16/12/2025
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Poco X4 Pro 5G é lançado com câmera de 108 MP

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Por mais que o smartphone hoje seja uma companhia indispensável, não tem como negar que não demora muito e eles se tornam obsoletos. Pensa em trocar de smartphone? Então você precisa ficar sabendo dos novos lançamentos e o que eles oferecem!

É nesse embalo que hoje trazemos o POCO X4 Pro 5G da Xiaomi! Continue lendo para saber mais desses preços acessíveis!

Comparativo: POCO X4 Pro e POCO M4 Pro

1. POCO X4 Pro

Câmera: Principal 108MP pro-grade + ultrawide + lentes macro

Tela: 120Hz FHD+ Super AMOLED DotDisplay + ultrawide + lentes macro

Processador: Snapdragon 5G

Bateria: 67W carregamento turbo, 5000mAh (typ)

Preço: lançamento global por R$ 7.297,16 e R$9.358,82

  • Melhorias em todas as características relevantes!
  • Lançamento global

2. POCO M4 Pro

Câmera: tripla 64MP + ultrawide + lentes macro

Tela: AMOLED 90Hz

Processador: MediaTek Helio G96 12nm de alta performance, de oito núcleos

Bateria: 33W de carregamento rápido, 5000mAh (typ)

Preço: lançamento global por R$ 5.682,40 e R$8.195,23

  • Alta capacidade de memória
  • 500 filmes, 250.000 músicas ou 500.000 imagens

Recomendações e digno de nota

O Poco X4 Pro 5G chega com o já consagrado visual da marca nas cores preta, azul e amarela com bordas arredondadas e um grande módulo retangular para as câmeras na parte traseira. O design inclusive lembra bastante o “primo quase distante” do recém lançado aparelho, o Poco F3.

Todo o acabamento externo é feito em vidro 2.5D que cria um visual de reflexos e iluminação bem bonitos. Já a tela tem 6.67 polegadas com tecnologia AMOLED operando na resolução Full HD+ (1080 x 2400) e proteção Gorilla Glass 5. A taxa de atualização é de 120 Hz e vai agradar aos gamers de plantão, além de dar aquele toque especial de mais fluidez, enquanto a taxa de amostragem de toque fica na casa dos 360 Hz.

Na parte de especificações internas o modelo conta com processador Qualcomm Snapdragon 695, que possui compatibilidade com redes 5G. Além disso, há possibilidade de adquirir um modelo com 6 GB ou 8 GB de memória RAM, e o Poco X4 Pro 5G ainda conta com um recurso de memória RAM virtual, ou seja, podemos aumentar a memória de 6 GB para 8 GB numa versão e de 8 GB para até 11 GB na outra versão do aparelho. O armazenamento interno varia de 128 a 256 GB.

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Falando das câmeras, a Xiaomi não economiza no seu novo intermediário. O dispositivo conta com um sistema triplo na traseira, sendo a principal de 108 MP, uma ultrawide de 8 MP, e por fim, a câmera macro de 2 MP para fotos microscópicas, enquanto a câmera frontal já possui 16 MP para selfies.

A bateria promete não decepcionar, e o Poco X4 Pro 5G vem equipado com bons 5000 mAh e um carregador super rápido com 67 watts. Outras configurações importantes incluem a compatibilidade com NFC, e a interface MIUI 13 baseado em Android 12 de fábrica.

Modelos, versões e onde comprar

1. POCO X4 Pro

RAM + ROM (sem impostos):

  • 6GB + 128GB: R$ 7.297,16
  • 8GB + 256GB: R$ 9.358,82

2. POCO M4 Pro

RAM + ROM (sem impostos):

  • 6GB + 128GB: R$ 5.682,40
  • 8GB + 256GB: R$ 8.195,23

Compre o POCO X4 Pro e POCO M4 Pro em até 6x sem juros no AliExpress!

POCO X4 Pro 5G: https://s.zbanx.com/r/jJgl6m1m5eP5
POCO M4 Pro: https://s.zbanx.com/r/0fLKaho5SOlF

Vivo liderou em celulares para empresas em 2021

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No ano de 2021, o Brasil contabilizou 51 milhões de celulares empresariais (PJ), sendo que 16 milhões de aparelhos e 35 milhões de terminais M2M. Entre os terminais M2M, 19,8 milhões eram máquinas de cartão de crédito e 15,2 milhões de terminais M2M para IoT (Internet das Coisas). Nesse segmento, a Vivo foi a operadora líder em market share.

A Vivo assumiu a liderança com um total de celulares empresariais (PJ) de 19,3 milhões em dezembro de 2021, seguida da Claro (16,9), TIM (6,7) e Oi (3,3). A participação dos celulares PJ no total de celulares da Vivo era de 23,0%, 23,9% na Claro, 12,9% na TIM e 7,7% na Oi.

Quanto às adições líquidas, a Claro liderou neste segmento com 3,4 milhões, e ganhou market share, juntamente com a Algar Telecom e as MVNOs (operadoras virtuais). Considerando a incorporação da Oi Móvel, a Vivo passará a ter um market share de 39,3%, a Claro de 34,2% e a TIM de 16,9%.

A Vivo só é líder quando é considerado apenas os aparelhos celulares empresariais (sem M2M), pois perdeu market share para a Claro que liderou em adições líquidas (2,5 milhões). A Vivo terminou o ano com 6,8 milhões de aparelhos PJ, seguida pela Claro (4,6 milhões), TIM (2,7 milhões) e Oi (1,2 milhão). Os aparelhos celulares PJ representavam 15,9% do total de celulares pós-pagos sem M2M no final de 2021. Esta participação era de 18,9% na Vivo, 15,9% na Claro, 14,5% na TIM, 8,2% na Oi e 12,1% na Algar.

No segmento M2M, a Vivo terminou 2021 na liderança em market share de M2M (35,6%), seguida de perto pela Claro (35,0%), que liderou em adições líquidas no ano (2,6 milhões). A Claro é a líder em máquinas de cartão de crédito e a Vivo em M2M para IoT. A Claro ampliou sua liderança em market share de máquinas de cartão de crédito no ano, com adições líquidas de 898 mil terminais.

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A Claro terminou o ano com 7,8 milhões de M2M para máquinas de cartão de crédito, seguida pela Vivo (6,1 milhões), TIM (2,9 milhões), Oi (355 mil) e Algar (1,2 milhões). No entanto, embora tenha perdido mercado para a Claro, que liderou em adições líquidos no ano (1,7 milhao, a Vivo se manteve na liderança em M2M para IoT.

A Vivo terminou o ano com 6,4 milhões de terminais M2M para IoT, seguida pela Claro (4,4 milhões), TIM (1,1 milhão), MVNOs (1,9 milhão), Algar (1,1 milhão) e Oi (275 mil).

Vivo e Google fazem parceria para facilitar o uso de tecnologias digitais na educação

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Nesta quarta-feira (02), a Vivo anunciou que fechou uma parceria com o Google para ampliar o atendimento digital no setor e passou a inserir as soluções do Google For Education em seu portfólio, com benefícios exclusivos.

O acordo promove o acesso de pequenas e médias instituições de ensino às ferramentas digitais da plataforma Google for Education, como Google Workspace for Education, Google Classroom, além dos Chromebooks educacionais.

Por meio da parceria, a Vivo Empresas irá oferecer o suporte técnico por meio do Vivo Guru, que inclui desde a instalação das aplicações nos equipamentos da instituição contratante, à consultoria de profissionais especializados em tecnologia, que passam a orientar os usuários na utilização de todo o potencial das soluções, bem como em outras questões técnicas.

O diretor de Marketing B2B da Vivo, Gabriel Domingos, explica que

“A tecnologia tem papel central na educação, promovendo a autonomia do estudante e do professor(a). Nesse sentido, é importante que os gestores das organizações escolares tenham acesso ao melhor da conectividade e tecnologia para garantir a qualidade do aprendizado em um modelo híbrido de ensino. Utilizaremos a capilaridade da Vivo e a liderança na oferta de Vivo fibra com internet de até 600 Mega, para levar as soluções do Google for Education para mais escolas, com todo o suporte e consultoria necessários”.

De acordo com Rodrigo Pimentel, head de Google for Education, alunos aprendem de formas distintas e os professores também têm diferentes métodos de ensino, o que deve ser levado em consideração na criação e aprimoramento de novas ferramentas.

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“O nosso pacote de ferramentas do Google for Education funciona para uma ampla variedade de escolas, sempre incorporando feedbacks de educadores e estudantes para oferecer uma experiência de ensino e aprendizagem mais flexível e segura para a realidade de cada comunidade escolar”, afirma o executivo. “Sabemos dos desafios na aprendizagem e estamos cientes de que eles se intensificaram após a pandemia. No entanto, estamos otimistas sobre como a tecnologia pode ser uma propulsora de novas conexões e possibilidades para a comunidade de estudantes e professores no país”, explica Pimentel.

Sobre o Google for Education

O Google for Education oferece soluções que aceleram a digitalização de instituições de ensino, públicas ou privadas, regulamentadas pelo MEC, contribuindo para o modelo híbrido de educação no País – tendência que deve ser consolidada pós-pandemia.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, cerca de 61% dos que formam entrevistado apontaram que uma das maiores dificuldade para as atividades escolares remotas durante a pandemia foi a falta de conhecimento dos professores para usar as tecnologias digitais.

Pensando nisso, a Vivo Empresas e o Google também desenvolveram um tutorial gratuito, composto de uma trilha formativa em vídeos apresentados por professoras especialistas em tecnologias educacionais que explicam, de forma simples, como utilizar cada uma das aplicações do pacote Google for Education. Os vídeos estão disponíveis no perfil da Vivo no Youtube.

Curitiba poderá ser a primeira ‘Cidade 5G’ do Brasil

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Nesta quarta-feira (2), a TIM anunciou, durante o Mobile World Congress 22, em Barcelona, que assinou um acordo de colaboração com a Huawei para o desenvolvimento do projeto “Cidade 5G”, cujo inicia pretende trabalhar o conceito de smart city com a implantação das redes 5G, prevendo o avanço tecnológico, monitoramento e de redes e aperfeiçoamento da experiência do usuário.

Válido por dois anos, podendo ser prorrogado, as empresas escolheram Curitiba para ser a primeira cidade a utilizar a tecnologia. Os primeiros testes devem ser finalizados até dezembro de 2023. A cooperação entre as empresas permitiu a ampliação e a implementação de redes 2, 3, 4 e 5G.

A TIM e a Huawei são as responsáveis pela construção da maior rede baseada em mMIMO (massive MIMO) do mundo, um recurso que amplia o alcance da transmissão de sinais, utilizando uma grande quantidade de antenas, e que auxiliam na entrega de dados com mais qualidade.

Nesse projeto “Cidade 5G”, a rede mMIMO irá contribuir para que sejam atingidos mais altas velocidades da tecnologia com baixa latência, uma das principais características da quinta geração de conectividade móvel.

De acordo com Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil, a iniciativa é parte da estratégia da operadora para expandir seus serviços 5G e caminhar para tornar a TIM uma das principais operadoras móveis do mundo.

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“O projeto Cidade 5G é um desdobramento do trabalho de sucesso realizado pela TIM, em parceria com a Huawei, para implementação de redes 5G no Brasil. Estamos muito satisfeitos em construir, em Curitiba, um projeto que pode ter grande impacto para o desenvolvimento econômico para todo o país”.

Gustavo H. Nogueira, diretor de vendas da Huawei, comemora o acordo firmado entre as empresas e que pretende deixar a TIM em um patamar de liderança no mundo.

“Estamos muito felizes em levar a Curitiba nosso projeto de parceria com a TIM, para desenvolvimento de uma rede 5G de alto nível. Nosso propósito é manter a operadora em uma posição de liderança global para o desenvolvimento de redes 5G. Huawei e TIM têm, em comum, a busca pela inovação e pela excelência, e acredito que este será mais um projeto de sucesso na história das empresas para as telecomunicações brasileiras”, afirma.

Anatel pode reavaliar decisão do uso do espectro 1,2 GHz

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Após os questionamentos da faixa 6 GHz no MWC 22, que foi designado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para o uso não licenciado, surtiu um certo efeito. De acordo com fontes, a agência estaria pensando em rever a sua decisão de destinar todo o espectro para tal uso, especialmente para o WiFi6E. Foram 1,2 GHz destinados inteiramente ao uso não licenciado em 2020.

“Após as reuniões com a GSMA e constatação de ineficiência do uso e baixo portfólio do ecossistema de redes WiFi6E, bem como a não-padronização do uso integral nas regiões da UIT, o Brasil poderá reavaliar sua decisão”, afirmou uma fonte que companhias as conversas no MWC 22.

A opção seria deixar reservado para uso não licenciado apenas 500 MHz (3 blocos de 160 MHz). Caso seja necessário, poderia fazer uma pesquisa mais aprofundada para ratificar a decisão, ampliar para 700 MHz e destinar o restante para IMT (5G). Seriam estudos de tráfego de dados e casos de uso que se mostrem mais relevantes para as verticais econômicas, segundo a fonte.

De acordo com os conselheiros da Anatel que acompanharam a delegação ao evento que aconteceu em Barcelona, a revisão da decisão ainda não está certa e é uma reflexão preliminar. O argumento que fez a agência repensar, foi o fato de que não havia nenhum equipamento homologado com a previsão de uso da faixa de 1,2 GHz.

No entanto, a GSMA, organizadora do Mobile World Congress 2022, continuar apresentando estudos a Anatel no sentido da necessidade de pelo menos 2 GHz de espectro na faixa sub 6 para o potencial pleno do 5G, principalmente para redes privativas e para aplicações de Web3.0 (Metaverso, entre elas) em redes com mobilidade.

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Segundo uma fonte ouvida pelo Teletime, ainda é necessário aguardar a conclusão do processo de padronização da UIT para então se avaliar a questão das homologações da Anatel. “Se daqui a um ano a coisa continuar como está, aí sim a gente poderia reavaliar, mas não é nada para agora“, diz um conselheiro da agência.

Voltar atrás em uma decisão já tomada pela Anatel é muito rara, especialmente em tão pouco tempo de implementação da regulamentação. Geralmente, esses processos entram na agenda regulatória da agência após alguns anos de estudo, para a segurança jurídica das decisões. Por isso o tema ainda é tratado preliminarmente, mas a Anatel aparentemente tem se sentido desconfortável em defender a sua posição diante dos fatos atuais.

Confirmado! HBO Max e Discovery+ se tornarão uma única plataforma

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Há mais ou menos um ano, foi divulgado a informação de que a WarnerMedia e a Discovery iriam se fundir em uma única empresa, a Warner Bros. Discovery. Desde então, surgiram ideias de que os streaming HBO Max e Discovery+, que foi lançado recentemente, iriam se tornar uma única plataforma, mas nenhuma das empresas tinham confirmado essa informação.

Mas parece que finalmente as especulações se tornaram reais, pois David Zalasv, CEO da Warner Bros. Discovery, informou que HBO Max e Discovery+ serão transformados em um único streaming em abril. Tal período está relacionado à finalização da fusão entre os dois conglomerados de mídia.

Embora tenha soltado essa novidade para o mercado, Zaslac não detalhou se a unificação acontece apenas na região norte-americana ou também acontecerá em outras localidades, como a América Latina. Vale lembrar que o Discovery+ está disponível apenas no Brasil, por enquanto. Já a HBO Max está em outras areas.

David Zalasv ainda deu detalhes sobre os planos de assinatura que serão oferecidos na futura plataforma. A ideia é criar três assinaturas diferentes, sendo uma delas gratuita. Um dos planos pagos será do tipo econômico, com anúncio de propaganda, enquanto que a mais cara não terá nenhum tipo de anúncio, semelhante ao praticado no HBO Max atualmente.

O executivo não deu informações se ocorrem alterações no valores das assinaturas ou nem como ficaram as assinaturas já existentes. Quando a HBO Max chegou no Brasil em 2021, os consumidores tiveram a opção de fazer uma assinatura “vitalicia”, na qual aqueles que fizeram a assinatura nas primeiras semanas teriam desconto de metade do preço “para sempre”, desde que não cancelasse o plano no futuro.

Atualmente, há dois planos de assinatura: um para mobiles (acesso somente tablet e smartphones) e outro multitelas (acesso para todos os tipos de dispositivos). Já o Discovery+ possui apenas um único plano no Brasil.

Facebook e Instagram limitam alcance das contas estatais da Rússia

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Nesta terça-feira (1º), a Meta (antiga Facebook) adotou medidas para conter a influência dos veículos de comunicação pertencentes ao governo da Rússia. A empresa informou que rebaixou as contas da mídia estatal russa, assim como o conteúdo com links para seus sites.

Dessa forma, serão reduzidas o alcance de publicações feitas pelas páginas de todas as mídias estatais russas no Facebook e no Instagram no mundo inteiro.

“Posso confirmar que estamos rebaixando o conteúdo de páginas do Facebook e contas do Instagram de meios de comunicação controlados pelo Estado russo, e estamos tornando-os mais difíceis de encontrar em nossas plataformas”, disse Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, em comunicado.

As restrições algorítmicas aos meios de economizada poderes da Rússia segue sendo feita também em outras redes. Uma medida semelhante do Twitter também foi anunciada na segunda-feira (28/02). E segue os pedidos de funcionários da União Europeia para que as plataformas de tecnologia façam mais para impedir que essas lojas sejam recomendadas aos usuários.

Assim como está sendo feito no Twitter, o Meta já identifica e rotula as contas que são operadas pela mídia estatal russa. As etapas adicionais anunciadas na terça-feira envolvem a rotulagem dos links e a classificação dos links e das próprias contas dos meios de comunicação russos.

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Nos próximos dias, os usuários que tentarem compartilhar links para sites relacionados a mídia estatal da Rússia receberão avisos intersticiais no Facebook e no Instagram, conforme afirma Nathaniel Gleicher, chefe de política de segurança da Meta.

Outras medidas

No Facebook também foi ativada a ferramenta de bloqueio de perfil automaticamente para moradores da Rússia e da Ucrânia, no intuito de fortalecer as configurações de privacidade, ocultar listas de amigos e impedir que fotos sejam baixadas. Além disso, introduziu chats criptografados de ponta a ponta no Instagram para todos os adultos nos países envolvidos na guerra.

Todas as empresas de mídia da Rússia estão proibidas de comprar publicidade paga para impulsionar conteúdos desde que iniciou a guerra. Todas essas medidas começaram a ser implementadas gradualmente desde esta terça-feira (1), sendo que podem levar um tempo para que todas as recebam.

Outras redes sociais também estão seguindo o mesmo caminho e passaram a rótula matéria tendenciosa, como o TikTok. O Google decidiu impor uma limitação geográfica para impedir que os europeus tenham acesso a vídeos de sites ligados ao Kremlin no YouTube.

Faixa de 6 GHz é desejada pela indústria celular

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Nesta semana aconteceu o Mobile World Congress (MWC 22), fórum organizado pelo GSMA, que reúne as operadoras e indústria de celular, onde foram discutidos diversos segmentos do setor de telefonia celular. A faixa de 6 GHz, que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) designou para a tecnologia fixa sem fio de banda larga não licenciada, o WiFi6E, também foi tema recorrente no evento, onde voltou a ser cobiçada pela indústria celular.

A Anatel decidiu designar a faixa 1,2 GHz (que integra as frequências entre 5,925 GHz e 7,125 GHz) para as tecnologias não licenciadas, os representantes da telefonia celular alegam que haverá necessidade por mais espectro em médias posições em breve, e que o sucesso do leilão do 5G reforça essa posição.

O governo arrecadou R$ 48 bilhões com o leilão do 5G e vendeu apenas 400 MHz de espectro médio. Imagina quanto poderia arrecadar com a venda da frequência de 6GHz?” Indaga um fabricante de equipamentos para as redes celulares, assinalando que a decisão da Anatel não irá gerar qualquer arrecadação significativa de recursos.

Também foi usado como argumento a falta de equipamento para tanta frequência. De acordo com uma fonte, até então não foi certificado na Anatel qualquer produto que ofereça o WiFi 6E, que ocuparia todo o espectro determinado. “Simplesmente, porque não existe no mercado”, diz a fonte.

O vice-presidente da Ericsson, Tiago Machado, destaca que estudos da empresa apontam para o crescimento exponencial do consumo de dados e que deverá haver uma harmonização global desta frequência para o segmento móvel na próxima reunião de radiofrequência da União Internacional de Telecomunicações, UIT. “Pode haver um uso equilibrado entre o espectro licenciado e não licenciado”, defende ele.

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Para Tiago Machado, embora a Anatel já tenha decidido sobre o uso do espectro, não há nada que o impeça de rever a decisão. No leilão do 5G, por exemplo, a Anatel está limpando o espectro de 3,5 GHz para o celular, que era ocupado por outro serviço”, disse.

No entanto, a decisão do espectro para o serviço não-licenciado conta com uma defesa muito forte. Conforme a Abrint – entidade que representa os ISPs – essa tecnologia recoloca as operadoras menores na disputa pelos assinantes, mesmo que não tenham o 5G.

Além disso, a Anatel está tão certa da própria decisão que já encaminhou para a Comissão Interamericana de Telecomunicações (Citel) proposta para harmonização dos requisitos de uso da frequência de 6 GHz (faixa de 5.925 MHz a 7.125 MHz) nas Américas.

Embraer desiste de fazer testes de interferência 5G em aeronaves

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Por causa da polêmica em volta da possível interferência da rede 5G que alarmou as autoridades e as entidades de aeronaves nos Estados Unidos, a Embraer tinha solicitado apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para realizar ensaios em voo e em solo no Brasil. No entanto, a empresa desistiu de fazer os testes em suas aeronaves.

A preocupação dos Estados Unidos está relacionada radioaltímetros dos aviões, cujo equipamento mede a distância entre a aeronave e o solo por meio de radiofrequência, funcionando na faixa de 4,2 GHz a 4,4 GHz, bem próxima do espectro usado para o 5G no país norte-americano.

A empresa teria solicitado à Anatel um apoio para montar uma infraestrutura necessária para os ensaios, como a instalação de uma estação rádio base 5G, com antenas e equipamentos para simular a interferência.

No dia 18 de fevereiro, a Embraer enviou um ofício à Anatel afirmando que não irá realizar “por hora”, teste em voo submetido a interferência da tecnologia. De acordo com a companhia, eles estão sendo feitos em laboratório pelos fabricantes de radioaltímetros sob circunstâncias controladas, tornando os testes em campo desnecessários.

A Embraer “desmobilizou o esforço inicial que buscava viabilizar a infraestrutura de simulação de redes 5G para tais testes”, de acordo com o ofício. A empresa pretendia verificar o potencial de interferência do 5G na faixa de 3,3 GHz a 4,2 GHz em seus aviões, onde os testes seriam realizados no aeródromo de Gavião Peixoto.

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Frequências 5G no Brasil

Embora tenha tido uma certa preocupação com a interferência da tecnologia com as aeronaves brasileiras, segundo a avaliação da Anac e da Anatel é que a banda de guarda é suficiente para minimizar os riscos de interferência. São 500 MHz de diferença entre a faixa do 5G no país — de 3,3 GHz a 3,7 GHz – e a dos radioaltímetros.

Além disso, ainda há 100 MHz de banda reserva, cuja frequência não fez parte do leilão. Essa faixa é considerada para ambientes fechados, e dessa forma, não há a possibilidade de oferecer riscos de interferência.

No final de janeiro, o conselheiro da Anatel e presidente do Gaispi, Moises Moreira, afirmou que “Se, por acaso, até a liberação [do 5G] em 31 de julho houver alguma recomendação adicional, nós acataremos. Mas hoje não vislumbramos nenhum risco. Nenhum risco mesmo”.

AWS irá receber o núcleo de rede 5G SA da Vivo

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Durante o segundo dia do Mobile World Congress 2022 (MWC 22), a Telefônica/Vivo anunciou que escolheu a AWS (Amazon Web Services), uma plataforma de serviços de computação em nuvem, que formam uma plataforma de computação na nuvem, para ser um dos fornecedores de nuvem para recepcionar o núcleo de rede 5G SA (Standalone). O evento acontece anualmente em Barcelona, na Espanha, e fala sobre o setor de conectividade móvel.

Semana passada, o grupo Telefónica anunciou um acordo para o fornecimento de serviços 5G baseado em nuvem para clientes corporativos. No Brasil, a Vivo contratou a AWS para hospedar o núcleo da rede, que funciona na frequência de 3,5 GHz e deverá estar funcionando em todas as capitais brasileiras até 1º de julho, embora o governo esteja pensando no atraso da ativação da rede.

“No Brasil, a Telefônica Vivo vai construir um núcleo de rede 5G nativo em nuvem na AWS para alocar e expandir dinamicamente a capacidade da rede 5G segundo a necessidade de seus clientes. Vai ser uma contribuição importante para a transformação digital da Telefônica”, afirmou o CEO da AWS, Adam Selipsky.

A operadora iniciou os testes com núcleo de rede 5G na nuvem da AWS em 2021, meses antes do leilão da tecnologia realizado pela Anatel em novembro, quando a Vivo comprou a outorga da frequência de 3,5 GHz. O núcleo de rede 5G SA nativo em nuvem é um dos elementos essenciais para a implantação do 5G Standalone.

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Quando é instalado na nuvem, pode ser acrescentado o núcleo às funções de rede específicas conforme a necessidade de uma região ou cliente. Nos testes realizados no ano passado, onde foi feita a implantação do núcleo 5G SA na AWS, a operadora recorreu ao software de funções de rede Nokia, Oracle e Mavenir. No entanto, a Selipsky não informou se a empresa de telefonia móvel continuará a usar as funções de rede virtualizadas destes mesmos fornecedores.