18/12/2025
Início Site Página 1303

Culpa da pandemia? Pós-pago registra primeira queda do ano

Segmento é a grande aposta das operadoras, mas o cenário pode mudar; conheça os dados da Anatel.

Ilustração - Smartphone
Imagem: Public Domain Pictures

As operadoras investem pesado no pós-pago há meses. A ideia, obviamente, é ter clientes mais caros e fidelizados, para garantir maior receita. Por conta disso, acompanhamos planos reformulados, ofertas incorporadas com outros serviços, entre outras novidades para tornar o segmento cada vez mais atrativo.

Já o pré-pago se tornou cada vez mais estratégico para motivar uma migração do usuário. Afinal, mesmo com uma recarga, o consumidor é induzido a contratar planos semanais e no fim das contas, acaba com um gasto médio de R$ 40 mensais.

Dessa forma, o custo total acaba não é tão diferente do valor de um plano controle, por exemplo, visto como o segundo passo de uma migração.

Mas, será que os efeitos da pandemia do novo coronavírus começaram a aparecer? As estratégias pareciam certeiras, afinal, todas as operadoras apresentavam crescimento na área do pós-pago, porém, houve uma queda em abril.

De acordo com os últimos dados da Anatel, o setor registrou 111.459.839 acessos em abril. No comparativo com março, é uma diminuição de 525.840.

É possível que a área de telecomunicações sinta os primeiros efeitos da pandemia e da crise iminente prevista por conta do período de isolamento social, que ocasionou o fechamento de diversos estabelecimentos e empresas.

VIU ISSO?

–> Número de assinantes da TV Paga continua em queda

–> Oi será imprescindível para as novas estratégias da Anatel

–> Problema com a operadora? Veja como reclamar na Anatel

O fato de todos estarem em suas próprias residências também pode ter motivado um possível cancelamento ou suspensão de assinaturas pós-pagas.

Afinal, quem ainda utiliza muito a banda larga e telefonia fixa para se comunicar quando está em casa pode não ver utilidade na telefonia móvel durante o isolamento social.

Gráfico produzido pelo Minha Operadora, com dados da Anatel.
Gráfico produzido pelo Minha Operadora, com dados da Anatel.

Com informações de Anatel

Anitta divulga nova parceria da Claro em comercial

Ação estreou na noite da última quinta-feira, no horário nobre do canal pago Multishow.

Novo comercial da Claro
Imagem: Novo comercial da Claro

Para divulgar a parceria com o site de cursos online Descomplica, a Claro convocou a cantora Anitta, sua garota propaganda, para estrelar uma ação em vídeo.

No comercial, a cantora liga para uma fã, que reclama da dificuldade em manter os estudos e recebe a nova parceria da operadora como uma grande novidade, pela voz da cantora.

A partir de agora, todos os clientes pré-pagos da Claro terão acesso aos cursos pré-vestibulares do site Descomplica, sem custo ou desconto na franquia.

Basta estar com uma recarga ativa e fazer o acesso para manter os estudos. Até mesmo um plano diário, de R$ 1,99 por dia de uso, garante o recurso.

A nova ação com a cantora Anitta estreou no horário nobre do Multishow, durante a exibição do programa “Dentro da Casinha”, estrelado pela artista.

Assinada pela Talent Marcel, a campanha começará a circular na internet, assim como nas emissoras de TV.

VIU ISSO?

–> Clientes Claro flex ganham acesso ao NOW

–> Claro se compromete a flexibilizar condições para inadimplentes

–> Identificação da Claro é alterada no celular de milhões de clientes

Sobre a parceria, há alguns dias, Paulo Cesar Teixeira, CEO da marca, comentou que há risco de a pandemia aumentar a exclusão digital. Por isso é necessário garantir acesso para os mais afetados pela crise.

E de certa forma, o momento é realmente oportuno, já que a suspensão de atividades escolares deixou diversos estudantes sem acesso ao ensino, já que não possuem internet em casa.

Confira:

Finalizada proposta para tributação dos serviços de streaming

1

Ideia é cobrar uma alíquota da Condecine sobre assinatura ou aquisição de títulos de vídeos sob demanda.

O grupo de trabalho criado pelo Conselho Superior de Cinema (CSC), em dezembro do ano passado, acaba de entregar o relatório final de uma proposta legislativa com o objetivo de regular a cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) sobre as plataformas de vídeo sob demanda.

Entretanto, o CSC não tem previsão de quando será a próxima reunião do conselho, nem quando a matéria será encaminhada para o governo.

A proposta é que a tributação ocorra pelo faturamento da empresa, sendo sobre a receita de assinaturas, como ocorre na Netflix e Amazon, ou sobre cada compra de títulos realizada, como acontece na Apple TV e NOW.

A ideia de cobrar a Condecine sobre o tamanho do catálogo foi abandonada.

“Com isso, evita-se burocracia e gastos públicos na atividade de administração tributária, além de altos custos transacionais com reestruturações contábeis e societárias por parte dos agentes econômicos envolvidos – contribuintes -, o que implicaria barreira a novos entrantes e prejuízos à concorrência”, diz o documento.

Quanto a alíquota, a proposta do grupo é que ela pode variar de acordo com o tamanho da plataforma de streaming. Para empresas com faturamento de até R$ 200 milhões, a cobrança seria de 0,75% sobre o faturamento. Para plataformas maiores, a alíquota seria de 1%.

VIU ISSO?

–> Abranet é contra regulação de plataformas de streaming

–> Regulação do streaming: o que podem mudar na Netflix e semelhantes?

–> Ancine abre consulta pública sobre regulação do streaming

A arrecadação da Condecine compõe o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que é revertido para o incentivo ao audiovisual brasileiro, beneficiando toda a cadeia produtiva do setor.

O grupo de trabalho do Conselho Superior de Cinema foi composto por representantes da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Casa Civil, Ministério da Economia, Secretaria Especial da Cultura. Também integra um representante da sociedade civil e um especialista da área.

Com informações de Teletime.

Número de assinantes da TV Paga continua em queda

1

A cada 100 domicílios brasileiros, 22 ainda possuem o serviço de TV por assinatura.

Nesta quinta-feira, 28, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou o Panorama Setorial de Telecomunicações, relatório que demonstra os principais números do setor no Brasil, incluindo o da TV Paga.

Segundo o documento, a TV por assinatura perdeu 1,9 milhão de clientes em um período de um ano. No mês de março deste ano, o serviço tinha 15,4 milhões de contratos ativos, queda de 10,9% em relação ao mesmo período de 2019.

Em relação ao mês anterior, a redução foi de 93 mil assinaturas (-0,6%).

Todos os estados, incluindo o Distrito Federal, apresentaram queda no número de assinaturas, principalmente Rondônia, menos 12,6 mil contratos, Paraíba, com diminuição de 27,5 mil e Tocantins, retração de 9,1 mil.

Em março deste ano, a densidade de TV paga era de 22,11 para 100 domicílios no Brasil.

A maioria dos contratos permanecem em São Paulo, com 5,7 milhões de assinantes, seguido do Rio de Janeiro (2,1 milhões) e Minas Gerais (1,4 milhão).

VIU ISSO?

–> Procura pelo Amazon Prime Vídeo dispara durante quarentena

–> Streaming da Oi começa a vender assinaturas

–> AT&T entra no mercado de streaming com grande empolgação

A tecnologia FTTH foi a única a apresentar crescimento, com índice de 24,6% a mais em relação ao ano anterior.

A Claro detêm quase metade do mercado de TV por assinatura no Brasil, com 7,8 milhões de acesso, ou seja, 49,24% de market share. Em seguida, aparecem SKY, com participação de 29,62% e a Oi com 9,86%.

Intelbras lança a sua própria TV Box

2

Conheça o Izy Play, o produto que promete transformar qualquer televisor em uma Smart TV.

A Intelbras acaba de entrar no mercado de entretenimento doméstico, ao lançar o Izy Play, uma TV box que pode ser conectado a qualquer televisor que possua saída de vídeo HDMI e A/V e transformá-la em uma Smart TV.

O dispositivo roda o sistema Android TV e funciona de maneira parecida com produtos como a Apple TV ou Fire TV Stick. Ele não precisa de um celular para funcionar, como acontece no Chromecast.

Ele conta com processador Quad-core de 1,2 GHz (Cortex-A53) e 1GB de RAM, o que permite reproduzir conteúdo em Full HD (1080 p).

Ele também conta com controle remoto com botões dedicados para o YouTube, Netflix e Google Play, além de microfone integrado, o que permite comandos de voz, por meio do Google Assistente.

O armazenamento interno é de 8GB. Ele também possui duas entradas USB, para pendrives, joysticks e fones de ouvido. Também há conexão Bluetooth.

O preço do Izy Play é de R$ 429,90, podendo ser parcelado em até cinco vezes, na própria loja virtual da Intelbras.

VIU ISSO?

–> Começam as vendas do Streaming Box da Oi

–> Nvidia lança sua nova geração de decodificadores de TV Shield

–> TIM desiste de levar adiante a Live TIM Blue Box

Além da TV Box, a Intelbras também vende o Izy Speak, uma caixinha de som inteligente, que conta com a Alexa, a inteligência artificial desenvolvida pela Amazon.

Foto do Izy Play da Intelbras.

Com informações de Tecnoblog.

Facebook Watch vai transmitir jogos clássicos da Libertadores

0

Enquanto os campeonatos não são retomados, confira a lista completa de partidas e dias de exibição.

Para quem está com saudades dos jogos da Copa Libertadores, o Facebook Watch firmou um novo acordo com a Conmebol, com o objetivo de exibir jogos clássicos da principal competição de futebol entre clubes profissionais da América Latina.

A iniciativa é temporária, enquanto as partidas da temporada deste ano estão paralisadas, por conta da pandemia da Covid-19.

O acordo inclui 28 confrontos considerados históricos, sendo que 14 deles serão exibidos no Brasil e o restante em outros países da América Latina. As transmissões ocorrem sempre às quintas-feira e sábados.

A primeira partida será exibida já nesta quinta-feira, 28, às 20h (horário de Brasília), com o jogo entre River e o Vasco, na semifinal de 1998. O jogo terá narração de Jorge Iggor e comentários de Vitor Sergio Rodrigues.

Já no sábado, tem o confronto de 2013, pelas quartas de final, entre Atlético-MG e Tijuana.

“Sabemos que o esporte proporciona uma conexão profunda às pessoas e estamos felizes em trazer essas partidas para os fãs de futebol da região. Os torcedores poderão reviver momentos icônicos do torneio e se conectar com os amigos para assisti-los juntos, não importa onde eles estiverem” afirma Leo Lenz Cesar, diretor de Parcerias Esportiva do Facebook na América Latina.

VIU ISSO?

–> DAZN enfrenta dificuldade financeira devido a Covid-19

–> Claro net suspende venda do Premiere

–> TV aberta começa a apostar no Facebook Watch

A transmissão dos clássicos pelo Facebook manterá o acordo com a Turner, para utilizar a estrutura e a equipe de microfone do Esporte Interativo.

Confira a lista completa de partidas que serão transmitidas no Brasil pelo Facebook Watch.

  • 28 de maio às 20h: River vs. Vasco (semifinal – 1998)
  • 30 de maio às 16h: Atlético-MG vs. Tijuana (quartas de final – 2013)
  • 4 de junho às 20h: Corinthians vs. Vasco (quartas de final – 2012)
  • 6 de junho às 16h: Corinthians vs. Palmeiras (semifinal – 2000)
  • 11 de junho às 20h: Palmeiras vs. Dep. Cali (final – 1999)
  • 13 de junho às 16h: São Paulo vs. Newells (final – 1992)
  • 18 de junho às 20h: Atlético MG vs. Olimpia (final – 2013)
  • 20 de junho às 16h: Santos vs. Peñarol (final – 2011)
  • 25 de junho às 20h: Flamengo x Grêmio (semifinal – 2019)
  • 27 de junho às 16h: Internacional vs. Chivas (final – 2010)
  • 2 de julho às 20h: Palmeiras vs. River (semifinal – 1999)
  • 4 de julho às 16h: Corinthians vs. Boca (final – 2012)
  • 9 de julho às 20h: Lanús vs. Gremio (final – 2017)
  • 11 de julho às 16h: São Paulo vs. Athletico (final – 2005)

Para assistir, basta acessar a fanpage da Conmebol Libertadores.

Com informações de TudoCelular.

Oi lança recurso de comunicação de voz em nuvem

Solução suporta múltiplos dispositivos como tablets, computadores e celulares, independentemente da localização do usuário.

A Oi Soluções, divisão B2B da Oi, acaba de lançar uma solução convergente de comunicação de voz em nuvem, voltado para o mercado corporativo, principalmente médias e grandes empresas.

O Oi Cloud Communication surge em um momento que as empresas precisam cada vez mais de serviços digitalizados, diante da pandemia da Covid-19. A plataforma inclui funcionalidades de PABX, Comunicação Unificada, Central de Atendimento e Omnichannel.

Com o recurso de comunicação integrada 100% cloud, empresas públicas e privadas, dos mais variados segmentos, podem atualizar seus sistemas para melhorar a experiência de interação entre seus colaboradores e clientes.

Para disponibilizar a ferramenta, a companhia fez uma parceria com a Avaya, Alcatel-Lucent Enterprise, entre outras, com o objetivo de atender as principais demandas digitais das empresas.

A plataforma está disponível em módulos, cada um atendendo as suas quatro principais funcionalidades.

No PABX na Nuvem, por exemplo, é possível fazer a gestão integrada de ramais da empresa, além de telefones fixos, celulares e softwares de computadores, o que permite fazer, receber e rotear chamadas.

Em Comunicação Unificada, diferentes dispositivos podem ser utilizados para melhorar a comunicação entre os colaboradores de uma organização, de qualquer lugar, independentemente da localização física do empregado.

VIU ISSO?

–> Oi Soluções: entenda a nova estratégia da operadora

–> Oi amplia catálogo para clientes corporativos

–> Oi lança novo produto digital durante a CCXP19

A gestão do atendimento e mapeamento da jornada do cliente pode ser feita pela Central de Atendimento, permitindo acompanhar desde o primeiro contato até o momento do pós-venda.

Finalmente, o Omnichannel controla a comunicação com os clientes em diferentes canais, como e-mail, telefone, Facebook, Twitter e WhatsApp, tornando a informação padronizada e garantindo um atendimento integrado.

“Como provedora e integradora de soluções de TICs para o mercado corporativo, seguimos inovando com o desenvolvimento de serviços digitais para atender as demandas atuais das empresas, que buscam soluções de colaboração para a continuidade de seus negócios”, afirma Adriana Viali, head da Oi Soluções.

A Oi Soluções tem uma carteira de clientes composta por 57 mil empresas. Além das soluções de comunicação e conectividade, o seu portfólio inclui plataformas de segurança, IoT, big data & analytics, cloud & data center, colaboração e serviços gerenciados.

Com informações de Assessoria de Imprensa Oi.

Funcionários da Oi querem continuar de home office após pandemia

Operadora promoveu uma pesquisa para entender a popularidade do novo modelo de trabalho entre seus colaboradores.

Public Domain Pictures
Imagem: Public Domain Pictures

Com o isolamento social gerado pela pandemia do novo coronavírus, o trabalhou remoto se tornou uma necessidade para as operadoras. Diante da situação, não haviam escolhas, era adotar ou fechar as portas operacionais temporariamente.

A Oi foi uma das operadoras que apostou no modelo e, recentemente, realizou uma pesquisa com seus funcionários para entender a “popularidade” do home office após o fim da quarentena.

São 11 mil empregados e cerca de 10.400 responderam à pesquisa, sem considerar os gestores. Como resultado, 78% dos funcionários querem continuar no trabalho remoto após o fim da pandemia.

Em um possível cenário de crise, permitir que os funcionários trabalhem diretamente de suas residências pode gerar uma economia para muitas empresas.

Se ainda existia algum trabalho que não poderia ser feito de maneira remota, teve que ser adaptado aos “novos tempos”, principalmente no cenário da COVID-19.

No caso da Oi, até mesmo a visão dos gestores é favorável. Aproximadamente 95% deles recomendaram o home office e 65% declarou preferência para que as equipes façam de 2 a 3 dias de trabalho remoto no futuro.

VIU ISSO?

–> Streaming da Oi começa a vender assinaturas

–> Expansão do Oi Fibra não será afetada pelo surto de coronavírus

–> Oi confirma lançamento de plano de internet com maior velocidade

A modalidade se faz presente na prestadora desde 2018, mas apenas 22% dos funcionários trabalhavam de casa.

Enquanto a maioria considera que o desempenho se manteve igual, 38% dos funcionários concordam que a produtividade aumentou.

Não apenas na Oi, mas a pandemia pode ter revelado uma grande tendência para o futuro.

Com informações de Estadão

Procura pelo Amazon Prime Vídeo dispara durante quarentena

Streaming foi o que mais cresceu no Brasil ao lado do Telecine Play; conheça os dados.

Divulgação do Amazon Prime Vídeo
Imagem: Divulgação do Amazon Prime Vídeo

Quem disse que não há uma alternativa para a Netflix? Desde abril, o Amazon Prime Vídeo foi o serviço de streaming que mais cresceu no Brasil durante o isolamento social preventivo ao novo coronavírus.

A plataforma certamente se destaca pelo pacote atrativo em que é incluída. Pelo combo Amazon Prime, o usuário acessa o serviço, garante frete grátis em diversos produtos no e-commerce da marca e ganha ainda aplicativos para ebooks, games e músicas. Tudo por R$ 9,90.

Ao lado do Prime Vídeo, quem mais cresceu foi o Telecine Play. A partir disso, já dá para imaginar que tão cedo a rede não vai liberar sinal aberto na TV por assinatura, não é mesmo?

Na terceira posição, surge a gigante e consagrada Netflix, opção comum de entretenimento para muitos brasileiros durante a quarentena.

Já o Globoplay aparece na quarta posição. O streaming do Grupo Globo apostou em uma série de conteúdos gratuitos para o período, além das novelas, mas será o que o público não sentiu falta de mais atrações inéditas e originais?

Por último está o HBO Go, com todo o conteúdo dos canais da TV por assinatura. Confira o gráfico:

Gráfico - Streaming no Brasil
Imagem: JustWatch

VIU ISSO?

–> Conheça os títulos mais buscados no streaming após pandemia

–> Aplicativos indicam qual streaming tem o seu conteúdo favorito

–> Amazon Prime Vídeo libera conteúdo para motivar quarentena

Em contato com o Minha Operadora, a equipe do JustWatch compartilhou os dados e destacou também que nos Estados Unidos, a Netflix segue soberana, mas o Disney+ assumiu a segunda posição e deixou o Amazon Prime Vídeo para trás.

Gráfico - Streaming nos Estados Unidos
Imagem: JustWatch

Será que o mesmo acontece por aqui em novembro, quando o streaming da Disney for finalmente lançado? É esperar para ver.

O JustWatch, além de ser um aplicativo para curadoria de conteúdo em todas as plataformas de streaming, realiza frequentes estudos de mercado.

Com informações de JustWatch

Qual operadora atende mais rápido na pandemia?

Falar com um atendente virou missão impossível? Realizamos um teste rápido para entender se as empresas souberam lidar com a dificuldade ou não.

Ilustração - Atendimento
Ilustração: Public Domain Pictures

Com a pandemia do novo coronavírus e o país em estado de calamidade pública, todas as operadoras de telefonia precisaram lidar com as dificuldades. Entre elas, podemos citar a redução do quadro de funcionários, adaptação para que todos possam operar via home office, assim como um aumento de demanda já que os serviços se tornaram essenciais.

Embora diversos comunicados, enviados por todas, garantissem o bom funcionamento dos canais digitais e assistentes virtuais, com um pedido de priorização para esses meios, há questões que só podem ser resolvidas com a ajuda de um atendente humano.

Pois é aqui que está o grande desafio. Afinal, antes mesmo do coronavírus, o longo tempo de espera assim como a desnecessária quantidade de opções no acesso telefônico já eram grandes problemas para o consumidor.

E agora? A pandemia se tornou uma desculpa para o serviço que já era problemático? Para entender a questão, realizamos um pequeno teste para medir o tempo de atendimento das empresas de telefonia. Confira:

1º Vivo: 1m39s
Oi: 2m21s
Claro: 3m
4º TIM: 6m27s

Sobre o teste, algumas considerações:

A Vivo foi a que levou menos tempo para encaminhar a ligação até um atendente, a considerar todas as opções que são disponibilizadas ao consumidor em uma chamada. Na ocasião, a ligação caiu, mas o profissional responsável pelo atendimento retornou.

VIU ISSO?

–> Quais são os telefones de contato com as operadoras?

–> Atendimento digital da Vivo está entre os melhores serviços de 2020

–> Claro passa a oferecer atendimento via WhatsApp

Em segundo lugar, a Oi também prestou um rápido atendimento e mostrou um catálogo de opções mais otimizado e objetivo para o cliente, resultado que pode surpreender muitos.

Ligações do teste realizado pelo Minha Operadora
Imagem: Ligações do teste realizado pelo Minha Operadora

Com a Claro, foram três minutos até conseguir um atendente. Um tempo razoável, mas as inúmeras opções de atendimento podem confundir o usuário, que às vezes só quer a opção de falar com um profissional.

A TIM se destacou como a mais problemática entre todas. Foram sete minutos com testes entre as opções, porém, não foi possível falar com nenhum atendente da operadora.

Na chamada, é solicitado que o usuário aperte 0 para falar com um profissional, mas na sequência, todas as opções se mostram uma verdadeira “rua sem saída”. Serviços específicos são oferecidos, se o usuário não tiver interesse por nenhum deles, a gravação agradece e a ligação é encerrada.

Outras observações importantes:

Todas as linhas testadas são pré-pagas, pois as outras modalidades muito provavelmente possuem prioridade nas filas.

As ligações foram realizadas no período da manhã do dia 28 de maio, entre 7h30 e 8h30.