Inauguração da marca terá sorteios, brindes e promoções exclusivas.
Imagem: Divulgação Xiaomi
A
Xiaomi já é a
quarta maior fabricante de smartphones no mundo e
pretende expandir cada vez mais sua operação. No Brasil, a marca vai inaugurar
sua segunda loja, em São Paulo, no Shopping
Center Norte, com uma série de novidades para os fãs de tecnologia.
No
dia 23 de novembro, a partir das 10h, está agendada a abertura do
estabelecimento. Quem for acompanhar, terá a oportunidade de ganhar brindes,
participar de sorteios e comprar os produtos da marca com promoções exclusivas.
O
catálogo da loja será composto por 250 produtos da companhia, que serão
distribuídos pelos mostruários e vitrines. A fachada possui mais de 24m e
abrigará smartphones, bicicletas elétricas, patinetes, smartwatches, pulseiras
inteligentes, escova de dente elétrica, luminárias inteligentes, câmera 4K, power banks e outras novidades.
Em
pouco tempo de operação, a marca conquistou o coração dos brasileiros. A
primeira loja oficial aterrissou no Shopping Ibirapuera, em São Paulo, no mês
de julho.
Agora,
a operação está ainda mais fortalecida, graças aos números expressivos em tão pouco
tempo de atuação no país. Os novos e apaixonados fãs da Xiaomi já ganharam até
um meme na internet, intitulado “Testemunhas do Xiaomi”.
“Chegamos à segunda loja da Xiaomi no Brasil com uma operação muito fortalecida. Estamos prestes a ultrapassar a barreira de 250 mil Mi Smart Bands vendidas mensalmente até aqui, por exemplo, contabilizando todos os canais em que atuamos. Além disso, registramos um crescimento de 300% em vendas dos dispositivos do nosso ecossistema”, destacou Luciano Barbosa, Head do projeto Xiaomi Brasil.
O executivo reforça que a localidade foi escolhida por estratégia. O Center Norte é um dos maiores shoppings de São Paulo e fica próximo da Marginal Tietê, ou seja, uma região de intensa atividade comercial.
A distribuição oficial continua a cargo do Grupo DL, que faz a execução do pós-venda no suporte técnico especializado. A garantia tem validade para todo o Brasil e emite nota fiscal em todos os canais de venda.
Operadora teve uma melhora no comparativo com o mês de julho, mas segue com geração de caixa negativo. Dessa vez, em R$ 242 milhões.
Relatório da Oi
Na última quinta-feira, 14, o escritório de advocacia Arnoldo Wald, responsável pela recuperação judicial da Oi (OIBR3 / OIBR4), divulgou o relatório com os resultados registrados pela operadora em agosto.
A
princípio, salta aos olhos a informação de que a geração de caixa operacional
líquida continua negativa. Entretanto, dessa vez, o valor é de R$ 242 milhões.
Inferior ao que foi apresentado em julho: R$ 540 milhões.
Em
explicação, a marca argumenta que o resultado está alinhado com o fluxo
previsto no Plano da RJ. Há um impacto também da menor arrecadação no pós-pago, pois a
receita com clientes teve uma queda de 12,7% em comparação com 2018.
É
um valor que encolheu de R$ 1,731 bilhão para R$ 1,511 bilhão.
Para
entender como a Oi chegou na geração negativa de R$ 242 milhões, há a
informação de que os pagamentos custaram R$ 1,577 bilhão e os investimentos
estiveram em torno de R$ 656 milhões.
Os
recebimentos da tele carioca terminaram com o registro de R$ 1,991 bilhão. É
uma queda de R$ 378 milhões se comparado ao mês de julho. O caixa final da Oi
em agosto foi de R$ 3,083 bilhões.
Agosto
teve um dia útil a menos que julho, portanto, é um fato que impactou na
redução, segundo explica o documento, ao lado da redução no pós-pago.
O
plano estratégico da operadora segue em operação, com destaque para a expansão
da fibra ótica. Em
comparação ao mês anterior, os investimentos caíram 6,6%. É um resultado que
está dentro do que era previsto pela tele.
Já
nos pagamentos, a soma final foi de R$ 1,577 bilhão, uma diminuição de R$ 630
milhões. A responsabilidade para a menor saída de caixa caiu nos fornecedores,
o recuo registrado é de R$ 462 milhões.
Enquanto tenta sobreviver, a Oi viu seu caixa financeiro cair 14,9%, R$ 3,083 bilhões. A administração destaca que o saldo final está relacionado aos investimentos e aceleração da fibra ótica e conexão móvel 4G e 4.5G.
Os resultados trimestrais da operadora foram adiados para o dia 2 de dezembro, quando teremos um melhor panorama da atual situação da tele.
Em nova reportagem especial, o Minha Operadora traz um panorama da situação atual do telefones públicos. Ainda existe alguma funcionalidade para eles?
Quando foi a última vez que você usou um telefone público? No início dos anos 2000, as cidades brasileiras tinham nada menos que 1,3 milhão de orelhões, o que, na época, correspondia a um aparelho para cada 124 pessoas.
Era fácil encontrar um telefone público. Eles estavam presentes nas ruas, próximos de prédios públicos e estampavam as paredes de estações de trem, aeroportos e terminais de ônibus. Era comum ver filas para utilizá-los.
O formato característico do “orelhão” foi desenhado pela arquiteta sino-brasileira Chu Ming Silveira. A inspiração do projeto bem-sucedido foi o formato do ovo, que possuía, segundo ela, “a melhor forma acústica”.
Durante os anos de 1980 e 1990, os telefones públicos eram parte da cultura pop, estando presente em muitos filmes e tendo um impacto significativo na sociedade ocidental. Quem não lembra de Clark Kent, que para se tornar o Superman, precisava entrar em uma cabine telefônica para trocar de roupa?
Já no futuro distópico de 2019, imaginado no clássico de ficção científica Blade Runner, faltavam smartphones com os personagens e sobravam orelhões nas ruas.
No entanto, essa realidade mudou bastante nos últimos 20 anos. Embora essas relíquias do passado continuam a diminuir em número, ainda é possível encontrá-los.
Hoje, existem nada menos que 213 mil orelhões espalhados pelo Brasil. Eles ainda estão nas calçadas, pois ainda servem a um propósito: são considerados ativos valiosos quando ocorre alguma emergência e o usuário não tem outra opção para ligar para a polícia ou os bombeiros.
Projeto original do “orelhão”. Imagem: orelhao.arq.br
Porém, em um país em que existe mais telefones celulares ativos do que habitantes, é meio difícil imaginar que alguém não encontre um meio de fazer um telefonema sem que precise recorrer ao antigo orelhão.
Muito provavelmente, na falta de um celular à mão, a pessoa preferirá pedir o telefone emprestado a um estranho a usar um orelhão. Considerando, é claro, que todas as cidades brasileiras tenham uma ampla e boa cobertura de telefonia móvel, o que infelizmente ainda está longe da realidade.
Com isso, conforme os celulares se tornaram mais populares, os telefones públicos passaram a ser relevados pela população. Para as operadoras, manter a infraestrutura funcionando deixou há muito tempo de ser rentável.
Com a demanda baixa, a questão é o que fazer com toda essa infraestrutura obsoleta. Caiu a ficha? Isso mesmo, o seu desligamento!
A regulação dos telefones de uso público
Assim como outros serviços de telecomunicações, os telefones públicos também são regulados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) por meio dos orelhões é considerado um direito dos usuários e uma obrigação das operadoras de telefonia.
Com a privatização das teles, em 1998, as operadoras teriam que cumprir metas de universalização, o que incluía os telefones públicos. Os municípios com mais de cem habitantes teriam o direito de, pelo menos, um orelhão instalado em um local público e que ficasse disponível 24 horas por dia.
Foto: orelhao.arq.br
A meta era que fosse mantido um telefone público a cada 300 metros e existisse uma densidade de 4 telefones públicos para cada 1000 habitantes.
Desde a fundação da antiga Telebrás, o número de telefones públicos subiu significativamente. A quantidade de orelhões saltou de pouco mais 10 mil unidades, em 1972, para 1.378.700 aparelhos, em 2001, quando eles chegaram ao seu auge. Desde então, o número vem caindo a cada ano.
Em 2018, com a aprovação do novo Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), a Anatel preferiu cobrar das operadoras a expansão da conexão banda larga, em detrimento do telefone público. Com isso, desde o ano passado, mais de dois terços dos orelhões já foram desativados e o ritmo continua acelerado.
No entanto, a Anatel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os orelhões ainda apresentam importância nas pequenas localidades, nas cidades mais distantes dos grandes centros, e também nas que não apresentam os demais serviços (serviço móvel e internet). A agência frisa que os orelhões continuam sendo uma opção nos casos de emergências.
Consultada pelo Minha Operadora, a Oi, operadora que possui o maior número de telefones públicos no país, afirmou que “a companhia manterá orelhões em locais onde potencialmente possa haver demanda, como shoppings, escolas, postos de saúde, hospitais, órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, estabelecimentos de segurança pública, bibliotecas, museus, terminais rodoviários, aeroportos, bem como em localidades hoje só atendidas com orelhão”.
O grande problema dos telefones públicos atuais é que eles permaneceram tempo demais desatualizados. Após a migração das antigas fichas telefônicas para a tecnologia de cartões indutivos, em 1992, muito pouco mudou na infraestrutura dos orelhões.
Com a mudança de hábito da população, cidades, empresas e órgãos governamentais, do Brasil e também do exterior, tentam dar uma nova vida aos orelhões. A ideia é ir muito além de ligações gratuitas locais, mas também dar outras funcionalidades aos telefones, como telas de acesso para serviços da cidade, mapas e rotas para turistas, além de servir de estações de carregamento de celular.
Projeto piloto de telefone público para os EUA. Foto: CityBridge
A regulamentação da Anatel relativa ao telefone de uso público permite a utilização de formas alternativas de pagamento e a possibilidade de veiculação de publicidade no equipamento. Neste sentido, existe a possibilidade de utilização dos orelhões para novos modelos de negócios a depender do interesse de alguma empresa.
Neste sentido, algumas cidades brasileiras, como Florianópolis e Rio de Janeiro, também já experimentaram transformar os telefones públicos em pontos de acesso Wi-Fi. Tais iniciativas seriam um pontapé inicial para o admirável mundo novo das “cidades inteligentes”, onde diversas infraestruturas seriam conectadas em rede, provavelmente no 5G, oferecendo serviços públicos diversos aos cidadãos.
Recriar essa infraestrutura clássica seria um convite para que usuários, designers e engenheiros ajudassem a imaginar o que o orelhão poderia se tornar se pudesse ser mais do que apenas um telefone.
No entanto, tal tecnologia tem um preço e as operadoras não estão dispostas a arcar e a obrigatoriedade atual do orelhão é apenas das concessionárias do STFC e apenas para a disponibilização da telefonia fixa. Com a aprovação do novo marco legal das telecomunicações, que permite a alteração da modalidade dos contratos das operadoras de concessão para autorização, deve colocar fim às metas de universalização dos telefones públicos.
A nova legislação dá enfoque na expansão da banda larga fixa e das redes 4G e, futuramente, o 5G. Dessa forma, os orelhões deixam de ser prioritários.
Por isso, fica a dúvida: chegou o momento em que os orelhões e outros telefones públicos se tornem obsoletos?
Consumidora começou a receber faturas com valor acima do acordado e foi considerada como inadimplente.
Imagem: Unsplash
Uma
portabilidade
malsucedida vai custar R$ 5 mil para os cofres da Claro. A indenização
será paga a uma cliente de Cascavel, no Paraná, que fez a migração
de prestadora nos serviços de telefonia e TV por assinatura
que possuía e enfrentou uma série de problemas no processo.
A
consumidora era atendida por uma operadora e recebeu a visita de um vendedor da
empresa concorrente, que prometeu os mesmos serviços pelo valor de R$ 99 por
mês. A portabilidade ficaria a cargo da própria companhia, sem custos ou esforços
da cliente.
Com
a insistência, a proposta foi aceita e a consumidora acreditou que a empresa
cuidaria de todos os trâmites do processo de portabilidade. Foi aí que surgiu o
grande problema.
Assim
que recebeu a primeira fatura, o valor era muito diferente do acordado na
aquisição. Conforme os meses se passaram, os custos do plano ficaram ainda
maiores. A dívida chegou em R$ 942,98.
Por
conta disso, o nome da cliente foi incluído no cadastro de inadimplentes. A
operadora que prestava o serviço anteriormente não foi informada a respeito do
fim do contrato, fato que só aumentou o transtorno gerado pela situação.
Como resolução, a Justiça decidiu que a Claro deve pagar uma indenização de R$ 5 mil para a consumidora. A fonte da matéria não especificou qual foi a verdadeira responsabilidade da operadora no caso, mas, pelo relato, supõe-se que ela tenha feito a portabilidade malsucedida.
Operadora passa a oferecer planos com até 2 Gigas de velocidade para a região, além de conteúdo com entretenimento, esportes e educação.
Divulgação TIM
A
TIM Live
Ultrafibra acaba de aterrissar em Recife. A partir de
agora, os bairros de Iputinga, Jardim São Paulo, Ipsep e outros passam a contar
com a conexão de alta velocidade e baixa latência da operadora.
Atualmente,
o serviço tem capacidade para atender mais de 38 mil domicílios e empresas. Muito
em breve, a marca pretende expandir para outras cidades de Pernambuco e
cobrir mais de 170 mil residências com o serviço.
Com
o início das operações, cerca de 350 oportunidades diretas e indiretas de
emprego foram geradas para a região. A banda larga da TIM está presente em
21 municípios do Brasil, entre eles: Salvador, Manaus, Goiás, Rio de Janeiro,
São Paulo e outros.
“Recife foi escolhida para ser a segunda capital do Nordeste a receber a tecnologia pelo seu relevante potencial de mercado. Queremos continuar crescendo na cobertura de banda larga fixa, hoje com mais de 530 mil usuários no país, entregando uma oferta completa, que reúne qualidade do serviço e conteúdos relevantes de entretenimento, esporte e educação, tudo embarcado na assinatura dos planos. Pesquisas de satisfação da companhia já apontam 97% de aprovação da TIM Live entre os primeiros clientes de PE”, explica Denis Ferreira, Head da Unidade Residencial da TIM Brasil.
A
rede de FTTH da
TIM possibilita uma conexão com menor latência (tempo de resposta ao acessar um
conteúdo na internet). Há influência na navegação de maneira geral, assim como
na realização de downloads e uploads, que é impulsionada.
“Quanto menor a latência, maior a velocidade, proporcionando todo conforto para o nosso consumidor. Para o empreendedor, por exemplo, ter toda essa rapidez e estabilidade pode ser um fator importante para gerar novos negócios”, explica Denis.
Para
incentivar a adesão aos planos, a operadora concede 25% de desconto na
contratação da banda larga com 150 mega, que fica com o custo de R$ 160. Se for
no débito automático, R$ 120. Os valores são para os primeiros 12 meses.
Assinantes
ganham ainda telefonia
VoIP, canais online e outros benefícios. Na lista de conteúdo, há o Cartoon
Network, Esporte Interativo, Looke e todos da FOX Networks Group,
lista que engloba o FOX Premium e vários outros.
Plano de ação aprovado pela Anatel prevê conscientização sobre a área de cobertura da operadora.
Imagem: Patrick Tomasso (Unsplash)
Se
depender da Anatel
e das operadoras brasileiras, ninguém mais vai adquirir uma linha móvel sem ter
conhecimento da área de cobertura da prestadora em questão. O novo plano de
ação aprovado pela agência, sugerido pela Oi, Claro, TIM, Vivo, Algar e Nextel, prevê a conscientização
do consumidor.
Ou
seja, daqui em diante, todos os interessados em adquirir linhas nas modalidades
pré ou pós-pagas serão informados, antes da venda, sobre as condições de
cobertura nas áreas que são de interesse.
A
medida é válida para qualquer canal de venda: telefônico, físico, site, aplicativo,
portabilidade, entre outros. Entender a abrangência do sinal de cada empresa de
telefonia é essencial para a decisão de consumo.
Informações
sobre a área de cobertura e suporte às conexões 2G, 3G e 4G contribuem para que
o consumidor não compre um aparelho ou plano de serviços inadequado ao uso
pretendido.
No
site de todas as operadoras, é possível conferir mapas e digitar coordenadas das
regiões de interesse para conferir a cobertura de telefonia, assim
como das conexões móveis disponíveis no Brasil.
A fiscalização da Anatel constatou que os consumidores recebem informações sobre a área de cobertura de cada operadora, mas não em todos os canais da venda e nem com a qualidade e precisão esperada.
Operadora seguiu os moldes da Claro na oferta de banda larga fixa para a Black Friday 2019. Individualmente, plano sai por R$ 139,99.
Imagem: Site da Vivo
Com
condições especiais no Vivo Easy e
desconto em smartphones, a Vivo entrou no clima
da Black
Friday 2019. A banda larga da operadora também ganhou uma oferta, que oferece
300 mega na contratação de 100 por apenas R$ 99,90.
Entretanto, quem quiser aproveitar esse valor terá que optar por um combo com TV por assinatura. Com a inclusão do pacote Super HD, por exemplo, o consumidor leva 42 canais (40 em alta definição) mais a internet por R$ 184,98 mensais. Você pode ver mais promoções como essa de TV e Internet pelo comparador de planos do Melhor Escolha.
Há ainda outros pacotes à disposição do cliente. Na contratação de 50 mega, o consumidor leva 200, mas precisa escolher um combo com telefonia fixa e TV por assinatura. Com a inclusão do Super HD e o fixo ilimitado, o valor fica por R$ 224,97.
Se
o consumidor optar pela assinatura individual, poderá contratar a oferta por R$
139,99 mensais. Um acréscimo de aproximadamente R$ 40 no valor anunciado pela
temporada de “Black Ofertas” da operadora.
Entretanto,
o pacote individual destaca que a velocidade extra de 200 mega é uma degustação
válida por 12 meses.
A
mesma oferta segue em vigência no “Vivo Empresas”.
A internet fixa no combo com telefonia fixa sai por R$ 99,99 e o valor total
fica em R$ 149,99. Individualmente, a banda larga de 300 mega sai a R$ 159,99
mensais.
Por
fora, a operadora segue com condições especiais para os assinantes do Vivo Easy
na telefonia pré-paga. Em cada compra de dados móveis,
por exemplo, o cliente recebe 50% do valor de volta.
Mais
informações podem ser consultadas diretamente no site da operadora.
No esquenta Black Friday da operadora, internet fixa com mais de 200 mega pode sair a R$ 99,99, contanto que o assinante contrate um combo.
Imagem: Reprodução site da Claro
Se as outras operadoras já estão com ofertas para a Black Friday 2019, a Claro anunciou apenas um esquenta. Pode ser um indício de que a operadora terá promoções maiores e com melhores condições no dia 29 de novembro, ou nas proximidades da data.
Mas já há uma promoção em vigência para a contratação de banda larga. Na compra de um pacote com 120 mega, o consumidor ganha mais 120 por um ano.
O valor cobrado é de R$ 99,99 por seis meses, mas só é válido para quem optar pelo combo com a TV por assinatura. Ou seja, com a adição do pacote Fácil HD, por exemplo, com 120 canais e 10 em alta definição, o custo é de R$ 169,98 do primeiro ao sexto mês.
Após o período promocional, o preço sobe para R$ 189,98. Há ainda a inclusão do Wi-Fi Plus, que aumenta o alcance do sinal dentro de uma residência.
As variações no valor vão depender do plano de TV paga escolhido pelo consumidor no ato da assinatura do plano, assim como da região.
Se o assinante optar pelo plano de banda larga individualmente, com a promoção dos 240 mega, o valor de R$ 99,99 fica disponível por apenas dois meses. Depois, sobe para R$ 139,99.
Além dessa, há descontos exclusivos na loja online da operadora. Confira a lista:
Galaxy A10: R$ 359,00 no Claro pós 7 GB
Moto G7 Power: R$ 359,00 no Claro pós 7 GB
LG K9 TV: R$ 395,00 no Claro controle 5 GB
Galaxy A30: R$ 599,00 no Claro pós 10 GB
No site da Claro, há uma página toda dedicada para a Black Friday 2019. O consumidor terá a opção de se cadastrar para receber promoções em primeira mão, diretamente no endereço de e-mail ou telefone.
Ángel Vilá, vice-presidente de operações da Telefónica, revelou a informação durante um evento em Barcelona.
Imagem: Christian Dubovan (Unsplash)
Tudo indica que a Oi (OIBR3 / OIBR4) já iniciou o processo de venda da sua operação de telefonia móvel. Se for verdade, a informação já era esperada por alguns analistas, mas pode ter um efeito surpresa no mercado de telecomunicações, já que operadora nunca manifestou o interesse oficialmente.
Quem revelou foi Ángel Vilá, vice-presidente de operações da Telefónica, dona da Vivo (VIVT3 / VIVT4), durante um evento da consultoria Morgan Stanley, realizado em Barcelona. Ele ressaltou ainda que sua companhia está de olho na possibilidade.
Em
mais detalhes, os bancos que assessoram o plano estratégico da Oi já teriam
dado início ao processo de prospecção dos possíveis interessados nos ativos.
“Isso pode ser uma situação interessante onde pode haver sinergias”, comentou Vilá.
O
vice-presidente da Telefónica destacou ainda que a tele carioca sempre apoiou
consolidações de mercado e teve um desempenho impecável na telefonia móvel no passado.
Fatos que só aumentam o interesse da concorrente.
Para Ángel Vilá, a operadora tem atualmente uma base substancial e capacidade de espectro significativa. A Oi ainda não quis comentar sobre o assunto.
A
venda da operação móvel ou da empresa como um todo são rumores que ganharam
força após os últimos resultados da companhia, com registro de caixa negativo e
aumento da dívida.
No
entanto, a aposta da Oi para reverter a performance abaixo do esperado sempre foi
o plano
estratégico anunciado em julho. Nele, o aumento da base clientes pós-pagos de telefonia
foi mencionado.
A
informação pode até mesmo atrapalhar o número de vendas da empresa na Black Friday
2019. De telefonia, por exemplo, há um plano que oferece 100 GB por R$
99,90.
Será
que os consumidores ficarão motivados ao se darem conta que a operação móvel da
operadora pode estar prestes a ir para as mãos de outra?
Claro (BMV: AMXL), TIM (TIMP3 / TIMP4) e Vivo já manifestaram interesse pelos ativos da Oi.
Alto custo tem sido uma barreira para a conectividade, principalmente em países em desenvolvimento.
Imagem: Gerd Altmann/Pixabay
Em vez de ser um mero luxo, o acesso à internet deveria ser considerado um direito humano gratuito e universal. É o que defende o Dr. Merten Reglitz, professor de ética global da Universidade de Birmingham, no Reino Unido. Em artigo publicado nesta semana no Journal of Applied Philosophy, o acadêmico argumenta que todos deveriam ter acesso não monitorado e sem censura a esse meio de comunicação global.
Reglitz considera a conexão como uma ferramenta para proteger direitos humanos básicos, o que permitiria que bilhões de desconectados tenham vidas minimamente decentes. Em um mundo onde o engajamento político ocorre cada vez mais de forma online, cidadãos podem estar sendo prejudicados por não ter acesso à internet.
Por mais que a internet seja fonte de corrupção, vigilância em massa e cyberbullying, o professor acredita que a conexão é importante para qualquer pessoa.
“Sem esse acesso, muitas pessoas não têm uma maneira significativa de influenciar e responsabilizar os responsáveis por regras e instituições supranacionais. Esses indivíduos simplesmente não têm voz na elaboração das regras que devem obedecer e que moldam suas chances de vida”, defende Merten.
A conectividade deveria ser disponibilizada gratuitamente para aqueles que não podem pagar. E se um país não estiver disposto ou incapaz de oferecer essa conexão, o acadêmico acredita que a comunidade internacional deveria intervir.
No entanto, o desafio é grande. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) da ONU estima que, até o final de 2018, 49% da população mundial não tem acesso à internet. São mais de 3 bilhões de desconectados no mundo.
Porém, o estudo apontou que existem iniciativas políticas importantes que tentam mudar o cenário, como é o caso do estado indiano de Kerala, que declarou que a internet é um direito universal e pretende oferecê-la para 35 milhões neste ano.
Além disso, a União Europeia pretende fornecer a todas as cidades e vilarejos europeus acesso gratuito à Internet sem fio nos principais centros da vida pública até 2020, por meio do seu programa WiFi4EU.
Porém, segundo a ONG The World Wide Web Foundation, o preço continua a ser um dos principais obstáculos para o acesso universal à internet.