/consumidor sérias restrições, que ultrapassam a esfera dos aborrecimentos do dia a dia, restando caracterizado o dano moral”, registraram os desembargadores.

Vale ressaltar que, por conta da pandemia, as operadoras de telefonia, incluindo a Vivo, assinaram um compromisso junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para manter o país conectado, incluindo a adoção de mecanismos para que os consumidores possam continuar a usufruir dos serviços mesmo no caso de inadimplência.

A sentença para condenar a Vivo estipulou o pagamento de R$ 5 mil ao consumidor por danos morais.

Com informações de TJDFT.

TIM está com licitação aberta para escolha de fornecedor do core da rede 5G

0

Operadora já conta com Huawei e Ericsson entre fornecedores de rede 5G.

5G e logomarca da Tim
Reprodução: Novidá

De acordo com o CTIO da TIM, Leonardo Capdeville, a empresa está com processo de licitação para a escolha do fornecedor do core de sua rede 5G.

Ele explica que uma série de plataformas do core está pronto, assim como o arcabouço da tecnologia. “Por isso que a gente sempre disse que não levaria cinco anos para implementar”, afirma.

Além disso, o tempo também deve ser reduzido pelo fato de a TIM ter decidido, há alguns anos, pela implementação massiva do VoLTE (voz sobre rede 4G), essencial para a viabilização de serviços de voz.

A tecnologia já está habilitada em 4.086 cidades das 4.121 que contam com a cobertura 4G da operadora, ou seja, em quase 100% dos municípios.

Capdeville também diz que em relação a parte de rádio, a rede de acesso já está contratada. Isso porque, quando a operadora realizou sua última compra de 4G, o 5G também foi incluído nas negociações.

No último edital, ligado a parte de acesso e que negociou tanto o 4G quanto o 5G, os fornecedores contratados foram a Ericsson e a Huawei. Segundo Capdevilla, a princípio, isso se mantém.

VEJA TAMBÉM:

–> Durante o Digital Day, TIM realiza demonstrações com o 5G standalone

–> Conheça os três estados que vão receber 5G da TIM

–> 5G poderá substituir banda larga fixa residencial

Ainda de acordo com o CTIO da TIM, esses contratos não abordam a adoção de elementos Open RAN, já que, segundo ele, nem a empresa sueca e nem a chinesa estão muito ativas nesse conceito.

Ele explica ainda que, apesar de o Open Ran estar muito desenvolvido para o 4G, isso ainda não se reflete no 5G.

“O Open RAN não é uma aposta, é uma certeza, mas a gente ainda tem um tempo de maturidade. Acredito que a gente vai começar a ver isso em deployment, em escala, lá para 2024 ou 2025”, disse.

Por fim, Capdeville afirma que, levando em consideração as obrigações relacionadas a um bloco de 80 MHz na faixa de 3,5 GHz, será preciso instalar 1,2 mil ou 1,3 mil Estações Rádio Base (ERBs) para que a primeira meta da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) seja atendida ainda no início das operações.

O executivo conta que a TIM havia decidido por evoluir a rede para o 5G standalone e que, caso o edital se mantenha da mesma forma como foi aprovado pela Anatel, a operadora precisará apenas acelerar o ritmo.

Com informações de Teletime.

TIM contrata Sparkle para oferecer serviços de conectividade internacional

Operação permite que clientes da operadora possam acessar conteúdos da internet fora do Brasil.

TIM contrata Sparkle para oferecer serviços de conectividade internacional

A TIM (TIMS3) anunciou que contratou a empresa Sparkle para prestar serviços de conectividade com o backbone global da internet, para os IPV4 e IPV6 da operadora brasileira.

A empresa de telefonia explica que a contratação tem o objetivo de permitir que os clientes da operadora possam acessar conteúdo de internet que se encontra fora do país, utilizando um serviço de trânsito IP internacional.

O valor da operação é de R$ 56,2 milhões (sem impostos), com a vigência do contrato entre 1º de julho de 2021 e 31 de dezembro de 2023.

A Sparkle é uma subsidiária da Telecom Italia (que também controla as operações na TIM no Brasil) responsável pelas áreas de atacado e prestação de serviços de TI da companhia.

VEJA TAMBÉM:

–> Receita da TIM cresce 3% no primeiro trimestre

–> TIM aceita oferta de R$ 1,6 bilhão da IHS para a venda da FiberCo

–> Durante o Digital Day, TIM realiza demonstrações com o 5G standalone

Segundo a TIM, foram analisadas as propostas de sete empresas convidadas, sendo que a Sparkle apresentou as melhores condições técnicas e comerciais.

A lista de empresas que participaram da licitação não foi divulgada.

Segundo a TIM, o processo de negociação com a Sparkle não teve a participação de acionistas ou administradores da Telecom Italia.

O processo ocorreu de forma independente, tendo a aprovação do Comitê de Auditoria Estatutário e, posteriormente, examinado e aprovado pelo Conselho de Administração da TIM, seguindo as leis brasileiras.

A Sparkle é um provedor internacional de serviço que está entre os dez maiores do mundo.

A unidade possui um backbone proprietário de mais de 540 mil km de fibra na Europa, África, Américas e Ásia, oferecendo soluções de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para empresas, provedoras de serviços de internet, plataformas “Over The Top” (OTT), reprodutores de mídia e conteúdos, serviços de aplicativos, além de operadoras fixas e móveis.

Recentemente, a Sparkle inaugurou um novo ponto de presença em Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, para permitir o aumento do tráfego de internet no Brasil e em outros países da América do Sul e Central.

Com informações de Relações com Investidores TIM.

Vivo irá doar R$ 150 mil para instituição de apoio a mulheres grávidas

Parte do valor será arrecadado por meio de campanhas na plataforma Vivo Valoriza e na página da Fundação Telefônica Vivo.

Mulher grávida com a logomarca da Vivo na frente
Reprodução: MiraBaby

A Fundação Telefônica Vivo informou que está apoiando o Centro de Acolhida para Gestantes, Mães e Bebês, da Instituição Amparo Maternal.

A iniciativa integra as ações da Vivo para o Dia das Mães e a instituição apoiada é responsável pelo acolhimento de mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade social.

Elas recebem o apoio da instituição desde o início da gravidez até os primeiros seis meses de vida da criança.

Nesse sentido, a Fundação Telefônica Vivo irá doar R$ 100 mil à instituição. O valor será destinado a reformas e reparos estruturais, além de garantir a alimentação das mulheres atendidas por até 180 dias.

Além disso, a Vivo irá promover uma campanha através da plataforma Vivo Valoriza, onde os clientes poderão doar pontos do programa de relacionamento, que serão revertidos em dinheiro pela Fundação.

VEJA TAMBÉM:

–> Telefônica Vivo estende inscrições para incubação de empreendedores

–> Telefônica Vivo leva projeto de educação para municípios de Sergipe

–> Fundação Telefônica Vivo cria ação sobre novos formatos educativos

Cada doação, em pontos, será o equivalente a R$ 25 em voucher e, com isso, espera-se alcançar mais R$ 25 mil para a instituição, que servirão para garantir, durante cinco meses, a alimentação das 50 gestantes atendidas.

A empresa também organizará um crowdfunding em seu site para receber doações a partir de R$ 20 que serão usadas para a compra de insumos para enxoval, como colchões adulto e infantil, carrinho para bebês, assim como aquisição de utensílios de cozinha e roupas e calçados de inverno para as gestantes.

Com esta campanha, a Vivo pretende arrecadar mais R$ 25 mil, totalizando R$ 150 mil em doações para a instituição.

Associação Amparo Maternal

A instituição existe há 82 anos como uma organização filantrópica que atua na área materno-infantil de Assistência Social em São Paulo.

O Centro de Acolhida para Gestantes, Mães e Bebês faz parte da Associação Amparo Maternal e funciona como um abrigo provisório, onde as gestantes em situação de vulnerabilidade social podem encontrar proteção até os seis meses de vida da criança.

Com informações de Telefônica.

Vivo e WhatsApp devem indenizar cliente vítima de clonagem

Decisão foi tomada por uma magistrada do Juizado Especial Cível de Jandira, em São Paulo.

Avatar da Vivo e logomarca do WhatsApp
Reprodução: Vivo e WhatsApp

A operadora Vivo e o aplicativo de mensagens WhatsApp foram condenados a indenizarem um cliente, vítima de clonagem de dados e falsidade ideológica, no valor de R$ 5 mil.

A decisão é da juíza Liege Gueldini de Moraes, do Juizado Especial Cível de Jandira (SP). A magistrada entendeu que a relação jurídica entre as partes se enquadra nos termos do artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, que aborda a responsabilidade das reclamadas em caso de defeito do serviço.

Como base, a juíza considerou a responsabilidade objetiva das empresas, já que a falha no sistema de segurança foi considerada como uma deficiência na prestação do serviço.

O cliente teve sua linha disponibilizada a um terceiro, que utilizou a lista de contatos da vítimas para aplicar golpes e fraudes, se passando pelo próprio dono da linha.

De acordo com a decisão da magistrada, a operadora tinha o dever de garantir que o dono do contato fosse o titular da linha, mesmo que a empresa não tenha o controle do conteúdo emitido pelo golpista.

VEJA TAMBÉM:

–> Vivo é condenada por suspender serviço irregularmente durante oito meses

–> Vivo lança plataforma de e-commerce com diversos produtos

–> WhatsApp deixa de exibir status de usuários

Em relação ao WhatsApp, a juíza considerou que o aplicativo falhou em relação a segurança, no momento em que houve clonagem de conta cadastrada com o uso do número do titular.

Por isso, a magistrada condenou as empresas a indenizarem o cliente pelo constrangimento causado pelas ofensas e pedidos de empréstimos feitos pelo farsante que se passou pela vítima.

Nesse sentido, a ação foi julgada como parcialmente procedente e as empresas foram condenadas a pagarem o valor de R$ 5 mil como compensação.

No entanto, a magistrada não condenou as empresas ao pagamento de honorários e de custas e despesas processuais, entendendo isso como “incabível” nesta fase do processo.

Atuaram no caso os advogados Renato Pires de Campos Sormani e Marília Mayumi Miyamoto, do escritório Terras Gonçalves Advogados.

Com informações de Conjur.