15/12/2025
Início Site Página 849

Vivo amplia portfólio de produtos 5G e inicia vendas do Moto Edge 30 Pro

0

No mesmo dia em que o Moto Edge 30 Pro começa a ser vendido no Brasil, a Vivo inicia a venda do smartphone com preço especial. Com isso, a operadora incorpora ao seu portfólio mais um lançamento global e amplia a oferta de produtos prontos compatíveis com a rede 5G. Os produtos estão disponíveis à venda nas mais de 1,7 mil lojas físicas e online.

Nas lojas da Vivo, o novo aparelho da fabricante Motorola pode ser adquirido por até 21 parcelas sem juros no cartão Vivo Itaucard, que também oferece até 10% de cashback no valor da compra. As condições são válidas para todos os canais de venda da Vivo e, na Loja Online, o frete é por conta da companhia.

Entre as ofertas disponibilizadas pela operadora está o Motorola Edge 30 pro 5G que sai por R$ 3.799 a vista ou em 21 parcelas de R$ 181, junto com o plano Vivo Família 60GB.

Com a esta oferta especial da Vivo, os consumidores que comprarem o aparelho entre os dias 24 de fevereiro e 31 de março de 2022, ganharão de presente um fone bluetooth MotoBuds 100 e um carregador wireless da Motorola. Os brindes poderão ser resgatados no aplicativo HelloYou. Mais informações de acesso pelo site compreganhemotorola.com.

LEIA TAMBÉM:

–> Moto Edge 30 Pro chega ao mercado no Brasil; saiba por quanto

–> Vivo pagará R$ 2,7 bilhões em obrigações da rede 5G em 2022

–> Vivo inicia as vendas dos smartphones da linha Galaxy S22 5G

Sobre o Moto Edge 30 Pro

O smartphone da fabricante Motorola vem com um sistema de câmera de alta resolução incluindo sensor de selfie com 60 MP e vídeos em 8K, além disso possui também uma supertela de 6,7″ OLED HDR10+ e taxa de atualização de tela de 144 Hz, proporcionando transições suaves e conforto visual, e ainda conta com áudio estéreo e Dolby Atmos®.

Na caixa com o aparelho, vem fone de ouvido e capa protetora, além de um carregador TurboPower de 68W padrão USB-C, que promete, em apenas 15 minutos, carga de 50% da bateria de 4.800 mAh. Para dar suporte aos recursos, o smartphone vem embarcado com o Snapdragon® 8 Gen 1, o mais avançado e potente processador 5G do mercado, que permite rodar programas que exigem alto desempenho do dispositivo.

Vale ressaltar que o nível de bateria deve estar consideravelmente baixo, e o ritmo de carregamento diminui ao longo da recarga. Todas as declarações sobre a duração da bateria são aproximadas e têm como base o usuário regular, conforme testes com um perfil de uso misto (que inclui tempo de uso e em espera) sob condições de rede ideais.

O desempenho real da bateria pode variar e depende de muitos fatores, como intensidade do sinal, configurações do dispositivo e da rede, temperatura, condição da bateria e padrões de uso.

Vivo pagará R$ 2,7 bilhões em obrigações da rede 5G em 2022

0

A Telefônica, dona da Vivo no Brasil, participou do leilão do 5G e conseguiu arrematar faixas de frequências no âmbito nacional e regional. Dessa forma, a empresa deverá cumprir as obrigações previstas no edital da licitação. Para isso, a operadora planeja desembolsar R$ 2,7 bilhões para cumprir essas demandas em 2022.

Entre esses compromissos estão contribuições para a EAF (Entidade Administradora da Faixa), que foi formada para realizar a limpeza de espectro, para a construção da rede privada do governo, conexão de escolas e da rede fibra na região do Amazonas.

Os investimentos da Vivo serão concentrados neste ano, sendo que até 2024, outros montantes menores serão desembolsados para o cumprimento das obrigações. No quarto trimestre de 2021, a empresa registrou mais de R$ 4,5 bilhões referentes a licenças e obrigações do leilão do 5G, sendo que R$ 900 milhões estão relacionados às licenças, que serão pagas em 20 anos.

De acordo com David Melcon Sanchez-Friera, diretor de Finanças da Telefônica, afirma que “Desses R$ 4,5 bilhões, R$ 3,6 bilhões têm a ver com as obrigações, então não vão impactar o capex futuro porque já estão reservados e já são considerados na dívida financeira”.

O executivo diz que o nível de investimento da empresa continuará tendo o mesmo patamar nos últimos anos. O que vai diferenciar é os aportes que serão focados para a implementação da quinta geração de internet móvel, e não o 4G. Ano passado, a Telefônica investiu aproximadamente R$ 8,7 bilhões.

LEIA TAMBÉM:

–> Vivo inicia as vendas dos smartphones da linha Galaxy S22 5G

–> Vivo tem alta de 103% e lucra R$ 2,628 bilhões no 4T21

–> TIM quer criar fundo 5G para investir em empresas

Nesta semana, a Vivo divulgou seus resultados financeiros e em 2021 obteve lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, representando um aumento de 30,6% em comparação ao ano anterior. O fluxo de caixa livre chegou a R$ 7,4 bilhões, permitindo a aquisição dos ativos móveis da Oi com recursos próprios.

A operação já foi aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pelo Conselho Administrativo de Defesa (Cade) e deve ser finalizada nos próximos meses, segundo o disse o diretor-presidente da Telefônica, Christian Gebara.

Nessa transação, a Telefônica pagará cerca de R4 5,5 bilhões pelos ativos da Oi Móvel, adicionando à sua base 10,5 milhões de clientes e 2.700 estações rádio base (ERB), sendo que 50% deverá ser vendida conforme acordo determinado pelo Cade.

Facebook, Google, Twitter e Mercado Livre criticam o PL das Fake News

0

Nesta quinta-feira (24), o Facebook, Instagram, Google, Twitter e Mercado Livre publicaram uma carta em conjunto criticando o PL das fake news, que está sendo discutido na Câmara dos Deputados. No documento, as empresas afirmam que a versão atual do projeto “representa uma ameaça para a internet livre, democrática e aberta”.

“O texto, que ficou conhecido como PL das Fake News, passou a representar uma potencial ameaça para a internet livre, democrática e aberta que conhecemos hoje e que transforma a vida dos brasileiros todos os dias”, afirma a carta.

As companhias reconhecem o esforço do congresso para lidar com tal problema, mas alegam que, “da forma como está hoje, o Projeto de Lei 2630/2020 trata pouco do combate à desinformação“.

“Se transformado em lei, o texto que está para ser votado na Câmara dos Deputados irá restringir o acesso das pessoas a fontes diversas e plurais de informação; desestimular as plataformas a tomar medidas para manter um ambiente saudável online; e causar um impacto negativo em milhões de pequenos e médios negócios que buscam se conectar com seus consumidores por meio de anúncios e serviços digitais”, dizem a companhias.

O projeto de lei 2630/2020 tem como objetivo diminuir a disseminação de fake news, especialmente em ano de eleições. A PL inclui a proibição de disparos em massa e exige remuneração a site jornalístico por parte das redes sociais.

LEIA TAMBÉM:

–> TSE fecha acordo contra ‘fake news’ com Facebook, Instagram, WhatsApp e Twitter

–> PL das fake news: O que pode mudar nos serviços das operadoras?

–> MPF quer limitar o uso do Telegram no Brasil

Entre as críticas citadas na carta, estão as exigências do projeto em relação a moderação de conteúdo nas plataformas. O texto aponta que os serviços deverão notificar o usuário caso a sua postagem seja derrubada. Além disso, caso haja um equívoco na moderação de conteúdo e ele cause danos, cabe a empresas informar sobre o erro no mesmo alcance que a suposta “fake news” tinha antes de ser removida.

A carta critica também um trecho do PL das Fake News que prevê a proibição do uso combinado de dados pessoais mantido pelas plataformas com os de serviços prestados por terceiros caso o objetivo seja explorar o mercado em que atuam. As empresas dizem que isso pode impactar negativamente “milhões de pequenos e médios negócios que buscam se conectar com seus consumidores por meio de anúncios e serviços digitais“.

O projeto de lei está em trâmite na Câmara dos Deputados. Aprovado no Senado, o “PL das Fake News” está prestes a ser votado pelos deputados.

EUA: site de pirataria descumpre liminar e desafia Netflix e Disney

0

Nos Estados Unidos, o combate a pirataria é muito forte, mas ainda tem aqueles que desrespeitam as leis. Acontece que que a Netflix, Disney e outros estúdios do cinema de Hollywood entraram na justiça para derrubar um site de pirataria que distribuía produções de forma ilegal há mais de oito anos.

No entanto, embora as produtoras tenham ganhado o processo, o portal resolveu desobedecer a ordem judicial e transferiu seus dados para outros domínios, medida que havia sido proibida pela liminar.

A ação foi movida em janeiro deste ano, pela Motion Picture Association (MPA) — representante das produtoras Disney, Paramount, Universal, Warner e Columbia, assim como da plataforma Netflix. Nas exigências, as produtoras pediram que o site PrimeWire tivesses todos os seus domínios desligados e fosse impedido de retomar as atividades em qualquer outro endereço de forma vitalícia.

De acordo com a MPA, o site viola diversos direitos autorais e de distribuição, assim como também competia de maneira desleal contra serviços de streamings, como Disney+, HBO Max, Hulu, Paramount+ e a própria Netflix. O PrimeWire está em funcionamento há mais de oito anos, onde fornece links para downloads, além de permitir que usuários compartilhassem conteúdos pirateados entre si.

Com base nessas informações, a Justiça dos EUA emitiu uma liminar decretando o fim das atividades no portal, que além de desligar os servidores, foi proibido de distribuir, hospedar, exibir e reproduzir quaisquer conteúdos produzidos pelos estúdios de cinema e pela Netflix.

LEIA TAMBÉM:

–> IPTV Pirata: rede com 500 mil usuários é descoberta na Itália

–> Anatel apreendeu mais de 3,3 milhões de produtos piratas em 2021

–> Pirataria causa prejuízo de milhões a Disney

A Justiça ordenou ainda que não fosse feita a transferência de dados para outros endereços virtuais. Enquanto isso, as empresas detentoras dos domínios — como API Gmbh, Gandi SAS, Namecheap, entre outras — foram obrigadas a desabilitar todas as possíveis páginas do site de pirataria.

No entanto, o site descumpriu a liminar judicial ao não ter desligado dois dos três domínio, que continua funcionando normalmente. Além disso, o PrimeWire ainda abriu uma nova página para mostrar os endereços que ainda estão ativos no momento.

Com isso, a MPA recorreu novamente à Justiça, alegando que o site estaria “desafiando abertamente” a liminar. “No mesmo dia em que os autores apresentaram a liminar aos réus, os autores descobriram que os réus mudaram [os endereços do site] para um fornecedor de domínios conhecido por tolerar pirataria”, disse a associação em recurso.

Agora, os estúdios e a Netflix estão exigindo novamente o desligamento dos outros domínios. Além de que, a MPA está calculando os danos materiais para solicitar uma indenização por violação de direitos autorais.

Curvalux trará internet banda larga sem fio para o Brasil

0

A empresa britânica Curvalux trará em breve para o Brasil um modelo teste de internet banda larga sem fio. Será o primeiro teste piloto com essa tecnologia no país. Será com um grande provedor de Internet do estado de São Paulo. De acordo com o CEO, Richard Pak, é esperado que ao longo de 2022, sejam realizados outros testes e assim assinar seu primeiro contrato comercial no país.

A tecnologia da Curvalux se trata de uma solução de banda larga fixa sem fio usando o padrão Wi-Fi na frequência de 5 GHz. O que a difere das outras é a alta eficiência das duas antenas, com tecnologia de beamforming que aumenta a capacidade e reduz custos. Seu equipamento de acesso, batizado como Edge Node, trabalha com 16 beams, cada um alcançando 300 Mbps e somando cerca de 5 Gbps ao todo em WiFi 6.

A cobertura do serviço atinge de 5 Km a 10 KM, mas pode alcançar até 20 KM, a depender da topologia. Cada Edge Node tem capacidade para 800 usuários simultâneos.

Outro diferencial é o consumo de energia: Edge Node precisa de apenas 150 W, o que permite que seja abastecido por um painel solar, sem necessidade de ligação à rede de distribuição de energia. A nive comparação, uma ERB 4G, demanda de 5 a 10 kW.

A Curvaluz se inspirou na comunicação satelital para desenvolver a tecnologia, onde seus fundadores trabalharam por mais de 10 anos e decidiram levar o conhecimento adquirido para uma solução de comunicação terrestre.

“Satélites são caros, levam dois a três anos para serem construídos e precisam sobreviver no espaço, onde a temperatura varia do calor ao frio extremo dependendo se está de frente ou não para o Sol. Além disso, o equipamento recebe muita radiação. O satélite se comunica com a Terra a uma grande distância e tem que sobreviver por 15 a 20 anos com sua energia vindo apenas de painéis solares. O sistema precisa ser muito eficiente para se comunicar a 30 mil Km de distância com uma pequena antena. A performance precisa ser de alto nível para que seu preço seja competitivo frente às opções terrestres”, descreve Pak.

LEIA TAMBÉM:

–> Vivo lança plano banda larga com Globoplay; saiba o valor

–> Vivo é eleita a banda larga fixa mais rápida do Brasil, segundo Speedtest

–> Mob Telecom lidera o mercado de banda larga fixa em Sergipe

“O que fizemos foi criar uma versão pequena da tecnologia de um satélite e instalá-la em uma torre. Levamos a eficiência satelital para a comunicação terrestre. Só que em vez de se comunicar a 30 mil Km de distância, são apenas 10 Km. E não precisa sobreviver em condições meteorológicas extremas”, compara.

Curvalux no Brasil

De acordo com a empresa, sua solução é adequada para países emergentes que possuem deficiência de internet de banda larga no interior. O principal alvo é as ISP que queiram montar uma rede de alta eficiência e baixo custo. A arquitetura de rede recomendada consiste na instalação de Edge Nodes em torres para cobrir uma cidade, e a instalação de CPEs WiFi nas residências para a conexão dos assinantes. O backbone pode ser feito com rádio ou fibra.

A Curvalux encontrou no Brasil um dos seus outros mercados prioritários no mundo, devido a sua geografia e tamanho. “Estamos comprometidos em fazer um grande impacto e prover produtos acessíveis e de alta velocidade no Brasil. Muita gente aguarda por fibra, mas isso pode levar tempo. A Curvalux pode prover uma solução alternativa“, diz Pak.

Associação NEO pede sabatina de Carlos Baigorri e Artur Coimbra com urgência

0

Assim como se manifestou a Telcomp e a Abrint, a Associação NEO também enviou pedido ao Senado para que seja agilizada a sabatina de Carlos Baigorri e Artur Coimbra, em formato de urgência, para ocuparem o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

No documento, a associação afirma que grande decisões do setor, como a implantação do 5G, dependem da diretoria colegiada da Anatel.

“As telecomunicações estão se consolidando como a maior indutora de inovação e de produtividade da economia mundial e o Estado brasileiro não pode ficar à margem desse movimento. Toda a implantação do 5G no país e o imenso impacto que ele representa para o crescimento do agronegócio e de numerosas cadeias produtivas industriais dependem de decisões técnicas e estáveis da Diretoria Colegiada da Anatel”, revela a carta.

“Portanto, para defender o crescimento da economia brasileira, a Associação NEO endossa a indicação dos servidores Carlos Baigorri e Artur Coimbra, reconhecidos técnicos do setor de telecomunicações, como nomes capazes de manter o papel de liderança da Anatel na expansão da conectividade e da digitalização da economia brasileira”, finaliza o documento.

LEIA TAMBÉM:

–> Sabatina e nomeação de presidente da Anatel é de urgência, afirma Telcomp

–> DIRECTV GO firma parceria com Associação Neo

–> Associação Neo pede que a fusão da Warner e Discovery seja recusada

A sabatina no Senado dos dois executivos estava marcada para acontecer no dia 15 de fevereiro na Comissão de Infraestrutura, mas foi adiada sem data nova de convocação. No caso, os relatores também foram designados. Segundo os responsáveis, o cancelamento da sessão teve como motivo a contaminação da variante ômicron, da Covid-19.

Há rumores de que o conselheiro Emmanoel Campello não desistiu do cargo de presidência da Anatel. Baigorri também quer assumir a cadeira de presidente da agência reguladora, mas ele teria se fortalecido junto a interlocutores importantes devido a sua atuação no Cade na defesa da venda da Oi Móvel para as três grandes operadoras: TIM, Vivo e Claro. Além disso, há rumores também de que o governo está cogitando indicar outras pessoas para os cargos.

Moto Edge 30 Pro chega ao mercado no Brasil; saiba por quanto

0

Chega ao mercado brasileiro, o novo Moto Edge 30 Pro, da Motorola, com memória de 12 GB RAM, 256 GB de armazenamento interno, câmera tripla com 50 MP, sensor de selfie com 60MP e vídeos em 8k. O preço do novo aparelho, talvez, não agrade muito os consumidores, o smartphone chega no Brasil com valor de R$ 6.499.

O Edge 30 Pro vem equipado com uma tela de 6,7 polegadas OLED DHR10+, taxa de atualização de 144 Hz, taxa de amostragem de toque de 360 Hz com baixa latência, tecnologia de 10 bits e certificado HDR10+. V

O aparelho vem com o processador Snapdragon RF X65 da Qualcomm, compatível com a quinta geração de internet móvel (5G), o que garante conexão com velocidades ultra rápidas, segundo o fabricante. E, para aproveitar o novo espectro Wi-Fi de 6 GHz, o aparelho se conecta a velocidades de Gigabit/s ainda mais rápidas por meio do Wi-Fi 6E, mas isso exige um roteador compatível com Wi-Fi 6E, vendido separadamente, e um plano que pode variar conforme a localização.

Conta com um sensor híbrido de 50 MP ultra-wide e macro, sendo que o ultra-wide aumenta o brilho e nitidez de fotos tiradas em ambientes mais escuros, enquanto que o macro integrado permite aproximar o objeto quatro vezes mais do que uma lente padrão — com proximidade de até 2,5 cm para capturar detalhes da gastronomia, arte, natureza etc.

Com sua compatibilidade com sistema Ready For, com e sem fio, é possível ampliar o poder do smartphone para telas maiores, ideal para o mundo híbrido. Com o Ready For, é possível jogar games mobile e receber videochamadas na tela da TV, expandir sua área de trabalho para projetar aplicativos do celular no monitor ou usar o smartphone como um mouse ou uma webcam.

LEIA TAMBÉM:

–> Nova geração do Motorola Defy é aprovada para comercialização pela Anatel

–> Moto G71 5G da Motorola já está à venda no Brasil; saiba o preço

–> TIM faz teste 5G em Motorola e registra velocidade acima de 1,1 Gbps

Para os gamers, o Moto Edge 30 Pro vem com uma arsenal completo Snapdragon Elite Gaming. Graças à GPU Qualcomm Adreno, que é 30% mais potente e 25% mais eficiente do que a geração anterior. O processador Snapdragon 8 Gen 1 otimiza o desempenho dos apps e aumenta a duração da bateria.

O smartphone possui bateria de 4800 mAh e novo carregador TurboPower 68W, incluso na caixa. De acordo com a Motoria, a bateria é mais potente do que um carregador convencional de notebook, além de carregar mais de 50% em 15 minutos. O aparelho também suporta carregamento wireless TurboPower de 15W, além de permitir compartilhar a carga com outros dispositivos.

O Edge 30 Pro já está disponível no mercado brasileiro nas cores azul e branco e vem com a novidade de garantia de 2 anos. Além disso, aqueles que comparem o aparelho, ganharão um par de fones de ouvido bluetooth Moto Buds 100 e um carregador wireless de 10 W. A promoção é válida até o dia 31 de março de 2022, em todos os canais.

HBO Max libera filmes e séries grátis para não assinantes

0

Visando atrair mais clientes para a sua plataforma de streaming, a HBO Max liberou títulos do seu catálogo para não assinantes neste mês de fevereiro. Com a ação, a empresa espera conquistar novos usuários e o público poderá experimentar o conteúdo da plataforma antes de optar pela assinatura.

Print de tela.

No momento estão liberados para os não assinantes episódio aleatórios das seguintes séries: Euphoria, Pacificador, Idade Dourada, Raised by Wolves, Bunker, Looney Tunes Cartoons, Superman & Lois, Onda boa com Ivete, The White Lotus, Mare of Easttown, Scenes From a Marriage, Hacks, Succession, Animal Kingdom, The Big Bang Theory e Friends.

O planejamento é que todos os meses seja liberada uma lista de conteúdos gratuitos com filmes, documentários e episódios de séries para atrair novos assinantes, cujo intuito é fazer o consumidor se apegar a produção que está assistindo gratuitamente e para continuar acompanhando a história optar pela assinatura.

Para acessar as produções que estão liberadas para os não assinantes, basta acessar o site da HBO Max, descer a página, clicar na seção “episódio gratuito” e seguir as instruções. Vale ressaltar que não precisa fazer cadastro. Basta acessar o portal e curtir os conteúdos disponíveis.

LEIA TAMBÉM:

–> UOL Play oferece HBO Max para seus assinantes

–> Rappi Brasil disponibiliza HBO Max para seus clientes Prime Plus

–> HBO Max possui 73,8 milhões de assinantes no mundo

Planos de assinatura HBO Max

Se após experimentar os conteúdos gratuitos, o consumidor quiser assinar o streaming, ele terá diversas opções de assinatura, com variados valores. Há duas modalidades de plano: mobile e multitelas, com assinatura de 1 mês, 3 meses e 12 meses.

No mobile, o assinante pode acessar os conteúdos da HBO Max pelo smartphone ou tablet, com direito a 1 tela de cada vez e baixar até 5 títulos. O plano de 1 mês está por R$ 19,90, três meses por R$ 24,90/mês e 12 meses de R$ 169,90.

No multitelas, o assinante pode acessar o streaming por todos os seus dispositivos, com direito a 3 telas ao mesmo tempo, criação de 5 perfis diferentes e baixar até 30 títulos. A assinatura de 1 mês está de R$ 27,90/mês, três meses por R$ 74,90/mês e 12 meses por R$ 239,90.

Migração de clientes da Oi Móvel para a TIM será feita em etapas

7

Nesta quinta-feira (24), o CEO da TIM Brasil, Alberto Griselli, em coletiva de imprensa, deu mais detalhes sobre a migração dos ativos da Oi Móvel para a base de clientes da operadora. De acordo com executivo, o processo será realizado em etapas e deverá durar 12 meses, contando a partir de maio, mês previsto para a conclusão da operação.

Ao longo desses 12 meses, a migração será feita pouco a pouco, de acordo com o DDD do número utilizado pelo assinante e o plano de telefonia contratado. A intenção na operadora é trazer o quanto antes os usuários mais rentáveis.

“A migração dos clientes Oi Móvel para a TIM vai acontecer em janelas. Analisamos a distribuição por plano. Identificamos quais os melhores planos, e plano a plano faremos essa migração. A estratégia é capturar a maior parcela do valor mais rapidamente”, afirma Griselli.

De acordo com ele, o plano do cliente vindo da Oi Móvel será “igual ou melhor”. Em outras palavras, elementos como franquias de dados, voz, SMS e preço deverão ser preservados, assim como os números. Nesse processo, o cliente terá a opção de fazer a portabilidade para outra operadora. No entanto, é responsabilidade da operadora oferecer benefícios para que o cliente permaneça em sua base.

“O sucesso da operação significa que o cliente nem precisa perceber que o plano dele mudou, a não ser na qualidade do serviço. Esperamos que a partir do fechamento isso vai demorar 12 meses”, explicou Griselli. “Logo após o fechamento [da operação], o cliente da Oi vai ficar sendo servido pelo plano da Oi, nos sistemas da Oi e na frequência da Oi. O segundo passo é servir esse cliente, ainda no plano da Oi, mas com frequência combinada nossa com a da Oi, com aumento da qualidade do serviço. Depois, vamos começar o processo de migração plano a plano, de cada grupo de clientes”.

LEIA TAMBÉM:

–> TIM quer criar fundo 5G para investir em empresas

–> TIM cresce 60,4% e registra lucro líquido de R$ 2,95 bilhões em 2021

–> Market share das operadoras após a migração dos ativos da Oi Móvel

A TIM vai pagar 44% dos R$ 16,5 bilhões a serem pagos e ficará com 40% dos clientes móveis da Oi. Na época em que foi anunciada a operação, estavam registrados 14 milhões de usuários. Atualmente, como os acessos ativos passaram de 40 milhões, a fatia da TIM está mais próxima de 16 milhões.

Etapas de migração

De acordo com Leonardo Capdeville, diretor de tecnologia da TIM, a transferência será em duas grandes etapas. A primeira será técnica, com a integração das redes 30 dias após o fechamento da compra. Segundo Griselli, “Na fase técnica, o cliente Oi Móvel continua no sistema da Oi, mas acessando já a frequência combinada”.

“O cliente Oi vai ter ganho de experiência. O cliente TIM também se beneficia com ganho de qualidade. A tarifação ainda será pelo sistema da Oi”, acrescenta Capdeville.

Nessa etapa, os clientes perceberão melhoria na qualidade e velocidade das conexões, segundo os executivos. Os da Oi vão perceber maior cobertura, em função do uso da faixa de 700 MHz, que a Oi não tem. Enquanto que os clientes TIM perceberão mais velocidade, já que vai acessar as faixas de frequência pertencentes a Oi Móvel, além das utilizadas pela TIM. Lembrando que dependerá da compatibilidade do aparelho celular com todas as faixas.

Chamada de sistêmica, a segunda etapa será realizada no segundo trimestre, onde serão transferidos os dados dos clientes Oi para os sistemas da TIM. Com isso, todas as cobranças e gestão de consumo e financeira acontecerão já na TIM.

Copel Telecom mudará de nome e quem vai escolher é o público

0

A Copel Telecom anunciou uma novidade para o seu público e deixará a escolha deles para decidir algo muito importante para a empresa: mudança de nome. A companhia de telecomunicações dará aos consumidores duas opções de nome: Nova ou Liga. A mudança ocorrerá, pois a operadora precisará deixar a marca, que está atrelada à concessionária de energia elétrica Copel.

Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima farão publicidade da ação. Foto: Instagram/Divulgação

A empresa irá lançar uma campanha publicitária em março, onde haverá a votação em que o público escolherá entre os dois nomes. A decisão está prevista para ser relevada no mês seguinte à votação. Além disso, o novo nome também será dado ao estádio Arena da Baixada, por causa da parceria entre a Copel Telecom e o Athlético Paranaense. Dessa forma, o espaço será batizado de Nova Arena ou Arena Liga.

A campanha será realizada pelo casal de atores Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima, sendo que cada um deles representará um nome: Nova e Liga, respectivamente.

A Copel Telecom precisa mudar de nome, pois foi uma condição determinada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovar a transação, onde a companhia foi vendida em novembro de 2020 por R$ 2,5 bilhões ao Fundo Bordeaux, do empresário Nelson Tanure. Dessa forma, a empresa passa a integrar um grupo que inclui a operadora concessionária de Londrina (PR), Sercomtel Telecom, a Horizons e a Nova Fibra.

LEIA TAMBÉM:

–> Copel Telecom tem interesse na compra de ativos da Oi Móvel

–> Copel Telecom pede que Anatel anule a aprovação da venda da Oi Móvel

–> Copel Telecom compra a empresa de tecnologia e serviços Nova Fibra

No Consórcio 5G Sul, a Copel Telecom passará a ter cobertura em outros estados além do Paraná: Acre, Amazonas, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e São Paulo. Com a Nova Fibra, a companhia também fará presença no Mato Grosso.

A Copel Telecom soma um backbone de 34,2 mil km nos 399 municípios do Paraná, além da base de clientes. As torres e data centers da operação não estão incluídas na transação e continuam sendo controladas pela estatal de energia Copel. De acordo com a empresa, o valor de mercado do grupo atualmente é de R$ 6 bilhões, cobrindo 46% da população brasileira.