19/12/2025
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Claro é destaque em banda larga e TV Paga em premiação regional

Prêmio destaca as marcas mais lembradas pelos consumidores em diversas categorias.

Claro é destaque em banda larga e TV Paga em premiação regional

A NET, atualmente chamada de “Claro net”, foi a operadora mais lembrada pelos consumidores do Rio Grande do Sul nas categorias banda larga e TV por assinatura. O reconhecimento faz parte do prêmio “Top of Mind 2021”, iniciativa do Grupo Amanhã.

Durante a pesquisa realizada pela internet com mais de 1.200 pessoas, a marca da Claro foi a mais lembrada na categoria “internet de alta velocidade/banda larga” por 31,7% dos entrevistados. A operadora ficou à frente da Vivo, que foi lembrada por 24,0% dos respondentes.

Já em TV por assinatura, a NET, da Claro, ficou em primeiro lugar, sendo lembrada por 42,5% das pessoas que participaram da pesquisa. Em segundo lugar aparece a SKY, com 22,5%.

“Ao ser reconhecida com o prêmio Top of Mind Amanhã 2021 a Claro confirma o seu comprometimento em oferecer os melhores serviços e produtos ao consumidor no Rio Grande do Sul. Essa conquista reflete o trabalho realizado e constantes investimentos da operadora em ferramentas de atendimento ao cliente, inovação e qualidade de infraestrutura de rede, além das ofertas mais atrativas do mercado”, afirma o diretor regional da Claro, Marcelo Repetto.

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Além da Claro, a Oi foi a empresa mais lembrada em 2021 em telefonia móvel. Porém, a Vivo aparece no ranking das “Invictas do Top”, como a marca que segue na memória dos gaúchos desde o início da premiação, somando 16 vitórias passadas na categoria operadora de telefonia celular.

O “Top of Mind 2021” realizou a pesquisa entre 29 de março e 19 de abril deste ano. Foram entrevistadas pessoas de ambos os sexos em todas as mesorregiões do estado gaúcho, como Grande Porto Alegre, Bento Gonçalves, Santa Cruz do Sul, Pelotas, entre outras.

Com informações de Assessoria de Imprensa Claro.

Abrint notifica Anatel sobre localidades que já contam com backhaul de fibra

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Pensando no leilão do 5G, entidade está fazendo levantamento das regiões do país que possuem a infraestrutura.

Abrint notifica Anatel sobre localidades que já contam com backhaul de fibra

A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) anunciou que concluiu a segunda etapa da “Campanha de Backhaul de Fibra”. A entidade identificou 526 localidades brasileiras que já possuem a tecnologia de fibra e que não constavam em listagens oficiais.

O trabalho visa auxiliar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a atualizar a lista de localidades que ainda não dispõem de backhaul. Esse levantamento é fundamental para o processo de universalização dos serviços de telecom no país, identificando as regiões desprovidas de fibra.

A ideia é que as operadoras vencedoras do leilão de frequências do 5G serão responsáveis por levar a infraestrutura para as localidades desconectadas. Além da universalização, o trabalho evita a duplicação de rede ou o desequilíbrio competitivo entre as operadoras.

Como o leilão não será arrecadatório – com o valor da venda das faixas revertido em compromissos de investimento – a sobreposição de infraestrutura poderia ser vista como um mau uso do dinheiro público.

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Segundo a Abrint, as localidades mapeadas estão principalmente em áreas rurais. As regiões Sudeste foram as que mais tiveram localidades atualizadas (169 no total), seguido do Nordeste (142) e Sul (125). Já o Centro-Oeste e o Norte receberam 45 atualizações cada.

O levantamento da campanha é feito em conjunto com os associados da Abrint. Isso evita que a Anatel obrigue as grandes operadoras a reproduzir investimentos já feitos pelos pequenos provedores.

Em janeiro deste ano, por exemplo, a Abrint identificou que das 431 cidades de Minas Gerais que a Anatel acreditava não ter backhaul, 166 delas já tinham a cobertura de fibra, por exemplo.

“Não medimos esforços para auxiliar a Anatel nesse trabalho e fazer com que a alocação das obrigações de investimento seja cada vez mais assertiva”, afirma Alessandra Lugato, diretora executiva da Abrint.

Com informações de Convergência Digital.

Oi foi a única a aumentar a base de clientes na TV Paga no primeiro semestre

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Claro, SKY e Vivo seguiram a tendência de queda que vem sendo registrada no setor nos últimos anos.

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Oi foi a única entre as grandes operadoras a registrar adições líquidas na base de clientes de TV Paga no primeiro semestre deste ano. A empresa somou 64,3 mil novos assinantes, variação de 3,8% e totalizando 1,8 milhão de clientes.

Apesar do número, a operadora Oi ainda mantém o terceiro lugar no ranking das empresas com maior participação no mercado (12,7% de market share), atrás da Claro (47,1%) e da SKY (29,4%). A Vivo fica em quarto lugar, com 8,6% de participação.

Nos primeiros seis meses de 2021, a Claro perdeu 459,5 mil clientes, uma redução de 6,57% da base, totalizando 6,5 milhões de assinantes. A SKY registrou uma perda de 436,2 mil usuários, variação de -9,66% e somando 4,01 milhões de acessos.

Finalmente, a Vivo perdeu 61,4 mil assinantes. O número representa uma queda de 4,92% e totalizando 1,2 milhão de clientes.

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De forma geral, o setor de TV por assinatura perdeu 960,0 mil acessos no primeiro semestre, uma queda de 6,47% da base. Na diferença anual (entre junho de 2020 e junho de 2021), a queda foi de -8,8% no número de acessos, principalmente na região Centro-Oeste do país (-15,6%), seguido do Norte (-12,7%), Sul (-10,3%) e Sudeste (-9,6%). Só o Nordeste teve crescimento de 2,5% no período.

Ao final de junho, o Brasil tinha 13,9 milhões de assinantes na TV Paga, uma densidade de 19,6 acessos para cada 100 domicílios. A maioria dos acessos do setor é feito via satélite (49,0%), seguido do cabo coaxial (42,0%). A fibra é utilizada por apenas 9,0% dos assinantes.

Com informações de Anatel e Teleco.

Biden envia emissário para discutir 5G com governo brasileiro

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Assessor de segurança nacional chegará na próxima quinta-feira e terá encontro com o presidente Jair Bolsonaro.

Biden envia emissário para discutir 5G com Bolsonaro

Nesta semana, o conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, viajará ao Brasil para encontro com autoridades brasileiras, incluindo o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). O anúncio foi feito pela Casa Branca, indicando que a visita servirá para discutir oportunidades para fortalecer a parceria estratégica entre os dois países.

Segundo fontes do governo brasileiro, um dos principais temas a serem abordados na visita é o leilão de frequências do 5G no país. Isto inclui o debate em torno do banimento de empresas chinesas da lista de fornecedores de equipamentos para a rede de nova geração.

O emissário será acompanhado de Juan Gonzalez, Tarun Chhabra, Amit Mital e Ricardo Zuniga, diretores ligados à área de tecnologia, cibernética e segurança nacional do governo de Joe Biden. Também é esperado que outros assuntos estejam na pauta, como Cuba e a presença do Brasil no Conselho de Segurança da ONU.

Apesar do distanciamento ideológico entre os governos de Bolsonaro e Biden, a visita é vista como um movimento para aproximar as duas administrações.

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Além de Bolsonaro, o conselheiro deve se reunir com o chanceler Carlos França e o ministro da Defesa, Braga Netto. Sullivan também deverá ter uma conversa com o ministro das Comunicações, possivelmente para alinhar um possível banimento à Huawei no leilão do 5G.

Apesar da saída do ex-presidente Donald Trump, o governo do democrata manteve as restrições contra empresas chinesas, alegando questões de segurança nacional. Os Estados Unidos defendem a tese de que a Huawei promove espionagem industrial.

Vale lembrar que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já definiu as regras para o leilão e não há qualquer impedimento para a participação da fabricante chinesa – ou para qualquer outro fornecedor -, com exceção da rede de comunicação privativa do governo federal.

A visita de Sullivan ocorrerá na próxima quinta-feira, 5 de agosto. Ele também aproveitará a viagem à América do Sul para se encontrar com o governo da Argentina.

Com informações de Casa Branca e O Globo.

Museu da Rádio Nacional é inaugurado no Rio de Janeiro

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Novo espaço contará com fotografias, prêmios, roteiros e revistas da rádio. Confira o vídeo.

Museu da Rádio Nacional é inaugurado no Rio de Janeiro

Nesta terça-feira, 3 de agosto, será inaugurado no Rio de Janeiro o Museu da Rádio Nacional. O evento de abertura terá a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria, às 15h (horário de Brasília).

No próximo dia 12 de setembro, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro completa 85 anos no ar. O museu terá parte do acervo original da emissora, que foi inaugurada no ano de 1936. Atualmente, a rádio é uma filial da estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Localizado no tradicional bairro da Lapa, região central da capital fluminense, ele reunirá fotografias, prêmios, roteiros, revistas da rádio, além de itens utilizados por locutores e atores. Um dos destaques é uma réplica do estúdio onde foram gravadas radionovelas pela emissora, o que deu início às produções de dramaturgia no país.

A rádio também foi destaque no jornalismo, com o programa “O Repórter Esso”, que foi ao ar entre os anos de 1941 e 1968, com o slogan “a testemunha ocular da história”, e que inspirou outros programas de notícias.

O melhor do áudio em ExpertsTestam.com.br

A Rádio Nacional ainda revelou artistas como Orlando Silva, Ataulfo Alves, Dalva de Oliveira, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, Luiz Gonzaga, entre outros, por meio de programas de auditório.

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A iniciativa de abertura do museu é do gerente da Rádio MEC, Thiago Regotto. Apesar da inauguração do Museu da Rádio Nacional, ainda não há uma previsão para a visitação pública, por conta da pandemia da Covid-19. Enquanto isso, um acervo digital será disponibilizado pelo público no site de rádios da EBC.

Em 2012, após 76 anos, a Rádio Nacional deixou o Edifício A Noite (que já foi o primeiro arranha-céu da América Latina), na Praça Mauá, região portuária do Rio, para instalar-se na sede da TV Brasil Rio de Janeiro, na Lapa, onde permanece até hoje. Neste ano, a Rádio Nacional também passou para o FM, no dial 87.1, embora continue sendo transmitida em AM no Rio de Janeiro e em outras capitais no dial 1.130.

Com informações de Agência Brasil/EBC

Ministério da Saúde pode ter liberado vacinação prioritária do setor de telecom

Suposto documento está circulando nas secretarias de saúde de vários estados, liberando a imunização dos trabalhadores contra a Covid-19.

Ministério da Saúde pode ter liberado vacinação prioritária do setor de telecom

De acordo com um documento supostamente preparado pelo Ministério da Saúde, os trabalhadores do setor de telecomunicações foram incluídos no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19. O arquivo está sendo utilizado pelas secretarias de saúde de várias cidades de estados como Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás, por exemplo.

As próprias entidades setoriais foram pegas de surpresa, afirmando desconhecer a priorização na vacinação. Em maio, a Confederação de Tecnologia da Informação e Comunicação (Contic) enviou ao Ministério da Saúde uma carta solicitando a priorização da vacinação dos trabalhadores do setor de telecom. Em junho, outras entidades e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também fizeram coro à Contic. Porém, elas ainda não receberam uma comunicação formal da pasta referente ao pedido.

As entidades alegam que o setor não parou durante o período de pandemia e que mais de 880 mil trabalhadores atuam na “linha de frente”, para manter a prestação dos serviços de telefonia, internet e TV por assinatura. Neste grupo estão incluídos técnicos de instalação e manutenção das redes, além de equipes de vendas ou atendimento ao consumidor.

No documento, assinado pelo Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do ministério, empregados de diversos setores industriais (incluindo o de telecomunicações) podem ser vacinados por serem considerados essenciais, desde que apresentem comprovação da função, assim como uma declaração da empresa com indicação de CNAE e descrição.

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Vale destacar que o documento possui um erro. Na lista de CNAEs autorizadas para a vacinação está a 60, incorretamente creditado ao setor de telecomunicações. Na realidade, o CNAE 60 envolve apenas as atividades de rádio e televisão. O setor de telecom é enquadrado no CNAE 61, segundo o IBGE.

O Minha Operadora entrou em contato com o Ministério da Saúde, para esclarecer a questão e verificar a veracidade do documento, mas até o fechamento desta matéria não recebemos retorno.

De qualquer forma, o pedido de priorização do setor de telecomunicações começa a perder sentido, uma vez que o programa de vacinação tem avançado em todo o país, com muitas cidades imunizando as últimas faixas etárias previstas no PNI ao longo das próximas semanas.

Com informações de Teletime.

Desktop compra provedor e expande operação em São Paulo

Empresa acaba de concluir processo de abertura de capital na Bolsa de Valores.

Desktop compra provedor e expande operação em São Paulo

A Desktop (DESK3) anunciou ao mercado a compra de 100% do capital social do provedor regional Starnet Telecomunicações. O preço total da compra é de R$ 51,5 milhões, sendo que R$ 26,1 milhões serão pagos à vista e o restante ao longo dos próximos cinco anos.

Com o negócio, a Desktop amplia a operação no interior do estado de São Paulo, nos municípios de Atibaia, Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Jarinu, Piracaia e Nazaré Paulista. A base de clientes da Starnet era de 20,1 mil assinantes e com uma receita bruta total de R$ 30 milhões nos últimos doze meses.

“A aquisição da Starnet demonstra a manutenção e continuidade da estratégia de crescimento inorgânico da Companhia por meio de aquisições de ativos que: estejam localizados em áreas geográficas adjacentes à operação atual da Companhia; que possuam forte dominância em seu mercado de atuação; e com potencial para continuar o crescimento pós-transação de forma orgânica. Além disso, foram mapeadas diversas oportunidades de sinergias operacionais e administrativas, que a Companhia planeja capturar no curto-prazo”, afirmou a Desktop em fato relevante.

Assim como a Brisanet e a Unifique, a Desktop também concluiu o processo de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), com a estreia na Bolsa de Valores no último dia 21 de julho. Durante o procedimento, a empresa conseguiu levantar R$ 715,2 milhões no período de reserva, com as ações sendo precificadas a R$ 23,50 por papel.

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Segundo o prospecto da empresa, 70% dos recursos levantados na Bolsa serão utilizados para investir no crescimento do negócio. Outros 20% serão usados para aquisições, como o da Starnet, e os 10% restantes para reforçar o caixa.

A Desktop presta serviços de internet banda larga em cerca de 40 cidades no estado de São Paulo. A empresa conta com 14 mil km de fibra óptica e mais de 260 mil clientes ativos.

Com informações de Relações com Investidores Desktop.

Em pronunciamento, Fábio Faria defende a privatização dos Correios

Ministro das Comunicações usa o combate à corrupção para pressionar a venda da estatal. Confira o vídeo na íntegra.

Em pronunciamento, Fábio Faria defende a privatização dos Correios
Imagem: Twitter/Reprodução

Na noite desta segunda-feira, 2 de agosto, em pronunciamento transmitido em rede nacional de rádio e televisão, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, defendeu a privatização dos Correios. O projeto de desestatização será analisado pelo Congresso a partir desta semana, na retomada dos trabalhos legislativos.

Durante pouco mais de quatro minutos, o ministro lembrou que a estatal tem mais 350 anos, contando com mais de 100 mil funcionários, e que ela é um “orgulho do Brasil”. Porém, para o governo, a venda dos Correios é fundamental para reforçar e universalizar os serviços.

Faria explicou que a privatização garantirá o serviço postal para todos os brasileiros, mesmo para aqueles que não podem pagar, por meio de uma “tarifa social”. Segundo ele, consultorias apoiaram o BNDES no estudo para o processo de desestatização, destacando o que precisa ser preservado e melhorado na empresa. A ideia é adotar um programa de estabilidade para todos os funcionários, durante o processo de transferência para a nova gestão.

Como justificativa para a privatização dos Correios, o ministro ressaltou o “triste histórico de corrupção”, citando o escândalo do Mensalão, em 2005, e do Postalis, em 2015. Faria afirma que a realidade “mudou” com o governo atual. Porém, apesar desses prejuízos bilionários, a estatal vem registrando lucro anual desde 2017, portanto, antes da posse do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Em 2020, os Correios tiveram lucro de R$ 1,5 bilhão, puxado principalmente pelos efeitos da pandemia, como o crescimento no e-commerce, assim como nas receitas obtidas na prestação de serviços a outros Correios mundiais. Em 2017, o lucro foi de R$ 667 milhões, tendo também balanço positivo de R$ 161 milhões e R$ 102 milhões nos anos seguintes.

“Mesmo com muito trabalho e seriedade, o faturamento se mostra insuficiente frente ao que precisa ser investido todos os anos. São necessários R$ 2,5 bilhões por ano em investimentos para que os Correios permaneçam competitivos e possam disputar o mercado com as outras empresas de entrega, de logística que já operam aqui no Brasil”, afirmou.

Um reflexo da privatização será a criação da Agência Nacional de Comunicações (Anacom), em substituição à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A superagência vai regular não apenas o mercado de telefonia, internet e TV por assinatura, mas também os serviços postais.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já adiantou que o projeto de desestatização deverá ser votado neste mês de agosto no Congresso Nacional. Entretanto, a constitucionalidade da proposta já é alvo de questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) por uma ação movida pela Associação dos Profissionais dos Correios. A Procuradoria-Geral da República também já emitiu parecer contrário à privatização.

Confira abaixo o pronunciamento do ministro das Comunicações, Fábio Faria, na íntegra.

CloudCo: Após FiBrasil, Vivo cria nova empresa dedicada à nuvem

Nova unidade busca explorar oportunidades no mercado de cloud computing.

CloudCo: Após FiBrasil, Vivo cria nova empresa dedicada à nuvem

Em fato relevante divulgado na noite desta segunda-feira, 2 de agosto, a Telefônica Brasil – mais conhecida pela marca Vivo (VIVT3) – anunciou a criação da CloudCo Brasil, uma empresa dedicada ao mercado de cloud computing. A nova unidade prestará serviços de nuvem pública para o mercado corporativo (B2B).

A transação envolve a transferência de 20% do capital social (no valor de R$ 22,0 milhões) da Telefônica Cloud e Tecnologia do Brasil S.A. (ou “CloudCo Brasil”) para a Telefónica Cybersecurity & Cloud Tech, S.L. (“TC&CT”), braço do grupo espanhol Telefónica. A TC&CT também subscreveu 190 mil ações ordinárias da CloudCo por um preço total de R$ 76 milhões, sendo pagos em duas parcelas até janeiro de 2023, com R$ 25,0 milhões integralizados no ato da compra e venda.

Com esta operação, 50,01% do capital social da CloudCo Brasil será detido pela Telefônica Brasil e os 49,99% restantes pela TC&CT. O acordo também prevê a transferência para a nova unidade de determinados ativos, contratos e empregados, todos relacionados às atividades de cloud computing.

“A Operação permitirá que a Companhia, em parceria com a TC&CT, desenvolva uma empresa brasileira dedicada em serviços e soluções de cloud computing para B2B, a CloudCo Brasil, visando alavancar posicionamento em serviços e soluções e capturar oportunidades de crescimento dos negócios neste segmento”, afirmou a empresa em fato relevante assinado por David Sanchez-Friera, diretor financeiro e de relações com investidores.

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A operadora ressalta que continuará a liderar o papel de relacionamento com os clientes finais, atuando como um canal de vendas exclusivo da CloudCo Brasil. Além disso, o negócio não deve alterar a estrutura acionária da Telefônica, nem qualquer diluição aos seus acionistas.

Além da divisão de nuvem e soluções cloud, a Vivo criou recentemente a FiBrasil, empresa de rede de fibra neutra voltada para o atacado. A unidade é controlada pela Telefônica Brasil, Telefónica Infra e pelo grupo canadense CDPQ.

Com informações de Relações com Investidores Vivo.

TV por assinatura e Pluto TV liberam novo canal

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Enquanto a TV paga recebe um ‘substituto’, IPTV da ViacomCBS adiciona nova opção de entretenimento para seus consumidores.

Imagem: Captura de Tela (Pluto TV)
Imagem: Captura de Tela (Pluto TV)

A histórica VH1 Internacional, que fez parte da infância e adolescência de muitos ‘millennials’ deixou o mercado brasileiro. Em substituição ao sinal, muitos assinantes poderão acompanhar a MTV 00s, que chega como uma opção substituta nas TVs por assinatura ainda carregavam o canal anterior em seus pacotes.

Usuários poderão ter uma dose de nostalgia com o canal, que é dedicado a exibição de videoclipes musicais realizados entre os anos de 2000 e 2010. A partida da VH1 em tese já ocorreu, em 2020. Mas, o sinal estrangeiro da emissora ocupou o espaço que ficou vago pela clássica VH1 HD.

Agora, a marca se despediu de vez do Brasil, assim como na Europa. Curiosamente, ambas pertencem à ViacomCBS, também dona dos estúdios de cinema Paramount.

Portanto, supõe-se que a empresa fez uma movimentação estratégica para fazer a MTV prevalecer nos países em que obviamente é mais forte no segmento de TV por assinatura. A gigante companhia de entretenimento é também dona dos serviços Paramount+ e Pluto TV.

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Este último se destaca por unir conteúdo de vídeo sob demanda e IPTV, com canais lineares. Em agosto, o serviço ganhou mais uma opção de entretenimento exclusivamente dedicado para Star Trek, como já havia fazendo em outras ocasiões.

A Pluto TV se destaca por ser um serviço 0800, ou seja, os usuários sequer precisam fazer login para usufruir de todo o conteúdo que oferecido na plataforma. Basta fazer o download e aproveitar o que é oferecido.

Trata-se de um modelo de negócio que foge da briga de ‘cachorro grande’ que se tornou o mercado de streaming e tenta se firmar como um serviço que extrai sua receita inteiramente da publicidade, que pode pagar altas quantias se o “trânsito” de público no app for alto.

Com informações de LineUP TV