19/12/2025
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Oi também transfere seu call center para o home office

Operadora registrou aumento de 54% no total de atendimentos em seu portal de relacionamento digital.

Assim como a Vivo e a TIM, a Oi também adotou a redução nas suas operações de call center, por conta do surto do novo coronavírus. Em torno de 2.600 colaboradores da operadora já estão trabalhando em home office e a previsão é de chegar a mais de 6 mil até o final de abril.

Segundo as recomendações das autoridades sanitárias, a companhia adotou a redução da ocupação em 50%, intercalando as posições de atendimento.

Os ambientes comuns e postos de trabalhos individuais tiveram a higienização intensificada, além da disponibilização de álcool em gel para os funcionários. Os turnos de desinfecção e limpeza ocorrem várias vezes ao longo do dia.

Já os trabalhadores com 60 anos ou mais, com doenças cardíacas, diabete ou outras doenças crônicas e gestantes foram colocados de férias.

As equipes da Oi também estão monitorando o estado de saúde dos colaboradores que trabalham presencialmente. Aqueles que apresentarem o menor sinal de mal-estar serão encaminhados ao serviço médico.

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A mudança de suas operações para home office já tem provocado um aumento no número de atendimentos nos canais digitais da operadora.

A empresa registrou aumento de 21% nos atendimentos pela Joice (Inteligência Artificial), de 65% nas transações do Técnico Virtual e de 54% no app do portal de relacionamento Minha Oi, na segunda quinzena de março em relação a primeira quinzena do mês.

“Neste momento de calamidade pública, a empresa ressalta a importância do funcionamento pleno de todo o sistema de telecomunicações para dar tranquilidade e segurança à população brasileira”, diz o comunicado da Oi.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

Clientes Vivo já podem fazer empréstimos de até R$ 30 mil

Site viabiliza simulação gratuita e proposta personalizada; conheça o serviço.

A Vivo (VIVT3) avançou com a proposta de oferecer serviços financeiros para seus clientes. Já é possível realizar empréstimos de até R$ 30 mil com a operadora pelo “Vivo Money”.

O processo parece inovador. Todos os passos são viabilizados no site, onde o cliente pode fazer uma simulação, conhecer o valor de cada prestação, taxa de juros e ter uma proposta personalizada.

Um valor de R$ 30 mil, por exemplo, máximo oferecido, pode ser solicitado e quitado em 24 parcelas, com juros.

Pelo valor mínimo, de R$ 1 mil, o consumidor pode fazer o pedido de empréstimo e pagar em até 24 vezes de R$ 65,52 com 3,99% de juros ao mês. O informativo destaca que a taxa é variável de 2,97% a 9,97%.

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São quatro passos para concluir os procedimentos. Bastar definir o valor e as parcelas na simulação, confirma os documentos, assina o contrato digitalmente e recebe o dinheiro na conta em até dois dias úteis.

O Vivo Money é concedido pelo Banco Digio S.A., ofertado em parceria com o IBI Digital. Todas as informações são criptografadas.

Os clientes Vivo que receberem a oferta por meio de um dos canais digitas da operadora estão aptos para a solicitação.

A primeira parcela já é cobrada no mês seguinte e o consumidor poderá escolher a data de vencimento uma única vez.

Coronavírus não vai afetar lançamento do streaming HBO Max

Plataforma é a nova aposta da AT&T, por meio da Warner, para concorrer com a Netflix, Disney+, Amazon Prime Vídeo e outros.

Divulgação HBO Max
Imagem: Reprodução YouTube

Mesmo com uma crise anunciada e diversas produções paralisadas por conta da pandemia do novo coronavírus, o lançamento do streaming HBO Max, que reunirá todas as produções dos estúdios Warner, não será afetado.

Quem confirmou a informação foi Jason Kilar, CEO da WarnerMedia, de acordo com uma publicação de Steve Kopack, produtor de mídia social do canal CNBC.

Diversas indústrias serão afetadas, mas não a do streaming, que segue a todo vapor mundo afora. A reclusão domiciliar limita opções de entretenimento e aumenta a procura por plataformas de vídeo sob demanda.

A Netflix, inclusive, uma das principais concorrentes do HBO Max, cresceu nos números.

Desde que foi anunciada, a nova aposta da Warner gera grande expectativa no mercado e nos fãs. Para começar, fez um verdadeiro rombo no acervo da Netflix, já que vai deter todas as produções que pertencem ao estúdio.

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Outro fato que despertou grande expectativa foi a encomenda de séries novas e “continuações” de antigos sucessos da casa, como o drama adolescente Gossip Girl. Até mesmo uma reunião documental com o elenco da comédia Friends é prevista.

Nos Estados Unidos, o HBO Max será lançado em maio. Entretanto, ainda não há previsão de uma chegada no Brasil, mas todos esperam um anúncio muito em breve.

O principal entrave para a chegada do serviço foi resolvido, que era a provação da compra da TimeWarner pela AT&T em território brasileiro. Por aqui, a gigante empresa americana já é dona da SKY e a aquisição encontrou uma forte barreira na legislação do país.

Entretanto, tudo foi resolvido e agora a AT&T comanda a SKY e todas as propriedades da Warner no Brasil, com inclusão dos canais da TV por assinatura.

Com informações de HeroicHollywood

Vivo vai reativar linhas inadimplentes por até 15 dias

Operadora anunciou uma série de medidas para evitar que seus clientes tenham dificuldades em tempos de pandemia.

Ilustração Vivo
Imagem: Ilustração Vivo

A pandemia do COVID-19 impôs diversas restrições de mobilidade ou financeiras, o que pode atrapalhar muitos clientes a realizarem o pagamento de suas faturas. De olho na questão, a Vivo anunciou uma série de medidas para colaborar com seus consumidores.

Quem possui contrato de telefonia fixa ou móvel, TV por assinatura, banda larga ou outros serviços terá a possibilidade de parcelar o débito em até 10 vezes, com isenção de multa ou juros adicionais.

Já os inadimplentes terão seus serviços desbloqueados por 15 dias, mas não podem ultrapassar o prazo de bloqueio total. A solicitação deve ser realizada pelos canais digitais oferecidos pela prestadora para atendimento ao público.

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Anteriormente, a prestadora já havia anunciado outras medidas para minimizar impactos do novo coronavírus. Uma delas liberou mais de 100 canais na TV paga ofertada pela empresa.

Bônus de internet no celular por dois meses e isenção da cobrança de franquias em ferramentas de colaboração para usuários corporativos também estão inclusos nas iniciativas.

A operadora pede que todos os usuários priorizam os canais digitais para atendimento. Inclusive se a demanda for por serviços que antes eram feitos presencialmente, como emissão de 2ª via de faturas e outros.

O aplicativo Meu Vivo Fixo dobrou em número de acessos, conforme destaca a tele em comunicado. Isso significada que a campanha já surte efeito.

Operadoras são proibidas de cortar serviços de inadimplentes

Claro, Vivo, TIM e Oi estão inclusas na decisão judicial do RS; entenda.

Ilustração Unsplash
Imagem: Unsplash

Com o país em situação pandêmica por conta do novo coronavírus, as operadoras de telecomunicações receberam diversos apelos para apresentarem políticas de flexibilização ou evitarem cortes nos serviços de inadimplentes.

Uma decisão da 15ª Vara Cível de Porto Alegre proíbe empresas como Claro, TIM, Vivo e Oi de suspenderem serviços por falta de pagamento, até que a população volte a normalidade de suas rotinas.

A decisão vem da juíza Debora Kleebank, que acatou ao pedido da Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor.

Se a ordem for descumprida, as prestadoras terão que arcar com uma multa diária de R$ 10 mil. Em justificativa, a autoridade esclarece que a iniciativa deve perdurar enquanto o país estiver em estado de calamidade.

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Dificuldades financeiras e isolamento social são algumas das razões pelas quais os consumidores devem permanecer providos dos serviços de básicos de telecomunicações.

As pessoas que já tiveram serviços cortados em função de uma inadimplência terão seus pacotes reestabelecidos pelas operadoras.

Vale destacar que a decisão é da Justiça do Rio de Grande do Sul. Mesmo com o decreto, algumas operadoras já anunciaram políticas de flexibilização para inadimplentes.

A Vivo liberou parcelas de até 10 vezes e a Oi decretou que inadimplentes terão seus serviços reativados. As outras ainda não se manifestaram.

Com informações de Convergência Digital

Tecnologia da Vivo vai combater o COVID-19 em São Paulo

Operadora utilizará seus recursos de Big Data para apoiar o governo e reunir informações em tempo real.

Ilustração - COVID-19
Imagem: Unsplash

A Vivo uniu forças com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo para colaborar no combate a pandemia do COVID-19.

Os recursos de Big Data da operadora vão servir para que as entidades do governo consultem informações em tempo real sobre deslocamento populacional em diferentes localidades do estado.

Assim, será possível entender a eficácia do isolamento social, apontar tendências e antecipar os próximos passos da disseminação do novo coronavírus.

São dados apresentados por um “mapa de calor”, que vai identificar em quais locais há pouca ou muita concentração de pessoas, em diferentes períodos de um único dia. Será possível até mesmo monitorar hospitais e identificar uma possível superlotação.

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Para Luiz Medici, vice-presidente de Dados e Inteligência Artificial da Vivo, essa colaboração é viabilizada graças ao investimento da Vivo em tecnologias e capacitação de times nos últimos anos.

Já Jefferson de Oliveira Gomes, diretor-presidente do IPT, destaca que a equipe é acostumada a lidar com desafios complexos e multidisciplinares.

“Temos agora a oportunidade de dar um ‘match’ entre a essa plataforma de inteligência artificial e a nossa experiência de atuação em desastres naturais, considerando entre eles a pandemia da Covid-19”, destacou.

Os dados ficam disponíveis a partir da rede móvel da operadora e todos são analisados de forma agregada e anonimizada para manter a proteção de dados pessoais. São informações acessíveis a qualquer operadora do Brasil.

Operadoras descumprem meta da Anatel

Quase 50 mil brasileiros só tem acesso à conexão 2G.

Segundo o cronograma de obrigações e metas de universalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), até dezembro do ano passado, todas as cidades brasileiras deveriam apresentar cobertura de no mínimo o 3G. Entretanto, ainda existem regiões no país que possuem apenas a conexão 2G.

Em fevereiro, em torno de 4.700 municípios eram cobertos pela tecnologia 4G, o que representa 97% da população brasileira. Os dados são da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Dentro desses 3% restantes, ainda existem regiões que nem sequer conta com o 3G. É o caso de oito municípios: Aporé/GO, Cocalinho (MT), Combinado (TO), Muçum (RS), Nova Ubiratã (MT), Ouro Branco (RN), Solidão (PE) e Tabaí (RS).

Segundo dados do IBGE de 2019, a população estimada destas cidades totaliza 47,2 mil pessoas, ou cerca de 0,02% do Brasil.

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A meta da Anatel era que até dezembro de 2017, todas as cidades com pelo menos 30 mil habitantes já deveriam ter cobertura do 3G, o que já foi cumprido pelas operadoras. Porém, até dezembro de 2019, pelo menos uma empresa deveria fornecer a rede em 100% das cidades brasileiras, algo que ainda não ocorreu.

A agência diz que está ciente da situação nesses municípios e que solicitou fiscalização in loco nos mesmos.

O 2G foi implantado no Brasil na década de 1990, com o objetivo de implementar a telefonia digital no país.

Com informações de Olhar Digital.

Usuários do WhatsApp relatam problemas para enviar áudios e imagens

Instagram e Facebook também enfrentam instabilidades.

No final da tarde desta quarta-feira, 1°, milhares de usuários brasileiros estão relatando instabilidades no WhatsApp, Instagram e Facebook. O problema começou por volta das 17h45.

No WhatsApp, os usuários reclamam de dificuldades para enviar e receber áudios, imagens, figurinhas e vídeos.

Por volta das 18h15, o site DownDetector registrou mais de 14 mil notificações somente no Brasil. O problema parece afetar principalmente países da América do Sul e Central, além do México e partes dos Estados Unidos e Europa.

Mapa de calor do site DownDetector apresentando as falhas do WhatsApp.

A instabilidade se estende também aos outros serviços da companhia comandada por Mark Zuckerberg, mas em menor escala.

Lives no Instagram caíram e não é possível publicar imagens na rede social. Já no Facebook usuários reclamam que não conseguem logar no aplicativo.

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Na semana passada, o Facebook adimitiu que a pandemia do coronavírus estava gerando um aumento expressivo no número de acessos em seus serviços e que a empresa está enfrentando dificuldades para manter tudo funcionando.

Na Índia, por exemplo, com o argumento de não sobrecarregar as redes de internet, o WhatsApp não está permitindo o envio de vídeos com duração superior a 16 segundos nos status.

Como de costume, a instabilidade gerou uma série de memes nas redes sociais.

https://twitter.com/FuturaCura/status/1245460606381162502
https://twitter.com/menezes_beel/status/1245460257591177217

China propõe a criação de um novo protocolo de internet

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Saiba quais são as vantagens e desvantagens do novo IP.

Com o objetivo de atender a crescente demanda de Internet das Coisas (IoT), potencializar a comunicação holográfica, além de outras inovações tecnológicas, a China, em conjunto com a Huawei e as operadoras do país, está propondo um novo protocolo de internet.

Em teoria o “New IP”, ofereceria um endereçamento e gerenciamento de rede mais eficiente que o padrão atual TCP/IP. A ideia seria implementar um protocolo que permita que os dispositivos dentro de uma mesma rede se comuniquem de forma particular, sem precisar enviar informações pela internet.

Por outro lado, o novo padrão poderia ser utilizado por regimes autoritários para censurar e espionar a população. Em vez de uma internet aberta e plana, compartilhando padrões e protocolos entre todos os países, cada nação poderia ter a sua própria versão da internet.

Entre os recursos estaria, por exemplo, a opção de “desligar” a rede, o que permitiria interromper o envio de dados de uma determinada localidade. Tal medida poderia ser utilizada para silenciar ativistas, durante protestos.

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Além disso, o novo IP exigiria a autorização e posterior autenticação para que um determinado usuário possa se conectar à rede. Com isso, cada pessoa seria identificada por meio de um ID, o que permitiria ao governo chinês saber exatamente quem está conectado e enviando informações.

Apesar das preocupações quanto a liberdade de expressão, a Huawei afirma que o novo padrão foi projetado exclusivamente para lidar com um novo cenário digital e não para exercer o controle sobre as pessoas.

O novo protocolo de internet deve estar disponível para testes no início do ano que vem. Segundo a fabricante, a tecnologia estará aberta a cientistas e engenheiros do mundo todo.

Com informações de Engadget e GizChina.