O WhatsApp é o aplicativo mais usado pelos brasileiros, de acordo com a pesquisa MMA Mobile Report 2017, feita pela MMA e a Kantar. Apesar do levantamento entrevistar apenas 800 pessoas, o resultado é semelhante ao de pesquisas maiores, que sempre colocam o aplicativo de mensagens como um dos preferidos no Brasil. Nesta pesquisa, 88% preferem o WhatsApp para essa finalidade, 6,5% optam pelo Facebook Messenger, e o SMS fica em último, com apenas 3% da preferência.

A preferência do aplicativo no geral vem de 68% dos entrevistados, que colocam como segundo colocado o Facebook, com 66% da preferência. As redes sociais Instagram e YouTube vêm em seguida, com 44% e 21%, respectivamente. 17% ainda mencionam o e-mail, 12% o Google, 11% o Facebook Messenger, o Twitter e o Uber, 10% jogos, 8% o Waze e 7% o serviço de streaming Netflix.

Quanto ao consumo de aplicativos, a pesquisa mostra que 83% fazem download de novos apps, 79% baixam os gratuitos e 35% têm pelo menos 10 aplicativos no celular, com uso de oito deles por semana.

Como você usa o seu smartphone?

Entre os entrevistados, a maior parte, representada por 91%, diz que usa o smartphone para bate-papo, o que explica a preferência pelo WhatsApp. O uso do aparelho para acessar as redes sociais é mencionado por 89% das pessoas, assim como as ligações. 

O acesso aos filmes e séries on-line, como em aplicativos como NOW, Netflix ou Vivo Play, por exemplo, chegam praticamente por último, com 45% da preferência. Antes, vem o acesso ao e-mail (88%), a leitura de notícias (78%), a publicação de vídeos e fotos (77%), música (75%), pesquisa de preços (75%), navegação por GPS (72%), administração de finanças (54%) e, por último, estudos (42%).

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Agora que a assembleia geral de credores foi adiada para dezembro, empresas que têm até R$ 50 mil para receber da Oi ainda podem negociar adiantamento.

O programa de acordo com credores da Oi, que havia sido encerrado no dia 19 de outubro, voltará a funcionar agora que a assembleia geral de credores foi adiada de 10 de novembro para 7 de dezembro. As informações são do diretor administrativo e financeiro da empresa, Carlos Brandão, à Exame.

De junho a outubro de 2017, o programa fez com que a Oi fechasse 25 mil acordos com pequenos credores, aqueles com dívida de até R$ 50 mil e que podem receber o pagamento antecipadamente em duas parcelas. A primeira, de 90%, e o restante pago depois da homologação do plano de recuperação judicial.

Em comunicado recente, a Oi anunciou que desembolsará cerca de R$ 211 milhões para o pagamento desses acordos fechados através do programa. Pela conta, ainda há 28 mil credores que podem negociar a antecipação das dívidas, uma vez que, da lista de 55 mil credores relacionados à recuperação judicial da companhia, 53 mil se encaixam nos “pequenos” credores.

Apesar do alto impacto de seu processo de recuperação e por estar desembolsando os valores das dívidas já com o programa de credores, a Oi ainda está confiante que fechará o último trimestre do ano com caixa positivo, da mesma forma que aconteceu com o terceiro trimestre, cujos resultados foram divulgados nesta semana.

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O estado do Rio de Janeiro fechou o mês de setembro com 21 milhões de linhas móveis ativas, atrás somente de São Paulo (62 milhões) e Minas Gerais (22 milhões). E de acordo com uma matéria publicada pelo portal O Globo, em 2017, a Vivo foi a operadora mais lembrada pelos cariocas, com investimento de R$ 40 milhões no estado. 

Cobertura e qualidade de navegação seriam os destaques da operadora, que ainda vai ampliar a rede de fibra óptica na Barra e no Recreio, na zona oeste do Rio. Segundo a diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, Marina Daineze, há 40 bairros com fibra atualmente, que permitem a maior velocidade que o cliente procura, principalmente aqueles que contratam planos pós-pago.

Em segundo lugar de marca mais lembrada vem a Claro, que investe na cobertura, com nove municípios que receberam a tecnologia 4,5G, e também nos eventos no Rio de Janeiro. O depoimento da Diretora Regional da Claro, Gabriela Derenne, destacou o Rio Gastronomia e o Rio Open (de tênis) como os principais eventos em que a operadora participa e que melhoram a imagem da cidade pela sua representatividade.

Ainda de acordo com a matéria, a TIM vem em terceiro lugar no Rio de Janeiro, o primeiro estado brasileiro a receber sua cobertura total de 4G. O diretor Daniel Cardoso destaca, também, as antenas que reduzem o impacto visual na cidade, com 300 biosites de um total de 550 do país, e o patrocínio dos quatro clubes cariocas mais famosos, que a fizeram lançar a campanha “Ser carioca é torcer diferente”.

Com informações de O Globo

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Pena aumentou R$ 6 mil após operadora apelar na justiça pelo caso.

Assim como no mês passado, a Oi foi condenada, desta vez pela 12ª câmara Cível do TJ/PR, a pagar R$ 15 mil a uma cliente por negativar seu nome indevidamente. A ação da operadora aconteceu após a cliente cancelar o contrato de uma linha telefônica fixa por motivos pessoais. Apesar de quitar o débito faltante, recebeu cobranças indevidas e teve seu nome negativado.

A princípio, a Oi havia sido condenada a pagar danos morais no valor de R$ 9 mil, além de cancelar o registro da cliente. Porém, a operadora decidiu apelar, afirmando que a cobrança era legítima e não deveria garantir danos morais à cliente, que, para ela, deveria ser condenada por “litigância de má-fé”.

É claro que a consumidora também recorreu, até conseguir na justiça a constatação da cobrança indevida e de alegações incoerentes apresentadas pela Oi. O valor aumentou por conta da incidência de juros pela prorrogação da decisão final no caso. De acordo com o relator, desembargador Marques Cury, a inscrição indevida nos cadastros de proteção ao crédito garante a indenização por danos morais, mesmo sem prova do dano. Desta vez, com o valor final de R$ 15 mil.

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Operadora Oi contrata solução antispam e zera problema detectado em menos de um ano.

Depois de adotar uma solução antispam em 2017, a operadora Oi conseguiu zerar o envio de spam por chipeiras em sua rede. O que é uma chipeira? Uma espécie de máquina de disparo automático e massivo de mensagens de texto com SIMcards de operadoras. Apesar dos anúncios de ofertas, na verdade trata-se somente de spam, que causou dor de cabeça à Oi recentemente.

O problema da Oi com as chipeiras começou no ano passado, quando a operadora percebeu que havia um grande número de SMS enviado a partir de números da Oi para usuários de várias operadoras. Em 2016, 25% do tráfego de SMS offnet era de spam, chegando a 40% somente em julho.

Além de prejudicar os clientes e até mesmo não clientes, esse tipo de problema também causa prejuízo para a própria Oi, que paga uma tarifa de interconexão para cada mensagem enviada para outra operadora, e também tem sua rede congestionada.

Mas parece que a Oi não demorou para trabalhar nessa fraude após o alerta de 2016, passando a reduzir gradativamente a proporção de spam sobre o tráfego offnet. Em setembro, caiu para 20%, em dezembro 15% e, em março, 10%. Depois de abril, não mais manualmente, mas com uma solução antispam da empresa Mavenir, o problema foi zerado e a Oi passou a ter saldo de interconexão SMS positivo com outras operadoras.

Através do sistema, milhões de mensagens de spam vindas de chipeiras com chips da Oi estão sendo bloqueadas mensalmente. Durante duas semanas no mês de junho, uma campanha bloqueou 600 mil mensagens. Agora, o projeto deve ser evoluído para uma nova fase, em que bloqueará o spam enviado também de outras operadoras para clientes da Oi.

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A Veek, operadora móvel virtual (MNVO) lançada em julho de 2017, acaba de anunciar, nesta terça-feira (14), um bônus de R$ 30 para seus clientes. O benefício é garantido para quem carregar R$ 60 no VeekChip através do aplicativo AppVeek, cuja recarga não tem validade.

Conforme explica a “desoperadora” (como se intitula) pela sua página oficial do Facebook, a recarga de R$ 60 passa automaticamente para “90 pilas”, o que pode equivaler a 100 minutos e 4G de internet, ou então como crédito para usar como quiser.

Totalmente digital, a operadora utiliza a rede da TIM para oferecer um modelo único de tarifa no valor de R$ 0,20. Ou seja, o cliente pagará o mesmo valor tanto pelo minuto de voz, independentemente do lugar do Brasil que estiver e para onde ligar, quanto por 10MB de dados e por cada SMS enviado. Tudo 20 centavos.

Quando questionada na publicação sobre os preços, que saem mais caros do que muitos planos encontrados nas operadoras mais populares, a Veek responde que “os benefícios vão além das tarifas”. Os destaques seriam o uso do WhatsApp sem custo e o aplicativo de autoatendimento, que garante acesso ao extrato e controle de uso, além do sistema de bonificações que garante R$ 5 sempre que há recarga e aceite de convite na rede de amigos – recurso bastante utilizado pelos chamados “desbravadores” ou “veekers”.

Expansão pelo Brasil

A princípio, a Veek decepcionou muitos consumidores de telecomunicações pela falta de diversidade em ofertas e, principalmente, pela falta de cobertura no Brasil, uma vez que começou funcionando somente em São Paulo, DDD 11, e depois se expandindo para o DDD 21. 

No último mês, no entanto, foram liberados os DDDs 13, 14, 16, 19, 31, 33, 35 e 61. Quanto ao restante das regiões brasileiras, a Veek afirma que está expandindo sua rede gradualmente, e que “em breve estará em todo o Brasil”. Como não divulga datas, os interessados acabam ficando somente na expectativa. De fato, para chegar em todo o Brasil, ainda falta bastante.

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Os “combos”, aqueles pacotes fechados de serviços de telecomunicações como uma obrigatoriedade de contratação do consumidor, vivem sendo pauta de discussão. Na última quarta-feira (8), a Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) aprovou o PL 7263/17, que pretende acabar justamente com esse tipo de “oferta” e permitir que o usuário compre serviços individualizados.

De acordo com a Agência Câmara Notícias, o relator, deputado Moses Rodrigues (PMDB-CE), apresentou um parecer favorável ao projeto, que também quer garantir o direito à informação adequada sobre as condições de prestação dos serviços e as tarifas. “Percebe-se que as prestadoras de serviço não deixam claros os custos dos serviços individualizados, justamente para dificultar a comparação dos preços pelo consumidor e o induzir à contratação de um pacote”, afirmou Rodrigues.

Em outras palavras, os preços deverão ser claros não somente no caso de combos, mas também separados por produto e de forma justa. A mesma qualidade e condições, no mínimo, razoáveis.

Apesar de ter passado pela CDC, o projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), além da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

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Filmes clássicos e vencedores do Oscar estão disponíveis por menos de R$ 2,00 para assistir por 48 horas.

A Claro ainda não revelou todas as ofertas planejadas para a Black Friday 2017, mas a NET, através do NOW, está oferecendo descontos de até 90% em alguns filmes. O benefício começou nesta segunda-feira (13) e vai até o dia 4 de dezembro.

Há mais de 60 títulos com desconto, incluindo sucessos como Rei Arthur: A Lenda da Espada; “Kong: a Ilha da Caveira”; “Despedida em Grande Estilo” e “Logan”, o último filme de Hugh Jackman como Wolverine na saga da Marvel. O vencedor do Oscar, “Moonlight, Sob a Luz do Luar”, por exemplo, sai por R$ 1,40.

Podem aproveitar o benefício tanto clientes da NET quanto da Claro HDTV, que têm acesso ao NOW pelo site nowonline.com.br ou pelo aplicativo para celular. Quem tem pacote HD pode assistir aos conteúdos pela TV ao acessar o canal 1.

Os filmes e promoções da Black Friday estão disponíveis em “Cinema” e “Black Friday”. Ao selecionar e confirmar a compra, o filme ficará disponível por 48 horas.

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