02/05/2024
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Vivo explica, em vídeo, como funciona sua atendente virtual Vivi

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Vivi faz 800 mil atendimentos e responde a 1 milhão de perguntas por mês, com assertividade de 94%. Assista ao vídeo “Robots entre nós” e entenda como.

A Vivo divulgou, recentemente, o vídeo “Robots entre nós”, que explica como funcionam os famosos “bots” do mundo digital, responsáveis por simular ações humanas. A intenção da campanha, apresentada por Felipe Calçada, é destacar como funciona a Vivi, assistente virtual da Vivo programada para agilizar o atendimento.

Nada mais do que um bot da operadora, a Vivi utiliza a inteligência artificial para reconhecer perguntas simples do cliente e respondê-las com base em um banco de dados com 700 perguntas e respostas diferentes, pensadas e cadastradas pela Vivo para diferentes públicos. De acordo com o diretor de experiência digital da Vivo, Fernando Moulin, a assertividade de respostas da Vivi é de 94%.



“Um dos grandes focos que a Vivo tem é cada vez mais melhorar as experiências do relacionamento com o consumidor, e a gente trouxe a Vivi para poder responder perguntas simples que os clientes têm sobre os nossos produtos”, disse Moulin, que afirma estar na primeira operadora do Brasil a ter um bot com atendimento ao cliente. Plano contratado, recarga, banda larga e consumo de dados estão entre os assuntos que podem ser respondidos pela Vivi.
Apesar de ser mais comum ver bots presentes, hoje em dia, no Facebook Messenger, a Vivo afirma ter sido a primeira operadora na América Latina a lançar o recurso na rede social. Se o cliente entrar em contato pelo Facebook, portanto, a Vivi é quem estará respondendo a princípio, encaminhando para outro atendente somente se necessário.
De acordo com a operadora, a Vivi faz 800 mil atendimentos e responde a mais de 1 milhão de perguntas todos os meses. Para entender melhor como ela funciona, assista ao vídeo:

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App de relacionamento da Nextel tem a melhor avaliação na Play Store

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Por outro lado, “Meu TIM” é o pior avaliado tanto no Google Play quanto na App Store.


A Nextel destaca, através do seu site, que o aplicativo “Meu Nextel” alcançou 4 estrelas na Play Store, a melhor avaliação entre os aplicativos de todas as operadoras no Google Play. O “Meu TIM” é o pior avaliado, com nota de 2,6, seguido do “Minha Claro” (3,0), “Minha Oi” (3,3) e “Meu Vivo Móvel” (3,5).


Já entre os usuários que possuem aparelhos com sistema iOS avaliam as operadoras de forma diferente. Através da App Store, a satisfação com a Nextel (2,3) vem atrás de Vivo (3,0), Claro (2,7) e Oi (2,6). Mais uma vez, a TIM tem a pior avaliação, com apenas 1,4 estrelas.
Assim como acontece com outras operadoras, a Nextel utiliza o aplicativo para que os clientes possam facilitar determinadas transações on-line. Entre os serviços que podem ser feitos através do Meu Nextel estão o pedido de 2ª via de fatura, a contratação de pacotes extras de internet, a consulta de consumo de minutos e internet e a adesão da fatura por e-mail.
Os problemas do Meu TIM, segundo as avaliações mais recentes através do app, incluem problemas com boletos, senhas, dados desatualizados para consulta e falta de opções para pagar as novas faturas. Vale lembrar que, quando o assunto são as reclamações, pelo menos pelo Reclame Aqui, nenhuma operadora é indicada, uma vez que não retornam as mensagens postadas.
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América Net já enterrou 70 km de fiação em São Paulo neste ano

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Operadora tem mais de 10 mil km de rede de fibra óptica e está enterrando cabos para evitar atos de vandalismo e interferência em seu sinal. 

Nesta semana, a America Net anunciou que já enterrou cerca de 70 km de fiação aérea nas cidades de Osasco e Barueri, em São Paulo. A operadora, que se prepara para começar a atuar em telefonia móvel em 2018, tem uma rede de fibra óptica com mais de 10 mil km. 

O vice-presidente da empresa, José Luiz Pelosini, afirmou que é favorável a medida, já que enterrar as fiações no subsolo devem evitar atos de vandalismo ou interferência externa, desde roubos de cabos até acidentes de trânsito ou fenômenos naturais que acabam derrubando postes e cortando cabos. 

A empresa já participa de alguns projetos de enterramento de cabos, inclusive aonde não possui rede. Só no projeto Cidade Linda, realizado pela Prefeitura de São Paulo, a America Net deve enterrar 87 km. 

Com forte presença no mercado corporativo, a empresa está prestes a entrar no mercado de telefonia móvel, se tornando uma operadora virtual (MVNO), a partir de 2018. A empresa irá usar a rede da TIM para distribuir seus serviços no setor. 

Devido ao enterramento dos cabos, os clientes da operadora terão de fazer pequenos obras no chão de seus imóveis para receber a fiação e continuar aproveitando os serviços oferecidos pela America Net. Com informações do Valor. 

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Projeto transfere equipamentos de banda larga para o regime público

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Operadoras ficam sujeitas a reversibilidade de bens, regime de concessão e controle tarifário. 

Na última sexta-feira, 27, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que transfere a execução da banda larga para o regime público. A proposta altera a Lei Geral das Telecomunicações (LGT) e deixa as operadoras sujeitas a reversibilidade dos bens, regime de concessão e controle tarifário. 

Atualmente, a banda larga é explorada por empresas privadas em livre concorrência. O estado só realiza a prestação de serviços em orelhões. O texto é substitutivo do projeto de lei  5319/16 e foi apresentado pelo relator do processo, o deputado Rodrigo Martins (PSB-PI). 

Para o parlamentar, a banda larga tomará o lugar da telefonia fixa como a base da infraestrutura de telecomunicações, e destacou que por isso as operadoras devem atuar no regime público. Entre outras mudanças no projeto original, o novo texto também permite usar os recursos do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) para arcar com os custos da ampliação da rede de banda larga. Com informações da Agência Câmara. 

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Assim como Vivo e TIM, Claro também é criticada pela Fenattel

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Federação que defende os trabalhadores de telecom afirma que propostas da Claro são maléficas e chocam a Comissão.


A Claro e a Fenattel (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas) realizaram, na última semana, uma reunião de negociação para definir os salários e benefícios de funcionários da operadora. O resultado? Para a federação, “a Claro apresentou uma proposta que chocou a Comissão”.


A proposta em questão incluía o reajuste de 0,5% na data base (setembro), a manutenção dos valores de pisos e benefícios, a extinção da cláusula de garantia de emprego após 30 dias de retorno das férias e alteração do banco de horas, para incluir todas as horas extras realizadas.
Em resposta, a Fenattel disse recusar prontamente as “propostas maléficas” da Claro, conforme afirmou em sua página oficial. A federação luta pelas reivindicações e direitos dos trabalhadores da área de telecom e, nos últimos meses, também reclamou sobre a Vivo, afirmando que ela desrespeita os trabalhadores, e a TIM, que “chora crise para não aumentar salários”.
Mas a Claro também fez uma segunda proposta, com reajuste salarial de 0,7% e, recusada novamente pela Comissão, disseram ser possível aumentar os salários em 1%. Como tópicos como reajuste nos pisos e benefícios, além de outras cláusulas da pauta de reivindicações da Fenattel foram citadas, a empresa ficou de avaliar as propostas e levar, em uma nova reunião prevista para 22 de novembro, outras sugestões para a federação e aos trabalhadores.
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Vivo é acusada após dar número de cliente da TIM para outra pessoa

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Operadora terá que pagar R$ 3 mil de indenização.


Defendendo o próprio caso, o advogado Gabriel Zainko, que usava os serviços da TIM e teve seu número transferido para a Vivo sem autorização, fará com que a operadora pague indenização de R$ 3 mil pelo transtorno. Foi como uma reciclagem de número de celular, mas sem qualquer cuidado com o procedimento ou explicação do que teria acontecido.


O problema ocorreu no fim de 2016 e, de acordo com o cliente, que teria procurado a TIM após o ocorrido, seu número já se encontrava na Vivo e em nome de terceiro, mas sem que houvesse nenhum tipo de aviso ou autorização para isso. O advogado utilizava a linha para trabalho e contato com clientes e, por isso, abriu uma ação contra a operadora por danos morais e materiais.
Antes de ser aprovado pela 1ª turma Recursal Mista do JEC do TJ/MS, o pedido havia sido julgado improcedente em primeira instância. A juíza Joseliza Turine, lendo o pedido que mostrava “total desrespeito ao consumidor”, concordou que o cliente não pôde usar seu número nem fazer ligações por culpa exclusiva da Vivo.
A decisão final foi baseada nos “transtornos suportados pelo recorrente”, que, segundo a juíza, ultrapassam o simples aborrecimento, além da má prestação de serviço do consumidor por parte da Vivo, que também não explicou porque realizou a portabilidade do número em questão.
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SKY e Vivo? Diretor de Operações descarta interesse na operadora

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Ángel Vilá reforça que vai expandir serviços próprios de IPTV e OTT ao invés de fazer a compra da operadora de TV por assinatura SKY.


SKY junto com a Telefônica Vivo? Por enquanto, não. A afirmação foi do diretor-executivo de operações (COO) do Grupo Telefónica, Ángel Vilá, que disse, na última quarta-feira (25), durante teleconferência sobre os últimos resultados trimestrais, que não tem interesse em fazer nenhuma oferta de aquisição da operadora via satélite, que teve a venda de operações cogitada pela AT&T.




A Vivo pretende, sim, se colocar cada vez mais no mercado de TV por assinatura, mas o foco será seu crescimento orgânico através de novas tecnologias. Assim como já foi divulgado pelo Minha Operadora, a empresa destacou que, agora, pretende expandir a oferta de IPTV (televisão por protocolo de internet). Até o fim do ano, a tecnologia deve estar disponível em todas as cidades com fibra óptica.



“Nossa estratégia está mais focada no IPTV e, além disso, nesses mercados onde temos uma posição inferior em IPTV, estamos focando na estratégia de agregador over-the-top, chamamos de Movistar Play e já lançado em alguns dos nossos mercados”, disse Vilá, de acordo com o portal Teletime.

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Anatel vai medir satisfação sobre serviços de telecomunicações

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Agência entrevistará consumidores, durante o mês de novembro, para medir a satisfação dos usuários de telefonia, banda larga e TV paga.

Na última sexta-feira, 27, a Anatel anunciou que deverá entrevistar cerca de 140 mil consumidores até o fim de novembro. O objetivo é medir o grau de satisfação dos usuários em relação aos serviços de banda larga, telefonia fixa e móvel e TV por assinatura. 

Os consumidores são escolhidos aleatoriamente e as entrevistas são realizadas por telefone. A pesquisa vai analisar o desempenho das principais operadoras e provedores de internet do país. Os resultados só devem ser divulgados em março de 2018. 

O levantamento é feito pela agência desde 2002 e abrange todos os estados do país. A Anatel também mantém o serviço Brasil Banda Larga que conta site e aplicativo para dispositivos móveis, onde os usuários podem fazer a medição da velocidade de sua conexão. O cadastro no projeto pode ser feito pela internet. A agência mede seis indicadores mensalmente. 

Entre outras atividades, a agência realiza o Anatel Explica, programa que informa aos usuários sobre novidades do setor. Em uma parceria com EBC (Empresa Brasil de Comunicação), a agência divulga áudios sobre os direitos do consumidor e informações relevantes sobre serviços do setor. 

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Globo deve lançar plataforma de TV por assinatura em 2018

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O serviço deve contar com o conteúdo da TV Globo e dos canais Globosat.

De acordo com informações do Notícias da TV, as organizações Globo devem lançar em 2018, uma plataforma de TV por assinatura pela internet. O serviço funcionará através de aplicativos que conectem smartphones e TVs como o Google Home.

A plataforma deve contar com o conteúdo de acervo da TV Globo e dos canais da Globosat, além de oferecer o catálogo de filmes do Telecine. Na teoria, com o serviço a Globo poderá vender assinatura de seus canais diretamente para os clientes interessados, incluindo a comercialização de canais de filmes como o Telecine e o sistema de pay-per-view do Premiere com os jogos dos campeonatos estaduais e nacionais. 

De início, a ideia não é vender assinatura dos canais, mas sim seus acervos, para evitar problemas com as operadoras de TV por assinatura que oferecem os canais da Globosat, mas a venda de pacotes de canais pela internet deve passar a acontecer em pouco tempo. 

Além do acervo de canais de TV aberta e pagos, a Globo também deve criar canais exclusivos para o serviço, com preços acessíveis, focando nos assinantes de banda larga. 

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Vivo inaugura espaço para gamers em São Paulo

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Operadora reforça seu posicionamento no segmento de jogos com a inauguração da Vivo Gaming House.

Nesta sexta-feira, 27,  a Vivo inaugurou em São Paulo, um mais novo espaço de jogos da cidade, a Vivo Gaming House. A casa de jogos foi montada na sede corporativa da Telefônica Brasil, controladora da empresa. 

A Gaming House funciona nos dias úteis entre 8h e 20h e a princípio está aberta para colaboradores da empresa e atletas do Vivo Keyd, time de eSports patrocinado pela operadora. A novidade foi anunciada, após o lançamento do aplicativo de jogos  Vivo Games4U durante a Brasil Game Show  (BGS), maior feira gamer da América Latina, e reforça o posicionamento da marca no segmento de jogos online. 

Para ter acesso aos jogos da plataforma Vivo Games4U não é preciso ser cliente da Vivo. O aplicativo pode ser baixado na Google Play Store e na Apple Store, e conta com mais de 300 jogos para baixar ou jogar online, além de vários reviews e cobertura completa dos campeonatos de eSports. 

Além da plataforma e do patrocínio ao time Vivo Keyd, a operadora também lançou a segunda temporada da websérie Game Changers. 

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