Um aviso será emitido sempre que o usuário escrever alguma coisa de cunho preconceituoso; saiba mais detalhes.
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Em meio a uma grande ebulição de assuntos como 5G, fibra óptica, rede neutra e Black Friday, algumas operadoras também encontram tempo para as pautas sociais. Uma delas é a TIM.
A prestadora da Telecom Itália lançará, em breve, um teclado com corretor de palavras de cunho racista.
É bem provável que seja uma ação específica para o “Dia da Consciência Negra”, no dia 20 de novembro.
Para utilizar, os usuários terão apenas que fazer o download do aplicativo e instalar.
Plataforma ‘Claro Pay’ será disponibilizada para um público restrito inicialmente e vai viabilizar pagamentos pelo PIX.
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De olho no lançamento do PIX, nesta segunda-feira, 16 de novembro, a Claro vai lançar sua própria conta digital, intitulada ‘Claro Pay’.
A princípio, o acesso será para um público restrito. Os clientes da operadora e outros usuários poderão aproveitar a partir de janeiro.
Trata-se de uma solução financeira gratuita que mira principalmente o público pré-pago.
Para Maurício Santos, diretor de soluções e produtos financeiros da tele, a modalidade é também um canal de inclusão financeira.
De acordo com o executivo, a ideia da prestadora não é concorrer com os bancos. A iniciativa configura apenas um posicionamento nesse novo mercado, cada vez mais crescente.
Vale destacar que Vivo, TIM e Oi também aproveitam a ebulição dos serviços financeiros digitais.
Objetivo do serviço de streaming é entreter e ajudar os usuários a descobrir algo novo para assistir.
A Netflix começou a testar com um pequeno número de usuários um novo recurso batizado de “Fast Laughs” (“risadas rápidas”, em inglês).
O recurso, ao que parece inspirado no TikTok, apresenta para seus usuários vídeos engraçados de até 45 segundos de duração com bastidores das gravações de filmes e séries do catálogo da Netflix.
A semelhança com o TikTok se dá pelos vídeos serem curtos, no formato vertical e com o mesmo efeito de deslizar para cima para trocar de vídeo.
Também é possível reagir aos vídeos, compartilhar nas redes sociais ou ver outros títulos relacionados.
A ideia é que o recurso sirva para entreter e, ao mesmo tempo, ajudar os assinantes a descobrir novos conteúdos para assistir.
Por enquanto, apenas usuários dos EUA, Reino Unido e outros mercados selecionados estão testando o “Fast Laughs”. Ainda não há informações sobre quando ele será disponibilizado no Brasil.
Desde 2018, a Netflix disponibiliza em seu aplicativo a ferramenta “Prévias” com clipes e vídeos de títulos do seu catálogo, um conceito claramente copiado do “stories” que hoje está disponível no WhatsApp, Instagram, Facebook, YouTube e Twitter.
Operadora em recuperação judicial possui multas não pagas no valor de R$ 13,9 bilhões com a agência reguladora.
Nesta sexta-feira, 13, durante teleconferência de apresentação de resultados, Rodrigo Abreu, CEO da Oi (OIBR3/OIBR4), afirmou que pretende fechar até o final do ano um acordo para o pagamento da dívida que a operadora tem com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O executivo espera que seja assinado a proposta de reduzir 50% dos juros da dívida de R$ 13,9 bilhões, referente a multas não pagas pela operadora.
Segundo Abreu, o processo está em sua fase final, dependendo apenas das assinaturas da Advocacia Geral da União (AGU) e do Ministério das Comunicações.
No entanto, o presidente da Oi espera que sua companhia seja beneficiada pela aprovação do Projeto de Lei nº 6229/05, que prevê melhores condições de pagamento para empresas em recuperação judicial, como o corte de 70% da dívida.
A proposta também facilita pedidos de empréstimos e que a empresa em recuperação posso negociar com credores fora da Justiça.
O PL está tramitando no Congresso e a expectativa é que ele seja aprovado ainda este ano.
Rodrigo ressaltou que mesmo que o acordo seja celebrado, a Oi poderia optar pelas condições mais favoráveis previstas no novo projeto de lei, caso ele venha a ser aprovado.
Atualmente, a legislação permite que empresas em recuperação judicial possam parcelar dívidas em até sete anos e ter desconto de 50%.
Usuários corporativos da operadora tem acesso a taxas de juros mais baixas, cartão internacional e maquininhas gratuitas.
A partir de uma nova parceria com a Vivo, o PagSeguro PagBank está oferecendo descontos e vantagens para clientes corporativos da operadora participantes do programa “Vivo Valoriza Empresas”.
De acordo com o PagSeguros, o cliente pessoa jurídica da Vivo paga taxas de juros mais baixas em suas vendas, têm acesso a uma central de atendimento exclusivo, além de usufruir de todo o serviço disponibilizado por seu PagBank.
Outra vantagem é a oferta de maquininhas gratuitamente, em sistema de comodato.
“Os usuários que optarem pelos serviços do PagBank terão acesso a um banco completo e grátis, podendo fazer e receber TEDs e transferências ilimitadas e gratuitas para qualquer banco, pagar contas e ainda ter um cartão internacional grátis que pode ser utilizado para compras em lojas, na internet e ter acesso a saques grátis em toda rede Banco 24horas”, diz o comunicado do PagSeguro.
O programa de relacionamento da operadora está disponível para clientes do Vivo Empresas no segmento móvel pós-pago.
O Vivo Valoriza Empresas também oferece descontos em lojas, restaurantes, cursos online, entre outras vantagens, tanto para os empreendedores quanto para os colaboradores que possuem linhas corporativas da Vivo.
Atualmente, o Vivo Empresas possui uma carteira de mais de 1,5 milhões de clientes corporativos.
Com informações de Assessoria de Imprensa PagSeguro.
Parlamentar fez uma série de questionamentos sobre a iniciativa chamada de ‘Clean Network’, que pode banir a Huawei no país.
Na última quarta-feira, 11, o deputado José Guimarães (PT-CE) apresentou na Câmara um requerimento de informações, pedindo mais detalhes sobre o acordo firmado entre o Brasil e os EUA, dentro da iniciativa “Clean Network”.
O documento será encaminhado ao Ernesto Araújo, atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil.
O parlamentar fez dez perguntas, como quais países apoiam a política, se o acordo é direcionado apenas aos chineses, se a iniciativa também leva em consideração os interesses do Brasil, quais seriam as alternativas tecnológicas do 5G ou como fica a relação bilateral do país com a China?
No documento, o deputado afirma que a Huawei é conhecida por seu desenvolvimento tecnológico no 5G, algo que os EUA não possuem o mesmo domínio. Ele diz que o acordo com o Brasil visa apenas esconder o real interesse dos americanos de ganhar tempo, até que eles estejam prontos para concorrer tecnologicamente com os orientais.
“Aparentemente a iniciativa visa a garantir a segurança das redes e a privacidade dos cidadãos, o que é um certo consenso numa sociedade que se diz democrática. Entretanto, sabe-se que em torno da internet 5G se esconde uma disputa geopolítica entre Estados Unidos e China de grandes proporções”, diz Guimarães.
Confira abaixo o requerimento de informações do deputado José Guimarães na íntegra.
Senhor Presidente,
Com fundamento no art. 50, §2º da Constituição Federal, combinado com os arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro que, ouvida a Mesa, seja encaminhado ao Senhor Ministro das Relações Exteriores informações sobre o apoio do Brasil à iniciativa “Clean Network” do governo dos Estados Unidos, especialmente o seguinte:
1 – Em que consiste a política “Clean Network” a que o governo brasileiro adere? 2 – Qual é o alcance e finalidade desta iniciativa? 3 – Quais outros países estão apoiando esta política? 4 – A iniciativa visa a segurança da informação e privacidade dos cidadãos em relação a todas empresas, independentemente de sua proveniência, ou apenas às chinesas? 5 – A adesão do Brasil considera os interesses nacionais ou apenas se soma aos interesses geopolíticos dos Estado Unidos nessa disputa pela internet 5G? 6 – Tendo a pergunta anterior em consideração, quais os interesses brasileiros que foram primordialmente levados em consideração para participação do Brasil na “Clean Network”? 7 – A adesão do Brasil a “Clean Network” poderá ter como consequência a exclusão da chinesa Huawei do leilão de internet 5G que o Brasil promoverá em 2021? 8 – Considerando a exclusão das empresas chinesas do futuro leilão brasileiro, quais as alternativas que restam para o país nesta modalidade tecnológica ? 9 – Os Estados Unidos possuem a tecnologia da internet 5G ? 10 – Qual será o impacto do apoio do Brasil a “Clean Network” com a relação bilateral do país com a China?
Justificação
A notícia que o Brasil aderiu a política americana denominada “Clean Network” foi recentemente publicada nos grandes jornais do país. Aparentemente a iniciativa visa a garantir a segurança das redes e a privacidade dos cidadãos, o que é um certo consenso numa sociedade que se diz democrática. Entretanto, sabe-se que em torno da internet 5G se esconde uma disputa geopolítica entre Estados Unidos e China de grandes proporções.
É fato notório que a gigante chinesa Huawei detém a tecnologia da internet 5G, considerada como uma revolução tecnológica sem precedentes e que mudará o mundo em que vivemos. Os Estados Unidos por anos investiram na evolução da internet 3G e 4G, mas aparentemente ainda não possuem o mesmo domínio da 5G que os orientais. E, portanto, a iniciativa “Clean Network” apesar de ter a aparente finalidade de “segurança de informação”, pode esconder o grande interesse ds Estados Unidos de impedir que países como o Brasil adquiram a tecnologia chinesa, antes que os americanos estejam prontos para uma concorrência à altura.
Importante dizer que a internet 5G quebrou o paradigma das gerações anteriores e abriu infinitas outras possibilidades não só em termos de velocidade de comunicação, mas de transportes, automação da indústria, equipamentos de defesa etc.
Este requerimento pretende obter alguns esclarecimentos em torno do tema, porque antes de um alinhamento automático ao interesse norte-americano, os interesses nacionais devem ser considerados e, em última instância, devem sempre prevalecer.
Atriz e DJ, ela será responsável por criar conteúdo e participar de ações da operadora.
Imagem: Instagram/Reprodução
A Vivo anunciou nesta quinta-feira, 12, que a operadora passa a contar com mais uma embaixadora de sua marca: a atriz e DJ Pathy Dejesus.
Pathy já atuou em novelas da TV Globo, participou de série da Netflix e já apresentou programas na MTV. Mais recentemente ela tem trabalhado como DJ.
De acordo com a Vivo, ela trabalhará em conjunto com colaboradores da empresa, assim como agências parcerias, criando conteúdo, principalmente na área de cultura e diversidade.
Ela também deverá participar das ações da operadora durante o mês da Consciência Negra.
“Buscamos pessoas que conectam com outras pessoas por meio da autenticidade e tecnologia – e que tenham uma ligação com o nosso propósito. Por isso, ter a Pathy com a gente foi algo muito natural”, diz Marina Daineze, diretora de imagem e comunicação da Vivo.
Ao todo, 5.500 servidores utilizados para transmitir canais e conteúdo sob demanda ilegalmente foram fechados; saiba mais detalhes.
Imagem: Reprodução YouTube
Tudo indica que as autoridades acirram, cada vez mais, o combate às redes piratas de IPTV. Dessa vez, uma grande operação na Europa deixou 50 milhões de usuários sem o serviço.
A iniciativa foi da Agência da União Europeia para a Cooperação em Justiça Criminal. Ao todo, 700 policiais foram designados para 11 países.
Toda a investigação resultou na prisão do chefe de uma rede de IPTV com lucros em aproximadamente € 10,7 milhões.
O comércio, além de viabilizar o serviço pirata via aplicativos de codificação aberta, vende receptores que oferecem acesso gratuito a conteúdos protegidos por direitos autorais.
Entre os 5.500 servidores desligados haviam ferramentas de transmissão, plataformas de gestão, sites de streaming ao vivo e 350 canais do Telegram.
Na operação, países como Bulgária, França, Alemanha, Grécia, Lituânia, Romênia, Eslovênia, Holanda e Suécia se reuniram em uma cooperação.
Os servidores estavam localizados justamente nesses países, assim como na Itália e Malta.
No primeiro mencionado, inclusive, está um dos maiores fornecedores do serviço pirata. Pelo país, os dispositivos são chamados de “pezzotto” e são como uma “TV Box” sem a legalização.
Batizada de “The Perfect Storm – A Tempestade Perfeita”, a operação teve início e já conseguiu o desligamento remoto de plataformas, servidores e “cartões inteligentes” nos aparelhos.
Leitor do Minha Operadora relata ter vivido situação atípica com a empresa, onde perdeu seu número e viu o segmento ser tratado de forma inferior.
Imagem: PickPik
No início de 2020, R.L.N, leitor do Minha Operadora identificado por suas iniciais (a pedido do próprio), viveu uma situação atípica com as prestadoras Claro e TIM, esta última na qual é cliente há mais de sete anos.
O militar de 37 anos era usuário pré-pago de uma oferta do TIM Beta, até que viu sua linha ficar inativa sem motivos. Afinal, para ter um número desativado, é necessário ficar um período de tempo sem fazer recarga. Fato que não aconteceu.
Para apurar a situação, o cliente ligou para a operadora e descobriu que foi feita uma portabilidade e a linha estava cancelada, pois agora pertencia a outra prestadora.
Após várias tentativas de descobrir qual era a nova empresa de telefonia com seu número, o novo dono da linha fez o download do WhatsApp, mas não obteve sucesso na ativação graças a verificação em duas etapas.
Quando conseguiu fazer contato com o novo usuário, R.L.N descobriu que se tratava de outro consumidor e não um estelionatário que tentou roubar seu número, como havia pensado inicialmente.
A pessoa em questão contratou um plano controle da Claro e recebeu o número portado indevidamente.
Em mais tentativas de recuperar o número, o cliente se encaminhou até a loja responsável pela venda, no Terraço Shopping, em Brasília.
No local, ouviu do vendedor que o procedimento foi feito normalmente e o número foi disponibilizado pela ABR Telecom.
Quando pediu por mais detalhes, foi orientado a reclamar com a TIM, que autorizou a possível “portabilidade indevida”.
Na loja da operadora no mesmo shopping, fez a reclamação e ouviu do atendente que sua situação era um problema comum para a modalidade escolhida. Ele foi orientado a contratar um plano pós-pago ou controle, pois o “pré-pago era uma terra sem lei”.
A situação foi mesmo resolvida quando o usuário procurou outra loja da Claro, que prestou um bom atendimento, reconheceu o erro e fez o processo de portabilidade reversa.
Mais desdobramentos
No entanto, R.L.N estava agora no plano TIM Pré TOP e recorreu ao “consumidor.gov” para tentar reaver sua oferta do TIM Beta Lab.
Logo em seguida, ele recebeu uma ligação da operadora que não cogitou a possibilidade de volta-lo para a sua oferta anterior, mas fez uma proposta.
Em carta, a empresa ofereceu o valor de R$ 120 por três meses para apaziguar a questão. O acordo foi rejeitado pelo consumidor.
Trecho da carta de proposta enviada pela TIM
Mesmo com o número recuperado, sem mais explicações, o caminho foi procurar a Justiça.
Processo vencedor
Para finalmente obter justiça com todo o imbróglio que sofreu nas mãos das operadoras TIM e Claro, o cliente entrou com um processo contra as marcas.
O resultado saiu em novembro e declarou as empresas culpadas por “portabilidade indevida”.
Na sentença, ambas marcas de telefonia móvel foram acusadas de migrar uma linha telefônica de forma arbitrária, sem o consentimento do dono.
As duas terão que pagar uma indenização de R$ 3 mil por danos morais e a TIM terá 15 dias para reestabelecer a oferta do TIM Beta Lab, ativa na linha antes do ocorrido.
A reativação do plano ainda não foi realizada, segundo relatos do leitor.
Entretanto, a decisão da empresa desagradou moradores locais. Com isso, a companhia voltou atrás e vai manter os pontos, mas eles terão uma nova função.
A partir de agora, as cabines inglesas presentes nas ruas de Londrina serão pontos gratuitos de Wi-Fi. As que já foram retiradas serão recolocadas com a conexão pública.
Duas já foram removidas, mas as outras tiveram intervenção de pedestres para que a Sercomtel não fizesse a retirada, sob argumento de que cuidam do local e não existem marcas de vandalismo.