17/12/2025
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CEO da TIM assume presidência de três entidades do setor de telecom

Executivo assume o cargo antes ocupado por Rodrigo Abreu, da Oi.

CEO da TIM assume presidência de três entidades do setor de Telecom
Imagem: Paulo Vitale/TIM Divulgação

Nesta sexta-feira, 23 de julho, a TIM (TIMS3) anunciou que o CEO da operadora, Pietro Labriola, assumiu a presidência da Conexis Brasil Digital, entidade que congrega as principais empresas de telecomunicações do país. Ele substitui o cargo antes ocupado por Rodrigo Abreu, CEO da Oi (OIBR3/OIBR4), e terá mandato de um ano.

O economista Marcos Ferrari permanecerá como presidente executivo da entidade. Além da Conexis Brasil Digital, Labriola também será presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel).

Pietro é CEO da TIM desde 2019, acumulando 14 anos trabalhando na operadora. Antes, entre 2015 e 2018, era diretor de operação da companhia. Ele é formado em administração pela Universidade de Studi di Bari, com especialização em inovação e tecnologia pela Advanced School of Management (ASMIT).

O executivo assume a presidência das entidades em um momento de importância para o setor de telecom, por conta do leilão do 5G. Ainda sem data para ocorrer, a licitação deve movimentar mais de R$ 40 bilhões em investimentos.

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“A missão da Conexis nesse importante momento de evolução é contribuir para a eficaz introdução da nova tecnologia 5G que é fundamental para o futuro do país econômica e socialmente. Como representantes do setor, lideraremos o debate pensando sempre em como as telecomunicações podem e devem agregar para a vida das pessoas”, afirma o CEO.

Há um ano, a marca SindiTelebrasil foi substituída pela Conexis Brasil Digital, como forma de reforçar o propósito da entidade e do setor para promover a digitalização do país. A entidade lembra que mesmo durante a pandemia, as empresas mantiveram os investimentos, que têm se mantido acima de R$ 30 bilhões por ano.

Além de Labriola, Mario Girasole, vice-presidente de assuntos regulatórios, institucionais e imprensa da TIM, assume a presidência do Conselho de Signatárias do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (SART). Trata-se de um conjunto de princípios, regras, instrumentos, mecanismos e procedimentos para manter uma regulação efetiva e eficiente do setor de telecom, no âmbito da Conexis.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Apple TV+ oferece acesso gratuito a usuários do PlayStation

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Streaming oferece séries e filmes originais lançados todos os meses. Saiba como resgatar o benefício.

Apple TV+ oferece acesso gratuito a usuários do PlayStation 5

O PlayStation 5 (PS5) acaba de lançar uma nova oferta que disponibiliza acesso gratuito ao serviço de streaming Apple TV+, durante seis meses. A nova oferta tem validade até 22 de julho de 2022.

A plataforma de streaming oferece acesso a séries e filmes originais, incluindo conteúdos para comprar ou alugar. Entre os títulos em destaque estão “Ted Lasso”, “See”, assim como o aguardado “Foundation”.

Para resgatar o benefício, o proprietário do console precisa apenas procurar a “Apple TV” na barra de pesquisa do PS5, ou clicar em “todos os apps” na página inicial. Após fazer o download e executar o aplicativo, basta seguir as instruções na tela. O usuário vai precisar criar ou informar o Apple ID para poder aproveitar os seis meses gratuitos.

O resgate da degustação do Apple TV+ só pode ser feito por meio do console do PlayStation 5, não estando disponível em outros aparelhos, computadores ou dispositivos móveis. O benefício está disponível apenas para novos usuários ou que utilizam a versão gratuita do Apple TV+. Não estão qualificados para receber o benefício quem já assinou o streaming por meio de alguma outra oferta, como o Apple One.

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O usuário também precisa ter uma conta na PlayStation Network, mas ele não precisa adquirir um jogo para resgatar a oferta. Após ativar o benefício, o usuário pode assistir aos conteúdos em outros dispositivos que contam com o app Apple TV.

A oferta está disponível em 61 países, incluindo o Brasil. Após o período gratuito de seis meses, o usuário será cobrado automaticamente no valor vigente do Apple TV+. Atualmente, o plano custa R$ 9,90 por mês.

Recentemente, a partir de outras parcerias, a Apple TV+ ofereceu acesso gratuito para usuários do Globoplay e de Smart TVs da AOC Roku TV.

Com informações de PlayStation.

Para melhorar atendimento ao cliente, empresa contrata os serviços da TIM

Operadora dará apoio na implantação de novas ferramentas de CRM.

Para melhorar atendimento ao cliente, empresa contrata os serviços da TIM

A TIM (TIMS3) acaba de anunciar que foi contratada pelo grupo Travelex Confidence para a prestação de serviços de conectividade. Especializada em câmbio, a empresa multinacional busca os serviços de telefonia fixa e móvel da operadora para conectar as mais de 100 lojas físicas da companhia pelo país, reforçando o call center do grupo e melhorando o atendimento aos clientes.

O valor e as condições do contrato não foram revelados. Porém, as empresas afirmam que a TIM se tornará a principal fornecedora de soluções de conectividade para a Travelex Confidence.

O projeto customizado para atender as demandas da empresa de câmbio foi desenvolvido pela TIM, em parceria com a PROA Telecomunicações. Segundo Rogério Rocha, diretor de varejo da Travelex, a parceria terá impacto direto na interação da equipe de atendimento com os clientes, permitindo um serviço ainda mais eficaz e ágil.

“Nossa expectativa é aumentar a produtividade dos nossos especialistas em 15%, com um sistema mais simples e intuitivo. Quem ganha com isso são os nossos clientes, que passam a contar com atendimento ainda mais ágil e eficiente, uma grande preocupação da Travelex”, explica o executivo.

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“Ficamos muito felizes em ter a Travelex Confidence como nosso cliente corporativo e contribuir para a inovação da sua estrutura CRM em todo o Brasil, impulsionando ainda mais os seus negócios”, afirma Paulo Humberto Gouvea, Diretor de Soluções Corporativas da TIM Brasil.

Segundo a Travelex, a empresa terá em breve mudanças na estrutura dos canais de atendimento aos clientes, assim como nos processos internos dos colaboradores. Utilizando novas ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, na sigla em inglês), como o WhatsApp, e unificando o atendimento da companhia em todo o país, que hoje é realizado por chat, e-mail e voz.

Entre os benefícios esperados estão a possibilidade de registro, controle e gravação de ligações e telas de atendimento, bem como a redução do tempo de espera das chamadas e transferência de chamadas entre as lojas da multinacional. Também será implantada uma nova URA na central de e-commerce. A matriz deste serviço ficará em um escritório central, localizado em São Paulo.

Recentemente, a TIM já tinha anunciado uma parceria com o conglomerado britânico Anglo American, para a ampliação da rede 4G em áreas privadas da empresa. O acordo inclui a oferta da rede em plantas de mineração de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Espanha levanta valor bilionário com a venda de faixa do 5G

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Oferta de banda vai aumentar a cobertura móvel em áreas rurais e ambientes fechados do país europeu.

Espanha levanta valor bilionário com a venda de faixa do 5G

A Espanha finalizou – tardiamente, diga-se – o leilão da faixa de 700 MHz para uso no 5G, levantando ao todo € 1,1 bilhão (R$ 6,74 bilhões na cotação atual do euro). As operadoras locais Orange, Vodafone e Telefónica – controladora da Vivo (VIVT3) no Brasil – adquiriram blocos de 2×10 MHz.

De acordo com o Ministério da Economia da Espanha, o montante arrecadado é € 15 milhões (R$ 91,9 milhões) acima do preço inicial do edital. A Orange e Vodafone pagaram 350 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) pelos blocos. Já a Telefónica pagará cerca de € 310 milhões (R$ 1,9 bilhão).

A banda de 700 MHz tem um maior poder de espalhamento e penetração. Ela é indicada para levar conectividade para áreas rurais, além de melhorar a cobertura móvel em ambientes internos.

Com a aquisição, a Orange se tornou a operadora com a maior quantidade de frequências no 5G, quando somadas às já adquiridas no leilão de espectro de 3,5 GHz, realizado durante o ano de 2018. A empresa pretende ampliar a cobertura da rede de nova geração para metade da população espanhola até o final deste ano.

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Por outro lado, a Vodafone foi a que arrematou menos espectro do que as outras duas. Já a Telefónica pretende oferecer a rede 5G para todas as cidades da Espanha com mais de 20 mil habitantes até junho de 2025, incluindo aeroportos, portos, estações de trem, rodovias e estradas.

Cada uma das novas licenças terá duração de 20 anos, podendo ser estendidas até 40 anos, ou seja, até 2061. A faixa de 26 GHz está planejada para ser leiloada na Espanha até o final deste ano.

No Brasil, o leilão das bandas de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz, totalizando 3.710 MHz de espectro, ainda não tem data para ocorrer, devendo ser realizado ainda neste semestre. A expectativa é que a licitação levante cerca de R$ 45 bilhões em investimentos.

Com informações de Convergência Digital e Telesíntese.

Reclamações de clientes de telecom caem 19,6% no primeiro semestre

Redução foi registrada entre todos os principais serviços das operadoras. Confira os números.

Reclamações de clientes de telecom caem 19,6% no primeiro semestre

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e divulgados pela Conexis Brasil Digital – entidade que congrega as empresas de telecom -, o número de reclamações de consumidores apresentou uma queda de 19,6% no primeiro semestre de 2021, em relação ao somatório do mesmo período do ano anterior. Em junho passado, o número de queixas foi de 181,9 mil, redução de 81,5 mil queixas (ou 30,9%) em relação ao mesmo mês de 2020.

A entidade setorial ressalta que existe uma tendência de queda no número de reclamações. Em maio, a queda foi de 28,4%. Já em abril a redução foi de 24,4%, em relação aos mesmos meses do ano anterior.

“Nunca houve quedas de dois dígitos antes nas reclamações que chegam pelos canais da Anatel. Isso é resultado dos investimentos feitos pelas empresas, que se mantém acima de R$ 30 bilhões no ano. É preciso enfatizar ainda os avanços nas medidas de autorregulação do setor, como a plataforma Não Me Perturbe, que permite bloquear ligações de telemarketing das empresas de telecomunicações e de bancos”, afirmou o presidente executivo da entidade, Marcos Ferrari.

A Conexis afirma que a queda ocorre mesmo em um período em que as pessoas estão trabalhando em casa ou estudando a distância. Segundo ela, essas atividades levam a um aumento na demanda dos serviços de telecomunicações.

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No geral, todos os principais serviços apresentaram queda no último ano. A maior queda foi registrada no serviço de TV Paga, com o índice caindo 52,4%, de 26,7 mil para 12,7 mil.

Na banda larga, as reclamações reduziram 37,5% nos últimos doze meses, de 73,9 mil para 46,1 mil. Já na telefonia móvel, as queixas tiveram queda de 23,8%, passando de 122,0 mil para 92,4 mil.

“Mesmo durante a pandemia, as empresas de telecom vêm empenhado esforços para manter a conectividade com qualidade, servindo de base nos negócios e empresas para a transformação digital, minimizando o impacto negativo da crise na economia”, disse a Conexis em comunicado.

Com informações de Assessoria de Imprensa Conexis Brasil Digital.

Contra o governo, distribuidoras da TV Paga acionam STF para derrubar lei

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Entidade pede a suspensão da modificação na norma que regula setor e que beneficia canais da TV aberta.

Contra o governo, distribuidoras da TV Paga acionam STF para derrubar lei

A Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) – que congrega as principais operadoras e distribuidoras de TV por assinatura do país – entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar um novo dispositivo que foi acrescentado à Lei da TV Paga. De acordo com a Medida Provisória n° 1018/20, convertida na lei n° 14.173/21, as operadoras passaram a ser obrigadas a carregar gratuitamente nos pacotes de programação da TV Paga os canais locais para todo e qualquer ponto do país em que haja uma simples estação retransmissora.

Na prática, são beneficiados todos os canais da TV aberta, como Globo, SBT, Record TV, Band e Redetv. Antes da mudança, quem tinha menos audiência pagava mais para ter o sinal carregado nos pacotes, porque as operadoras tinham menos interesse em mantê-las na grade.

Porém, quem ganha mais com a nova legislação são os canais ligados a grupos católicos e evangélicos. Na lista estão Canção Nova, TV Aparecida, RIT TV, RBI, que normalmente tem audiência menor do que 1 ponto, segundo métrica do Kantar Ibope.

De acordo com recente reportagem da Folha de São Paulo, a nova legislação foi defendida diretamente pelo ministro das comunicações, Fábio Faria, com o objetivo reforçar a base de apoio ao governo no Congresso. Apesar da sugestão de veto da área técnica do Planalto, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) teria cedido à pressão do ministro e sancionou a MP preparada por congressistas, em 15 de junho.

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Antes, 16 grupos de emissoras eram carregados obrigatoriamente apenas nos pacotes de TV via satélite. Agora, eles passam a integrar os planos transmitidos por meio de cabo. Com a mudança na norma, as emissoras deixam de pagar pelo carregamento de canais. O prejuízo estimado para as operadoras pode chegar a cerca de R$ 100 milhões por ano. Porém, o Ministério das Comunicações afirma que a medida não gera custos para as empresas.

A ABTA alega junto ao STF que a medida é inconstitucional, uma vez que a Lei Geral das Telecomunicações determina que mudanças nas regras do setor devem ser feitas por meio de projeto de lei e não por uma medida provisória. A entidade também defende que o novo texto afronta os princípios constitucionais da livre iniciativa e da proporcionalidade, limitando o espaço de gestão empresarial das operadoras, sendo obrigadas a dedicar uma parcela significativa de suas infraestruturas de rede para fazer o carregamento dos canais.

Além da ABTA, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) também ajuizou ação para questionar a constitucionalidade do texto. Vale lembrar que o Ministério das Comunicações pretende atualizar a Lei da TV Paga. Um grupo de trabalho e uma consulta pública foram lançados para debater as mudanças.

Com informações de STF e Folha de São Paulo.

Exclusivo: Tiago Leifert e Tatá Werneck cantam paródia de música famosa

Peça publicitária faz parte de nova campanha da operadora Claro. Confira o vídeo em primeira mão.

Exclusivo: Tatá Werneck e Tiago Leifert cantam paródia de música famosa

O Minha Operadora conseguiu com exclusividade o vídeo de uma nova campanha da Claro que conta com a presença de Tatá Werneck e Tiago Leifert. A dupla de apresentadores canta uma paródia de uma famosa música internacional.

A nova ação publicitária visa promover vários serviços da Claro, a partir da canção “Total Eclipse of the Heart”, lançada em 1983, pela cantora Bonnie Tyler e que se tornou um sucesso naquele ano no mundo inteiro. A ideia é ressaltar o slogan “Junto e Conectado – Convergência”, como a oferta de conteúdos no smartphone, a cobertura das redes 5G DSS, o Claro box tv, entre outros.

O novo comercial terá três versões. Porém, a campanha ainda não foi lançada oficialmente pela operadora, mas deve ocorrer em breve, sendo veiculada na TV e também nas redes sociais.

Esta não é a primeira vez que Tatá e Tiago dividem a tela. Em maio passado – quando a famosa atriz e apresentadora passou a ser também garota propaganda da Claro – ela contracenou com um Tiago Leifert de papelão, por conta da pandemia e do distanciamento social.

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No novo filme, Tiago toca piano enquanto Tatá canta e performa em vários cenários com um grupo de dançarinos portando celulares e notebooks. “Com a Claro eu sou muito mais”, cantam eles.

“Tudo aqui.
Eu quero o tempo todo nada menos que tudo junto e conectado.
Tudo aqui.
No meu celular quero série, futebol e ter o primeiro 5G.
Do Brasil.
Streaming e TV que agora eu posso levar comigo pra todo lugar.
Tudo aqui, pra já!”
, diz um trecho da paródia.

Confira abaixo em primeira mão o vídeo da nova campanha da Claro com Tatá Werneck e Tiago Leifert.

Netflix aumenta valor das assinaturas; plano premium ultrapassa R$ 50

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Assinantes não esperavam, mas a plataforma confirmou o reajuste nas suas mensalidades; confira o argumento apresentado aos consumidores.

Imagem: Divulgação Netflix (Captura de Tela do site oficial)
Imagem: Divulgação Netflix (Captura de Tela do site oficial)

Bomba? Após muitas especulações, a Netflix anunciou que suas assinaturas sofrerão um reajuste a partir desta quinta-feira, 22 de julho. Para quem utiliza o plano Premium da plataforma, o valor ficará acima dos R$ 50.

O plano básico, que oferece apenas uma tela para os assinantes, vai passar de R$ 21,90 para R$ 25,90. Quem utiliza o padrão, com duas telas e Full HD disponível, verá sua mensalidade aumentar de R$ 32,90 para R$ 39,90.

Já o tão badalado plano premium, que oferece quatro telas e qualidade 4K nas reproduções, será comercializado por R$ 55,90. O valor praticado anteriormente era de R$ 45,90.

Nos últimos dias, a empresa conhecida por ser a ‘pioneira do streaming’ abriu seus resultados financeiros. O Brasil foi um país divulgado como um grande ‘agregador’ no crescimento da companhia, já que somou mais assinantes para o montante.

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Entretanto, mercados como Estados Unidos e Canadá, que representam os maiores da empresa, tiveram uma evasão de quase meio milhão de assinantes. É um alerta para a marca? Aparentemente não.

A própria Netflix entende que seu crescimento no ano passado foi ‘fora do comum’, em função do isolamento social promovido para conter a pandemia da COVID-19. Muitos recorreram ao serviço como um grande meio de entretenimento em prol de suas permanências no lar.

Mas, atualmente, a empresa começou a ‘perder’ os assinantes que ganhou de forma tão veloz durante o momento pandêmico. Isso fez com que os executivos levassem previsões de ganho abaixo do esperado para os investidores.

No entanto, voltando ao tópico “Brasil”, a empresa argumenta que a qualidade dos seus serviços, assim como a pluralidade de seu catálogo, são elementos chave para justificar o reajuste dos valores.

De fato, a concorrência utiliza a estratégia do baixo preço para conquistar assinantes, mas ainda não possui a infraestrutura tecnológica para streaming que a Netflix tem.

“Acreditamos que as pessoas tenham mais escolhas do que nunca e estamos comprometidos com a entrega de uma experiência ainda melhor para nossos assinantes”, comunicou a Netflix para o site Omelete.

Com informações de Omelete

Bilionário que tentou comprar a Oi Móvel e a InfraCo é preso nos EUA

Amigo pessoal do ex-presidente Donald Trump, ele controla a Digital Colony, responsável pelas operações da Highline no Brasil.

Bilionário que tentou comprar a Oi Móvel e a InfraCo é preso nos EUA

Nesta semana, o bilionário Thomas Barrack, fundador e diretor executivo da Colony Capital foi preso nos Estados Unidos acusado de fazer lobby junto ao ex-presidente Donald Trump, em favor dos Emirados Árabes Unidos. Ele deverá ficar detido até a próxima segunda-feira, 26 de julho, quando haverá uma audiência na Justiça.

Amigo pessoal de Trump, Barrack ajudou a arrecadar fundos para campanha presidencial e atuou como um consultor externo do ex-presidente. Utilizando-se dessa influência, ele propunha metas de política externa para os EUA que beneficiassem os Emirados Árabes Unidos, enquanto solicitava orientações e feedbacks do país árabe. O empresário também é acusado de obstruir a Justiça e mentir para agentes federais que investigavam o lobista.

Entre os empreendimentos da Colony Capital está a subsidiária Digital Colony, que concentra investimentos em infraestrutura de telecom. Há poucas semanas, ela foi rebatizada como “DigitalBridge”. Diante da prisão, Barrack renunciou ao assento no conselho da divisão nesta quarta-feira, 21 de julho.

Entre os negócios do fundo de infraestrutura está a Highline, empresa de torres de telefonia, que tem negócios no Brasil. A empresa chegou a fazer um lance de R$ 15 bilhões para a compra da Oi Móvel, mas perdeu o leilão para o consórcio formado pela Claro, TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3).

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A Highline também tinha interesse na InfraCo, a nova unidade de fibra neutra criada pela Oi (OIBR3/OIBR4). Porém, o Grupo BTG acabou arrematando a unidade. A subsidiária da Digital Colony só teve sucesso na compra das torres da operadora em recuperação judicial, por R$ 1 bilhão.

Nos bastidores, a Highline atualmente negocia com provedores regionais para disputar o leilão de frequências do 5G no Brasil, ainda sem data para acontecer. Recentemente, o Cade aprovou a venda de parte da Highline para o fundo canadense AIMCo, movimento este que é é visto como um preparativo para a disputa no certame.

Com informações de O Globo e The New York Times.

Ações da Oi desabam na Bolsa de Valores

Analistas opinam sobre o motivo da desvalorização dos papéis da operadora.

Ações da Oi desabam na Bolsa de Valores

Nos últimos três dias, as ações ordinárias da Oi (OIBR3/OIBR4), negociadas na Bolsa de Valores (B3), acumularam queda de 19%, enquanto as preferências tiveram redução de 8,4%. O “tempo ruim” nos papéis é reflexo do novo plano estratégico da companhia para o triênio 2021-2024, apresentado na última segunda-feira, 19 de julho.

A operadora tem meta de alcançar 8,1 milhões de clientes no serviço de fibra e atingir uma receita líquida entre R$ 14,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões até 2024. O plano também prevê um lucro EBITDA de R$ 1,9 bilhão a R$ 2,3 bilhões.

Porém, a apresentação que deveria animar o mercado, acabou tendo o resultado contrário. Segundo analistas, o ceticismo dos investidores tem relação com o futuro caixa da operadora.

Fazendo as contas entre a dívida líquida e o lucro da empresa, o mercado percebeu que a Nova Oi terá um alto gasto de caixa nos próximos anos. Segundo a analista Cristiane Fensterseifer, da Empiricus, os investidores acreditavam que iria sobrar mais dinheiro após a venda de ativos da Oi.

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“Isso quer dizer que a tele vai consumir quase todo pagamento da venda de ativos até 2024”, completa Fensterseifer.

André Querne, sócio da Rio Gestão de Recursos, também possui a mesma visão. Ele afirma que a estratégia de crescimento da da Oi dependerá de pesados investimentos em dólar, queimando mais caixa do que era previsto pelo mercado.

“Os investidores estão ajustando no valor de mercado o nível de dívida futura maior que o esperado e isso impactou o preço das ações”, argumenta Querne.

Já o Credit Suisse afirmou que há riscos na execução do plano – assim como o alto consumo de caixa – chegando a reduzir o preço-alvo das ações da Oi de R$ 1,80 para R$ 1,60. Ele mantém a recomendação neutra para a compra de papéis.

Por outro lado, a Ágora Investimentos foi mais cética e pediu mais paciência ao investidor. Segundo a corretora, é normal que o mercado demore um pouco para confiar na capacidade da tele.

“Embora certamente haja riscos relacionados à execução operacional do plano estratégico, acreditamos que o mercado deve vê-lo como positivo”, concluiu a Ágora.

No momento do fechamento desta matéria, às 13h40, as ações ordinárias da Oi são cotadas a R$ 1,31 (alta de 1,55%) e as preferências a R$ 2,05 (queda de 0,49%).

Com informações de Money Times.