17/12/2025
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Netflix começa 2020 com grandes lançamentos

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Streaming começou o ano com os filmes da franquia Harry Potter, pedidos excessivamente pelos assinantes.

Divulgação Warner e Netflix
Imagem: Divulgação Warner e Netflix

A Netflix enfrentou poucas e boas nas redes sociais em 2019. O motivo? Os filmes da franquia Harry Potter. Os seguidores pegaram tanto no pé da marca, conhecida por ser brincalhona, que ela mesma transformou a situação em um grande meme da internet.

No entanto, o começo de 2020 mudou tudo para a companhia (ou não). Quatro filmes do Harry Potter estão disponíveis: A Ordem da Fênix, O Enigme do Príncipe, As Relíquias da Morte – Parte 1 e As Relíquias da Morte Parte 2.

Mas, nem tudo são flores. Além do fato de não ter a lista completa com as obras, a Netflix adicionou três e vai perder a primeira parte das Relíquias da Morte muito bem em breve, no dia 15 de janeiro.

A conturbada relação com os estúdios Warner para ter a franquia em seu acervo segue como motivo para brincadeiras e memes nas redes sociais:

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A relação conflituosa da Netflix com a inserção de filmes que pertencem aos estúdios Warner (como a franquia Harry Potter) se deve atualmente ao streaming próprio do estúdio, o HBO Max.

Com lançamento previsto para maio, a nova plataforma terá exclusividade sobre as produções da Warner nos Estados Unidos. No Brasil, não há previsão de lançamento, mas assim que tiver, o mesmo pode acontecer.

Mas, a lista de lançamentos da Netflix não se resume a Harry Potter. Aquarius, sucesso de crítica do diretor Kléber Mendonça Filho também foi disponibilizado no acervo.

Em janeiro, há também o retorno de séries como Titãs (Titans) e Sex Education, tramas que fizeram enorme sucesso em janeiro de 2019. A idolatrada Anne With an E retorna para a despedida final com os fãs em sua última temporada.

Há também lançamentos como a série Ragnarok, Drácula e vários outros, conforme a lista que a Netflix divulga.

Divulgação da Netflix nas redes sociais
Divulgação Netflix

5G não impressiona usuários da Coreia do Sul

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País aumentou a velocidade de download e é um do mais desenvolvidos na tecnologia de quinta geração.

Imagem: Divulgação

Enquanto o mundo inteiro vive uma grande expectativa pela conectividade de quinta geração, alguns usuários da Coreia do Sul percebem que a verdadeira evolução será sentida com o que o 5G vai viabilizar, não da experiência de uso em si.

Como um bom exemplo, podemos revisitar a série americana “Halt and catch fire”, sobre um executivo que se junta a um programador e uma garota brilhante para construir um computador e entrar naquele efervescente mercado dos anos 80.

Na época retratada no show, as máquinas estavam surgindo, mas os próprios personagens, quando conversavam entre si, imaginavam que o computador não era a grande jogada. Ele era apenas o meio que nos levaria a grande jogada.

Nesse caso, a jogada é a internet. Do que seriam os computadores sem a web? Agora, de volta ao tema principal, por que os usuários da Coreia do Sul não estão impressionados com a conexão 5G?

Eles estão com uma internet móvel impecável à disposição, mas, para todos eles, é só uma continuidade do 4G, muito mais potente.

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Jang, trabalhador de uma empresa de tecnologia e usuário do 5G há oito meses, diz que o uso ainda não fez jus ao hype. Ele contou que não sente a diferença e não é o único que não está impressionado com a experiência de uso.

De olho nos resultados proporcionados pelos testes feitos mundo afora, é inegável que a quinta geração vai promover grandes velocidades e facilitar a experiência de uso. Especialmente no Brasil, que possui regiões sem acesso à internet de qualidade.

Entretanto, aos olhos do grande público, é muito mais que uma simples conexão móvel. É a internet que abre um caminho para o futuro e viabiliza inúmeras tecnologias revolucionárias, para melhorar a saúde e a vida cotidiana como um todo.

Não dá para concluir, mas se os usuários da Coreia do Sul ainda não estão impressionados, isso pode ser justificado por tudo o que se espera do 5G, além dele ser uma potente e nova conectividade móvel.

Com informações de The Wall Street Journal

Facebook e Netflix foram os aplicativos mais baixados da década

Subway Surfers também se destaca na lista feita pela empresa de medição App Annie.

Imagem: Divulgação Subway Surfers

A década de 2010 foi realmente dominada pelo Facebook e a Netflix. Ambos serviços se destacaram como os aplicativos mais baixados dos últimos dez anos. A gigante empresa de Mark Zuckerberg dominou levou ainda outros serviços para o ranking.

Em nível mundial, quatro aplicativos da empresa aparecem no topo: Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram. Vale lembrar que as duas últimas foram compradas em 2012 e 2014, respectivamente.

Já a gigante do streaming Netflix alcançou o topo nos aplicativos com pagamento mais usados a partir dos anos 2010. Na sequência, vem o Tinder e Pandora Music. O Spotify surge atrás do Tencent Video e o japonês Line.

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Em redes sociais, o domínio não é só do Facebook. Serviços como o Skype e Snapchat aparecem em quarto e quinto, respectivamente. O YouTube ficou na nona e Twitter com a décima posição no ranking.

A febre TikTok também não ficou de fora e se destaca no Top 10 entre os apps.

Na parte de jogos, o grande campeão é o dinamarquês Subway Surfers. Na sequência, o destaque ficou com o os americanos Candy Crush Saga e Temple Run 2, líderes de download da década.

Vale destacar que, na lista de jogos mobile de maior sucesso da década, de acordo com os gastos dos consumidores, estão: Clash of Clans e Candy Crush Saga.

Com informações de Correio do Povo

Fatura errada da TIM deixa cliente 3 meses sem telefone

Erro da operadora teve efeitos prejudiciais para a consumidora; entenda o ocorrido.

Ilustração - Unsplash
Imagem: Unsplash

Vamos supor a seguinte situação: você é cliente de uma operadora de telefonia, recebe uma fatura com o valor errado, se recusa a pagar e pede correção. Pouco tempo depois, a empresa simplesmente corta os serviços, com a alegação de falta de pagamento.

Foi o que aconteceu com Marisa Pereira, moradora da Vila Alzira (Zona Leste de São Paulo). A cliente da tele ficou três meses sem sua linha de telefone fixo, por conta de um erro que não foi dela.

Marisa explica que tudo virou uma bola de neve. A prestadora nunca enviou a fatura com o valor correto e os atendentes não entendiam que, para realização do pagamento, era necessário emitir a conta certa e enviar.

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Ela trabalha em sua própria residência e passou três meses nesse impasse. A paulista conta que já perdeu trabalhos e entrou em desespero para resolver o caso, principalmente com o descaso da TIM em tentar uma resolução.

A solução mais rápida que encontrou foi a publicação em um importante veículo de comunicação em São Paulo. Sem processos, por enquanto.

Com isso, a TIM se manifestou e comunicou, via assessoria de imprensa, que fez contato com a Marisa e corrigiu a fatura da cliente para o valor de R$ 86,26. O desbloqueio também já foi realizado e a operadora estuda conceder uma isenção das faturas do período.

Com informações de Agora São Paulo (Folha de S.Paulo)

Ligações de banco já podem ser bloqueadas

‘Não me Perturbe’ para barrar incessantes ofertas de crédito consignado começou a valer nesta quinta-feira, 2.

Desde que a iniciativa “Não me Perturbe” fez sucesso, parceira da Anatel com a operadoras de telefonia brasileiras, era visível de que a ação se estenderia para outros segmentos. Agora chegou aos bancos.

Aposentados e pensionistas que não querem mais receber ligações com oferta de crédito consignado podem cadastrar seus números de telefone fixo ou móvel ligados ao CPF. Assim, será feito o bloqueio de todas as ligações realizadas.

Os bancos terão um prazo de 30 dias para interromper ligações dos interessados em não receber mais. O link para cadastro ficará disponível no site das 23 instituições financeiras, que representam 98% do volume da carteira de crédito no Brasil.

A medida, que entra em vigor nesta quinta-feira, 2, foi elaborada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Associação Brasileira de Bancos (ABBC) e Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

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E não vai parar por aí. A Autorregulação quer adotar ainda outras medidas de proteção, que é desestimular a oferta de crédito consignado. Assim, correspondentes estarão proibidos de serem remunerados em casos de refinanciamentos ou portabilidades.

Os bancos que aderiram a Autorregulação do Crédito Consignado foram: Agibank, Alfa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banrisul, Barigui, Bradesco, BM, BRB, Caixa, Cetelem, CCB, Daycoval, Estrela Mineira, Inter, Itaú, Mercantil, Pan, Paraná Banco, Safra, Santander, Sicredi e Votorantim.

Correspondentes serão avaliados pelas reclamações feitas nos canais internos, sites como consumidor.gov, além do registro no Banco Central e Procons. Ações judiciais também serão levadas em conta.

O cadastro pode ser realizado pela mesma plataforma do “Não me Perturbe”: naomeperturbe.com.br

Com informações de Metrópoles

Governo angolano congela bens de acionista da Unitel

Investigação de corrupção afeta a Unitel, a principal empresa de telefonia móvel do país.

O governo de Angola, na África, acaba de congelar 100% dos bens da empresária Isabel dos Santos, filha do ex-presidente do país José Eduardo dos Santos. A ação foi motivada pela suspeita de que a empresária e seus sócios tenham desviado mais de US$ 1 bilhão (em torno de R$ 4 bilhões) de fundos públicos.

A apreensão judicial de bens afeta diretamente a Unitel, a principal empresa de telefonia móvel do país. A empresária detém 25% das ações da operadora, por meio das empresas Vidatel e Limited.

Atualmente, Isabel compõe o conselho de administração da Unitel, no entanto, não tem a simpatia de outros acionistas. É o caso da Oi, que também possui participação de 25% da operadora angolana. A empresa brasileira reclama na justiça holandesa uma compensação por possíveis transações realizadas pela empresária para enriquecimento próprio.

Além da Unitel, Isabel também tem participações nos bancos BIC e Banco de Fomento Angola, que estão entre as maiores instituições financeiras do país.

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O congelamento visa evitar o envio de dinheiro para o exterior. A fortuna estimada da empresária fora de Angola é de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 8 bilhões).

A empresária nega as acusações e classifica a investigação de corrupção como política. No twitter, Isabel tentou tranquilizar os funcionários das empresas envolvidas.

Com informações de O Globo.

Operadoras levam conectividade ao campo

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Fazendas tem exigido novas tecnologias e serviços digitais para aumentar eficiência no agronegócio.

O desenvolvimento da agricultura de precisão tem mudado o cenário do agronegócio, aumentando a demanda por tecnologias digitais e melhor conectividade para garantir o tráfego de informações e produtividade no campo.

Hoje, as principais operadoras do país têm planos para não apenas levar conexão para as fazendas, mas oferecer outros serviços tecnológicos como cloud, gerenciamento de dados ou internet das coisas (IoT).

A Oi, por exemplo, aposta em conectividade na faixa de 450 MHz, o que permite cobertura em áreas mais amplas e com um custo mais atrativo. A ideia é oferecer redes privadas adaptadas às demandas de cada produtor rural.

A Vivo também aposta na frequência de 450 MHz, sendo integrada a um portfólio de soluções digitais. Recentemente, a companhia fez um aporte de R$ 500 mil em uma startup para oferecer soluções de telemetria para maquinário no campo.

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–> 5G deve chegar no campo apenas em 2028

–> ConectarAGRO vai conectar o campo brasileiro de forma definitiva

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Assim como a Vivo, a Claro também tem investido em cobertura 4G e em projetos de startups para fornecer novos serviços, como, por exemplo, acompanhar em tempo real o volume de grãos em silos.

Já na TIM, levar o 4G para o campo é um projeto desde 2018. A partir de uma parceria com a ConectarAGRO, a empresa tem operado na faixa de 700 MHz para oferecer conexão para dispositivos móveis e IoT. A meta da companhia é ter uma cobertura de 5 milhões de hectares até o final do ano.

Apesar dos investimentos das empresas, o SindiTelebrasil defende que o setor seria um ambiente mais atrativo financeiramente se os tributos e taxas fossem reduzidos.

“O que temos discutido para considerar nesse tipo de aplicação, que será intensivamente usada na área rural, é uma tributação zero de Fistel. É a grande reivindicação das empresas para impulsionar a oferta”, diz ele, referindo-se ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações” defende Sérgio Kern, diretor de assuntos regulatórios da entidade.

Com informações do Globo Rural.

Quais os serviços de streaming estreiam em 2020?

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Mais empresas de mídia estão investindo em suas próprias plataformas; confira o que vem por aí de novidade no mercado do entretenimento.

As plataformas de streaming chegaram para ficar. Muitos usuários têm abandonado a TV a cabo para investir em serviços que custam menos e permitem maior autonomia para escolher o que e quando assistir.

O principal atrativo do vídeo sob demanda é a possibilidade de assistir em casa ou em qualquer lugar através de um tablet, smartphones ou qualquer outro dispositivo conectado à internet.

Além dos já tradicionais Netflix, Amazon Prime Vídeo e HBO Go, em 2020 o mercado do entretenimento deve ficar mais concorrido, com novos serviços sendo lançados. Confira as novidades.

Disney+

O esperado serviço de vídeo sob demanda da Disney finalmente estreou em novembro de 2019, mas, por enquanto, está disponível apenas em território americano, por US$ 6,99 (em torno de R$ 28). A chegada no Brasil está prevista para agosto de 2020.

O Disney+ foi inaugurada com quase 500 filmes e mais de 7,5 mil episódios de séries das produtoras Disney, Pixar, Marvel, LucasFilm e National Geographic.

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HBO Max

A plataforma de filmes e séries do grupo Time Warner deve ser lançada em maio de 2020, com assinatura mensal custando US$ 14,99 (cerca de R$ 60). O HBO Max reunirá 10 mil horas de conteúdos da HBO, TNT Cartoon Network, TBS e CNN.

Por enquanto, o Brasil ficou de fora do calendário de estreia da plataforma fora dos Estados Unidos. Entre os motivos estão as pendências regulatórias sobre a compra da Time Warner pela AT&T, o que torna as operações da SKY irregular pela legislação atual.

Quibi

Com uma proposta diferente de outros serviços, o Quibi estreia em abril com a intenção de oferecer vídeos curtos para serem vistos no smartphone. A mensalidade sem anúncios custará US$ 8 (R$ 32) e já tem parceria com o canal de esportes ESPN.

Inicialmente, o Quibi será uma oferta da operadora americana T-Mobile, o que faz o serviço ser lançado de cara com aproximadamente 83 milhões de possíveis assinantes.

China pretende lançar sistema rival do GPS americano

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País tem ambição de oferecer serviços públicos de telecomunicações para outros países.

 Foto: Xinhua/Guo Wenbin

Na última sexta-feira, 27 de dezembro de 2019, a China anunciou que lançou com sucesso ao espaço dois novos satélites do sistema Beidou, que pretende substituir o serviço de GPS (Sistema de Posicionamento Global, na sigla em inglês), oferecido gratuitamente em todo o mundo pela Força Aérea Americana.

O sistema chinês, que já conta com 24 satélites em órbita, deverá ser completo em junho de 2020, quando serão lançados os dois últimos aparelhos.

O objetivo é tornar a China líder em telecomunicações no mundo. Combinando o novo sistema de geolocalização com o 5G chinês, seria possível testar novas tecnológicas de carros autônomos.

“Como uma infraestrutura espacial para a China prover serviços públicos ao mundo, o sistema Beidou sempre aderirá ao desenvolvimento do conceito ‘Beidou da China, Beidou do mundo e Beidou de primeira classe’, servindo ao mundo e beneficiando a humanidade”, afirmou Ran Chengqi, diretor do projeto Beidou.

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Após o lançamento de dezembro de 2019, o sistema de geolocalização passou a funcionar, um ano depois da tecnologia chinesa começar a ser tratado pelo governo dos Estados Unidos como uma ameaça a segurança nacional.

De acordo com o executivo, 70% dos smartphones chineses são compatíveis com o sistema Beidou. Além disso, entre as setes empresas que mais vendem celulares no mundo atualmente, cinco são chineses: Huawei, Oppo, Xiaomi, Vivo e Realme.

Com informações de Tilt.

5 textos mais lidos do Minha Operadora

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Desde apagões de serviços até promoções de operadoras, confira os campeões de acessos no site.

O Minha Operadora já é a maior página especializada em telecomunicações em número de visitantes do Brasil. Desde 2011, o site tem publicado informação de qualidade para o consumidor final das operadoras de telefonia fixa, móvel, internet banda larga e televisão por assinatura.

Separamos aqui as notícias mais populares publicadas no Minha Operadora desde a sua fundação.

5. Para tentar conter a Claro, TIM lança novas ofertas nesta quinta

Em maio de 2018, a TIM começou a oferecer a navegação em redes sociais, aplicativos de troca de mensagens e de mobilidade sem descontar da franquia de dados. A ação foi uma medida para conter as ofertas agressivas da Claro.

4. Oi ousa e oferece 2,5GB de internet e 450 minutos por R$ 14 no pré

Em agosto de 2017, a Oi lançou uma oferta no pré-pago, oferecendo 2,5GB por R$ 14. Se ainda precisar de mais internet, o cliente podia trocar os 450 minutos do plano por dados. Na época, uma promoção ousada, mas restrita a um pequeno número de DDDs.

3. Claro Pré Mix é nova promoção da Claro

Outra promoção de 2017 que chamou a atenção dos leitores é o Claro Pré Mix, que oferecia 1 GB de internet, ligações qualquer operadora, WhatsApp gratuito, aplicativo de música e filmes sem custo adicional. O usuário da Claro pagava R$ 9,99 por semana.

2. Telefone.ninja: site divulga dados pessoais de brasileiros

E se os seus dados pessoais estivessem disponíveis facilmente na internet, como endereço residencial, e-mail e telefones fixos e móveis. Em 2017, o site Telefone.ninja fazia exatamente isso, violando a privacidade de milhares de brasileiros. Após a denúncia, o site saiu fora do ar, mas levantou a questão sobre a exposição de dados de clientes de operadoras.

1. HTV BOX sofrerá apagão depois de perder processo para ABTA

Atualmente, esta notícia está no topo de ranking de visualizações do Minha Operadora. Em 2017, a HTV BOX ficou fora do ar e ainda teve que pagar indenização de R$ 500 mil em um processo movido pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), que responde pela Claro net, Vivo TV, SKY e Oi TV. O serviço ilegal oferecia mais de 100 canais de TV por assinatura sem cobrar mensalidade.