16/12/2025
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TV paga terá programação para acalmar pets no ano novo

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Assinantes da SKY, Vivo TV e Claro net tv terão sinal aberto para aproveitarem a novidade.

Ilustração - Cachorro
Imagem: Jamie Street (Unsplash)

Nas festas de réveillon, o bem-estar dos animais de estimação é uma preocupação constante para muitas pessoas. Afinal, eles podem ser sensíveis ao barulho dos fogos de artifício, tradicionalmente acionados em comemoração ao novo ano que surge.

Com base nisso, os canais DOGTV, National Geographic e National Geographic Wild terão uma programação especial para acalmar os pets durante a virada de ano.

Os dois últimos vão apostar em músicas e imagens relaxantes, pois ficou comprovado que ambos são relaxantes para a mente do animal, que estará mais calmo para a queima de fogos de artifício na virada do ano.

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Já a programação da DOGTV também agendou programas especiais para contribuir com a tranquilização dos animais nas festas de fim de ano.

A emissora contará com blocos de exposição sonora, em baixa frequência, para acostumar o animal com o barulho dos fogos. Com isso, no momento da queima, ele já estará adaptado e sentirá tudo como se estivesse dentro da normalidade.

Os assinantes da Vivo TV, SKY e Claro net tv estão com sinal aberto para aproveitar a DOGTV, ou seja, se não possuírem as opções no pacote de TV por assinatura, terão o benefício liberado até 2 de janeiro para aproveitarem.

Com informações de Bhaz

iPhone terá internet sem depender de operadoras? Entenda

Conheça o novo projeto da Apple que pode ser tornar uma ‘dor de cabeça’ para as empresas de telecomunicações.

iPhones - Ilustração
Imagem: Arnel Hasanovic (Unsplash)

Já imaginou ter internet móvel sem precisar de chip ou depender de uma operadora? Pois é, tudo indica que a Apple planeja fazer com que seus clientes vivam essa realidade. A gigante reuniu uma equipe secreta para desenvolver o projeto.

A ideia é transmitir dados via satélite para os iPhones, smartphones da marca. O projeto, apesar de estar em estágio inicial, já teria despertado o interesse de Tim Cook, atual CEO da companhia. Ou seja, há chances de ser uma das prioridades em 2020.

Para melhor entendimento, a empresa planeja construir uma tecnologia sem fio de última geração. Engenheiros especializados em design aeroespacial, satélites e antenas já estão reunidos no desenvolvimento da novidade que pode revolucionar as telecomunicações.

Com o projeto, a Apple poderá também explorar os satélites para oferecer um rastreamento mais preciso dos iPhones. Mapas e novos recursos podem trazer mais segurança. Por isso, a ideia é lança-los nos próximos cinco anos.

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A nova proposta da Apple é um grande sinal de alerta para as tradicionais operadoras de telefonia, que hoje baseiam suas ofertas nos pacotes de dados móveis, maior demanda dos usuários.

Será que a gigante tecnológica pode destruir o modelo de negócio? Fazer com que as empresas de telecomunicações passem por uma reinvenção?

O futuro nos trará as respostas, mas tudo vai depender de como será o funcionamento, assim como a oferta da tecnologia sem fio da fabricante. Os iPhones já são conhecidos por terem preços elevados, portanto, os consumidores já terão que lidar com essa preocupação.

Mas, pagar um alto preço uma única vez pode isentar a necessidade de ter um compromisso mensal com as operadoras na oferta de dados móveis.

A Apple, inclusive, parece determinada em levar a proposta adiante e realizou até mesmo novas contratações para o secreto projeto.

Com informações de Época Negócios

Técnicos da Vivo utilizam bicicletas para visitar clientes

Operadora pretende com a iniciativa agilizar atendimentos e reduzir emissões de CO2.

Foto: Divulgação/Vivo

A Vivo acaba de lançar um projeto-piloto na região de Barra Funda, na cidade de São Paulo. Para reduzir as emissões de CO2 na atmosfera e garantir mais agilidade nas suas operações, os técnicos passaram a utilizar bicicletas elétricas para visitar os clientes da operadora.

Nos últimos anos, a Vivo tem adotado várias iniciativas para reduzir a sua pegada de carbono. Em setembro, a empresa começou a utilizar 3 carros elétricos para fazer testes de autonomia na Grande São Paulo.

A operadora também tem adotado programas de compartilhamento de veículos, redução de frota e uso de biocombustíveis, com 60% dos carros utilizando etanol, em um esforço para reduzir a emissão de gases poluentes.

A novidade com as bicicletas elétricas vai de encontro com os planos da Vivo em reduzir o impacto ambiental de suas operações. A ideia é expandir os projetos para outras regiões a partir de 2020.

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Pela oitava vez seguida, a Vivo integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. O índice elenca as empresas que apresentaram, entre outros conceitos, equilíbrio ambiental e responsabilidade social.

Desde outubro de 2018, 100% da energia consumida pela empresa é proveniente de fontes de energia renováveis.

Messenger passa a exigir que usuários tenham conta no Facebook

Até pouco tempo o aplicativo podia ser utilizado apenas com um número de telefone válido.

Há 5 anos, o Facebook tinha anunciado que seu aplicativo de mensagens, o Messenger, poderia ser utilizado sem a necessidade de o usuário possuir um perfil na rede social. Ao que parece, o CEO Mark Zuckerberg voltou atrás em sua decisão.

A mudança ocorreu de forma silenciosa nos últimos dias. O Facebook alterou os requisitos para fazer a inscrição no Messenger. Os novos usuários não podem mais usar um número de telefone para criar uma conta de acesso ao app. A alteração também se aplica para a variante “Messenger Lite”.

Segundo um porta-voz da empresa, como a maioria dos usuários do Messenger possuem conta no Facebook, a mudança seria apenas uma maneira de “simplificar o processo”.

Esta pode ser a primeira alteração de muitas que Mark Zuckerberg pretende fazer em seus produtos. No início do ano, o CEO chegou a declarar que o Facebook está estudando uma maneira de utilizar o Messenger para enviar e receber mensagens SMS.

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Para aqueles que utilizam um número de telefone para acessar o Messenger pode continuar a fazê-lo, pois o Facebook não exigirá a criação de um perfil.

No entanto, ainda não se sabe se a obrigatoriedade da conta na rede social se estenderá para outros produtos, como WhatsApp ou o Instagram.

Com informações de SlashGear.

Netflix abre vagas de emprego no Brasil

Oportunidades estão disponíveis para profissionais em áreas como marketing, finanças e produção de conteúdo.

Para quem quer começar o ano novo empregado, a Netflix está disponibilizando 15 vagas de emprego para trabalhar em seu escritório em Alphaville, em São Paulo.

Entre as vagas disponíveis estão diretor de marketing, analista de negócios, especialista em operações, gerentes de estratégia, entre outros. Os cargos são para trabalhar em áreas como produção criativa, finanças, jurídico, marketing e tecnologia.

Cada função possui seus próprios requisitos, mas o inglês fluente é exigido em todos elas. Como algumas vagas têm atuação na América Latina, também é exigido o conhecimento avançado em espanhol.

“O candidato selecionado trabalhará em estreita colaboração com os recursos externos, as partes interessadas e os parceiros internos da Netflix para criar os melhores ativos de conteúdo e experiência em produtos localizados no idioma português para nossa crescente base de membros no Brasil”, afirma os anúncios de vagas.

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Além do Brasil, a empresa está disponibilizando atualmente 450 vagas em vários países, como Estados Unidos, Japão, Índia, Coreia do Sul, Singapura, Reino Unido, Alemanha, Espanha, México, França, Filipinas, Bélgica, Canadá e Índia.

As oportunidades de emprego da Netflix podem ser consultadas pelo site Netflix Jobs ou pelo perfil da companhia no LinkedIn.

Com informações de Tecnoblog.

Governo português vai lançar plataforma para cancelar contratos

Sistema unificado permitirá que o consumidor encerre serviços das operadoras de telefonia do país.

Encerrar um contrato de telefonia nem sempre é uma tarefa fácil. Para facilitar esse processo, o governo de Portugal está desenvolvendo uma plataforma online com o objetivo de centralizar os pedidos de rescisão de serviços de telecomunicações.

O sistema deverá ser liberado até o final do primeiro trimestre. Ele permitirá encerrar contratos — com ou em fidelização — das diferentes operadoras do país.

O projeto é uma iniciativa da Direção-Geral do Consumidor e pretende unificar a resolução e comunicação de contratos entre os clientes e as operadoras.

O financiamento da plataforma já está previsto no orçamento do Estado para 2020 e terá gestão do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa.

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O projeto pressupõe a participação e o envolvimento das operadoras, mas, ainda não há detalhes sobre como ocorrerá os pedidos de rescisão de contrato, bem como os prazos legais para encerramentos dos serviços.

Enquanto o projeto não sai do papel, as operadoras do país têm questionado o motivo de a plataforma deixar de lado outros tipos de contratos de serviços, como eletricidade ou gás, por exemplo.

Além disso, existem dúvidas técnicas quanto aos direitos do consumidor à portabilidade dos números de telefone ao realizar a rescisão por meio da plataforma.

Com informações de SapoTek.

Governo chinês investiu US$ 75 bilhões na Huawei, diz jornal

Apoio ocorreu na forma de incentivos fiscais, financiamento e doações; empresa nega.

Segundo reportagem publicada pelo Wall Street Journal, a Huawei recebeu apoio financeiro estatal para impulsionar o seu crescimento global. Nas últimas décadas, o governo chinês teria investido até US$ 75 bilhões (R$ 303 bilhões), o que permitiu que a empresa oferecesse produtos e serviços com um preço 30% menor do que a concorrência.

O montante recebido foi na forma de empréstimos (US$ 46 bilhões), incentivos fiscais (US$ 25 bilhões), descontos na compra de terrenos (US$ 2 bilhões) e doações (US$ 1,6 bilhão).

A resposta da Huawei foi rápida, negando a informação e acusando o periódico de publicar informações falsas. Segundo a empresa, a expansão internacional ocorreu a partir da estratégia de reinvestir entre 10 e 15% de sua receita no desenvolvimento de novas tecnologias.

“O sucesso da Huawei é o resultado de nosso forte investimento em Pesquisa e Desenvolvimento nos últimos 30 anos, nosso foco nas necessidades dos clientes e a dedicação de nossos mais de 190.000 funcionários em todo o mundo”, afirmou a gigante chinesa.

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No comunicado publicado no Twitter, a empresa diz ainda que 90% do seu capital de giro, nos últimos dez anos, veio de receitas e financiamento externo. O subsídio do governo corresponde a apenas 0,3% de sua receita.

A Huawei finaliza dizendo que pretende tomar ações legais contra o Wall Street Journal para proteger a sua imagem.

Com informações de Wall Street Journal e Business Insider.

Telemarketing da TIM fez 10 ligações em 24 horas para consumidor

Operadora terá que pagar indenização por desrespeitar regra.

Imagem: Hassan OUAJBIR (Unsplash)

Em apenas 24 horas, um morador de Curitiba recebeu 10 ligações do telemarketing da TIM. Incomodado com a abusiva prática, o consumidor, obviamente, buscou medidas que o protegessem de passar pela situação mais uma vez.

Não foi divulgado se o cliente era ou não cadastrado no “Não me Perturbe”, iniciativa nacional feita pela Anatel junto com as operadoras brasileiras para registrar número e CPF dos usuários que não querem ser incomodados por chamadas de telemarketing.

Mas o consumidor em questão chegou a procurar o Procon para pedir o bloqueio. O Juizado Especial de Cível entendeu que as incessantes ligações violaram os direitos do consumidor.

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“Pode-se afirmar que a atitude da reclamada ao efetuar ligações de telemarketing de forma abusiva expondo o consumidor/reclamante a constrangimento injustificado, caracteriza verdadeira hipótese de violação dos direitos do consumidor”, julgou o órgão.

Com isso, a TIM terá que pagar uma indenização de R$ 2 mil para o cliente de Curitiba. A homologação da sentença ocorreu na terça-feira, 24.

Com informações de CGN

Netflix pode ser taxada em 2020; preços vão aumentar?

Entenda o projeto de lei que pode gerar mais acréscimos na mensalidade do streaming.

Imagem: YTCount (Unsplash)

A partir de fevereiro de 2020, com o retorno dos trabalhos legislativos, o Projeto de Lei 57/2018 volta a ser discutido. Ele debate, exclusivamente, a disciplina para a Comunicação Audiovisual sob demanda (vídeo sob demanda ou VOD).

Izalci Lucas (PSDB-DF), senador e relator da proposta, deve entregar seu relatório na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) logo no começo de 2020. A ideia é regular a distribuição via banda larga em serviços como Amazon Prime Vídeo, Netflix e outros.

A incidência da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) entrará em questão. A contribuição será progressiva de até 4% sobre o faturamento bruto apurado.

Com a taxação, surge um temor: a mensalidade da Netflix sofrerá mais um aumento? Em março de 2019, a empresa comunicou seus assinantes sobre um acréscimo nas mensalidades e desagradou clientes.

O plano principal, por exemplo, foi de R$ 37,90 para R$ 45,90. Concorrentes de peso como o Disney+ vão chegar, mas também não estarão livres das cobranças da Lei.

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Autor da PL 57/2018, o senador Humberto Costa (PT-PE) acredita que os valores não vão subir. Como exemplo, ele cita outros países que taxaram os serviços de streaming e a medida não impactou nos preços ofertados.

Entretanto, usuários desacreditam da eficiência do projeto e citam a Netflix como uma verdadeira democratização da cultura.

“É taxar por taxar. O dinheiro não vai ser revertido em nada. Isso tem cara de lobby de TV a cabo, já que [o streaming] é muito mais acessível. Além de tudo isso, é incentivo à pirataria, porque o imposto nunca vai ser 2%, 4%. Logo as pessoas, que hoje pagam, voltam a piratear”, comentou Pedro Salum, CEO da LoopKey.

Há também quem não enxergue a iniciativa com tanta preocupação. É o caso de Bianca Gazeta, secretaria de saúde do Distrito Federal e usuária da plataforma. Ela acredita que o certo deve ser aplicado, mesmo que o custo de algo sempre vá para o consumidor.

Com informações de A Crítica

Crise da Oi conflita com leilão do 5G; entenda

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Frágil situação financeira da tele pode ser um dos entraves para a realização do leilão 5G.

Logotipo da Oi
Imagem: Logotipo da Oi

Entender pode ser complexo, mas não impossível. A questão é que a frágil situação financeira da Oi é vista como um entrave para a realização do leilão 5G no Brasil, que pode ficar para o início de 2021, segundo fontes do setor.

Sobre a Oi, muitos suspeitam que a tele vai terminar 2020 já incorporada pelas concorrentes. Em recuperação judicial, a carioca começou a cogitar a venda da sua operação móvel e operadoras brasileiras como TIM, Claro e Vivo já manifestaram interesse.

Com a Oi fora do cenário, a competição entre grandes empresas nacionais do setor seria reduzida. A operação da carioca é avaliada em R$ 20 bilhões e o crescimento foi de 36% no terceiro trimestre.

A TIM está interessa em uma união, mas Claro e Vivo estão prontas para entrar na disputa e impedir que isso aconteça. Ambas mantêm conversas com acionistas do grupo.

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–> Oi começa a cogitar venda da operação móvel

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Mas qual é a relação com o 5G? Os caixas, que são finitos. As companhias interessadas precisam agir o quanto antes, para acumularem mais recursos até a realização do leilão.

De acordo com o executivo de uma operadora, não há caixa para dois grandes passos ao mesmo tempo. Por isso, vão querer acelerar uma possível compra da Oi.

O grande problema é que, caso a Oi formalize algum acordo, fusão ou até mesmo venda para uma operadora brasileira, o processo passa pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e deve demorar cerca de 18 meses.

Portanto, há uma preocupação com os valores que serão cobrados pelas frequências 5G, assim como o período de realização dos leilões. Será que a Oi consegue segurar as pontas da operação móvel até o leilão?

Ou as empresas brasileiras vão arriscar ficar sem recursos e investir nos ativos da operadora carioca?

É a resposta que 2020 nos trará!

Com informações de O Globo