18/12/2025
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Streaming da Oi começa a vender assinaturas

Conteúdo do Telecine e HBO pode ser acessado sem vínculo com a TV por assinatura; saiba mais detalhes da novidade do Oi Play.

Divulgação Oi Play
Imagem: Divulgação Oi Play

Sem qualquer alarde ou divulgação, a Oi evoluiu sua plataforma de vídeo sob demanda, que começou apenas como um complemento da TV por assinatura. Agora, já é possível fazer uma assinatura para ter acesso ao Oi Play sem necessariamente ter um vínculo com outros serviços da operadora.

Primeiramente, são três planos oferecidos com base na moeda virtual da marca. Ou seja, o usuário faz uma assinatura e recebe uma determinada quantidade de “Plays”.

Com a quantidade que é disponibilizada pela mensalidade, o consumidor pode montar sua própria “watchlist” e escolher qual conteúdo quer ter acesso.

O plano “Avançado”, por exemplo, disponibiliza 35 Plays. Com esse montante, é possível selecionar a “Coleção Oi” por 5 Plays, o conteúdo do Paramount+ com 20 Plays e o Discovery Kids, que custa 10 Plays.

Por certo, a plataforma se lança com o diferencial de oferecer um pequeno “mercado” de conteúdo audiovisual no streaming. É quase o Vivo Easy do streaming, não é mesmo? Ou seria da TV paga?

Conheça os planos:

Básico = R$ 9,90
Disponibilização de 5 Plays
Possibilidades de combinação:
Coleção Oi (5 Plays) ou Noggin (5 Plays)

Avançado = R$ 29,90
Disponibilização de 35 Plays
Possibilidades de combinação:
Paramount+ (20 Plays), Discovery (20 Plays), Esporte Interativo Plus (20 Plays), Cartoon Network (15 Plays), Discovery Kids (10 Plays), ESPN Watch (10 Plays), Noggin (5 Plays) e Coleção Oi (5 Plays).

TOP = R$ 59,90
Disponibilização de 85 Plays
Possibilidades de combinação:
Telecine (55 Plays), HBO Go (50 Plays), FOX (50 Plays), Paramount+ (20 Plays), Discovery (20 Plays), Esporte Interativo Plus (20 Plays), Cartoon Network (15 Plays), Discovery Kids (10 Plays), ESPN Watch (10 Plays), Noggin (5 Plays) e Coleção Oi (5 Plays).

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Anteriormente, apenas assinantes da telefonia móvel, fixa, banda larga ou TV por assinatura da Oi possuíam acesso ao Oi Play.

A Oi se tornou mais um player no streaming?

Até então, é no mínimo curioso que a operadora esteja cautelosa com a divulgação da venda de assinaturas da sua plataforma de streaming, que agora entra na competição com Globoplay, Amazon Prime Vídeo, Netflix e outros gigantes do mercado.

Com o propósito de oficializar as operações, a Oi deve surgir com mais detalhes em breve. Afinal, pode ser uma alternativa interessante para garantir uma sobrevivência no setor, caso a evasão de clientes da TV por assinatura piore.

O aplicativo Oi Play já está disponível para download em Smart TVs, modelos selecionados, assim como nos dispositivos móveis, Android e iOS.

[ATUALIZAÇÃO – 08/06/2020 13h12]

Conheça os novos valores de assinatura do Oi Play:

Rede internacional vai impulsionar internet da TIM

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Conheça a iniciativa da operadora para melhorar a experiência do usuário nas conexões fixa e móvel.

Imagem: Pixabay

Os moradores da cidade de Salvador, na Bahia, terão uma nova experiência com a internet da TIM, ou seja, a taxa de tráfego ganhará um impulso na partir de uma nova iniciativa da operadora.

Trata-se da conexão com a POP Internacional, outro ponto de infraestrutura da Sparkle, operadora global da Telecom Itália, que também controla a TIM.

Ao mesmo tempo em que promete uma navegação mais rápida, tanto na rede móvel quanto na fixa, a ação promete também mais segurança e alta qualidade.

Para entender como funciona: o ponto intitulado de PoP é integrado a rede internacional da prestadora estrangeira supracitada.

Como resultado, o tempo de resposta para acessar conteúdos, também conhecido como latência, vai diminuir.

Recursos de roteamento do tráfego no Brasil e nas Américas também ganharam a promessa de melhoria.

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Ao todo, a TIM possui mais 102 mil km de fibra óptica por backbone. A conexão ao POP traz um reforço na qualidade e já está presente no Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza.

Outra iniciativa já anunciada pela operadora, para expandir sua internet fixa, é a construção de uma rede neutra em parceria com outra empresa, ainda não anunciada.

Com informações de TI Inside

Oi adia divulgação dos resultados do primeiro trimestre do ano

Em comunicado, no entanto, operadora de telecomunicações antecipou ao mercado o valor que possui em caixa e o EBITDA de rotina. Confira.

A operadora Oi (OIBR3 / OIBR4 – em recuperação judicial), divulgou, às 23h30 desta quarta-feira (27), que adiou a data de divulgação dos seus resultados financeiros e operacionais. Antes previstos para serem divulgados na quinta-feira, 28 de maio, os dados agora sairão no dia 15 de junho, uma segunda-feira.

Segundo a Oi, a decisão foi tomada porque a empresa está em tratativa para enviar os documentos necessários para formalizar o pedido de extensão do prazo de recuperação judicial.

“Como a Companhia tem a intenção de antecipar o protocolo da proposta de aditamento ao PRJ, fazendo com que o mesmo seja disponibilizado até a data de 15 de junho de 2020, a Companhia pretende disponibilizar suas informações financeiras trimestrais e relatório de revisão dos auditores independentes, relativos ao primeiro trimestre de 2020, de maneira coordenada com a divulgação da proposta de aditamento, possibilitando assim melhor visibilidade e compreensão pelo mercado, de forma mais contextualizada e abrangente”, disse a tele em nota.

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A Oi revelou no comunicado que fechou o primeiro trimestre de 2020 (1T20) com R$ 6,310 bilhões de caixa. O EBITDA (Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) de rotina foi de R$ 1,481 bilhão.

Assina o “Fato Relevante” Camille Loyo Faria, Diretora de Finanças e de Relações com Investidores do Grupo Oi.

Vivo doa mais de R$ 16 milhões para combater a Covid-19

Investimento será direcionado para iniciativas nas áreas de saúde e segurança alimentar.

A Vivo, por meio da Fundação Telefônica Vivo, pretende doar R$ 16,3 milhões em iniciativas que buscam combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

A companhia deverá investir R$ 13 milhões na compra de insumos e equipamentos para hospitais e mais R$ 3,3 milhões para alimentar famílias em vulnerabilidade social e com crianças que estão sem a merenda escolar.

As doações para a saúde terão intermediação da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Já o valor para a segurança alimentar terá a gestão das organizações Comunitas e Gerando Falcões.

A ação deverá beneficiar estados brasileiros de quatro regiões do país. São eles Acre, Amapá e Amazonas (Norte); Bahia e Pernambuco (Nordeste); Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro (Sudeste); e Rio Grande do Sul (Sul).

“Neste momento da pandemia, o foco está nas pessoas e sabemos que o nosso papel pode ir além de manter tudo e todos conectados. Queremos que nossas iniciativas no campo da saúde e da segurança alimentar se somem aos programas já existentes para o combate à Covid-19, pois todos os colaboradores da Vivo estão solidários com o Brasil nesse momento”, diz Christian Gebara, presidente da Vivo.

Além da doação, a Vivo tem promovido uma série de medidas durante o período pandêmico, como a formação de continuada de educadores e alunos.

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A empresa também tem estimulado que seus colaboradores pratiquem o voluntariado digital, por meio do “Game do Bem”, no qual eles acumulam pontos e resgatam prêmios que são convertidos em doações em dinheiro para instituições que já são apoiadas pela Fundação Telefônica Vivo.

Além disso, a Vivo também está oferecendo, de forma gratuita, conectividade para o primeiro hospital de campanha do Rio de Janeiro, no bairro do Leblon, construído pela Rede D’Or. O hospital conta com 200 leitos voltados para pacientes do SUS infectados com o novo coronavírus.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

DAZN enfrenta dificuldade financeira devido a Covid-19

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Empresa busca novos investidores ou mesmo um novo dono para o serviço de streaming de esportes.

A pandemia do novo coronavírus acertou em cheio os canais e serviços que disponibilizam conteúdos esportivos. Com o isolamento social e a posterior suspensão global dos principais eventos, afetou empresas como a DAZN, que viu a sua base de clientes despencar.

Diante da crise financeira, o bilionário Len Blavatnik, proprietário do serviço online, está buscando novas formas de arrecadar dinheiro para manter as operações do negócio.

Recentemente, a companhia, sediada em Londres, gastou bilhões de dólares na compra de direitos de diversos eventos esportivos, incluindo partidas de futebol europeu e concursos de boxe de alto nível.

O objetivo era criar um serviço de streaming apelidado de o “Netflix dos Esportes”. Com o investimento, a empresa buscou desafiar emissoras esportivas já estabelecidas, como o ESPN nos EUA e Sky na Europa.

Para garantir o futuro financeiro do negócio, Blavatnik está procurando maneiras de injetar dinheiro no serviço, como a venda de participação acionária. Entretanto, até uma venda definitiva da empresa também está sendo considerada.

Há dois anos, a DAZN foi avaliada em 3 bilhões de libras esterlinas (R$ 19,42 bilhões na cotação atual), quando a gigante japonesa Dentsu comprou 10% das ações da empresa.

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No entanto, segundo a empresa de pesquisas Enders Analysis, os compromissos financeiros da empresa em direitos de transmissão de eventos esportivos são de pelo menos £ 3,7 bilhões (R$ 23,95 bilhões).

“[Este] é o maior desastre que atingiu o mundo do esporte em 75 anos e o maior desafio que nossa empresa já enfrentou”, diz Simon Denyer, executivo-chefe da DAZN.

No Brasil, o serviço tem mensalidade de R$19,90 e oferece o primeiro mês grátis.

Com informações de Financial Times.

TIM quer mais mulheres em áreas tecnológicas

Operadora promoveu encontro para incentivar representatividade feminina no setor.

Na semana passada, a TIM promoveu o encontro virtual “Mulheres Tech!”, com o objetivo de reunir executivas da companhia para discutir a representatividade das mulheres no setor de tecnologia.

Segundo dados da Unesco, as mulheres brasileiras representam apenas 33% das pessoas que se formam em carreiras na ciência, tecnologia e engenharia e matemática.

O evento teve a presença “online” de universitárias de cursos de tecnologia variados, convidadas a partir de parcerias com instituições de ensino do Rio de Janeiro e de outras localidades.

A iniciativa foi do time de recursos humanos da operadora.

Entre as participantes estava Cristina Gavazza, especialista em inovação e desenvolvimento de novos negócios, que contou a importância da diversidade em projetos de inovação aberta, realizadas em conjunto com startups, polos de fomento, entre outros.

A executiva Ana Carolina Pedreira, especialista em parcerias tecnológicas, abordou o 5G e quais mudanças são esperadas para a chegada da nova conexão.

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Já Auana Mattar, primeira diretora de TI da companhia, explanou sobre os principais desafios da carreira e a importância da presença das mulheres na área.

“Hoje, só 20% das mulheres no mercado atuam na área tecnológica. Elas representam 25% da força de trabalho da indústria digital. Esses percentuais precisam crescer, principalmente porque o mercado depois da Covid-19 exigirá profissionais mais preparados para as novas tecnologias”, afirmou Maria Antonietta Russo, vice-presidente de recursos humanos da TIM Brasil.

Segundo ela, a TIM está comprometida com a valorização da diversidade e promoção de uma cultura inclusiva.

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Novo recurso pode estar chegando à Netflix

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Novidade melhora a experiência de assistir filmes e séries offline. Saiba qual.

Ainda não há uma previsão para o lançamento, mas de acordo com a comunidade de desenvolvedores XDA-Developers, em breve, a Netflix poderá oferecer melhorias em seu sistema de conteúdo em modo offline, o que permitiria assistir aos conteúdos baixados antes mesmo que o download seja concluído.

A Netflix oferta downloads de filmes e séries em aplicativos móveis e de desktop desde 2016, mas não permite ainda reproduzir vídeos que não foram completamente baixados.

Analisando o código-fonte da versão 7.58.0 do app da Netflix para o sistema Android, os desenvolvedores descobriram que a empresa planeja adicionar o suporte ao novo recurso.

Tal funcionalidade é útil no caso de queda de conexão da internet, permitindo assistir ao trecho do vídeo já baixado.

Outro benefício do recurso seria assistir aos conteúdos sem travamento, já que as partes não reproduzidas seriam armazenadas no dispositivo com antecedência.

Em fevereiro deste ano, um usuário usou as redes sociais para sugerir o recurso para a Netflix. Em resposta, a empresa disse que levou em consideração a sugestão.

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Apesar do código ser mencionado na versão atual do aplicativo, o recurso não está disponível para os usuários.

Entretanto, o XDA-Developers alerta que a presença das linhas de código do recurso não significa necessariamente que ele será implementado em uma versão futura do aplicativo. Tal código poderá ser extraído a qualquer momento pelos desenvolvedores em uma nova compilação.

SKY Play disponibiliza oito novos canais ao vivo

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Ofertas devem agradar fãs de filmes, documentários, esportes e conteúdo infantil. Confira a lista completa de emissoras disponíveis.

A SKY, operadora de TV por assinatura via satélite, acaba de anunciar a oferta de oito novos canais ao vivo no seu serviço de vídeo sob demanda, o SKY Play.

A lista de canais inclui o canal de filmes AMC, de entrenimento E!, de esportes FOX Sports, os infantis Boomerang e Nick Jr., além das emissoras de documentários Animal Planet, History e Nat Geo Wild.

Desde 2019, a operadora já disponibiliza ao todo 38 canais ao vivo no SKY Play.

A disponibilidade dependerá do pacote contratado pelos assinantes pós-pago e clientes pré-pago. Além dos canais ao vivo, o usuário tem acesso a um acervo de milhares de conteúdos, a partir da curadoria da SKY.

Os assinantes pós podem acessar a plataforma no computador, no site da operadora; no celular, pelo aplicativo da SKY; ou pela TV, através do Canal 1 em equipamentos com função de gravação.

Já os clientes pré, que possuem uma recarga ativa a partir do pacote SMART, conseguem acessar exclusivamente através do celular, com o app da SKY ou pelo site.

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Confira a lista de canais ao vivo disponibilizados no SKY Play.

A&E
AMC
Animal Planet
AXN
Band
Bandnews
Boomerang
Cartoon Network
Cinemax
CNN Brasil
Comedy Central
Discovery
Discovery Home & Health
Discovery ID
Discovery Kids
Discovery Turbo
Disney Channel
E!
ESPN
ESPN Brasil
FOX
FOX Life
FOX Sports
FX
HBO
History
MTV
Nat Geo Wild
National Geographic
Nick Jr.
Nickelodeon
Paramount
SONY Channel
Space
TLC
TNT
TNT Series
Warner Channel

Com informações de Assessoria de Imprensa SKY.

Biblioteca do Spotify agora é ilimitada

Streaming de músicas seguiu a recomendação dos usuários; mudanças serão aplicadas no Android, iOS, desktop e navegador.

Imagem: PublicDomainPictures

Parece improvável, mas muitos usuários se sentiam insatisfeitos com o limite de 10 mil faixas da biblioteca do Spotify, um dos mais populares aplicativos para streaming de música. Foi por isso que a empresa promoveu uma expansão total e agora oferece o benefício de forma ilimitada para seus assinantes.

Ou seja, isso significa que os consumidores poderão salvar quantas músicas quiserem na lista de “curtidas”.

Antes, quando atingiam um limite, os usuários recebiam um aviso de “Coleção épica” e um pedido para que algumas faixas fossem removidas.

Entretanto, é importante destacar que a mudança não afeta o número de downloads das músicas que ficam disponíveis offline. Nessa parte, a limitação continua em 10 mil.

Mas, haja memória para armazenar essa quantidade de músicas no próprio smartphone, não é mesmo?

As listas de reprodução também continuam com o limite. O que impede o assinante de transformar toda a sua biblioteca em uma playlist única para compartilhar com amigos.

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As reclamações eram feitas pelos consumidores desde 2014, no fórum Community Ideas Exchange, criado pelo próprio Spotify.

Agora, a alteração é feita, aos poucos, nos aplicativos para Android, iOS, desktop e na versão pelo navegador web.

Com informações de B9

COVID-19: Algar Telecom transforma uniformes em máscaras

Projeto da operadora confecciona um total de 80 unidades do item por dia; entenda.

Imagem: Campanha da Algar Telecom no Twitter

Nada há nada como a criatividade para combater a pandemia do novo coronavírus. A Algar Telecom encontrou uma solução bem diferenciada para colaborar com todos que precisam se proteger da COVID-19.

Os técnicos que trabalham em campo e precisam substituir, descartar ou trocar seus uniformes doam as peças para o Sinhá Recicla.

Dessa forma, em parceria com a operadora, a instituição consegue fabricar aproximadamente 80 máscaras por dia, após esterilizar e descaracterizar o material, com a retirada do logo da empresa.

O último processo é a venda, cujo lucro é convertido em itens de higiene e cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social.

Para entender de maneira quantitativa, foi divulgado que é possível fabricar oito máscaras adultas e duas infantis com apenas uma camiseta M.

Parceiro da Algar Telecom na iniciativa, o projeto Sinhá Recicla busca promover a inclusão e capacitar jovens mulheres com pouca escolaridade e fora do mercado de trabalho.

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Ademais, a prestadora já era envolvida com projetos de reciclagens e artesanatos a partir de uniformes que não possuíam mais utilidade para a empresa.

“Vimos nesse projeto uma forma de contribuir com a sociedade e a sustentabilidade, ainda mais nesses tempos de pandemia quando a comunidade precisa de apoio de todos nós”, disse Cristiana Heluy, head de Comunicação, Marca e Sustentabilidade da Algar Telecom.