17/12/2025
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SKY anuncia novidades para clientes pré-pago

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Operadora afirma que está democratizando a diversão e entretenimento no Brasil.

SKY anuncia novidades para clientes pré-pago

A operadora SKY acaba de anunciar novas funcionalidades para os clientes do segmento pré-pago.

A primeira delas é que os usuários podem alugar filmes no SKY Play por meio do site ou pelo WhatsApp da operadora de TV por assinatura.

Desde o final de 2019, os clientes pré com recarga smart e superior ativa já podiam utilizar o “Pay-Per-View Linear”, serviço de permite aluguel de filmes e assistir os conteúdos pelos canais 281 e 289.

Agora, por meio do número (11) 3003-1180, o usuário pode solicitar pelo WhatsApp os títulos que quer assistir, desde que tenha no mínimo dois dias para o fim da recarga.

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Os filmes são disponibilizados semanalmente pela SKY.

Até o próximo dia 19 de maio, por exemplo, os clientes podem alugar os títulos “Mulher-Maravilha 1984”, “Meu Pai”, “Tom & Jerry: O Filme”, “Luccas Neto em: Duas Babás Muito Esquisitas” e “Monster Hunter”.

Os longas têm preços a partir de R$ 14,90 e podem ser assistidos várias vezes, por um período de 48 horas após o aluguel do título.

“A novidade reforça o propósito de oferecer serviços e funcionalidades que sejam relevantes e melhorem a experiência de todos os assinantes, democratizando a diversão e entretenimento em todas as regiões do país”, afirmou a SKY em comunicado.

Outra novidade é que os usuários pré podem assistir aos conteúdos exclusivos e a programação ao vivo dos canais Rede TV, Band, Record TV e SBT pelo site ou aplicativo da SKY.

Vale lembrar que neste mês de maio, os clientes pré-pagos da SKY também têm o benefício do sinal aberto dos canais Gloob (canais SD 56 e HD 456), entre os dias 17 e 23; SYFY (canais SD 142 e HD 542), entre os dias 20 e 26, Discovery Home & Health (canais SD 85 e HD 485), até dia 16; e CNN Brasil (canais SD 177 e HD 577), até 17 de maio.

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

TIM fecha acordo para distribuir serviço de streaming Paramount+

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Executivo da ViacomCBS revelou a novidade em evento online. Operadora italiana pode fazer o lançamento em breve.

A TIM é a próxima operadora a distribuir o serviço de streaming Paramount+ no Brasil, de acordo com Rogério Francis, vice-presidente de content distribution market da ViacomCBS.

A informação foi compartilhada nesta terça-feira, 11, durante um evento online de telecomunicações.

Apesar disso, o executivo não chegou a especificar uma data para o início da oferta, mas o acordo em si já está fechado. A ViacomCBS, que produz e distribui conteúdo em todo o mundo, está em busca de expandir.

Para alcançar esta meta, chegou até mesmo a fechar acordos que fogem do tradicional, como por exemplo a parceria que possui com a rede de varejo Casas Bahia.

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Os clientes que fazem compras por meio do aplicativo da loja ganham acesso aos títulos via streaming do Paramount+. O Mercado Livre também possui uma parceria com a produtora de conteúdo.

Ao todo, a ViacomCBS investe cerca de US$ 13 bilhões em produções para distribuir e, dentro dos últimos quatro anos, promoveu reformulações e procurou levar esse conteúdo para novas plataformas.

Já são mais de 140 mil episódios de séries de TV e 3,6 mil filmes produzidos. Entre as marcas do grupo estão, além da Paramount, os canais Comedy Central, MTV, Nickelodeon, PlutoTV, entre outros.

São dos estúdios Paramount algumas das maiores produções do cinema como as franquias “Missão Impossível”, “O Chamado” e “Um Lugar Silencioso”.

Além disso, a mais nova temporada de “The Handmaid’s Tale” é exclusiva do serviço de streaming Paramount+, com possibilidade de permanecer nele daqui em diante.

Até então, era o Globoplay que distribuía a série no Brasil. Está nos planos da ViacomCBS ter ao menos um produto do conglomerado midiático na casa de todos os brasileiros.

A TIM é a mais nova parceira da distribuidora de conteúdo para alcançar esse objetivo e o lançamento da novidade pode estar perto, agora que foi revelado.

Com informações de Mobile Time

Fibrasil entra em operação no segundo semestre, diz Vivo

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Nova empresa construirá rede de fibra neutra para prestação de serviços no atacado.

Fibrasil entra em operação no segundo semestre, diz Vivo

De acordo com Christian Gebara, presidente da Vivo (VIVT3), a Fibrasil deve entrar totalmente em operação durante o segundo semestre deste ano.

A afirmação foi feita nesta quarta-feira, 12 de maio, durante teleconferência de apresentação de resultados da operadora referente ao primeiro trimestre.

A exemplo da InfraCo, da Oi (OIBR3/OIBR4), e da FiberCo, da TIM (TIMS3), a Fibrasil é uma nova empresa da Vivo, com o objetivo de criar uma rede de fibra neutra para o atacado, podendo ser utilizada por provedores locais.

Em março, o fundo canadense Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ) comprou 50% do capital social da Fibrasil, ficando a Telefônica Brasil (mais conhecida pela marca Vivo) com 25% das ações e os outros 25% com a Telefónica Infra (sociedade sediada na Espanha e controlada pelo Grupo Telefónica).

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A ideia é que a Vivo continue a gerenciar o relacionamento com o cliente e remunerar a Fibrasil pelo uso da rede de fibra.

No último dia 6 de abril o negócio foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica
(Cade) e no dia 23 do mesmo mês teve aprovação da Agência Antitruste Europeia.

A operação ainda depende de anuência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O objetivo da Fibrasil é acelerar a implantação de uma malha de fibra em todo o país, focando na expansão do mercado de internet banda larga fixa e a chegada do 5G no país.

Inicialmente, a Vivo contribuirá com 1,6 milhão de casas passadas (“Home Passed”) com fibra.

A meta é atingir 5 milhões de home passeds nos próximos 4 anos.

“Essa iniciativa permitirá a expansão da fibra e capturar valor, consolidando a nossa liderança e remunerando a Fibrasil pelo uso da sua rede”, afirmou Gebara.

Anatel e BID lançam programa para mapear demanda de conectividade no Brasil

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Plataforma contará com dados fornecidos pelos próprios usuários para ajudar na tomada de decisões e políticas públicas.

A Anatel e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciaram nesta terça-feira, 11, um acordo que visa mapear a demanda por serviços de telecomunicações no Brasil.

O chamado “Crowdsourcing for Digital Connectivity in Brazil” é um projeto que busca identificar quais são as regiões que mais precisam de investimento em infraestrutura.

Os dados virão dos próprios usuários (crowdsourcing) e a partir do cruzamento de informações.

O papel do Banco Interamericano de Desenvolvimento no acordo é colaborar com a plataforma de coleta de dados, que vai usar informações reunidas pelo serviço SpeedTest.net da Ookla.

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Contando com alto nível de granularidade, esses dados se juntarão aos mapas de disponibilidade de rede que a agência já possui. O projeto, porém, não se sobrepõe ao acompanhamento de qualidade que já existe.

Esse monitoramento também passará a ser feito por meio de ferramentas de crowdsourcing, mesmo com as possíveis sinergias entre as duas ações.

Com isso, a Anatel pretende avaliar o quanto a infraestrutura se adequa às demandas da população e qual é a abrangência da cobertura das redes, além da viabilidade financeira para a realização de projetos.

Segundo Leonardo Euler de Morais, presidente de agência, os dados serão utilizados ainda para desenvolver políticas públicas e estratégias regulatórias da autarquia.

Será possível aplicá-los, por exemplo, na celebração de Termos de Ajustamento de Conduta, formulação de Análises de Impacto Regulatório e revisão do Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (PERT).

A expectativa é que a plataforma comece a funcionar até outubro.

Para Morgan Doyle, que representa o BID no Brasil, tal iniciativa é essencial para que se possa ir de encontro ao preenchimento das lacunas existentes na prestação dos serviços de conectividade no país.

De acordo com informações do próprio BID, atualmente o Brasil precisaria investir US$ 20 bilhões para alcançar a média dos indicadores de países que fazem parte da OCDE.

Com informações de Teletime

Setor de telecom investiu mais de R$ 31 bilhões no país em 2020

Mesmo com pandemia, investimentos ficaram acima da média dos últimos cinco anos.

Setor de telecom investiu mais de R$ 31 bilhões no país em 2020

Durante o ano de 2020, os investimentos no país pelas empresas de telecomunicações somaram R$ 31,1 bilhões.

Apesar dos efeitos negativos da pandemia na economia, o montante ficou acima da média dos últimos anos.

O balanço foi realizado pela Conexis Brasil Digital, entidade que congrega as operadoras de telefonia.

Em 2019, o setor investiu R$ 33 bilhões.

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Porém, ao considerar a média dos investimentos nos últimos cinco anos (R$ 30,5 bilhões), o valor investido no ano passado ficou acima de 2%.

Somente nos últimos três meses de 2020, o investimento cresceu 38,2% em relação ao trimestre anterior e 1,7% em relação ao quarto trimestre de 2019.

Desde a privatização, o setor de telecom já investiu R$ 900 bilhões em valores atualizados ou R$ 1 trilhão se considerar o pagamento de outorgas.

Segundo Marcos Ferrari, presidente executivo da Conexis, boa parte desse investimento está sendo aplicada na instalação de redes de fibra óptica.

“Estamos no topo da curva de adoção do 4G, o investimento é em expansão da rede, fibra óptica. Na fibra que chega na casa do cidadão. A maior parte dos investimentos é voltada para isso”, explicou Ferrari.

Ele também lembrou que o país precisa passar por uma reforma tributária para aumentar os benefícios para o consumidor.

Além dos investimentos, a mão de obra no setor apresentou crescimento de 4,4%, com o número de empregos diretos passando de 483 mil para 504 mil.

Já o número de acessos em serviços de telecomunicações passou de 308,8 milhões para 315,7 milhões.

O destaque fica para a banda larga, que cresceu 10% em 2020.

Já a internet móvel registrou ativação de 10,5 milhões novos acessos, variação positiva de +5,3%.

Com informações de Conexis Brasil Digital.

Vivo fecha nova parceria para lançar o ‘Vida V’

Novidade reforça plano da operadora de se tornar um hub de serviços digitais.

A operadora Vivo anunciou que fechou uma parceria com a Teladoc Health (“Teladoc”), para o lançamento da “Vida V”, um marketplace de saúde e bem-estar.

A Teladoc é uma das maiores empresas do mundo em serviços de telemedicina, estando presente em 175 países e cobrindo mais de 70 milhões de pessoas ao redor do globo.

O Vida V tem previsão de lançamento para o próximo mês e poderá ser contratado por qualquer pessoa, mesmo aqueles que não são clientes da Vivo.

Por meio do serviço, os usuários terão atendimentos na área da saúde com o corpo clínico de médicos da Teladoc Health.

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A novidade estará disponível por meio de um aplicativo que inclui consultas médicas, programas de bem-estar, desconto em farmácias e outros benefícios.

A operadora afirma que outras funções, serviços e parceiros serão adicionadas ao Vida V nos próximos meses.

Segundo a empresa de telefonia, o lançamento reforça o plano estratégico da Vivo de criar um ecossistema com vários serviços digitais, a partir de parcerias com outras empresas.

O objetivo é facilitar o acesso dos usuários a serviços de diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças e saúde e bem-estar.

“A telemedicina tem o potencial de ampliar o acesso ao médico e a todo o sistema de saúde no Brasil. Somos o parceiro ideal para muitas empresas nacionais e internacionais que buscam uma marca forte e reconhecida no varejo, com mais de 1,6 mil lojas e uma sólida rede de canais digitais, e com a intenção de oferecer aos clientes mais benefícios e acesso rápido e seguro para contratar e pagar pelos serviços, já que podem usar a própria conta de celular como meio de pagamento”, explica Christian Gebara, presidente da Vivo.

Com informações da Assessoria de Imprensa e Relações com InvestidoresVivo.

Vivo recupera crescimento, mas lucro cai no primeiro trimestre

Bom desempenho nos serviços móveis pré-pago e na internet por fibra ajudou nos resultados financeiros da operadora.

Vivo recupera crescimento, mas lucro cai no primeiro trimestre

No primeiro trimestre deste ano, a Vivo (VIVT3) registrou uma receita operacional líquida de R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 0,2% em relação ao mesmo período de 2020.

A operadora reportou na noite desta terça-feira, 11 de maio, os resultados financeiros.

O resultado positivo – mesmo que tímido – representa um crescimento em relação ao trimestre anterior, que havia apresentado queda de -1,6%.

Por outro lado, o lucro líquido caiu para R$ 942 milhões, ante os R$ 1,2 bilhão do primeiro trimestre do ano passado, uma variação de -18,3%.

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A queda só não foi maior porque a Vivo conseguiu reduzir em 1,2% os custos totais, que foram de R$ 6,4 bilhões.

A receita líquida dos serviços móveis também se manteve estável, reportando R$ 7,1 bilhões, crescimento de 1,1%.

Os acessos móveis cresceram 6,6%, totalizando 79,7 milhões usuários, puxado principalmente pelo pré-pago (+8,5%), em seguida pelo pós-pago (+5,2%) e os acessos no mercado Machine-to-Machine (+2,7%).

A Vivo conta com market share de 33,1% do mercado de telefonia móvel.

Porém, é nos serviços fixos que a operadora teve o maior crescimento na receita, de 17,2%, somando R$ 2,4 bilhões no core do negócio.

Somente no serviço de banda larga fixa por fibra, a Vivo teve um crescimento de 41,2% na base de clientes, totalizando 3,7 milhões.

O número de acessos no IPTV também subiu (21,3%), chegando a 914 mil.

O EBITDA Recorrente (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) do 1T21 foi de R$ 4,5 bilhões, um incremento de 0,5% quando comparado ao 1T20.

Já os investimentos alcançaram R$ 1,9 bilhões, crescimento de 18,0%.

A maior parte deste montante foi destinada para a expansão da rede de fibra da operadora, que atingiu 276 cidades ao final de março.

Já no móvel, os investimentos foram utilizados para reforçar a capacidade das redes 4G e 4.5G.

A dívida bruta da empresa atingiu R$ 1,9 bilhão.

Mais detalhes e informações estão disponíveis no documento disponibilizado pela Vivo.

Com informações de Relações com Investidores Vivo.

Claro Box TV começa a acelerar entrada de afiliadas Globo

Ausência da emissora carioca foi um dos principais pontos criticados no produto de streaming da Claro, na época do lançamento.

Divulgação do Claro Box TV. Imagem: Divulgação
Divulgação do Claro Box TV. Imagem: Divulgação

Em 2020, a Claro Box TV surgiu como uma novidade que representava uma ‘inovação’ para os serviços da operadora, porém frustrou em alguns aspectos.

Um deles era a ausência da TV Globo, que não estava presente para moradores de diversas cidades que adquiriram o produto.

O mesmo vale para outros canais abertos que não marcavam presença no produto de streaming.

No entanto, parece que a operadora já corre atrás de resolver a questão. A entrada de afiliadas no catálogo de emissoras disponíveis no dispositivo é cada vez mais frequente.

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Dessa vez, quem ‘cruza a linha de chegada’ é a TV Verdes Mares, afiliada da Globo no Ceará. Portanto, moradores da cidade de Fortaleza e redondezas já terão sinal da emissora.

O Claro Box TV surgiu como uma alternativa para quem fez a evasão da TV por assinatura. A operadora disponibiliza o produto para seus clientes de banda larga fixa por R$ 20.

Por esse valor, o cliente acessa canais abertos, toda a biblioteca do NOW e pode aproveitar para utilizar a Netflix pelo aparelho.

Canais fechados são cobrados a parte, assim como outros aplicativos de streaming como Premiere, Paramount+ e mais.

Segundo divulga a prestadora, o dispositivo pode ser levado e instalado em qualquer local. Basta ter um televisor com entrada HDMI.

Pode, inclusive, ser utilizado para transformar uma TV convencional em smart.

Atualmente, outras regiões como o Rio de Janeiro também já receberam a afiliada local da TV Globo, para que o sinal fique disponível aos usuários do Claro Box TV.

Com informações de LineUP

Telebras renova cessão de fibras ópticas com a Petrobras por mais 10 anos

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O valor global do contrato é de R$ 59,8 milhões e foi comunicado nesta semana à Comissão de Valores mobiliários.

A Telebras renovou, na última semana, a cessão de fibras ópticas e infraestrutura com a Petrobras por mais 10 anos, com valor global de R$ 59,8 milhões.

O ato foi comunicado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última segunda-feira, 10. Ainda no início deste ano, em 18 de fevereiro, a Telebras também renovou por mais 10 anos, contrato Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), pelo valor de R$ 66 milhões.

A renovação também foi realizada com as Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte), por R$ 73 milhões, e com a Furnas Centrais Elétricas S/A (Furnas), por 88,4 milhões. As três empresas pertencem à Eletrobras.

A Telebras informa ainda que os negócios foram realizados em conformidade com práticas de governança corporativa e após uma pesquisa de preços no mercado privado.

O objetivo foi verificar admissibilidade dos valores praticados para a cessão de fibras ópticas. Além disso, ambém houve consulta ao Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado (SNOA).

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É importante frisar que as infraestruturas da Petrobras que das empresas que integram a Eletrobras fazem parte do backbone da Telebras.

Vale destacar também que a validade dos contratos está de acordo com o art. 12 do Decreto n° 7.175/2010, principalmente em relação às políticas públicas de telecomunicações.

“As políticas públicas de telecomunicações de que trata este Decreto substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. – Telebras”, diz o texto.

Além disso, os contratos também têm como base o parágrafo 5° do artigo 12 do mesmo decreto. O texto aponta que a Telebras está autorizada a utilizar, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações pertencentes a administração pública federal, além de estar apta de firmar contrato de cessão, “na hipótese de uso de infraestrutura detida por entidade da administração pública federal indireta”.

Com informações de Telesíntese.

Nubank é o maior banco a originar recargas de pré-pago na Oi

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Volume produzido pela fintech demonstra como os bancos digitais vêm facilitando operações bancárias corriqueiras.

O Nubank é atualmente o banco responsável pela maior parte das transações de recarga de telefones pré-pagos recebidas pela Oi.

Quem disse isso foi Roberto Guenzburguer, diretor de marketing da empresa, durante um evento de telecomunicações.

Há um ano e meio a fintech estava na outra ponta, sendo a que menos originava recargas de números pré-pagos da tele.

Nesse meio tempo, o aplicativo do banco digital roxo facilitou o acesso ao botão de recargas no carrossel presente no rodapé e ainda passou a permitir que elas fossem feitas usando o limite disponível no cartão de crédito.

Porém quem lidera absoluta na geração de créditos pré-pagos da operadora é uma empresa do grupo Cielo: a M4U é responsável por operacionalizar pagamentos em diversos canais.

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De acordo com o executivo da Oi, um resultado tão expressivo trazido pelas fintechs é o que faz com que as operadoras busquem realizar parcerias com elas e desta forma agregar valor.

Para Guenzburguer, no passado existiam “barreiras de entrada muito grandes” para ingressar nesse mercado financeiro, mas elas foram sendo reduzidas no decorrer da última década.

Essas mudanças na legislação relacionada ao mercado bancário tornaram possível que a Oi até mesmo lançasse uma solução de pagamentos própria chamada Oi Paggo, a qual não não foi bem sucedida.

Hoje em dia a tele possui um acordo de prestação de serviços bancários e conta digital com a Conta Zap, que funciona por meio de troca de mensagens através do WhatsApp.

A Conta Zap funciona totalmente por meio deste mensageiro, desde a abertura da conta até as transações como pagamentos, transferências e consulta de saldo.

Segundo o executivo, essa parceria não está ameaçada pela venda da Oi para a TIM, Claro e Vivo — processo que ainda aguarda parecer do Cade e da Anatel.

Com informações de TeleSíntese