19/12/2025
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PagBank anuncia lançamento de seguro para celular

Apólice possui coberturas contra roubo e subtração por arrombamento, quebra acidental, derramamento de líquidos, entre outros imprevistos.

PagBank anuncia lançamento de seguro para celular

O PagBank, pertencente ao grupo UOL, acaba de anunciar o lançamento do serviço “Seguro Celular”, com planos a partir de R$ 19,20 por mês. A contratação não tem carência e a cobertura é ativada logo após a contratação.

A novidade é fruto de uma parceria entre o PagBank e a AXA Seguros. A apólice tem cobertura contra roubo/assalto ou subtração por arrombamento, além de quebra acidental e derramamento de líquidos.

É possível fazer o seguro para celulares novos ou usados (com até 4 anos de uso). A contratação é feita online, com franquia de 10% sobre o valor do aparelho.

Para contratar o seguro, o usuário precisa ter uma conta no PagBank. Além do plano Prata (12x de R$ 19,20) existe o Ouro (12x R$ 24,00). O primeiro cobre o roubo e subtração do aparelho, enquanto o segundo inclui quebra acidental e derramamento de líquido sobre os smartphones.

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A empresa ressalta que o seguro aceita todas as marcas de aparelho. Porém, estão fora da cobertura a perda do aparelho (que não seja causada por roubo ou subtração por arrombamento) ou a pausa súbita no funcionamento do mesmo.

“Hoje tudo está na palma da mão! Mas, infelizmente, quase 3 a cada 4 brasileiros já tiveram seu celular roubado ou furtado pelo menos uma vez. Temos dados que só 12% deles tinham seguro celular. Se considerarmos que o aparelho é hoje a principal ferramenta de renda de milhões de brasileiros, é importante trazer um seguro de baixo custo que atenda esse perfil e que, muitas vezes por limitação financeira, não tem acesso a um seguro completo como esse”, comenta Ricardo Dutra, CEO do PagBank PagSeguro.

Para contratar o seguro, o usuário precisa acessar a aba “Produtos” do aplicativo, selecionar “PagBank Saúde” e, em seguida “Seguro Celular”. Além do celular, o PagBank também oferece seguro saúde, residencial e pessoal.

Com informações de Assessoria de Imprensa PagBank PagSeguro.

Box Brazil Play anuncia 11 novos canais na grade de programação

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Plataforma IPTV reúne títulos sob demanda e canais ao vivo com conteúdo exclusivamente nacional.

Box Brazil Play anuncia 11 novos canais na grade de programação

O serviço IPTV Box Brazil Play acaba de adicionar 11 novas emissoras lineares (entre abertas e fechadas) na grade de programação. Com a novidade, a plataforma passa a oferecer 24 canais ao vivo via streaming.

Na lista estão os canais do Grupo Bandeirantes, entre eles o BandSports (canal 1), BandNews (2), Band (8), AgroMais (10), Sabor & Arte (13) e Arte 1 (15). Também entraram na grade o SBT (5), Record News (3) e Record TV (6). Tem ainda o Rede Gênesis (20), canal religioso ligado à Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.

Além destes, o IPTV já contava com os canais CNN Brasil (4), RedeTV (7), Fish TV (9), Canal Rural (11), Canal do Criador (12), Travel Box Brazil (14), Prime Box Brazil (16), Music Box Brazil (17), Fashion TV Brasil (18), Yeeaah (19), COM Brasil TV (21), TV Brasil 2 (22), TV Escola (23) e TV Senado (24).

A Box Brazil Play conta com 1.500 títulos sob demanda e canais ao vivo via streaming, com conteúdo exclusivamente nacional. A biblioteca inclui filmes, séries, animações, documentários, shows, programas de entrevistas, esportes, jornalismo e infantil.

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A plataforma está disponível em dois planos de assinatura, sendo o de R$ 14,90 por mês, com apenas os conteúdos sob demanda, e o de R$ 16,90 mensais, que também inclui o acesso aos canais ao vivo. A contratação pode ser feita pelo site do serviço ou por meio do NOW, da Claro – que recentemente também passou a disponibilizar um pacote de canais IPTV.

O acesso aos conteúdos pode ser feito por meio de aplicativos Android, iOS, Chromecast e, em breve, Smart TVs. A plataforma IPTV foi lançada no primeiro semestre deste ano pelo Grupo Box Brazil, programadora independente de canais para a TV por assinatura.

Com informações de Line-Up e Box Brazil Play.

FiBrasil, a nova empresa de fibra da Vivo, anuncia CEO

Nova unidade tem a meta de atingir 5,5 milhões de residências e empresas nos próximos quatro anos.

FiBrasil, a nova empresa de fibra da Vivo, anuncia CEO

A Fibrasil, empresa de rede de fibra neutra criada pela Vivo (VIVT3), acaba de anunciar o nome de André Kriger para o cargo de CEO da nova unidade. Antes da nomeação, o executivo ocupava o cargo de CIO (diretor de tecnologia da informação) da operadora.

Kriger está na Vivo desde 2009, onde já foi diretor de produtos fixos, como a fibra FTTH, vice-presidente da área de experiência do cliente e também diretor de produtos ao consumidor (B2C). Ele também já teve passagens pela Positivo Tecnologia, Diamondcluster International e Oliver Wyman.

O executivo é formado em administração pela AE Business School, em Curitiba, no Paraná, e com MBA em Estratégia e Empreendedorismo pela F.W. Olin Grad.School em Babson College em Wellesley, Massachusetts, nos Estados Unidos. Durante a carreira, ele esteve envolvido em projetos estratégicos para empresas de tecnologia e telecomunicações.

A FiBrasil iniciou as operações em julho de 2021, com o objetivo de expandir a cobertura de fibra no Brasil, tendo a Vivo como cliente-âncora. O capital social da empresa é formado por 25% da Telefônica Brasil (mais conhecida pela marca Vivo), 25% pela Telefónica Infra (sociedade sediada na Espanha e controlada pelo Grupo Telefónica) e os outros 50% pelo grupo de investimentos canadense CDPQ.

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A empresa tem a meta de cobrir 500 mil municípios até o final do ano e levar a fibra para 5,5 milhões de residências e empresas nos próximos quatro anos. A ideia é seguir um modelo de atacado, oferecendo a infraestrutura para que provedores parceiros ofereçam o serviço de banda larga para consumidores finais.

A Vivo tem um contrato de 10 anos com a unidade. A Fibrasil já nasce com a cobertura de 1,6 milhão de domicílios no país herdados da operadora.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Claro atraiu mais clientes móveis no primeiro semestre do que as rivais

Oi e Vivo também registram adições líquidas. Já a TIM viu a base de usuários despencar no período.

Claro atraiu mais clientes móveis no primeiro semestre do que as rivais

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Claro foi a operadora que mais teve adições líquidas na base de clientes da telefonia móvel no primeiro semestre deste ano. Ao todo, a empresa conquistou 7,6 milhões de novos usuários, um crescimento de 12,6% e totalizando 67,8 milhões de consumidores.

A operadora ficou à frente da Oi, que adicionou 3,7 milhões de clientes no mesmo período (alta de 10,1%) e a Vivo que teve 2,4 milhões de novas adições (+3,1%). Já a TIM perdeu 91,8 mil usuários na telefonia móvel nos primeiros seis meses deste ano (queda de -0,18%).

Na Claro, desde novembro de 2019, a operadora conta com mais clientes no pós-pago do que no pré-pago. Ao final de junho deste ano, 57% da base da telefonia móvel é formada por clientes na categoria pós (39,1 milhões), contra 42,3% no pré (28,6 milhões).

O mesmo cenário é visto na Vivo, com 58,2% no pós e 41,8% no pré. Já a Oi e a TIM possuem mais clientes no pré-pago, sendo 60,5% e 56,8% da base, respectivamente.

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No market share, a Vivo mantém a liderança com 33,4% do mercado. Em seguida aparecem a Claro (27,95% de participação), TIM (21,17%) e Oi (16,63%).

No geral, o Brasil registrou 242,5 milhões de acessos na telefonia móvel no mês de junho de 2021. A densidade é de 100,5 acessos para cada 100 habitantes. Deste total, 125,6 milhões de usuários são do pós-pago (ou 51,8% do total) e 116,9 milhões no pré-pago (48,2%). De acordo com a agência regulatória, 185,2 milhões de acessos móveis foram feitos pela tecnologia 4G, 30,4 milhões no 3G e 26,9 no 2G.

Com informações de Anatel e Teleco.

No Rio Grande do Sul, Oi recebe o prêmio ‘Top of Mind’

Operadora foi a mais lembrada pelos gaúchos de todas as classes sociais. Confira os números.

No Rio Grande do Sul, Oi recebe o prêmio 'Top of Mind'

Na última semana, a Revista Amanhã apresentou as empresas vencedoras do Top of Mind 2021 do Rio Grande do Sul. A premiação destaca as empresas que são mais lembradas pelos consumidores.

Ao todo, foram entrevistadas 1.200 pessoas de ambos os sexos, em todas as mesorregiões do estado gaúcho, como Grande Porto Alegre, Noroeste, Sudeste, entre outras. As entrevistas foram realizadas entre 29 de março e 19 de abril deste ano, por meio da internet.

A Oi (OIBR3/OIBR4) foi lembrada por 44,7% dos participantes da pesquisa na categoria “operadora de telefonia”, seguida pela Vivo (26,7%), NET – atual Claro net – (11,3%) e Claro (10,0%). Outras empresas somaram 5,7% e não souberam ou não responderam 1,6% dos consumidores.

Nos anos de 2020 e 2019, a Oi já tinha ficado em primeiro lugar no Top of Mind no estado. Em 2021, a empresa também ficou em primeiro lugar no recorte de classes sociais, sendo lembrada por 41,7% da A/B, 46,3% da C e 43,0 da D/E. A operadora Oi também ficou em primeiro lugar na lembrança da população metropolitana (45,2%) e do interior (44,3%).

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Imagem: Revista Amanhã

“Ficamos muito felizes por sermos novamente reconhecidos com o prêmio Top of Mind RS. O Rio Grande do Sul é um estado estratégico para nossa companhia e é uma honra receber esse reconhecimento. O prêmio nos motiva a continuar encantando nossos clientes gaúchos com muita fibra”, comemorou Giovani da Silva, diretor de Varejo da Oi na Região Sul.

No Rio Grande do Sul, o serviço Oi Fibra, atual carro-chefe da operadora, está disponível nas cidades Alvorada, Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo, São Leopoldo, São Lourenço do Sul e Viamão. A empresa conta com 270 mil clientes no estado, além de mais de 1,2 milhões de casas aptas para receber o serviço.

A Oi registrou um aumento de 230% no número de clientes no Rio Grande do Sul entre abril de 2020 e abril de 2021. A companhia investiu R$ 467 milhões na região no ano passado.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi e Revista Amanhã.

Novo satélite da Claro é colocado com sucesso em órbita

Empresa já conta com uma frota de 9 artefatos no espaço. Confira o vídeo do lançamento.

Novo satélite da Claro é colocado com sucesso em órbita

A empresa Arianespace colocou em órbita com sucesso o satélite Star One D2, propriedade da Embratel (que faz parte do grupo da Claro). O lançamento ocorreu na noite da última sexta-feira, 30 de julho, por meio do foguete Ariane 5, a partir do Centro Espacial Kourou, na Guiana Francesa.

O novo artefato foi colocado na posição orbital 70° W, estando a uma altitude de 36 mil km. O D2 tem potência de 19,3 KW, pesa sete toneladas e a expectativa é que ele entre em operação a partir de outubro deste ano.

O Star One D2 vai operar em quatro bandas, sendo a Ku, para a distribuição de sinal de TV aberta e paga; a C para distribuição de sinais de televisão e transmissão de dados; a Ka para oferta de internet banda larga corporativa; e X para uso do Ministério da Defesa.

Entre os principais benefícios do novo satélite da Embratel está a digitalização das antenas parabólicas e melhorar as imagens em alta definição transmitidas pelas emissoras. Além disso, o artefato utiliza uma menor quantidade de banda, o que reduz os custos de capacidade, e permite uma maior oferta de canais.

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Atualmente, 21,5 milhões de residências brasileiras ainda recebem transmissões de TV via satélite. Segundo a Embratel, o Star One D2 possui mais transponders, estando preparado para a migração dos sinais da Banda C para a Ku, como prevê o novo edital do 5G, liberando a faixa de 3,5 GHz para a rede móvel de nova geração.

“O Star One D2 é o satélite da era digital e da TV do futuro. Em dois ou três anos, queremos estar juntos aos radiodifusores testando a terceira geração da TV digital, em 4k e interativa”, aposta Guilherme Saraiva, diretor de vendas da Embratel.

Além do D2, a Embratel possui atualmente uma frota com nove satélites em órbita, dentre eles o Star One C1, C2, C3, C4, C12, D1 e Brasilsat B2, B3 e B4. Confira abaixo, o lançamento do novo artefato.

Com informações de Embratel e Teletime.

Programas como BBB e A Fazenda podem salvar ‘TV linear’

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Nova pesquisa desenha o panorama de consumo no Brasil e revela que TV por assinatura e streaming estão atualmente quase ‘elitizados’.

Ilustração TV convencional. Imagem: Pixabay
Ilustração TV convencional. Imagem: Pixabay

Uma pesquisa recente revelou dados expressivos sobre o panorama do consumo de TV e entretenimento no Brasil. De fato, a informação que mais se destacou foi a ‘fuga’ dos jovens com a TV aberta, também conhecida como ‘linear’. Pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos não assistem mais à TV tradicional, mas 57% desse público retorna para acompanhar programas do formato reality show como ‘Big Brother Brasil’ e ‘A Fazenda’.

As outras idades também são instáveis em relação ao consumo. A fidelidade está mesmo nas pessoas com mais de 60 anos, pois 88% desse público ainda segue com o hábito vivo. É um mapeamento que desenha o futuro da TV, que terá menos dominância e mais concentração em jornalismo, esportes ao vivo e programas sem roteiro, como todos que atendem ao formato reality show.

A vilania obviamente é atribuída ao streaming, mas dessa vez, o cenário se mostrou mais complexo. O consumo nas plataformas como Netflix e semelhantes oscilou de 2020 até aqui. A porcentagem de pessoas que assistiam filmes no formato vídeo sob demanda caiu de 80% para 77%.

Por sinal, o hábito está disseminado entre os mais ricos, educados e também os jovens na faixa etária de 18 a 24 anos. Entre os que não consomem filmes e séries via streaming estão os mais pobres, idosos e os menos educados (com apenas ensino fundamental), que representam maioria. Isso significa que o consumo de streaming ainda é proporcional aos níveis de renda e educação.

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A TV por assinatura, vista como ultrapassada, manteve uma estabilidade e seu consumo passa de 46% para 47%, mas segue concentrado entre os mais ricos.

Para o futuro, as perspectivas apontam diretamente um reflexo da pandemia. Muitos entrevistados, inclusive os jovens, afirmam que pretendem passar menos tempo com a TV e com as séries, pois querem aproveitar mais momentos de diversão externa.

Com informações de Folha de S.Paulo

Disney+ reacende conflitos em Hollywood por causa do ‘Premier Access’

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Muitos acharam que a confusão ficaria apenas a cargo da Warner Bros. com o HBO Max, mas os reflexos chegaram para outras plataformas.

Cena de Viúva Negra. Imagem: Captura de Tela no Disney+

A pandemia da COVID-19 sem dúvidas representa um grande rombo no cofre dos estúdios de Hollywood, pois todos deixaram de ter lucros bilionários nas redes de cinema. A alternativa de empresas como Disney+ e HBO Max foi estrear suas produções diretamente no streaming e utilizar a iniciativa como um chamariz para novos assinantes. Assim as duas poderiam acelerar suas corridas no mercado e ultrapassar a gigante ‘Netflix’.

Mas, a resistência existe e o HBO Max foi o primeiro a enfrenta-la, especialmente por fazer a estreia simultânea e não cobrar nenhum valor a mais de seus assinantes, apenas a mensalidade. A empresa ainda enfrenta uma onda de boicotes liderada por atores e diretores de Hollywood, assim como as redes de cinema, que se sentiram prejudicadas.

O Disney+ é um caso diferente, pois cobra uma taxa (R$ 69,90 no Brasil) para disponibilizar seus lançamentos no vídeo sob demanda. A companhia por trás não saiu ilesa da polêmica, já que os valores não são acessíveis, mas enfrentou de forma mais discreta. No entanto, um novo holofote sobre a questão surgiu nos últimos dias, por causa de um processo movido pela atriz Scarlett Johansson.

A estrela, que protagoniza o filme Viúva Negra, fechou um contrato no qual receberia pelo trabalho e teria uma participação nos lucros de bilheteria do longa. O processo surgiu justamente pelo fato de a Disney ter disponibilizado o título no streaming sem antes acordar com Johansson.

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Na ação movida contra a empresa, a intérprete da anti-heroína Natasha Romanoff alega ter sido prejudicada, visto que o lançamento no Disney+ foi danoso para o crescimento das bilheterias mundo afora, nas quais ela teria uma participação.

A Disney, obviamente, respondeu com muita insatisfação ao processo movido pela atriz da Marvel Studios. Para a empresa, o contrato com a atriz foi cumprido de forma integral e a performance do longa no Disney+ contribuiu para que ela recebesse uma compensação adicional de US$ 20 milhões.

Na ação judicial movida por Scarlett Johansson, os responsáveis argumentam que a Disney direcionou o público para a plataforma, já que nela pode manter os lucros para si e aumentar sua base de assinantes.

Agora, tudo indica que a atriz Emma Stone, protagonista de Cruella, um dos últimos lançamentos do estúdio em sua plataforma, pode tomar a mesma iniciativa.

Com informações de G1 e Screenrant

Trens de São Paulo vão oferecer download gratuito de até 1GB por passageiro

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CPTM abre nova consulta pública para reunir manifestações sobre a oferta de acesso à internet grátis nas composições.

Trens de São Paulo vão oferecer download gratuito de até 1GB por passageiro

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM) publicou uma nova consulta pública para reunir contribuições da população e de empresas sobre um novo edital. A ideia é coletar manifestações sobre a oferta de acesso à internet gratuito para passageiros das composições.

O novo edital prevê a disponibilização de redes Wi-Fi nas linhas 7 – Rubi, 10 – Turquesa, 11 – Coral, 12 – Safira e 13 – Jade, além da frota de trens. As empresas vencedoras da licitação serão responsáveis pela implantação, gestão e manutenção da rede, incluindo todos os custos.

Essas linhas atendem vários municípios do estado, como São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Jundiaí, São Caetano, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Guarulhos.

Na proposta, é previsto o acesso gratuito diário à internet com duração de até uma hora, com velocidade mínima de 512 kbps, por passageiro. Além disso, existirá o limite de até 1GB de download por pessoa conectada.

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A conectividade será fornecida mediante apresentação de publicidade. No caso de o usuário atingir o limite de tempo diário ou de download, a empresa poderá oferecer um pacote de internet complementar para contratação. Além disso, o passageiro poderá assinar planos com maiores velocidades de conexão, conteúdo sem publicidade ou sem limite de download.

A exploração comercial do serviço será de até 120 meses. Já a implantação deverá ocorrer em até 180 dias, podendo ser prorrogado até 240 dias.

A consulta pública ficará aberta até o próximo dia 8 de agosto. Os interessados podem se manifestar pelo e-mail comercio@cptm.sp.gov.br. Maiores informações estão disponíveis no sistema de licitações da CPTM.

Na China, drones oferecem cobertura 5G para a população

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Conectividade emergencial está disponível na província de Henan, localizada entre as cidades de Pequim e Xangai.

Na China, drones oferecem cobertura 5G para a população

Desde o início desta semana, operadoras chinesas estão enviando drones para a província de Henan, na China, para disponibilizar o sinal do 5G para a população. A medida emergencial visa oferecer conectividade móvel para as vítimas de alagamentos, após as fortes chuvas que atingiram a região nos últimos dias.

Os drones utilizados são do modelo Wing Loong II, fabricados pela estatal Chengdu Aircraft. As aeronaves têm autonomia de 32 horas de operação sem precisar reabastecer, e contam com antenas e outros equipamentos para a transmissão da rede de nova geração.

Com capacidade para transportar até 480 kg de equipamentos, os drones voam em baixa altitude, transmitindo o sinal móvel para um raio de até 5 km. Isso permite que feridos e vítimas consigam se conectar à internet e entrar em contato com amigos e familiares ou notificar autoridades.

A aeronave foi projetada pela China para fins militares, garantindo a comunicação de tropas ou transportando suprimentos. Porém, o drone também tem sido utilizado para localizar desaparecidos ou levar alimentos e remédios para áreas que sofreram grandes desastres naturais.

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O veículo aéreo não tripulado já foi exportado para países do Oriente Médio, como Emirados Árabes Unidos; da África, como Nigéria, Marrocos e Egito; e da Europa, como a Sérvia.

Na semana passada, a Europa também enfrentou enchentes que devastaram cidades inteiras. Só no oeste da Alemanha, mais de 100 pessoas morreram.

Para ajudar no enfrentamento deste desastre, a SpaceX, do bilionário Elon Musk, começou a oferecer internet gratuita via satélite por meio do serviço Starlink. Para isso, pontos de acessos gratuitos foram instalados nas regiões afetadas, até que as redes de telefonia móvel locais sejam reconstruídas.

Com informações de Olhar Digital.