Novos episódios estão previstos para o dia 06 de janeiro na plataforma, próxima segunda-feira.
Imagem: Divulgação ABC
A
série The Good Doctor (O Bom Doutor), fenômeno de audiência na TV americana,
fez sucesso entre os assinantes do Globoplay, streaming da TV Globo. Tamanha
aceitação levou o conteúdo até mesmo a ganhar uma exibição na emissora.
Nas
divulgações do serviço, inclusive, o show se tornou um dos “carros chefes” para
atrair novos assinantes, especialmente os que se interessam mais pela oferta de
séries estrangeiras na plataforma.
A
boa notícia para os fãs é que a terceira temporada está garantida e estreia no
dia 6 de janeiro no VOD da Globo.
Nos Estados Unidos, os novos episódios começaram a ser transmitidos rede ABC em
setembro de 2019.
Ou seja, o Globoplay garantiu a nova temporada com um intervalo inferior a três meses no comparativo com o período em que a trama foi exibida no exterior.
Na Netflix, algumas séries costumam demorar mais de cinco meses, após suas exibições originais, para serem incluídas no catálogo.
The Good Doctor acompanha rotina do Dr. Shaun Murphy, um médico prodígio que encara o desafio de ter que lidar com seu autismo em meio a toda adrenalina que a profissão acarreta.
O lançamento segue amplamente divulgado pelas redes sociais do Globoplay, assim como na TV aberta.
Setor registra perdas contínuas enquanto um novo mercado de distribuição se consagra como o negócio da década; entenda.
Imagem: Divulgação
Há
quem diga o contrário, mas o streaming é um dos
grandes responsáveis pela queda contínua da TV por assinatura
no Brasil. Os números não param de cair, afinal, ao comprar uma Smart TV, muitas
residências conhecem opções mais baratas de entretenimento.
Em agosto de 2019, foi registrado que a perda era de aproximadamente 140 clientes por hora em um ano. O setor teve uma redução estimada em 1.231.301.
A
Netflix, por
exemplo, vista como a “gigante do setor”, cobra R$ 45,90 pelo plano mais
badalado que oferece, com a opção de criar contas e ter transmissão em 4K em qualquer dispositivo que o usuário acesse e tenha suporte.
No
comparativo, um pacote básico de TV paga costuma sair por R$ 100 ou mais. A
estratégia das operadoras ainda são os combos, que ofertam vários serviços por
um preço único, mas há quem fuja desse tipo de compromisso.
Especialmente
quando há vários serviços de baixo custo e um bom catálogo à disposição, com o
bônus de escolher o conteúdo que deseja assistir no horário mais adequado, sem
ficar refém de uma programação pré-selecionada.
Em
2020, se o setor não começar uma completa reinvenção, o streaming pode começar
a encomendar o atestado de óbito da TV por assinatura. Em novembro, está
agendado o lançamento do Disney+ em terras
brasileiras.
O
serviço pertence ao gigante estúdio de Hollywood que domina bilheterias de
cinema mundo afora: a Disney. A nova plataforma é vista como uma ameaça até mesmo à
consolidada Netflix.
A
chegada do Disney+ fará com que todas as produções do estúdio, assim como as da
FOX, sejam exclusivas da plataforma. Isso vai gerar um desfalque até mesmo na
tradicional Rede Telecine, tema já abordado aqui no Minha Operadora.
Mas
essa não deve a única dor de cabeça para prestadoras de TV paga no Brasil. A Rede
Globo, por exemplo, maior emissora da
América Latina, concentrou todos os seus investimentos no Globoplay, seu próprio
produto de vídeo sob demanda.
O serviço ainda não vingou com a oferta de séries estrangeiras, mas promete se consolidar com a forte produção de conteúdos brasileiros da emissora.
Até mesmo o autor Walcyr Carrasco já foi convocado para escrever a continuação de um dos seus maiores sucessos na TV, a novela Verdades Secretas.
Outra
estratégia é a produção de séries com distribuição internacional, em parceria
com a Sony Pictures. Se a
emissora obter êxito na missão, terá fortes produtos para se consolidar no
Brasil e também circular seu nome mundo afora como produtora.
Recentemente, até mesmo o valor do Pay-per-view do Big Brother Brasil 20 foi reduzido e colocado na mesma faixa que a assinatura do Globoplay.
A estratégia ainda não está clara, mas faz sentido que seja para incentivar usuários a assinarem a plataforma em vez de comprar o serviço na TV por assinatura.
Afinal,
pelo mesmo valor, a oferta de conteúdo é muito maior no Globoplay. Qual vai ser
a estratégia das operadoras para lidar com essa explosão?
A julgar pelo atual cenário, muitas continuarão na plena confiança de que o tradicionalismo pelo serviço pode perdurar por muito tempo ainda, mesmo sem garantias.
A própria Claro já afirmou que a culpa da crise é do cenário econômico atual do país, não da nova concorrência. Será?
No horizonte, há ainda uma nova ameaça iminente, mas sem previsão de lançamento no Brasil. O serviço exclusivo que vai reunir todas as produções da TimeWarner, o HBO Max.
O que dá para concluir até aqui é que 2020 será a “prova de fogo” da TV por assinatura.
Operadora segue em busca de reforços para seu time de colaboradores.
Imagem: Unsplash
Quem
está na busca por uma oportunidade de emprego pode começar 2020 com o pé
direito e tentar conquistar uma das vagas de trabalho oferecidas pela TIM, uma das maiores operadoras de telecomunicações
do Brasil.
A
empresa entrou em 2020 com 76 oportunidades em aberto para reforçar seu time de
colaboradores, de acordo com as informações do site Vagas. O candidato tem a
opção de deixar o currículo no banco de talentos da companhia ou se candidatar
individualmente para aquela que mais se encaixa no seu perfil.
Há
vagas para atuação nas cidades de Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba,
Maringá e Londrina (PR), São Paulo, Presidente Prudente e Osasco (SP), Chapecó
e Joinville (SC), além de São Leopoldo (RS) e outras.
Os
cargos disponíveis mostram que a operadora busca engenheiros, consultores de
vendas e relacionamento, gerentes de lojas, gerente sênior para o B2B, jovens aprendizes e profissionais para diversas outras posições.
As candidaturas podem ser realizadas pelo site VAGAS, diretamente pela página da tele no portal. O acesso pode ser realizado por aqui.
A TIM segue com uma importante atuação no setor de telecomunicações brasileiro. A prestadora é líder em cobertura 4G no país e já ultrapassou a marca de 3.200 municípios com a tecnologia de quarta geração.
No comparativo com o que foi cobrado pelo PPV do BBB 19, valor reduziu mais da metade. Por qual motivo? Fiasco da última edição ou declínio da TV paga?
Imagem: Reprodução TV Globo
A
partir do dia 21 de janeiro, o Big Brother Brasil retorna para as telas da Rede
Globo, do streaming e da TV por assinatura,
via pay-per-view. Em 2020,
uma curiosidade chama atenção. O valor da contratação reduziu drasticamente.
Em
2019, acompanhar os participantes do reality 24 horas por dia na TV paga gerava
um custo variável entre R$ 250 e R$ 288 a mais nas faturas. Agora, o valor base
cobrado pela Claro net tv, por exemplo, é de R$ 21,90 mensais.
Com
esse valor, o cliente paga um total de R$ 87,60 pelos quatro meses em que o
programa é transmitido. Curiosamente, é o mesmo custo da assinatura mensal do Globoplay, plataforma
de vídeo sob demanda
da emissora.
Desde
2018, a Rede Globo concentra os investimentos no streaming, portanto, a redução
do valor pode ser um movimento para atrair mais assinantes na plataforma, que
disponibiliza muito mais conteúdo por esse valor.
Entretanto,
outros fatores também podem ter influenciado a redução. Um deles é o fiasco da
última edição do reality, vista como uma das piores e mais controversas após a
vencedora se envolver em polêmicas relacionadas com racismo.
A nova edição do Big Brother Brasil enfrenta ainda rumores de que terá participantes famosos das redes sociais. Nos últimos meses, diversos influenciadores e youtubers confirmaram o convite para a nova edição.
5G? Planos mais flexíveis? Venda da Oi? Entenda as expectativas deixadas pelo cenário das telecomunicações.
Imagem: Ilustração prestadoras brasileiras
Nesta
quarta-feira, 01, entramos oficialmente na nova década. Até aqui, mesmo com
complicações e barreiras, as telecomunicações
prometem uma verdadeira reinvenção para os próximos anos.
Seja
na oferta de serviços, nos planos de telefonia ou no modo
como as operadoras vão usufruir das novas tecnologias para ofertar produtos. No
curto prazo, para 2020, o que podemos esperar das teles brasileiras?
Claro
vs. Vivo (Uma acirrada briga pelo domínio de mercado)
A operadora da Telefônica (BME: TEF) segue no topo do mercado móvel no Brasil. Entretanto, há uma grande ameaça iminente: a Claro. A companhia já domina os mercados de banda larga, TV por assinatura e promete crescer cada vez mais na telefonia móvel.
Agora, vai agregar os clientes da Nextel ao seu portfólio e já mira uma futura aquisição, que é a operação móvel da Oi (OIBR3 / OIBR4). Mas essa será um pouco mais complicada, por motivos que vamos entender adiante.
O palco da verdadeira briga entre Claro e Vivo (VIVT3) será o mercado, ou seja, conquistar o consumidor.
É muito provável que as duas apresentem cada vez mais opções de planos para agradar todos os tipos de clientes, com preços mais acessíveis, obviamente.
Venda da operação móvel da Oi (Fatiada ou diluída em uma única operadora?)
Ao menos no primeiro semestre, todos os holofotes estarão voltados para o futuro da Oi. Em recuperação judicial desde 2016, além de uma frágil situação financeira, a operadora carioca já cogita vender sua operação móvel para reverter efeitos negativos no caixa.
Entre as interessadas, Claro, Vivo e TIM (TIMP3) entrarão na disputa. Alguns acreditam que a operadora da Telecom Itália (BIT: TIT) é a melhor opção para manter a competitividade do mercado de telecomunicações.
Mas
o poder econômico da Claro e Vivo pode falar mais alto na aquisição, assim como
uma venda fatiada regionalmente para favorecer as três.
A
conexão móvel mais potente e com mais penetração em ambientes fechados já é uma
realidade no Brasil, desde que o sinal analógico de televisão foi desligado e
as frequências foram migradas.
Entretanto,
nem todas as operadoras estão avançadas com a ativação da nova faixa, com
exceção da TIM, que já proporciona um 4G mais potente para mais de 1600
municípios.
Para 2020, podemos esperar pelo avanço da Claro e Vivo no 4G de 700 MHz, que provavelmente vão acelerar a expansão para acompanhar a concorrente.
Essa é uma pauta que devemos manter as expectativas baixas e aguardar por uma boa surpresa. A abertura da consulta pública do edital foi adiada pela Anatel, isso significa que o projeto ainda precisa sair do papel.
Conselheiros da agência divergem sobre a proposta do edital. Enquanto alguns querem priorizar operadoras pequenas e novas entrantes do mercado, outros não desejam manter as grandes prestadoras sem muitas faixas de frequência.
No pior dos cenários, o leilão pode ficar para 2021, mas ainda há chances de ocorrer em 2020. Nos últimos dias, por exemplo, foi decidido o 5G ficará na mesma frequência que a TV via satélite.
A decisão era um dos motivos do atraso e parece ter ganhado seu capítulo final.
Não
há muitas expectativas para uma situação que se arrasta desde 2016. No entanto,
em 2019, políticos entraram com mais força no processo para tentar derrubar a
proibição da propriedade cruzada
na TV por assinatura.
Em
um breve resumo, a Lei do serviço de acesso condicionado, de 2011, impede que uma empresa de distribuição controle outra
de produção. Ou seja, a AT&T não pode manter SKY e Warner sob seus ‘braços’ no país.
A
medida é preventiva contra uma discriminação da concorrência. A SKY é a segunda
maior TV por assinatura do país e a Warner uma programadora de importante
atuação, com vários canais nas grades das TVs pagas.
A aquisição foi feita em 2016 e o Brasil é o único que ainda não aprovou. O cenário se mostra mais favorável pelo fim da propriedade cruzada na lei do que por uma aprovação da compra pela Anatel. Ainda mais com o lobby da família Bolsonaro.
Apesar das sanções do governo dos Estados Unidos, empresa teve um resultado recorde no ano.
Em mensagem de ano novo para os seus funcionários, Eric Xu, presidente rotativo da Huawei, informou que a companhia conquistou uma receita de US$ 122 bilhões (R$ 490,4 bilhões), um aumento de 18% em relação anterior.
“Esses números são inferiores às nossas projeções iniciais, mas os negócios continuam sólidos e permanecemos fortes diante das adversidades”, escreveu ele.
O número é um recorde na história da Huawei, e talvez seja difícil de ser superado no futuro. O executivo lembrou a campanha “estratégia e de longo prazo” do governo dos Estados Unidos de impedir que outros países deixem de fazer negócios com a empresa.
Xu reconhece que a persistência das sanções do governo Trump poderia tornar o ambiente de negócios mais difícil para a gigante chinesa. A sobrevivência seria a prioridade da empresa em 2020, disse ele.
A Huawei permanece sendo a segunda maior fabricante mundial de smartphones, vendendo 240 milhões de aparelhos neste ano e busca chegar a liderança na venda de infraestrutura para redes 5G.
Donald Trump insiste que a empresa chinesa é uma máquina de espionagem estatal e que seus equipamentos apresentam riscos de segurança, acusação que a Huawei nega.
Apesar do lobby americano, muitos países não pretendem deixar de fazer negócios com a Huawei. Até mesmo aliados dos Estados Unidos, como a Índia aprovaram a participação da companhia chinesa nos primeiros testes de seu espectro 5G.
Pela primeira vez, operadora patrocina a festa de fim de ano em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Por meio de sua conta oficial no Twitter, a TIM divulgou os horários dos shows que ocorrem nesta terça-feira, 31, durante o Réveillon de Copacabana, no Rio de Janeiro. A operadora é a patrocinadora oficial do evento.
Com quase 10 horas de duração, a maior festa a céu aberto contará com artistas como Allyrio Mello, Diogo Nogueira e Ferrugem. Além dos tradicionais fogos de artifício, o evento também terá a presença de DJs e uma escola de samba.
O Réveillon no Rio contará com quatro palcos em toda a orla, cada um apresentando um ritmo diferente, sendo três deles tendo apoio da operadora, indo do funk ao samba. O tema da festa é “Amor a cada vista”.
A TIM tem sua sede no Rio de Janeiro, quando iniciou as suas atividades há mais de 20 anos. Esta é a primeira vez que a operadora patrocina o Réveillon de Copacabana.
Nessa virada de ano, nós estaremos presentes na festa de Copacabana! Vem com a gente assistir a esses shows incríveis pra começar 2020 com o pé direito. #ReveillonTIMpic.twitter.com/tH7OgsMUVA
Corte entende que somente o governo federal pode criar normas de defesa do consumidor.
Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou como procedente a ação de inconstitucionalidade movida pela Associação das Operadoras de Celulares (Acel) e a Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix).
Na ação, as associações questionam a Lei estadual 16.559/2019, que instituiu o Código Estadual de Defesa do Consumidor de Pernambuco. No texto, é regulado, por exemplo, a forma como as operadoras devem devolver valores cobrados indevidamente, tempo de espera em atendimentos e prazos mínimos para envio de cobranças.
Em sessão virtual, ocorrida em 19 de dezembro, o ministro e relator da ação, Gilmar Mendes, argumentou que Constituição Federal confere somente à União a competência para explorar os serviços de telecomunicações.
“Uma vez que a União é a responsável pela prestação dos serviços de telecomunicações, também lhe cabe legislar sobre o regime das empresas concessionárias e permissionárias dos referidos serviços, os direitos dos usuários, as políticas tarifárias e a obrigação de manter o serviço adequado”, afirmou Mendes.
O ministro lembrou a existência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que tem a função de expedir outorgas e normas da prestação dos serviços de telefonia.
Além da legislação de Pernambuco, as associações entraram em março com ações de inconstitucionalidade contra leis estaduais parecidas no Amazonas, Ceará e Rio de Janeiro.
Segundo as entidades, as leis federais e as resoluções Anatel não abrem espaço para a ação do legislador estadual.
Cliente tem até janeiro para aproveitar preço especial; confira mais detalhes.
Nas últimas semanas, a Claro está prorrogando várias de suas ofertas de Black Friday e de Natal. Agora, foi a vez da operadora prorrogar a sua promoção “compre 120 mega e leve 240 mega por 12 meses”.
A oferta — que já tinha sido prorrogada antes — pode ser adquirida até 31 de janeiro de 2020.
Na promoção, o cliente que contratar o plano de internet banda larga fixa com velocidade de 120 mega, receberá mais 120 mega para utilizar durante um ano.
A velocidade de internet em dobro é uma oferta exclusiva no site da operadora e pode ser adquirido em São Paulo, por exemplo, pelo preço fixo de R$ 99,99.
Além do bônus de velocidade, a Claro oferece o NOW e também o Wi-Fi Plus, que garante dois pontos de internet que proporcionam maior alcance e um sinal mais potente na residência do cliente.
Operação entre a Surf Telecom e a Dry Company também tem criado operadoras móveis virtuais de empresas de transporte, produtoras musicais e comunidades.
A partir de uma operação conjunta entre as empresas a Surf Telecom e a Dry Company, o mercado de operadoras móveis virtuais (MVNOs) está crescendo no Brasil.
A parceria começou a partir do relacionamento entre os executivos das duas empresas. Atualmente, os projetos envolvem a criação de MVNOs para clubes de futebol, companhias de transporte, produtoras musicais e comunidades.
Entre os times que já tem sua própria MVNO — a partir da parceria entre a Dry e a Surf — estão 15 clubes, entre eles São Paulo, Bahia, Sport Recife, Fluminense, Cruzeiro, Vasco, Ceará, Santos, Inter e Fortaleza.
Recentemente, as empresas parceiras lançaram o chip “Paraisópolis Celular”, uma operação inovadora, sendo a primeira MVNO do mundo em uma comunidade.
As empresas também pretendem lançar aplicativos mobile para os chips, a fim de gerar maior engajamento entre as marcas e seus respectivos públicos, por meio dos quais vamos proporcionar programas de fidelidade, benefícios extras e descontos exclusivos. Também há projetos envolvendo Internet das Coisas (IoT), mais especificamente, M2M.
“A parceria entre a Dry Company e a Surf Telecom promoveu a possibilidade de, juntas, obterem um crescimento acima de 600% no ano em sua operação; isso, devido, exatamente, à junção de suas principais forças: tecnologia e estratégia comercial e de marketing, respectivamente.” Ronaldo Yoshida, diretor de estratégia e novos negócios da Dry Company.
O contrato entre as duas empresas recebeu homologação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a partir de uma análise de aderência regulatória, ocorrida em setembro.
Com informações de Assessoria de Imprensa Dry Company.