19/12/2025
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Abrint é contra a anistia para usuários inadimplentes

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Anatel estuda a possibilidade de proibir a suspensão de serviços em caso de falta de pagamento.

Abrint é contra a anistia para usuários inadimplentes

Nesta quarta-feira, 1º, a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) protocolou um pedido de veto parcial de uma lei estadual de Goiás que proibia o cancelamento do serviço de internet em casos de falta de pagamento, durante a pandemia da Covid-19.

Nas últimas semanas, a associação tem defendido que a anistia para inadimplentes é prejudicial ao interesse público, pois poderia gerar um colapso nos serviços de telecomunicações.

Para a Abrint, o fato de o acesso à internet ser considerado como essencial, não significa que ele deve ser prestado gratuitamente ou que não possa ser suspenso no caso de atrasos de pagamentos.

No caso de Goiás, são 500 prestadoras de pequeno porte, que geram mais de 10 mil empregos diretos e que ofertam o serviço de banda larga para os 246 municípios para o estado.

A legislação goiana é apenas uma dentre outras iniciativas estaduais, além de projetos no Congresso, que pretendem impedir o corte de serviços durante a pandemia.

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Ontem, 2, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) enviou ofício para as grandes operadoras, questionando quais são suas medidas para com seus clientes inadimplentes, principalmente os usuários das classes D e E. As empresas têm até segunda-feira, 6, para emitir uma resposta.

O documento é uma resposta à petição apresentada pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, que propõe o adiamento de cobranças e a proibição do corte de serviços das operadoras por 90 dias, em caso de consumo além da franquia contratada.

De acordo com a Abrint, a aprovação de medidas como essas poderia gerar o fechamento de pequenos provedores, culminar na perda de empregos, além de sobrecarregar a rede.

“Deixar essas empresas por 90 dias ou mais sem receber pela prestação dos seus serviços é o mesmo que decretar a falência de todos, sem exceção”, afirma André Felipe Rodrigues, presidente da Abrint.

Caso a anistia for restrita apenas aos grandes provedores, do mesmo modo as pequenas e médias empresas seriam prejudicadas, pois poderia gerar uma migração de clientes.

A Abrint afirma que existem 10 mil provedores regionais de internet em todo o país.

Com informações de Abrint, Teletime e Telesíntese.

Expansão de fibra óptica da Vivo atinge mais uma cidade

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Conheça o terceiro município a receber uma conexão de ultra velocidade franqueada pela operadora.

Imagem: Divulgação Terra Fibra

A cidade de Novo Gama, em Goiás, é o terceiro município a receber fibra óptica por franquia da Vivo, conhecida como Terra Fibra.

Cerca de 110 mil moradores da região poderão desfrutar da conexão, viabilizada pelo provedor regional Xis Internet Fibra.

Há planos com velocidades de até 300 Mbps disponíveis para assinatura. Para adquirir 100 Mbps, por exemplo, é necessário desembolsar R$ 99,99 mensais.

O modelo de franquias para expandir a conexão fibra óptica da Vivo foi anunciado em novembro de 2019.

Franquear a rede de FTTH da Telefônica Brasil, controladora da marca, é justamente uma forma de levar a conexão de ultra velocidade para cidades que não estavam inicialmente no planejamento da prestadora.

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Trata-se de um investimento estratégico para aumentar o market share no mercado de banda larga fixa por tecnologia de fibra, segmento em crescimento contínuo no país.

Emerson Martins, diretor da regional Centro-Oeste da Vivo, destacou que a empresa é a única da América Latina que investe fortemente em um projeto que se estende por todo o Brasil.

Pelo modelo de negócio, o franqueado utiliza a marca e a capacidade técnica da companhia, além de receber treinamentos, acesso a fornecedores habilitados e outras vantagens.

A estimativa da prestadora é somar mais de 1 milhão de residências cobertas por fibra aos 10 milhões de domicílios que já possuem viabilidade para a internet fixa.

Com informações de Baguete

Oi ativa rota emergencial para lidar com efeitos do coronavírus

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Tráfego de rede na operadora cresceu 40% com o isolamento social no país.

Ilustração - conexão de rede
Imagem: PxHere

Em recente entrevista, Rodrigo Abreu, atual CEO da Oi, abriu mais detalhes a respeito da operação da companhia em tempos de coronavírus. Com o isolamento social recomendado, também conhecido como quarentena ou reclusão domiciliar, a utilização de internet disparou.

O executivo adianta que a demanda média da rede cresceu 40% e a empresa ativou rotas emergenciais para gerir o aumento. A capacidade de transporte da banda larga fixa foi ampliada.

Mas engana-se quem pensa que isso gera um crescimento de receita. Abreu explica que há impactos óbvios da crise, já que 100% das lojas estão fechadas e muitos cliente pré-pagos estão sem pontos físicos para realizarem recargas em seus smartphones.

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Se colocar na balança, não é um prejuízo total igualmente o que é registrado nos setores de hotelaria, aviação e turismo. Mas a arrecadação é menor, principalmente se a questão dos inadimplentes for levada em consideração.

As leis estaduais para fazer com que os consumidores continuem providos de telecomunicações mesmo com faturas em atraso é bem intencionada, mas pode se tornar uma bola de neve, conforme prevê o atual presidente da Oi.

Para compensar os possíveis efeitos da crise gerada pela pandemia, a operadora começou a utilizar férias coletivas, sem repactuação de jornadas ou salários. Não há planejamento de redução em função dos impactos do coronavírus.

Com informações de ÉPOCA Negócios

Claro cancela pacote desatualizado sem notificar consumidor

Operadora afirma que enviou aviso pela TV, mas o cliente jamais esteve ciente da prática.

Imagem: PXFuel

Cliente da Claro há dez anos, Éric Vlatkovic, morador da zona sul de São Paulo, foi surpreendido quando viu seu acesso a um aplicativo de lutas, por intermédio da operadora, ser bloqueado.

Quando entrou em contato para questionar, foi informado que seu pacote de TV por assinatura havia sido cancelado por estar defasado. O atendente comunicou ainda que o aviso foi enviado via mensagem no decodificador.

O consumidor relata que pagava uma fatura de R$ 120, com dois pontos adicionais. Ele até chegou a solicitar planos de migração, mesmo em discordância do que foi praticado pela empresa.

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Entretanto, o pacote mais favorável e semelhante ao que ele tinha foi oferecido por R$ 215, quase o dobro do custo anterior.

A atualização de pacotes no catálogo das prestadoras ainda é problemática para os clientes antigos. A concorrente SKY já foi acusada, inclusive, de migrar assinantes automaticamente e aumentar o valor de suas faturas.

Já a Claro, após a divulgação do caso na imprensa, fez um novo contato com o consumidor, mas Vlatkovic relata que nada foi resolvido.

A marca insiste que o cliente deve escolher um novo plano para continuar a ter os serviços de TV paga.

Com informações de Agora SP (Folha de S.Paulo)

Entrega dos novos serviços do TIM Beta está atrasada

Novidades prometidas para o dia 20 de março ainda não foram disponibilizadas para os assinantes.

Ilustração - Pessoa confusa
Imagem ilsutrativa: NeedPix

No dia 21 de fevereiro de 2020, a TIM trouxe um “alívio” para os insatisfeitos com o reajuste do TIM Beta, que passou de R$ 55 para R$ 60. A operadora anunciou a inclusão de novos benefícios no plano.

Saiu o TIM Protect Backup e foi divulgado que o pacote passaria a ter WhatsApp sem desconto da franquia, assim como assinaturas dos serviços Babbel e e-book by Skeelo, a partir do dia 20 de março.

O primeiro é um curso de idiomas online, que pode ser realizado inclusive via aplicativo no smartphone.

Já o segundo disponibiliza uma gama de e-books para leitura digital, com obras recordistas de venda inclusas no acervo. Nos moldes do que é oferecido pelo Amazon Kindle.

A questão é que os serviços ainda não foram entregues para os usuários. Ao fazer o download de ambos aplicativos, não há qualquer opção para login com número da TIM. Nem mesmo um informe foi colocado no aplicativo TIM Beta.

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–> Aumenta o valor da mensalidade do TIM Beta

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Para apurar a questão, o Minha Operadora entrou em contato com a assessoria da empresa no dia 01 de abril e ainda aguarda por uma resposta.

Publicação do Twitter no dia do anúncio

O reajuste do plano foi anunciado no dia 27 de janeiro e aplicado um mês depois. Após uma onda de insatisfações, a prestadora comunicou apenas que o custo anterior era promocional.

A falta de atualização da oferta sempre foi um ponto que desagradou consumidores. Apesar da quantidade generosa de dados móveis, a empresa sequer considerou incluir ligações ilimitadas ou redes sociais gratuitas nos últimos meses.

Uma luz no fim do túnel surgiu justamente com o anúncio do WhatsApp ilimitado e as novas assinaturas que seriam disponibilizadas. Se a TIM enviar seu posicionamento a respeito do atraso que já acumula 15 dias, a publicação será atualizada.

Ligação do governo vai identificar infectados pelo COVID-19

Saiba mais detalhes e aprenda a identificar a chamada, para não correr o risco de cair em um trote.

Ilustração coronavírus
Imagem: Brian McGowan (Unsplash)

Desde terça-feira, 31 de março, os brasileiros recebem uma chamada do número 136 com uma voz automatizada. A ideia é identificar possíveis contaminados pelo COVID-19 e contribuir para que o governo tenha um número mais preciso dos atingidos pelo vírus.

Luiz Henrique Mandetta, ministro da saúde, destaca que o objetivo é atingir aproximadamente 125 milhões de brasileiros que estão em isolamento social.

Ao atender a chamada, o usuário recebe uma saudação automática, seguida por algumas perguntas sobre o seu estado de saúde. Se as respostas forem negativas para os sintomas, a gravação apenas reforça os cuidados a serem tomados.

Entretanto, se o interlocutor garantir que está com os sintomas, um profissional de saúde assume a chamada para orientar a respeito dos postos de saúde ou hospitais referências a serem procurados.

Veja como funciona a ligação do governo. Áudio: Divulgação O Globo

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–> Governo vai rastrear celulares com a ajuda das operadoras

–> Tecnologia da Vivo vai combater o COVID-19 em São Paulo

–> TIM e Prefeitura do Rio vão rastrear celulares da população

Todos os brasileiros devem ficar muito atentos, pois qualquer ligação sobre o tema que não seja do número 136 pode ser um trote.

É importante desconfiar e desacreditar de chamadas que pedem dados pessoais como senhas de banco, cartão de crédito, conta bancária, entre outros. As ligações do governo não solicitam informações desse tipo.

O objetivo é fazer um monitoramento remoto das pessoas reclusas em suas residências.

Outra novidade é a atualização do aplicativo “Coronavírus – SUS (Android / iOS)”, que passará a enviar notificações de alerta mesmo se estiver fechado no smartphone.

Com informações de O Globo

Governo vai rastrear celulares com a ajuda das operadoras

Órgãos públicos terão acesso à dados de movimentação da população.

As operadoras Vivo, Claro, TIM, Oi e Algar Telecom, estão trabalhando em conjunto para oferecer ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) uma solução única que permite monitorar a movimentação da população, incluindo deslocamentos e pontos de aglomeração. A ideia é identificar a concentração de pessoas em áreas de risco de contaminação pelo coronavírus.

Para isso, as empresas pretendem disponibilizar dados de suas redes móveis para que todas as esferas públicas possam acompanhar a evolução da pandemia da Covid-19. As informações fornecidas serão utilizadas exclusivamente para o combate da doença.

Na plataforma, os dados da população estarão em uma nuvem pública, sendo organizados de forma agregada, estatística e anônima, obedecendo as normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e do Marco Civil da Internet.

Outras empresas, universidades e startups podem ser convidadas para incrementar a iniciativa com dados estatísticos ou desenvolver outros aplicativos e casos de uso.

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A ideia é aumentar a cooperação entre órgãos públicos e empresas privadas para superar o desafio contra o coronavírus.

Recentemente, a Prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com a TIM, anunciou que pretende implantar um sistema que monitora o deslocamento da população. A solução gera um mapa de calor da concentração das pessoas em regiões afetadas pela pandemia.

Uma solução parecida também deve ser utilizada pelo Governo de São Paulo, a partir de um acordo com a Vivo. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) poderá consultar informações agregadas dos paulistas a partir de informações da operadora.

“Este é o primeiro resultado concreto do trabalho realizado pelo Grupo de Pesquisa, Tecnologia e Inovação do Gabinete de Combate ao Covid-19, que vai usar Inteligência Artificial para medir o deslocamento populacional e avaliar os efeitos de medidas como a quarentena no combate à pandemia”, diz Patrícia Ellen, secretária de desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia do estado de São Paulo.

Com informações de Agência Telebrasil e Telesíntese.

Oi inaugura a sua primeira fazenda de energia solar

Operadora pretende ser referência no mercado em energia renovável.

Imagem: Oi/Divulgação

A Oi acaba de anunciar a inauguração de uma fazenda solar em Francisco Sá, no estado de Minas Gerais. Ela é primeira de 25 unidades de produção de energia renovável que a operadora pretende colocar em operação neste ano.

O projeto faz parte do plano estratégico da Oi em diversificar a sua matriz de consumo e tornando-a referência no Brasil, como uma empresa de autoconsumo renovável em geração distribuída.

Entre as instalações, estarão usinas solares, de biomassa e centrais geradoras hidráulicas. As 25 plantas terão capacidade de gerar 123 megawatts-pico (MWp), o que poderia abastecer 170 mil casas de classe média.

A energia gerada será injetada nas distribuidoras locais e será abatida do consumo nas 20 mil unidades da Oi, entre prédios, estações, torres, lojas e outros imóveis da companhia. O programa de eficiência energética deve gerar economia de R$ 400 milhões por ano para a operadora.

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As demais fazendas serão implantadas em 15 estados, sendo Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.

A energia limpa na matriz de consumo global da operadora passará de 15,8%, em 2018, para 60% ao final de 2020.

“As iniciativas estruturantes, sejam elas no consumo ou aquisição de energia, tais como geração distribuída, migração de unidades para o mercado livre, projetos de eficiência energética, entre outras iniciativas estratégicas, resultarão num ganho anual de cerca de R$ 400 milhões para a companhia”, afirma Bernardo Scudiere, diretor de energia e sustentabilidade da Oi.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

TV Rá Tim Bum lança serviço de streaming infantil

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Aplicativo traz conteúdos gratuitos no primeiro mês de uso.

Nesta sexta-feira, 3, o canal fechado TV Rá Tim Bum lança o seu aplicativo de vídeo sob demanda, o TV Rá Tim Bum Play, tanto para Android como para iOS. O serviço traz conteúdos educativos e de qualidade para as crianças.

No catálogo, os usuários terão acesso a produções como Astro não Mia, Cocoricó, Cocoricó Conta Clássicos, Cocoricó Na Cidade, Cocoricó Se Ligue No Perigo, Dj Cão e a Loja de Discos, Eu e o Quarteto, O Papel das Histórias, O Pratinho da Iaiá, Rubra e as Criaturas Sidney, entre outros.

O acesso ao TV Rá Tim Bum Play será gratuito no primeiro mês de utilização. Após, a mensalidade custará R$ 8,90 pelos próximos três meses e, depois, o preço oficial será de R$ 14,90 por mês.

A intenção da emissora é oferecer uma plataforma de streaming disponível a qualquer hora para que os pais possam entreter e distrair as crianças em casa.

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–> Reclusão domiciliar aumenta audiência da TV por assinatura

–> YouTube anuncia severa mudança para os canais infantis

A TV Rá Tim Bum é o canal por assinatura da TV Cultura, premiada por seu conteúdo voltado para crianças de 0 a 8 anos, tendo como prioridade a fase pré-escolar.

A programação é desenvolvida a partir do trabalho de pedagogos, psicólogos e especialistas em educação.

Atualmente, a emissora é acessada por 7 milhões de assinantes.

Com informações de Assessoria de Imprensa TV Cultura

Ministro promete conectar 100% das unidades de saúde do país

Operadoras se comprometeram a levar internet para mais de 16 mil pontos até o final do mês.

Nesta quarta-feira, 1º, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em conjunto com o Ministério da Saúde (MS), anunciou que pretende conectar todas as unidades de saúde do país até o final de abril.

A implantação dos pontos de conexão será articulada pela Rede Conectada MCTIC, criada com o objetivo de garantir o funcionamento dos serviços de telecomunicações durante a pandemia da Covid-19.

As operadoras de telefonia e internet se comprometeram a conectar as 16 mil unidades de saúde identificadas pelo Ministério da Saúde.

Além das empresas do setor privado, participam do projeto a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), para levar a internet via satélite em locais remotos.

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–> Câmara quer utilizar recursos do Fust para combater a Covid-19

–> Tecnologia da Vivo vai combater o COVID-19 em São Paulo

“Essa iniciativa será muito importante para atividades como a telemedicina… E a conexão das unidades ficará como legado para o país.” diz ministro Marcos Pontes.

O responsável pela pasta também anunciou R$ 100 milhões em chamadas públicas para desenvolver vacinas, pesquisas e tecnologias para combater a pandemia.

O recurso foi liberado pelo Governo Federal como crédito suplementar e teve origem no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Com informações do MCTIC.