17/12/2025
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Oi adia em duas semanas assembleia de acionistas do dia 3

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Operadora quer garantir que acionistas tenham tempo suficiente para indicarem novos conselheiros em sua administração.

A negociação para converter dívidas em ações já foi resolvida com os credores no ano passado, mas, assim como acontecia nas assembleias gerais de 2017, a nova reunião marcada pela Oi para falar sobre o aumento de capital da companhia acaba de ser adiada.

A operadora anunciou, na manhã desta quinta-feira (16), que a Assembleia Geral Extraordinária originalmente convocada para o dia 3 de setembro agora acontecerá no dia 17 de setembro, às 11 horas da manhã.


O motivo é o ajuste nos itens da pauta da reunião, além da inclusão que foi feita de um subitem, para esclarecer que os acionistas poderão eleger o presidente do conselho de administração, dentre os candidatos integrantes da Chapa Consensual indicada para a composição do Novo Conselho de Administração.
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Sendo assim, a Oi decidiu adiar a data em duas semanas para garantir que os acionistas tenham tempo suficiente para tomarem uma decisão baseada na pauta completa atualizada pela operadora.
A empresa ainda informa que, como agora a assembleia foi adiada, os acionistas devem enviar suas instruções de voto mais uma vez, já que vão ser desconsideradas aquelas que foram recebidas até agora.
O edital de convocação com a nova data foi publicado no Diário Oficial do Rio de Janeiro e no jornal Valor Econômico. No site de relações com investidores da Oi, qualquer pessoa pode fazer o download da proposta da administração e o manual de participação na assembleia.

Jair Bolsonaro já foi contra a privatização das telecomunicações

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Diferentemente do que disse no passado, hoje o deputado federal e candidato à presidência do Brasil se contradiz ao ser favorável às privatizações.




Candidato à presidência da República, o deputado Jair Bolsonaro constantemente aparece em entrevistas e discursos dizendo ser a favor das privatizações. O que muitos não sabem, no entanto, é que, quando o assunto são as telecomunicações no Brasil, ele já foi totalmente contrário à privatização.


Durante uma entrevista ao programa do Jô Soares, em 2005, Bolsonaro disse que privatizar as telecomunicações foi uma barbaridade. No contexto da conversa, o deputado criticava as ações de privatização do presidente Fernando Henrique Cardoso, e usava o assunto para justificar porque defendia o fuzilamento do ex-presidente – o que, explicou mais tarde, se tratava de “uma força de expressão que caiu muito bem”. Assista ao trecho:












Agora em 2018, completam 20 anos desde que aconteceu a privatização do sistema de telefonia no Brasil. Anunciado pelo governo de FHC, o programa de privatização ocorreu em 1998 e trouxe mudanças significativas ao setor.


Ao longo dos anos, os preços começaram a diminuir e a competitividade a aumentar na telefonia, que foi beneficiada com a universalização do serviço. Apesar de faltar muito para que a cobertura possa ser de qualidade e igualitária para toda a população brasileira, a privatização, que na época acabou com a Telebras, possibilitou novos negócios e investimentos no país.



Recentemente, a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) divulgou um vídeo que fala exatamente sobre este assunto, afirmando que a infraestrutura de telecom e o desenvolvimento da economia brasileira começaram a caminhar juntas, na época, justamente por estarem em um ambiente privado, dinâmico e competitivo.
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“O Brasil que tinha 7, hoje tem 236 milhões de telefones celulares. Viu nascer e se expandir a banda larga, que hoje chega a 30 milhões de acesso fixos. Universalizou a telefonia fixa. Ganhou mais opções de informação e entretenimento com a TV por assinatura. Tornou a banda larga móvel uma realidade para 205 milhões de usuários”, informou no conteúdo.
Depois da privatização, ou seja, nos últimos 20 anos, foram investidos mais de R$ 885 bilhões (em valores atuais), que deixaram o setor no topo do ranking de investimentos privados diretos, conforme mostram os números abaixo, divulgados pela Telebrasil:

Voltando a Bolsonaro. Diferentemente do que disse no passado, hoje o deputado federal se contradiz ao afirmar que é favorável às privatizações. Com uma postura totalmente privatizadora, ele já chegou a afirmar que o país deve privatizar o máximo que puder.

Em uma entrevista que deu em 2016, ele explicou que, quando foi contra à privatização da Vale do Rio Doce, se tratava de uma opinião contrária à forma com que foi vendida. Apesar disso, ele não deu mais declarações sobre as telecomunicações.

E você, acha que foi melhor ter privatizado, ou não?

Samsung lança roteador que torna Wi-Fi mais inteligente

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Aparelho utiliza inteligência artificial para melhorar o sinal da internet.


A Samsung lançou um roteador com o objetivo de tornar o Wi-Fi mais inteligente: é o SmartThings. Com suporte à tecnologia Wi-Fi mesh, o aparelho conta com a inteligência artificial para melhorar o sinal da internet. Para isso, o equipamento usa um software Plume.

Conforme informações do site Tudo Celular, a inteligência artificial opera na distribuição da rede sem fio, a fim de entregar a melhor performance em toda a área de cobertura do local. 


O equipamento ainda tem a capacidade de gerenciar outras ferramentas inteligentes domésticas, como lâmpadas e trancas, por meio de um único aplicativo. 

No entanto, o SmartThing não é o primeiro roteador da marca com Wi-Fi mesh, necessária para o controle inteligente da internet residencial.


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A fabricante coreana já havia lançado outro aparelho anterior com a tecnologia, mas com software próprio.

Vale ainda destacar que a Plume, desenvolvedora do sistema do equipamento, é considerada uma das principais companhias no mercado norte-americano quando o assunto é aprimoramento de roteadores.

O Samsung SmartThings conta com um conjunto de três unidades no pacote. Ele ficará disponível nos Estados Unidos pelo preço de US$ 280 (cerca de R$ 1.092). A companhia não divulgou se o produto chegará ao Brasil no futuro.

LG e Sprint anunciam smartphone 5G para 2019

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Operadora norte-americana já está preparando infraestrutura para começar a fornecer a tecnologia de quinta geração.


A operadora norte-americana Sprint e a LG entraram na corrida pelo lançamento do primeiro smartphone compatível com a rede 5G do mundo. 


As duas empresas esperam lançar o produto no primeiro semestre de 2019, nos Estados Unidos.


A Sprint não descreveu que tipo de aparelho será produzido, mas confirmou que a fabricação será da LG.

A operadora já está preparando uma infraestrutura para começar a fornecer a nova tecnologia de rede móvel. 

Na semana passada, o Governo dos Estados Unidos divulgou as regras para o leilão das faixas de frequência que poderão ser utilizadas pelas operadoras para transmitir sinal do 5G. O leilão está planejado para acontecer em novembro.

Para a LG, essa parceria é bem vantajosa já que irá permitir que a fabricante ofereça um smartphone com um diferencial que irá atrair um público maior, já que a companhia não tem alcançado o sucesso que gostaria no segmento mobile.


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Mas vai ser difícil o aparelho da LG com a Sprint chegar antes do smartphone que está sendo preparado pela AT&T

Uma das maiores operadoras dos Estados Unidos, a AT&T anunciou que pretende lançar o dispositivo compatível com as redes 5G ainda em 2018

No entanto, não revelou qual será a fabricante que irá desenvolver o aparelho. 

Já a Nokia fez um acordo com a operadora norte-americana T-Mobile para fornecer US$ 3,5 bilhões em equipamentos para a rede 5G da operadora.

Lembrando que a primeira rede 5G do mundo foi lançada pela Ooredoo em maio, na cidade de Doha, capital do Catar. No entanto, o país ainda não conta com smartphones compatíveis.

Huawei lança campeonato mundial para estudantes de telecomunicações

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Programa chega pela primeira vez no Brasil, e levará finalistas para os laboratórios da sede global da empresa, na China.

Os estudantes brasileiros com foco em telecomunicações, por meio de cursos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), já podem se inscrever no “ICT Competition”, um campeonato mundial promovido pela Huawei University todos os anos. Ele existe em mais de 50 países, mas chega agora pela primeira vez no Brasil.

Em uma primeira fase, o programa receberá mais de 80 mil alunos de cerca de mil instituições de ensino, que inicialmente farão apenas uma prova on-line. Quem passar para a próxima fase, competirá em uma seletiva nacional, que determinará os representantes do Brasil na fase final, que acontecerá na China, em 2019.


Os finalistas vão poder conhecer os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento da sede global da empresa, além de receber certificados de acordo com sua colocação e concorrer aos smartphones da Huawei.
De acordo com a companhia, o objetivo do programa é promover o desenvolvimento do setor por meio de novas soluções e do investimento no capital humano.
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Na última edição, foram 40 mil alunos de 32 países, incluindo o México, a Índia e a Itália, por exemplo. Os finalistas viveram e estudaram durante seis meses no campus da Universidade de Ciência e Tecnologia da China (SUSTech), onde conheceram laboratórios avançados de Pesquisa e Desenvolvimento de tecnologias como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA).
“Além de ingressar em uma competição mundial, os participantes também estarão imersos em um ambiente propício para aprenderem sobre tendências tecnológicas que vão colaborar para mudar, nos próximos anos, o modo como vivemos”, disse o responsável por parcerias educacionais da Huawei no Brasil, Merivaldo Silva.
A Huawei completa, neste ano, 20 anos no mercado brasileiro. Ela oferece serviços de banda larga fixa e móvel por meio de parcerias estabelecidas com as operadoras. Recentemente, a Oi foi até a China para firmar uma nova parceria estratégica com a empresa.

Poste da Oi cai em casa de moradora pela segunda vez

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Depois de arcar com custos de conserto sozinha, ela agora pede à Oi e às empresas de energia que se responsabilizem pelo novo prejuízo.

Uma moradora de Canoas, em Porto Alegre, teve sua casa atingida por um poste de telecomunicações pela segunda vez em menos de dois anos. O poste, que é da Oi, foi atingido novamente por um caminhão, na madrugada do dia 7 de agosto.

De acordo com o portal GaúchaZH, a estrutura acertou a cerca e algumas telhas da casa da moradora, que, como não conseguiu anotar a placa do veículo, agora busca a ajuda da Oi ou de outros responsáveis para arcarem com as despesas do conserto de sua casa.






Ela já havia pago por todo o prejuízo sozinha da última vez, e mesmo a RGE Sul, distribuidora de energia da cidade, dizendo que o poste é da Oi, a empresa afirma que enviará uma equipe inicialmente apenas para verificar.
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Conforme explicou a reportagem da GaúchaZH, em casos como esse, a Rio Grande Energia afirma que, quando o poste é dela, é preciso que o morador pague o conserto em sua casa e depois peça reembolso, sempre apresentando provas sobre o dano causado, tendo que aguardar uma avaliação da empresa para saber se receberá o valor de volta.
Para a CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica), outra companhia de energia da região, seria necessário abrir um processo administrativo com a empresa para pedir o ressarcimento.
A Oi, nesse caso, contou que as solicitações de reparo devem ser informadas no 0800 031 8031.

Operam no Brasil 17 satélites brasileiros e 37 estrangeiros

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Anatel participa de Congresso Latinoamericano de Satélites e destaca ações voltadas para o setor.


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) participou, nesta quarta-feira (15), do Congresso Latinoamericano de Satélites, no Rio de Janeiro. 


Estiveram presentes no encontro empresas do setor para tratar sobre o mercado e temas relacionados à regulamentação.


Além do uso de satélites para telecomunicações, foi abordado o uso dos satélites por outros setores de infraestrutura, como a área de petróleo. 

Atualmente, estão em operação no Brasil 17 satélites brasileiros e 37 estrangeiros.

O evento reuniu mais de 300 participantes, incluindo os principais executivos das operadoras globais de satélite que atuam no Brasil, convidados internacionais, reguladores, Governo e usuários nas áreas aeroespacial, de transporte aeroviário, de óleo e gás, do setor financeiro, de estatais e de operadoras de telecom.

O presidente da Anatel, Juarez Quadros, falou sobre o trabalho da agência no setor. O órgão regulador conta com uma Estação de Monitoramento de Satélites (EMSAT) no Rio de Janeiro. 

Em 2017, a equipe da Anatel completou a marca de 50 operações com a Estação, desde o início do projeto.

“O Sistema Mosaico, lançado em maio de 2016, facilitou o licenciamento de estações de satélite por meio da internet e permitiu o licenciamento em bloco. O sistema foi criado com o objetivo de trazer mais celeridade aos pedidos de outorga”, explicou Quadros.


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O setor tem uma grande dinâmica e a regulação fica a reboque da inovação tecnológica. Com a chegada da Internet das Coisas (IoT), o faturamento poderá ser menor por causa dos tributos, um dos mais altos do mundo. 

Para que haja o desenvolvimento da Internet das Coisas, o 5G será importante. Recentemente a Anatel aprovou abertura de consulta pública sobre as novas condições de uso da faixa 2,3 GHz

A agência pretende destinar 100 MHz dessa frequência para o 5G. 

O órgão já trabalha na destinação da faixa de 3,5GHz para o 5G. Para isso, a agência está realizando testes de campo e de laboratório para avaliar as condições de interferência na recepção de sinais pelas antenas parabólicas.

Segundo Quadros, a Anatel tem realizado muitas ações voltadas para o setor de satélites. 

A elaboração do Regulamento de Cobrança de Preço Público pelo Direito de Exploração de Satélite, objeto da Consulta Pública nº 22, que receberá contribuições da sociedade até 29 de agosto, é parte desse esforço. 

A previsão é que o novo regulamento seja aprovado ainda neste ano. É possível, também, que ocorra a revisão da regulamentação do serviço de satélite.

Oi quer acelerar implantação de serviços de fibra

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Projeto-piloto foi iniciado em Cabo Frio com velocidades de conexão de até 200 megabits por segundo.


A Oi iniciou um projeto-piloto para acelerar a implantação de serviços de banda larga ultrarrápida aproveitando a sua própria infraestrutura de fibra óptica. 


O projeto-piloto foi implantado na cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, e oferece velocidades de conexão de 50, 100 e 200 megabits por segundo. 

O objetivo da iniciativa é permitir que a infraestrutura de fibra óptica da companhia esteja disponível para contratação em 6 milhões de residências até 2020. 


A operadora vem perdendo esse mercado, sendo a única que reduziu o número clientes de maio para junho, conforme os últimos dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).


Neste mês, a Oi foi condenada pela Justiça do Tocantins por problemas no fornecimento de internet banda larga na cidade de Dianópolis, sudoeste do Estado. 

Conforme a Oi, os custos de implantação aproveitando a infraestrutura existente são entre 30% a 50% inferiores aos que seriam gastos se fossem realizados métodos tradicionais de construção de rede.

Segundo a revista Exame, em oito semanas de implantação do piloto, o serviço de fibra capturou quase 20% de participação de mercado na região onde o produto foi disponibilizado.

A Oi informou que pretende levar o serviço de fibra com a abordagem de “reuso de rede” para 19 cidades do país até o final deste ano. 

A título de comparação, a Vivo terminou o segundo trimestre com oferta de serviços de fibra óptica a residências em 98 cidades. 

Quase todas as semanas, a Vivo anuncia a chegada da sua rede de fibra (FTTH) a uma nova localidade. Na semana passada, o município de Bauru, no interior de São Paulo, foi contemplado com o serviço da operadora.


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No final do segundo trimestre, a base de clientes de banda larga fixa da Oi era de cerca de 5 milhões, uma queda de 3,3% sobre o mesmo período do ano passado.

Já a Vivo tinha 7,5 milhões, praticamente estável sobre um ano antes, mas com a base de usuários de fibra óptica saltando 45%, a cerca de 1,6 milhão.

Resultados trimestrais


Em recuperação judicial, a Oi exibiu alta em suas ações ordinárias de 5,7%, na última terça-feira (14), enquanto os papéis preferenciais tinham ganho de 2,5%. 

Na última terça-feira (14), a Oi também apresentou os resultados do segundo trimestre de 2018, no qual registrou um prejuízo líquido de R$ 1,2 bilhão. 

Apesar de fechar no vermelho, o prejuízo já é 70,4% menor em relação ao mesmo período do ano passado. 

A Oi terminou junho com dívida total de R$ 15,2 bilhões, dos quais 8,1 bilhões são em moeda estrangeira. Em junho de 2017, a dívida da operadora era de R$ 64 bilhões.

Questionados pela Exame sobre o processo de venda de ativos da operadora, executivos da Oi afirmaram que o foco da empresa segue sendo os ativos do grupo na África, oriundos da fracassada fusão com a antiga Portugal Telecom. 

No entanto, os executivos não informaram quando a empresa espera anunciar a venda desses ativos.

Já sobre o endividamento, os executivos da Oi afirmaram que apesar da forte valorização do dólar contra moedas emergentes ocorrida nos últimos dias, a companhia não vê necessidade “neste momento” de tomar decisões de hedge cambial uma vez que a empresa tem carência de 5 anos nos principais instrumentos de dívida que têm conexão com o câmbio e não planeja pagamento de dividendos.

Provedores regionais do Nordeste têm redução no ICMS

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Grandes operadoras de telecomunicações querem que medida contemple todo o segmento.


Pernambuco e Piauí foram incluídos no convênio ICMS 19/18, celebrado com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que permite aos estados a reduzirem a base de cálculo do ICMS para provedores regionais, reduzindo seus custos.


O primeiro convênio com o Confaz foi firmado pelo Ceará em 3 de abril, sendo adicionado os outros dois estados nordestinos no mês passado. 


O que fez a alegria dos provedores regionais do Nordeste incomodou as grandes operadoras de telecomunicações, especialmente a Oi que perdeu mercado no segmento de banda larga fixa.

Conforme dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os provedores regionais de acesso à internet e serviços de telecomunicações cresceu 49% nos últimos 12 meses, somando base de 4,33 milhões de terminais.

O Convênio


Pelo convênio, as empresas de pequeno porte que prestam serviços de comunicação no Ceará, em Pernambuco e no Piauí, tendo registro de contribuinte (CNAE) de SCM, STFC ou SeAC poderão ter uma redução em sua base de cálculo do ICMS de até 75%.


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Para obter a redução, o provedor tem que ter sede no estado e comprovar geração de empregos naquela unidade da federação. 

Além disso, não pode ser uma grande operadora com Poder de Mercado Significativo. 

Para as grandes operadoras, que veem na carga fiscal excessiva aplicada sobre os serviços de telecom uma das grandes barreiras à expansão do setor, as alterações devem contemplar todo o segmento. 

No entanto, a redução do ICMS estadual para as grandes operadoras é improvável, já que o setor de telecom é o maior contribuinte.

Vivo se classifica entre as 20 melhores empresas para trabalhar

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Além da Vivo, Algar Telecom foi a única entre as concorrentes a se encaixar no ranking da Época Negócios, que elege 150 empresas no total.

A Vivo foi classificada como uma das 20 melhores empresas para trabalhar no Brasil, durante a 22ª edição do Prêmio Great Place to Work, promovido pela revista Época Negócios.

A cerimônia aconteceu na segunda-feira (13), em São Paulo, e marcou o segundo prêmio que a operadora levou nesta semana, já que ela acaba de vencer o título de melhor empresa de telecomunicações pela revista Exame.






O Great Place to Work selecionou, dentre 2.280 empresas inscritas, as 150 melhores para trabalhar, sendo 80 delas de grande porte, 35 de médio e 35 multinacionais. Entre as operadoras, a Vivo e a Algar Telecom foram as únicas a entrar no ranking, ambas na categoria “Grandes Empresas”.
Para fazer essa seleção anualmente, a consultoria responsável analisa questionários preenchidos por 1,4 milhão de funcionários, e também faz visitas às empresas concorrentes. O resultado é definido após serem aplicadas duas avaliações que seguem a mesma metodologia que é utilizada em outros 45 países onde o prêmio acontece.
Primeiramente, os colaboradores respondem o questionário e destacam os pontos fortes da empresa e como acham que ela pode melhorar. Depois, a avaliação leva em conta as práticas de gestão de pessoas que são detalhadas pelas empresas.
“Gente feliz é 10% mais produtiva. Portanto, chega de ambiente tóxico. Chega de guerra corporativa. É mau negócio. Faça amor, não faça hora extra”, disse o diretor da Editora Globo, Fernando Luna, durante a premiação.
Para representar a Vivo no recebimento do prêmio, subiu ao palco a VP Pessoas, Niva Ribeiro.