14/12/2025
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RecargaPay e MaxMilhas oferecem desconto em compras pelo aplicativo

A MaxMilhas, empresa atuante no ramo de turismo, firmou uma parceria com a plataforma de pagamentos RecargaPay para oferecer aos clientes do serviço até 10% de desconto na compra de passagens áreas, reserva de hotéis ou outros pacotes vendidos através do serviço on-line.

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Segundo informações, ao pagar à vista com o Pix através do aplicativo do RecargaPay — disponível tanto para Android quanto iOS — é possível obter 5% de desconto sobre o valor total do pedido ou, no caso de hospedagem, 10% de abatimento escolhendo a mesma forma de pagamento instantâneo e utilizando o voucher “RECARGAPAY”.

O cupom de desconto poderá ser resgatado pelos clientes até o dia 13 de julho estando limitado a um uso por número de CPF e não sendo cumulativo com outras promoções do site, ou seja, é preciso optar pelo desconto do Pix ou demais ofertas.

Essa iniciativa das empresas busca atrair os consumidores para outras modalidades além do cartão de crédito e boleto bancário. Dessa forma, ao quitar o valor do pacote é possível reduzir o valor total da viagem adquirida através do site MaxMilhas.

Na MaxMilhas, estamos sempre em busca de soluções que tragam comodidade ao consumidor. E a parceria com a RecargaPay é mais uma maneira de reforçar nosso compromisso de ajudar as pessoas a viajarem melhor, tendo experiências únicas, e de forma mais econômica”, destaca o CMO da MaxMilhas, Renato De Lazzari. 

Crescimento do Pix

O Pix se popularizou rapidamente entre os brasileiros meses após ser disponibilizado pelo Banco Central (BC). A praticidade de pagar quase que instantaneamente a ausência de tarifas — características que não estão presentes no TED e DOC — colocou essa forma de pagamento no topo das opções frente aos “rivais”.

De acordo com o Bacen, na véspera do Dia das Mães o Pix atingiu o recorde de 73 milhões de transações em um único dia, sendo a maioria entre pessoas físicas (CPF x CPF).

OIW Telecom entra no setor de energia solar focando em usuários residenciais

A OIW Telecom, empresa que atua na fabricação e distribuição de equipamentos para telecomunicações, anunciou nesta terça-feira (21), sua entrada no segmento de energia solar com fortes investimentos no setor e foco em expandir sua atuação em todas as regiões do país, atendendo especialmente usuários residenciais após quatro anos de estudos.

Diversas placas solares juntas.

Segundo informações da empresa, atualmente o nicho de energia solar movimenta em torno de R$ 40 bilhões/ano com a instalação e manutenção de painéis e outros equipamentos relacionados à captação fotovoltaica.

A chegada da companhia nacional no ramo de energia solar não é individual, sendo firmada uma parceria com três outras grandes fabricantes — Risen, DAH Solar e Growatt — para fornecer estrutura e garantia de até 12 anos para produtos vendidos pela OIW.

Esse setor de mercado prioriza a sustentabilidade e gera 10,33 Gigawatts correspondendo a 4% da energia nacional. Embora pareça pouco, essa quantidade ultrapassa o potencial somado das usinas Itaipu e Xingó, que ficam nos estados do Paraná e Alagoas, respectivamente.

Por que a energia solar interessa na telecom?

Pode não parecer, mas a evolução da energia solar está diretamente relacionada com o segmento de telecomunicações, tanto é que empresas como Algar Telecom, TIM e Claro trabalham para estender o uso de energia sustentável por meio de usinas solares para alimentar antenas e torres de radiotransmissão.

Um exemplo da atuação dessas empresas é o projeto da TIM em parceria com a Faro Energy para inaugurar 15 usinas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, contribuindo com o meio-ambiente e reduzindo a emissão de gás carbônico (CO2) em até 15 mil toneladas por ano.

Seguindo o exemplo de outras teles, a Algar anunciou hoje (21) que atingiu a meta de ser “100% renovável” em sua matriz energética por meio de usinas próprias e aquisição de energia elétrica no mercado livre, além de certificados de energia renovável, que compensam a aquisição de fontes não renováveis.

Ao longo dos anos, temos caminhado para a transição da matriz energética, tendo sido a primeira operadora a ter um site de telecomunicações do Brasil com energia fotovoltaica conectada à rede elétrica”, afirma Luís Lima, vice-presidente de Tecnologia e Evolução Digital da Algar Telecom.

Metade das pessoas usam a TV para acessar a internet, revela TIC

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O Ministério das Comunicações (MCom) divulgou nesta terça-feira, 21, os dados da pesquisa referente ao uso de Tecnologias de Informação e Comunicação nos domicílios brasileiros em 2021, estudo conhecido como “TIC Domicílios” realizado anualmente pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).

De acordo com o levantamento, metade dos brasileiros que se conectam à Internet utilizam aparelhos de televisão para acessar a rede, número que demonstra crescimento desde a 2014 subindo 43 pontos percentuais em oito anos.

Em contrapartida, a pesquisa revela que o número de pessoas que utiliza computador (desktop, laptop e tablet) vem caindo vertiginosamente desde a TIC Domicílios 2018, ano em que o índice geral era de 43% e passou para 36% no ano passado, isto é, uma queda de 7 pontos percentuais em quatro anos.

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Enquanto a televisão e computador exibem resultados que contrastam, o telefone celular se mantém estável desde 2019, ano em que esteve presente para 99% dos entrevistados e desde então não sofreu alteração no patamar.

Por que o uso da TV aumentou?

Embora os fatores que tenham contribuído para a popularização do uso das Smart TVs sejam uma incógnita, acredita-se que o início da pandemia em 2021 — momento em que o uso da internet disparou devido ao isolamento social — tenha impulsionado a aquisição de televisores mais modernos e, consequentemente, o uso desses dispositivos para consumo de entretenimento via plataformas de streaming.

Segundo os dados, a região Norte foi a que teve maior aumento na participação da TV no acesso à Internet, saindo de 24% (2019) para 45% em 2021, número que quase dobrou nesse intervalo; Sul e Sudeste possuem 57% e 52% da população, respectivamente.

Nesse cenário, o perfil socioeconômico classe “A” corresponde a 74% dos acessos, seguido pela classe “B” com 66%.

Sobre a pesquisa

A pesquisa é realizada em todo o Brasil, anualmente, em domicílios aleatoriamente selecionados, com base no Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a TIC Domicílios 2021 foram coletadas informações em 23,9 mil domicílios. O período de coleta se estendeu de outubro de 2021 a março de 2022.

Operação 404: Polícia bloqueia mais de 260 sites em ação contra pirataria

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Uma nova fase da “Operação 404”, nome que faz referência ao erro de HTTP em que o provedor não é encontrado, foi deflagrada na manhã desta terça-feira (21) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em colaboração com as polícias civis de 11 estados brasileiros, cumprindo mais de 30 mandados de busca e apreensão para localizar e confiscar equipamentos usados para retransmitir ilegalmente sinal de TV por assinatura.

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De acordo com as autoridades, os agentes encontraram nas residências investigadas diversos equipamentos usados pelos acusados para interceptar e comercializar o sinal de televisão fechada, prática popularmente conhecida como “IPTV pirata”.

Esse método adotado pelos criminosos viola os direitos autorais das empresas que detêm a propriedade intelectual do conteúdo que está sendo transmitido, crime cuja pena pode ser chegar a até quatro anos de detenção e multa, conforme previsto no art. 184 do Código Penal.

Além de disponibilizarem o acesso para outras pessoas, os responsáveis também cobravam uma assinatura mensal para que a reprodução pudesse acontecer, dessa forma lucrando tanto com a exibição de publicidade quanto pagamentos recorrentes.

Equipamentos de TV Box apreendidos pela Polícia Civil. (Foto: Divulgação).

Luta contra a pirataria

Segundo o MJSP, a operação de hoje resultou na prisão de 10 pessoas, bloqueio de 266 sites e 461 aplicativos usados para distribuição de material pirata, resultado que deve crescer nos próximos meses conforme novos mandados forem emitidos.

Estima-se que a distribuição ilegal de filmes, séries, músicas e canais de TV gere anualmente um prejuízo de R$ 366 milhões.

Além do Ministério da Justiça, outras entidades governamentais também trabalham para coibir a chegada e venda de produtos piratas no Brasil, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Receita Federal (RF), que tentam impedir a distribuição ilegal de material audiovisual restringindo a importação de TV Box sem registro.

Anatel homologa equipamentos OpenRAN para uso no Brasil

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou na manhã desta terça-feira (21), equipamentos de OpenRAN (“Rede de Acesso de Rádio Aberto”, em tradução livre) para uso no Brasil por empresas relacionadas ao setor de telecom, especialmente no segmento de telefonia móvel.

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Conforme explica o órgão regulador, essa tecnologia permite que companhias utilizem peças de hardware, softwares e outros protocolos diferentes para criar um ecossistema “multi-fabricante”, isto é, que pode ser interligado utilizando plataformas de código aberto interoperáveis permitindo a operação legal do serviço em caráter comercial.

Os registros concedidos pela estatal englobam o Remote Radio Unit (RRU), recurso usado para converter sinais de rádio (RF) em um sinal de banda de base digital, permitindo que os consumidores conectem aparelhos compatíveis com a tecnologia na rede OpenRAN disponibilizada por operadoras — esse tipo de homologação é obrigatória e garante que o equipamento não irá interferir nas frequências usadas no país.

Segundo informações, a abertura do mercado brasileiro para a infraestrutura interligada deve contribuir para a redução de custos tanto no processo de instalação quanto de manutenção de bases RF.

Tal como em outras certificações feitas pela agência, o comunicado divulgado à imprensa não lista os modelos que passaram pela entidade, no entanto, sabemos serem unidades destinadas a empresas.

Investimentos em OpenRAN

Apesar de ser um conceito novo no Brasil, a Anatel reforça que a ampliação dessa tecnologia está sob responsabilidade do “Grupo de Trabalho OpenRAN” em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

A pasta dispõe atualmente do programa “Programa MCTI OpenRAN@Brasil” para pesquisar e estabelecer “competências e desenvolvimento de soluções para a arquitetura OpenRAN” nos próximos anos em simultâneo ao crescimento da infraestrutura da quinta geração de redes móveis (5G).

Em abril deste ano, o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) inaugurou no município de Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, um laboratório dedicado para desenvolvimento e pesquisa do OpenRAN voltado ao 5G.

Europa proíbe planos móveis com acesso ilimitado a apps, como WhatsApp

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Oferecer acesso ilimitado a aplicativos como WhatsApp e outros apps de redes sociais é um dos atrativos que as operadoras usam para atrair consumidores e manter seus clientes. Essa prática é chamada de “zero rating”, onde não é cobrado o tráfego de dados de determinados sites e serviços. No entanto, parece que isso deixará de existir na Europa.

A BEREC, órgão da União Europeia que determina as regras a serem seguidas por reguladores de telecomunicações dos países que são membros do bloco, determinou em novo regulamento que as teles fixas ou móveis estão proibidas de favorecer determinados serviços e aplicativos, incluindo aqueles que são da própria operadora.

A decisão do órgão também refletirá nos acordos de dados patrocinados, em que empresas fazem acordo com as teles para não descontarem o tráfego de dados dos seus clientes. Por exemplo, essa é uma prática feita pelo banco Bradesco e algumas lojas online.

A nova regulamentação afetará operadoras europeias como a Vodafone de Portugal, que pratica o zero rating, em que clientes contratam um serviço por determinado valor para ter acesso ilimitado a determinados aplicativos. Inclusive, em alguns países, é normal ter pacotes direcionados para o público jovem, que estão sempre presente nas redes sociais, sendo uma vantagem para eles terem acesso ilimitado a essas plataformas.

Zero rating no Brasil

No segmento de telefonia celular do Brasil, o zero rating é uma prática comum das operadoras móveis, que ao oferecer seus planos oferecem acesso ilimitado a apps sem descontar da franquia de dados, tanto de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, quanto nos próprios apps das teles.

A prática de zero rating não é proibida pela regulamentação do Brasil, mas as próprias operadoras estão repassando a estratégia, de acordo com o site Mobile Time, pelo menos em relação às parcerias com apps de uso massivo. Nesse caso, as empresas estão percebendo que não é vantajoso estrategicamente como foram há 10 anos atrás, quando houve as primeiras parcerias.

Flávia Lefèvre, da Coalizão Direitos na Rede e do Intervozes, em reportagem ao Mobile Time, afirma que zero rating causa um efeito negativo na população mais pobre, que fica limitada à navegação dos aplicativos escolhidos pelas operadoras.

Telefonia móvel teve leve crescimento no número de acessos em abril

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou os números relacionados ao serviço de telefonia móvel do mês de abril, onde foram registrados 259,2 milhões de acessos, representando um crescimento 0,4% em relação ao mês anterior, que registrou 258,7 milhões de clientes. Anualmente, houve um aumento de 7,1%, sendo que ano passado foram registrados 242 milhões de acessos.

Sem nenhuma surpresa em relação ao mês de março, a Vivo continua sendo a operadora com o maior número de acessos, registrando em abril 98,6 milhões de clientes, seguida da Claro com 87,94 milhões, TIM com 68,64 milhões e Algar Telecom com 3,89 milhões de ativos.

Com isso, a Vivo é líder de participação no mercado de telefonia móvel, com 38,1% de market share, enquanto que a Claro tem 32,8% de participação, a TIM com 26,5% e a Algar Telecom com 1,5%. Em relação ao mês anterior, é possível observar que as operadoras ganharam mais mercado, devido a distribuição dos ativos da Oi móvel para a TIM, Vivo e Claro. Em março, a Vivo tinha 33% de participação, a Claro (27,8%) e a TIM (20,3%).

Também não há surpresa em relação à tecnologia usada, sendo que o 4G obteve o maior número de acessos em abril com 77,6% de clientes, o 3G com 11,1% e o 2G 10,5%. Embora seja pequena, o 5G DSS também está presente nos dados, obtendo 0,9% dos acessos. Lembrando que se trata da versão non-stand-alone.

Na modalidade de cobrança, do total de acessos, os números foram os mesmos em relação ao mês de março, onde o serviço de pré-pago correspondeu a 46,3% (139.47 milhões de acessos), enquanto que o pós-pago correspondeu a 53,7% (119.76 milhões de clientes).

Em relação às regiões brasileiras, o maior crescimento no mês de abril ocorreu no Norte, registrando 17,64 milhões de acessos, um aumento de 1,5% em comparação a 14,35 milhões de clientes no mês anterior. Em seguida vem o Nordeste com aumento de 0,7%, saindo de 57,91 milhões para 58,31 milhões de clientes.

O Centro-Oeste contabilizou 19,37 milhões de acessos, ante 19,22 milhões do mês anterior, crescendo 0,6%. O Sul cresceu apenas 0,4%, saindo de 35,97 milhões de clientes para 36,10 milhões. O Sudeste obteve o menor aumento (0,1%), tendo em abril 127,87 milhões de clientes.

TV por assinatura segue em queda e perde mais clientes em abril

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De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o segmento de TV por assinatura continuou em queda no mês de abril. Conforme os dados, houve uma queda mensal de 0,9%, onde saiu de 15,6 milhões de acessos em março para 15,5 milhões em abril.

Do total, 13,2 milhões são acessos TV por assinatura padrão, enquanto que 2,3 milhões são acessos Livre via satélite. No geral, o setor perdeu exatamente 144.391 clientes entre março e abril.

Em relação às principais operadoras de TV por assinatura que oferecem o serviço no mercado brasileiro, assim como no mês anterior à apuração da Anatel, a Claro mantém a liderança com 6,65 milhões de acessos, seguida da SKY/AT&T com 4,35 milhões. A Oi contabilizou 3,04 milhões ativos e Vivo com 1,05 milhões de clientes.

A participação de mercado continua sendo liderada pela Claro, que tem market share de 42,9%, mantendo a mesma porcentagem do mês de Março, assim como a Vivo que continuou na quarta posição tendo 6,8% de participação. O segundo e terceiro lugar continua sendo ocupado pela SKY e Oi, respectivamente, mas a SKY passou a ter 28,1% de mercado (ante 28% de março), enquanto que a Oi perdeu mercado, saindo de 19,8% para 19,6% em abril.

Vale ressaltar que a Oi vendeu sua base de assinantes da Oi TV para a SKY, sendo que em breve a Oi não fará mais parte desse mercado, possibilitando que a SKY ameace o posto de liderança da Claro.

A presença da fibra óptica no segmento de TV por assinatura ainda é bem tímida, tendo participação apenas 8,5% no mercado, sendo que a satélite domina o mercado com 57,9%, seguida da Cabo coaxial com 33,6%.

Assim como houve queda em todo o serviço, não seria novidade acontecer o mesmo nas regiões do Brasil. O destaque vai para o Centro Oeste que teve queda de 1,5%, saindo de 843 mil acessos em março para 830 em abril. Em seguida vem o Sul, com redução de acessos em 1,1%, saindo de 2,34 milhões para 2,31.

O Sudeste registrou 8,70 milhões de acessos em abril, ante 8,78 milhões em março, uma queda de 0,9%. Em seguida vem o Nordeste que teve redução de acesso em 0,8%, saindo de 3,05 para 3,02 milhões. O norte teve a menor queda, com 0,5%, tendo registrado 635 mil acessos em abril, contra 639 mil no mês anterior.

Algar Telecom leva 4G para duas localidades em Minas Gerais

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Nesta semana, a Algar Telecom, por meio do programa Alô, Minas!, ativou o sinal 4G em duas localidades com baixa densidade demográfica e deficiência em cobertura móvel em Minas Gerais. A tecnologia 4G foi ativada em Ilha, em Arcos, e Parque das Árvores, em Nova Ponte, fazendo com que tenha mais inclusão digital no país.

Segundo a empresa, além do 4G, também será levado para a localidade de Parque das Árvores o 5G. Com isso, a localidade que permite ao município de Nova OPonde, será a primeira na zona rural do país a contar com a conectividade de quinta geração de internet móvel.

A Algar Telecom, assim como a TIM, Vivo e Claro, foi contratada pelo governo do estado mineiro para levar cobertura à localidade pelo programa Alô, Minas!. No total, a empresa vai conectar 10 lugares remotos que atualmente não possuem acesso à rede móvel.

“A participação da Algar Telecom no programa Alô, Minas! faz parte do nosso compromisso de contribuir com a inclusão digital e o desenvolvimento de comunidades em nossa área de atuação”, comenta Márcio de Jesus, Vice-Presidente de negócios varejo da Algar Telecom.

Rodrigo Diniz Lara, subsecretário de Governança Eletrônica e Serviços da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, afirma que “A parceria entre a operadora Algar Telecom, Governo de Minas Gerais e as prefeituras vai possibilitar que a população dessas localidades possa acessar os serviços do aplicativo MG app que oferece mais de 100 serviços online dos órgãos mineiros”.

O programa ainda mais levar oferta 4G para mais oito localidades dentro dos DDDs 34 e 37. Entre elas, os distritos de Capoeira Grande e Jaguará de Minas de Onça do Pitangui e as localidades Celso Bueno (Monte Carmelo), Povoado Japão Grande (Carmópolis de Minas), Santa Luzia da Boa Vista (Cascalho Rico) e Comunidade Rural Buritis (Divinópolis).

Sobre o programa Alô, Minas!

O Alô, Minas! é um programa bancado pelo governo para ampliar as redes móveis no estado de Minas Gerais, onde foram destinados R$ 69 milhões à iniciativa. Coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG), o programa foi lançado em 2020 com o objetivo de levar telefonia móvel e internet a 297 localidades e distritos mineiros que ainda estão sem acesso à internet.

Embratel anuncia acordo de colaboração estratégica com AWS

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Nesta segunda-feira (20), a Embratel anunciou que assinou um acordo de colaboração estratégica com a Amazon Web Services, Inc. (AWS) para ajudar empresas privadas e o setor público no Brasil a acelerar o processo de migração para a nuvem.

Com isso, a empresa está com uma nova unidade de negócios, a AWS com mais de 100 especialistas em Cloud treinados e certificados para criarem soluções e um conjunto de competências que aceleram projetos de inovação digital e a migração de dados e aplicações para a nuvem.

Com a parceria, os clientes da Embratel se beneficiarão da redução de esforço, tempo e complexidade na aquisição de tecnologia, execução de projetos de modernização e migração para a nuvem e suporte a serviços gerenciados.

A Embratel se tornará uma provedora única, dentro do conceito de one-stop-shop, para as necessidades digitais dos clientes, integrando infraestrutura digital (rede e nuvem) com um conjunto robusto de serviços tecnológicos em três importantes áreas:

  • Serviços Gerenciados em Nuvem NextGen;
  • Migração de cargas de trabalho corporativas para serviços da AWS, com destaque para workloads SAP, cuja demanda deve se intensificar nos próximos anos;
  • Soluções de Contact Center em Nuvem integrando a telefonia da Embratel e o Amazon Connect, da AWS.

Mário Rachid, Diretor-Executivo de Soluções Digitais da Embratel, comemora a parceria e diz que a AWS vai enriquecer o ecossistema de tecnologia da empresa, permitindo a resolução de um conjunto mais amplo de desafios do cliente, desde transformação digital e experiências aprimoradas até a modernização dos principais ambientes de TI.

“A Embratel ajuda as empresas a desenvolverem os melhores projetos de tecnologia e telecomunicações para alcançar a excelência operacional e de negócios. Estamos sempre em busca de parceiros que complementem nossa expertise. A Embratel está muito feliz de levar seu relacionamento com a AWS para o próximo nível […]”.

Cleber Morais, Diretor-Geral da AWS no Brasil para o setor corporativo, também afirma estar satisfeito com a parceria e em poder aprofundar a colaboração com a Embratel para a construção da Unidade de Negócios AWS.

“Os clientes enfrentam desafios novos e em constante evolução aos quais precisam responder com a criação de serviços e soluções para se manterem competitivos em seus mercados”, diz.