14/12/2025
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90% dos brasileiros confiam em carteiras digitais, mostra pesquisa

O número de consumidores que aderiram às carteiras digitais aumentou consideravelmente após o início da pandemia de covid-19 em 2020, período em que o pagamento por aproximação ganhou força como medida de contenção à transmissão do vírus Sars-CoV-2.

Pessoa pagando compras pelo celular

De acordo com dados da Pesquisa Global Insights da Experian, o número de brasileiros que confiam em carteiras digitais como forma de pagamento em sites e maquininhas de cartão chegou a 87% superando a média mundial no mesmo período, que foi de 72% considerando os mesmos fatores apurados pelo levantamento em março deste ano em um total de 20 países, incluindo África do Sul, Alemanha, Austrália, Brasil Chile, China, entre outros.

Esse alto índice de aprovação corrobora a tese de que as pessoas estão preferindo o pagamento por aproximação — também conhecido como “contactless” — em substituição ao dinheiro em espécie.

O crescimento na popularidade está alinhado com o aumento no uso dos cartões pela população principalmente para compras no e-commerce, segmento que vem apresentando resultados expressivos faturando o montante de R$ 161 bilhões em 2021, alta de 27% se comparado com 2020.

Buscando entender a influência das lojas virtuais nesse cenário, a pesquisa questionou os entrevistados sobre o nível de confiança em aplicativos de e-commerce. Nesse cenário o resultado foi semelhante: 87% dos brasileiros afirmaram confiar nessas plataformas, enquanto a média mundial despencou para 65%.

A pandemia ajudou a inserir ainda mais as carteiras digitais na vida das pessoas. Essa modalidade de pagamento simplifica a jornada do cliente, pois a torna mais ágil, segura e sem atrito.”, destaca o Líder de Produtos de Verificação de Identidade e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.

Embora os “e-wallets” (“carteiras digitais”, em português) estejam se popularizando no país, o cartão de crédito continua sendo a opção preferida para 90% dos brasileiros que realizam compras on-line ou em estabelecimentos físicos.

AXXEL Telecom expande banda larga fixa para mais duas cidades do Paraná

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A AXXEL Telecom, empresa recém-chegada no serviço de internet banda larga fixa, expande seu território de atuação e passa a atender mais dois municípios no Paraná: Cascavel e Ponta Grossa. A nova operadora irá ofertar seus serviços por meio da rede neutra de fibra óptica fim a fim da V.tal , cuja infraestrutura oferece estabilidade e altíssimas velocidades de conexão até dentro da casa do cliente.

Na cidade de Cascavel, a cobertura da AXXEL Telecom alcança 138,5 mil endereços e está presente em 29 bairros. Enquanto que serão 141 mil casas passadas em 12 bairros de Ponta Grossa.

Nesse primeiro momento, a empresa atua no serviço de internet fixa via fibra óptica em Cascavel, Ponta Grossa e mais 10 cidades do estado paranaenses: Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo, Curitiba, Guaratuba, Londrina, Maringá, Pinhais, Paranaguá e São José dos Pinhais, com mais de 1,4 milhão de casas disponíveis da V.tal para contratação nestas localidades.

De acordo com a empresa, seu plano de expansão é atuar nas 80 maiores cidades do Sul do país nos próximos anos. Desde seu lançamento no início do mês na capital paranaense, onde registrou um crescimento na base de clientes de 22%.

Em sua campanha de lançamento a AXXEL Telecom vai oferecer planos diferenciados, com velocidades de 200 Mega por R$ 89,90/mês e 500 Mega por R$ 99,90/mês. Também serão ofertados serviços de monitoramento em tempo real por câmeras, alarmes residenciais e streaming para vídeos e jogos.

A se lançar no segmento de banda larga fixa, a proposta da AXXEL é garantir um atendimento humanizado e focado totalmente no cliente. A ideia da empresa é acompanhar a jornada do usuário ao longo de toda a prestação de serviço, para mudar paradigmas do mercado quanto ao atendimento prestado pelas operadoras.

Para isso, a operadora afirma que terá um atendimento desburocratizado e personalizado, telefone 0800, WhatsApp e e-mail, além de disponibilizar concierges de atendimento, que serão responsáveis por determinadas carteiras de clientes, onde será possível realizar um acompanhamento proativo, rápido e eficaz.

Aneel autoriza reajuste de até 64% nas tarifas extras da conta de luz

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou na última terça-feira, 21, uma resolução que autoriza o reajuste nas tarifas adicionais cobradas sobre a conta de luz dos brasileiros em situações excepcionais, como escassez hídrica e momentos em que o órgão precisa ativar as usinas termelétricas, unidades que geram eletricidade a partir da queima de combustíveis com custo elevado.

Lâmpada acesa representando energia elétrica da Aneel

De acordo com o Conselho Diretor, a mudança nos preços entrarão em vigor a partir da próxima sexta-feira (24) com o anúncio da bandeira tarifária referente ao mês de julho, isto se a bandeira verde — vigente desde maio deste ano — for substituída por outro indicador de situação com cobrança adicional.

Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a expectativa é de que a bandeira verde atue até dezembro de 2022, no entanto, outras modalidades podem ser invocadas pelo governo em caso de crise no abastecimento elétrico.

Novos valores

Em média, o aumento imposto pelo órgão estatal foi de 60% para as bandeiras amarela e vermelha patamar 1, enquanto o patamar 2 apresentou um ligeiro aumento inferior a 4% — modalidade cujo preço beira os R$ 10.

Preço anteriorPreço atualReajuste
Bandeira verdeR$ 0R$ 00%
Bandeira amarelaR$ 1,874R$ 2,989+59,5%
Bandeira vermelha (P1)R$ 3,971R$ 6,500+63,7%
Bandeira vermelha (P2)R$ 9,492R$ 9,795+3,2%
Preços cobrados a cada 100 kWh.

Como as bandeiras são definidas?

Conforme explica a Aneel, “o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica.”.

Para o órgão, as bandeiras dão “transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente. Antes, ele não sabia que a energia estava mais cara.”, complementando com “Agora ele sabe e pode se programar. Se a bandeira está vermelha, ele sabe que é conveniente economizar, ter um consumo mais consciente e evitar o desperdício de água e energia”.

5G irá ultrapassar 1 bilhão de assinaturas este ano, estima a Ericsson

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De acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira (21), a Ericsson estima que as assinaturas 5G ultrapassem 1 bilhão ainda este ano, principalmente por causa da expansão da tecnologia na China e na América do Norte. Embora pareça uma estimativa otimista, a empresa reduziu em 100 milhões esse cálculo, por causa dos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, assim como pela incerteza da economia mundial.

A fabricante sueca vem assumindo o topo do ranking em relação ao 5G, contra as suas concorrentes diretas Huawei e Nokia. No entanto, quem tem ganhado mais espaço no mercado é o 4G, onde já chegou a 4,9 bilhões de assinaturas. Enquanto que as assinaturas 5G cresceram 70 milhões no primeiro trimestre, chegando a marca de 620 milhões.

Segundo previsão do portal Stockapps.com, é provável que até 2027, a quinta geração de internet móvel chegue a quase 4,4 bilhões, dando um upgrade na Internet das Coisas (IoT), como carros conectados, câmeras de vigilância inteligente e serviços e telemática para frota.

A maior diferença entre a rede 4G e o 5G é a alta velocidade que a segunda pode oferecer, além da baixa latência. Essas duas características serão fundamentais para o desenvolvimento de conexão de máquinas e outros dispositivos autónomos. Ou seja, impulsionar a economia no sentido de aumento de produtividade, redução de custos e otimização do tempo.

Ainda de acordo com o relatório, o 4G deve atingir o pico de usuários ainda este ano, o que irá influenciar futuras migrações para o 5G. No entanto, ainda há muitos obstáculos para serem ultrapassados, a busca pela oferta de planos e smartphones 5G com valores mais acessíveis, incluindo também o investimento que deve ser colocado nas antenas.

Anatel aprova cobrança de chamadas de até 3 segundos para coibir robocall

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Visando proteger os consumidores de ligações abusivas, o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na tarde de ontem, terça-feira (22), uma decisão extraordinária para coibir ligações realizadas por robocalls (“robôs de chamadas”, em tradução livre) usados por empresas de telemarketing ativo, método em que o callcenter redireciona a chamada para um operador após o contato com o cliente.

Claro e Anatel celebram termo para início de processo de arbitragem

Antes dessa resolução, chamadas com atê três segundos de duração não eram cobradas pelas operadoras, no entanto, os conselheiros do órgão reguladores entenderam que a falta de tributação pode incentivar o excesso de chamadas feitas pelos callcenters.

Com isso, o órgão regulador decidiu instaurar a cobrança mesmo para ligações com tempo inferior a três segundos. Conforme explica o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, esse tempo é aproveitado apenas por robôs que desligam a chamada assim que o destinatário atende, situação comum e bastante reclamada pelos brasileiros.

Para Baigorri, a essa mudança deve reduzir consideravelmente a quantidade de telefonemas — seja para publicidade, cobranças, etc. — feitos pelos robôs, definição que complementa a medida cautelar que bloqueia as ligações de robocall.

“[…] Não há comunicação humana de apenas três segundos”, destacou o executivo durante a 21ª Reunião Extraordinária, assembleia que também foi marcada pela definição de novos valores para o roaming nacional.

Robocall na mira da Anatel

A entidade estatal evidenciou seu posicionamento pró-consumidores e contra a disseminação abusiva de chamadas feitas por robôs. Em decisões anteriores, a agência instaurou o prefiro “0303” para identificar chamadas de telemarketing ativo e bloqueio dessas ligações por parte das companhias de telecomunicações.

Embora o órgão não tenha revelado mais informações, é possível que novas medidas que coíbam o número exagerado de contatos por empresas sejam tomadas nos próximos meses, contudo, a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) defende que parte dessas regulações podem ser “danosas para o setor”.

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ONG leva internet para 13 escolas públicas de Cariacica, no Espírito Santo

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O Instituto Escola Conectada, ONG criada em 2020 para levar internet banda larga à escolas públicas do Brasil com o apoio de empresas locais, anunciou nesta quarta-feira (22) que interligou recentemente mais de 13 escolas à rede de alta velocidade no município de Cariacica, no Espírito Santo, em parceria com a provedora regional Sumicity.

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Segundo informações, cerca de 6.600 alunos devem se beneficiar da conexão à internet nas unidades de ensino da cidade, que passam a contar com infraestrutura de ponta utilizando a tecnologia de fibra óptica (FTTH) para proporcionar alta velocidade — os planos disponibilizados nas escolas têm 450 Mbps de download — e estabilidade mesmo com múltiplos dispositivos conectados.

Em resposta ao Minha Operadora, um porta-voz do Instituto Escola Conectada revelou que além da Sumicity outros provedores também colaboraram com a ideia de levar internet de qualidade para alunos da rede pública de ensino.

No total, mais de 6 empresas regionais contribuíram para o desenvolvimento do projeto, incluindo o Grupo Datora e provedores como Telium, Um Telecom, Telium, Telecall, Ligue Telecom, RLine e NETCINTRA Telecom.

Sucesso do projeto

Apesar do pouco tempo de existência, a ONG conseguiu conectar mais de 52 escolas públicas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais, alcançando mais de 24 mil estudantes da rede pública, número que deve crescer para 100 mil até o final deste ano, segundo previsões.

De acordo com Marcos Pinheiro, diretor e responsável pelo Instituto Escola Conectada, a ideia é que “todas as pessoas no Brasil, independentemente de gênero, etnia ou classe social, tenham acesso a uma educação inclusiva, conectada, equitativa e de qualidade”.

Ao levar internet de qualidade para estas escolas, estamos promovendo não apenas a inclusão de crianças e adolescentes na tecnologia, mas também criando novas oportunidades de aprendizado e auxiliando no desenvolvimento do país”, completa Marcos

Parceria entre Vivo Play e TikTok leva vídeos da plataforma para a TV

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O Vivo Play, plataforma de vídeos serviço exclusivo de vídeo sob demanda da operadora, anunciou na tarde desta quarta-feira (22), uma parceria com o TikTok para permitir que os usuários da rede social assistam aos vídeos diretamente na televisão através de um aplicativo disponibilizado através do decodificações da companhia de telecom.

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Conforme explica a empresa, assinantes do serviço podem instalar o “TikTok Extra” através das configurações do dispositivo e efetuar login em sua conta. Essa iniciativa faz parte dos esforços da Vivo em destacar sua posição como hub de serviços digitais além dos populares planos de telefonia fixa, móvel e streaming.

Os usuários têm à disposição um enorme portfólio de apps e serviços que podem ser acessados utilizando o Play e abrangem diferentes áreas, incluindo Terra Game On, Atma, Vivo T-Commerce, Clube de Revistas, Vivo App Store, Vivo Guru e, mais recentemente, o TikTok.

Todas essas aplicações podem ser encontradas na seção “Apps’, aba que reúne os aplicativos compatíveis com o decodificador usado pelo Vivo Play, além de mais informações para os consumidores.

Estamos empolgados em estreitar nosso relacionamento com a Vivo no Brasil para trazer essa experiência única e inovadora para a comunidade do TikTok em novas telas e plataformas. O TikTok Extra oferece essa nova experiência para que as pessoas possam assistir a vídeos na televisão e se divertir juntas em casa”, diz Rafaela Furtado, Diretora de Parcerias Estratégicas de TikTok na América Latina.

Planos do Vivo Play

Atualmente, o Vivo Play pode ser adquirido em conjunto com planos de internet banda larga por fibra óptica (FTTH) da empresa ou separadamente escolhendo um dos três planos individuais do serviço on demand.

Todos os pacotes listados abaixo contam com possibilidade de contratação de pacotes adicionais e canais que variam de acordo com a modalidade escolhida. Clientes Vivo podem resgatar 6 meses gratuitos de Discovery Plus dependendo do plano contratado.

  • Essencial HD: 43 canais pagos por R$ 99,99/mês;
  • Avançado HD: 91 canais pagos por R$ 164,99/mês;
  • Play Completo HD: 105 canais pagos por R$ 289,99/mês.

246 mil chips Oi foram ‘perdidos’ entre março e abril; saiba o motivo

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Nesta terça-feira (21), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) atualizou os dados do Serviço Móvel Pessoal (SMP), onde os números mostram que houve uma ‘perda’ de 264 mil chips da unidade móvel da Oi entre março e abril. O motivo foi a migração dos acessos para as operadoras TIM, Vivo e Claro, que compraram a base de clientes da Oi Móvel.

Segundo os dados da Anatel, em março, a Oi Móvel contava com 42.078.291 acessos de telefonia móvel. No entanto, desse total, foram transferidos para as novas operadoras 41.813.937 chips.

Nessa divisão, a TIM ficou com 39% dos chips da Oi Móvel. A operadora criou a SPE Cozani RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações S.A. que, em abril, informou 16.309.834 acessos. Em seguida, a Claro, que ficou com a segunda maior fatia de clientes, ficou com 31% do total, sendo que também criou a SPE Jonava RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações S.A., que informou que a empresa, ao todo, recebeu 12.852.996 acessos do SMP em abril.

A operadora Vivo recebeu 30% dos chips da Oi Móvel e a SPE Garliava RJ infraestrutura e Redes de Telecomunicações S.A., informou que teve 12.651.107 acessos em abril.

Assim como já noticiado nesta terça-feira (21), no mês de abril, o Brasil registrou 259,2 milhões de acessos na telefonia móvel, uma leve alta de 0,4% em relação ao mês anterior, que registrou 258,7 milhões. Anualmente, o aumento foi de 7,1%, sendo que no ano passado foram registrados 242 milhões de chips.

Migrações de clientes da Oi

O processo de migração dos clientes da base da Oi para as operadoras TIM, Vivo e Claro, irá ocorrer de forma gradual, sendo que os usuários serão avisados com antecedência sobre o prazo de mudança e condições de pagamento. Por enquanto, nada muda para os clientes Oi Móvel, que continuam recebendo faturas e sendo atendidos pelos mesmos canais de atendimento de ofertas.

Embora nada mude, alguns clientes da Oi já estão podendo usar a rede de suas novas operadoras, pois a TIM e Claro já liberam suas redes para os novos usuários. Com isso, a depender da cobertura da localidade, os clientes da unidade móvel da Oi que ficaram com a TIM ou Claro, já podem escolher mudar e usar a rede da outra operadora.

Vale ressaltar também que nenhum cliente é obrigado a ficar com a operadora determinadas na compra da Oi Móvel, pois podem pedir a portabilidade numérica a qualquer momento. Se o usuário não se manifestar sobre o assunto, solicitando a mudança para outra operadora de preferência, a migração ocorrerá automaticamente.

Conselho da Anatel define valores de referência para roaming nacional

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Conforme noticiado ontem (20) pelo Minha Operadora, o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou nesta terça-feira a 22ª Reunião Extraordinária para debater temas relacionados ao funcionamento do setor de telefonia móvel — como o roaming nacional — após a base da Oi Móvel ter sido incorporada pelas operadoras Claro, TIM e Vivo, que dividiram os clientes da antiga rival.

Anatel diz 'não' ao pedido da Algar Telecom para acompanhar a venda da Oi Móvel

Diante desse cenário, o Conselho do órgão aprovou por unanimidade os novos Valores de Referência para o Mercado Relevante de Roaming Nacional, recurso que permite ao proprietário do número continuar usando serviços de chamada e envio de mensagens por SMS mesmo fora de sua localidade original.

Conforme explica o relator da matéria, conselheiro Moisés Moreira, a determinação foca em “garantir aos operadores regionais condições de competição no mercado de telefonia móvel”, estabelecendo valores que “mantenha a concorrência no mercado de telefonia móvel no País.”, complementa Carlos Baigorri, presidente da agência.

Esses preços devem ser mantidos até 2026, sendo que um novo reajuste (para mais ou para menos) só pode ser feito a partir de 18 meses contados a partir da data de anúncio da venda da Oi Móvel ou quando for concluída a revisão do Plano Geral de Metas da Competição (PGMC) da Anatel, que está em estudo na área técnica.

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Segundo a estatal, essa mudança também visa “dar fôlego” para as Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs) permitindo que teles menores continuem atendendo seus clientes com qualidade enquanto aprimoram a infraestrutura de rede.

Por ora, a Anatel não divulgou mais informações sobre a instauração de mudanças o setor de telecomunicações no pós-compra da Oi Móvel. No entanto, é possível que os conselheiros adéquem resoluções e diretrizes de modo a garantir a competição sem que companhias interioranas sejam lesadas.

Essas decisões estão previstas no Acórdão de 31 de janeiro de 2022 que define obrigações a serem cumpridas relacioadas ao processo de venda.

PlayStation VR 2 é homologado na Anatel para venda no Brasil

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Esta terça-feira (21) foi um dia atípico nos bastidores da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que além de disponibilizar para o público dados sobre a situação da telefonia móvel e TV por assinatura no Brasil, também homologou equipamentos relacionados a tecnologia OpenRAN e o PlayStation VR 2, geração atual dos óculos de realidade virtual da Sony, com os controles Sense.

Design do PS VR 2. (Imagem: Reprodução).

De acordo com um documento vazado, acessórios usados para controlar o personagem foram registrados no órgão regulador sob os números de modelo CFI-ZCVR1 e CFI-ZCVL1, sendo que as letras R (Right) e L (Left) que compõem o código faz referência aos lados direito e esquerdo.

Embora o registro corrobore os rumores de que a fabricante lançará os óculos no mercado brasileiro, a listagem não menciona especificações ou detalhes sobre disponibilidade e preço do produto, no entanto, a certificação na agência FCC, dos Estados Unidos, e na Anatel reforçam a possibilidade da marca oficializar em breve.

O que esperar?

Ainda é cedo para confiarmos em previsões sobre a chegada do PlayStation VR 2, porém é esperado resolução 4K compatível com o modo HDR, campo de visão com ângulo de 110º e tela OLED com taxa de atualização de 90 Hz a 120 Hz.

Algumas desenvolvedoras confirmaram títulos que serão compatíveis com a segunda geração do PlayStation VR, incluindo Resident Evil Village, The Walking Dead: Saints & Sinners, No Man’s Sky e Resident Evil 4 Remake.