17/12/2025
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BTG Pactual obtém exclusividade para comprar fibra da Oi

Acordo foi celebrado nesta quinta-feira, 4 de fevereiro; banco de investimentos pode adquirir controle acionário da InfraCo.

Ilustração Pixabay
Imagem: Ilustração Pixabay

A Oi (OIBR3 / OIBR4) está prestes a garantir um valor bilionário para os seus cofres com a venda da InfraCo, unidade que concentra os ativos de fibra óptica da operadora.

Nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, o banco de investimentos BTG Pactual, que já havia sido mencionado como principal interessado, conseguiu um acordo de exclusividade.

De acordo com informações anteriormente divulgadas, o grupo disputa os ativos da prestadora com a Highline do Brasil, que também tentou adquirir a telefonia móvel da tele carioca, em concorrência contra Claro, TIM e Vivo.

“(…)Apresentada conjuntamente por Globenet Cabos Submarinos S.A., BTG Pactual Economia Real Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia e outros fundos de investimento geridos ou controlados por sociedades integrantes do Grupo BTG(…)”, destacou a Oi sobre a proposta recebida.

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Nesse caso, as proponentes terão o direito de cobrir outras propostas recebidas no processo de alienação da InfraCo.

O acordo de exclusividade vence no dia 6 de março de 2021, com renovação automática por mais 30 dias, se não houver nenhuma manifestação contrária por ambas as partes.

Recentemente, a Oi já negociou ativos de telefonia móvel, torres e data center. As últimas partes concentram a fibra óptica e TV por assinatura.

No caso da InfraCo, será constituída uma rede neutra que terá a própria Oi como cliente “base”, mas a rede também poderá atender outras empresas.

O valor mínimo estipulado para a venda da unidade é de R$ 20 bilhões, mas a empresa já destacou que pretende ir acima dele, devido ao número de propostas recebidas.

Com informações de Relações com Investidores Oi

Lei quer permitir cancelamento de internet, TV e outros por e-mail

Projeto de Lei em trâmite na Câmara dos Deputados quer acabar com a ‘resistência’ das operadoras para cancelar serviços; entenda.

Ilustração PxHere
Imagem: Ilustração PxHere

Por mais que algumas operadoras disponibilizem a opção no site, fazer um cancelamento pelo telefone é motivo de transtorno.

Normalmente, atendentes são instruídos para a prática da “insistência” e oferecem várias alternativas para tentar “segurar” o consumidor na empresa. Vale até mesmo fazer ofertas que nunca estiveram no pacote da operadora.

Entretanto, o Projeto de Lei 5557/20 promete tornar o caminho do consumidor mais fácil, caso ele realmente queira cancelar serviços de telecomunicações.

A ideia é que pacotes de telefonia fixa e celular, banda larga e TV por assinatura possam ser cancelados com uma simples mensagem de e-mail.

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O projeto, que segue em trâmite na Câmara dos Deputados, insere a diretriz na Lei Geral das Telecomunicações e Código de Defesa do Consumidor.

Se alguma operadora descumprir, poderá ter que pagar R$ 10 mil e até mesmo ter esse valor dobrado.

Além da supracitada insistência dos atendentes, há todos os problemas que envolvem o atendimento específico para cancelamentos.

Em relatos, consumidores se queixam de longas esperas e até mesmo ligações que “caem” misteriosamente e não são retornadas.

Com informações de Mobile Time

Regional Vero Internet compra Empire Telecom

Consolidação entre as competitivas começa a ficar mais comum, após a conquista da liderança do mercado de banda larga.

Site da Vero Internet
Imagem: Site da Vero Internet

Quando questionadas sobre o domínio de mercado das competitivas, que conquistaram a liderança na banda larga, as gigantes fizeram a previsão de que a consolidação poderia surgir entre elas.

Até o momento, a aposta parece ser certeira. Depois da Copel Telecom ter sido vendida por R$ 2,4 milhões, outra regional foi negociada.

Trata-se da Empire Telecom, que tem uma atuação menor, mas 100% focada na fibra óptica.

Com 18 mil clientes espalhados por 12 cidades do Oeste de Santa Catarina e Sudeste do Paraná, a empresa foi vendida para a Vero Internet.

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A aquisição fez com a compradora aumentasse sua base de clientes em 5%, com um total de 317 mil assinantes.

E a cobertura também foi ampliada e contempla agora 105 cidades, com uma presença ainda mais fortes em regiões que já se fazia presente.

A Vero Internet é uma criação do fundo Vinci Partners, que já comanda 10 provedores regionais e bancou a compra da Vero Internet.

[ATUALIZAÇÃO – 04/02/2021 19h56]:

Inicialmente, o nome das empresas Vero Internet e Empire Telecom havia sido trocado, ou seja, foi destacado que a compradora era a segunda mencionada, quando na verdade era o contrário. Pelo erro, pedimos desculpas. A matéria foi corrigida.

Com informações de Baguete

Rede de esgoto deve abrigar fibra óptica no Paraná

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Solução virou alternativa para acabar com ‘fios expostos’ na rua; entenda como está o andamento dos estudos.

Wikimedia Commons
Imagem: Wikimedia Commons

Uma quantidade de aproximadamente 36.754 quilômetros da rede de esgoto da Sanepar, no Paraná, vai abrigar uma infraestrutura de fibra óptica.

A empresa estuda há três meses como poderá viabilizar que a estrutura tenha capacidade de suportar os dois serviços e atender a população.

Por sinal, a solução já foi adotada em diversos países e pode até mesmo ser um caminho para tornar a conexão 5G ainda mais potente.

Entretanto, entidades como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e ANA (Agência Nacional da Água) ainda precisam aprovar iniciativas do tipo.

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–> TIM caminha para expandir sua fibra óptica

–> EXCLUSIVO: Saiba detalhes sobre a fibra de 5ª geração da Oi

A Sanepar ganhou novas atribuições graças a uma lei sancionada por Carlos Massa Ratinho Junior, governador em exercício.

A empresa destaca que é necessário acompanhar a evolução do setor e atender demandas da sociedade como um todo.

É uma solução que vai beneficiar diversas empresas de telecomunicações, já que elas não terão a necessidade de pendurar fios em pontes ou tentar levar a conexão para a residência do consumidor de maneira mais complicada.

O sistema de esgoto vai viabilizar que a infraestrutura chegue rapidamente na residência dos clientes.

Já a Sanepar teria também uma fonte de renda alternativa, além dos serviços que habitualmente presta para o estado.

Com informações de Governo do Estado do Paraná

5G deve ficar R$ 7 bilhões mais caro após exigências do Governo

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Operadoras de telefonia terão que construir uma rede privativa para o Governo Federal, entre outras obrigações.

Ilustração Pixabay
Imagem: Ilustração Pixabay

Por meio de um cálculo preliminar, a estimativa é que as exigências do Governo Federal aumentem os custos do 5G em R$ 7 bilhões.

Na prática, as operadoras de telefonia móvel que arrematarem frequências terão que cumprir todas as obrigações impostas pelo Ministério das Comunicações.

Uma delas é a rede privativa para o Governo Federal. Em Brasília será com conectividade móvel, mas para outros órgãos públicos terá infraestrutura de fibra óptica.

Na última quarta-feira, 4 de fevereiro, detalhamos que o governo não pretende ceder para as operadoras, que pressionam por uma mudança na portaria publicada.

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–> Atualmente, 5G pode ser ‘impagável’ para as operadoras

–> Operadoras apoiam adiamento da votação do edital do 5G

–> Mais uma vez, proposta do 5G fica para ‘depois’

A informação é que as teles pressionam por uma mudança, pois o 5G pode ser impagável, com tantas obrigações.

Fábio Faria, ministro das Comunicações, já elevou o tom e foi ainda mais incisivo sobre a instalação de uma rede própria para o Governo Federal.

Agora, resta saber qual será a iniciativa das operadoras ou se elas vão simplesmente aceitar a diretriz, visto que pediram muito por um leilão não arrecadatório.

Na prática, todo o dinheiro investido no 5G vai para o desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações do Brasil. Mas, com um aumento significativo, a conta pode acabar no bolso do consumidor.

Com informações de EXAME

TV por assinatura terá programação especial para estreia de série

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Atração que fez história na TV norte-americana retorna em nova temporada, com exibição exclusiva.

Cena da nova temporada de Grey's Anatomy
Imagem: Cena da nova temporada de Grey’s Anatomy

Ainda indisponível nas plataformas de streaming, a nova temporada da série Grey’s Anatomy fará sua grande estreia na TV por assinatura.

Com uma abordagem cautelosa da pandemia do novo coronavírus, a trama começa sua 17ª temporada com o retorno de antigos personagens do show e a protagonista, vivida pela atriz Ellen Pompeo, em meio às complicações de um diagnóstico de COVID-19.

A trama retorna na próxima terça-feira, 9 de fevereiro, no canal Sony Channel, às 21h.

No entanto, antes da estreia, a emissora prepara uma programação especial, com maratona de 16 episódio da temporada anterior.

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–> Pacotes ‘baratos’ de TV por assinatura podem ser extintos

–> Claro e SKY podem comprar TV por assinatura da Oi

O evento ocorrerá todos os dias antes da estreia, entre 6h e 20h.

Antes de acompanhar a nova temporada de Grey’s Anatomy, os fãs poderão também conferir a estreia de Station 19, spin off do show que inicia sua nova leva de episódios com um crossover.

Por sinal, o primeiro episódio da série médica se passa em abril de 2020, período considerado como o “auge” da pandemia no mundo inteiro.

Há mais de 15 anos no ar, Grey’s Anatomy ainda não teve um fim anunciado, mas o elenco já deu indícios de que está pode ser a grande conclusão do show.

Com informações de Assessoria de Imprensa Sony Channel

Comissão pede explicações da Anatel sobre exigências do 5G

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Deputados questionam se portaria cria regra que pode restringir a participação da Huawei nas redes móveis do país.

Imagem: José Cruz/Agência Brasil

Os deputados que integram o Grupo de Trabalho (GT-5G), que tem o objetivo de acompanhar a implantação da tecnologia 5G no Brasil, pretendem pedir explicações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre a proposta de edital para o leilão de frequências.

Entre os tópicos que os parlamentares querem um maior esclarecimento da agência está o que determina requisitos mínimos de segurança para as futuras redes de nova geração.

Segundo a proposta do edital, as operadoras “obedecerão a regulamentação específica, devendo ser utilizados equipamentos projetados, desenvolvidos, fabricados ou fornecidos por empresas que observem padrões de governança corporativa compatíveis com os exigidos no mercado acionário brasileiro.”

A dúvida é a extensão desta exigência de governança corporativa.

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De forma geral, o texto do edital não impede explicitamente a participação de qualquer fornecedor nas redes móveis do país.

Porém, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto, o dispositivo da governança corporativa poderia ser uma maneira velada de impedir a participação da Huawei no país.

Além disso, o texto do edital não deixa claro se o cumprimento da exigência é exclusiva para a rede móvel privativa do governo ou se vale para todas as redes, de todas as operadoras.

Integrantes da comissão devem se reunir com o conselheiro e relator Carlos Baigorri, da Anatel, para que ele esclareça este e outros tópicos da proposta de edital do 5G.

Com informações de Telesíntese.

Claro box tv ganha aplicativo do Globoplay

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Caixinha oferece apps de plataformas de streaming, conteúdos on demand e canais ao vivo com preços a partir de R$ 20 mensais.

A partir desta semana, os usuários do Claro box tv passam a ter acesso aos conteúdos do Globoplay.

O anúncio ocorre poucos dias após a Claro lançar oficialmente a sua “caixinha”, que oferece canais da TV Paga e outras plataformas de streaming, por meio de uma conexão de internet banda larga.

É válido ressaltar que a operadora está oferecendo apenas o aplicativo do Globoplay. O usuário ainda precisa contratar o serviço à parte.

Além do Globoplay, o usuário tem acesso aos apps da Netflix, HBO, Telecine, Starzplay, Paramount Plus, NOW, Claro Video e Claro Música.

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Também é possível acessar pelo Claro box tv 50 mil conteúdos sob demanda e mais de 140 canais ao vivo.

Os planos de assinatura tem preços a partir de R$ 20 por mês.

“Com o Globoplay, a Claro box tv está ainda mais completa e é uma opção descomplicada e customizável para que o cliente assista os conteúdos que quiser”, disse Ricardo Falcão, diretor de TV da Claro.

“Há anos a Globo e a Claro estão juntas para levar conteúdo de qualidade para milhões de residências Brasil afora. Estamos sempre acompanhando os novos hábitos de consumo e levar o conteúdo do Globoplay para dentro da Claro box tv é mais um passo para dar a liberdade do consumidor escolher o que quer assistir e na hora que quiser”, conclui Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais do Grupo Globo.

Com informações de Assessoria de Imprensa Claro.

Após Huawei, Reino Unido bane canal de TV chinês

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Órgão regulador britânico revogou licença de emissora alegando que a mesma era controlada pelo governo de Pequim.

A Ofcom, órgão regulador das telecomunicações do Reino Unido, acaba de anunciar que revogou a licença de transmissão do canal “China Global Television Network Corporation” (CGTNC).

Após investigação, o órgão descobriu que a Star China Media Limited – que detinha a licença – não tinha nenhuma responsabilidade editorial sobre os conteúdos exibidos pela CGTNC.

Na verdade, a entidade responsável pela emissora era um órgão dentro do Partido Comunista Chinês.

Um pedido de transferência de titularidade chegou a ser solicitado, mas a Ofcom rejeitou por falta de “informações cruciais” e ofereceu um “tempo significativo” para que fossem cumpridos os requisitos.

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“Demos muito tempo ao CGTNC para que cumprisse a normativa. Esses esforços já se esgotaram”, afirmou o regulador.

Antes, o órgão já havia acusado o canal de parcialidade durante coberturas jornalísticas.

O canal estava disponível no Reino Unido tanto na TV aberta quanto na paga.

Após o banimento da Huawei nas redes 5G do Reino Unido, a revogação da licença da CGTNC é mais um capítulo da crescente tensão diplomática entre Londres e Pequim.

Com informações de UOL.

Fábio Faria eleva o tom e ameaça operadoras

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Empresas fazem pressão contra nova portaria que exige a implantação de uma rede móvel privada para o governo federal.

Imagem: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Antes de embarcar para uma viagem de 10 dias a cinco países, o ministro das Comunicações Fábio Faria afirmou que estaria disposto a aumentar o preço das licenças de faixas do 5G e tornar o leilão arrecadatório.

A fala foi um recado às operadoras, que fazem pressão contra uma nova portaria do Ministério das Comunicações (MCom), publicada na última semana, que determina uma série de diretrizes e obrigações para a implantação do 5G no Brasil.

A atual proposta prevê que as operadoras terão que fazer investimentos obrigatórios em implantações de infraestrutura de telecomunicações, em vez de pagar ao governo pela compra de frequências do 5G.

O modelo vai contra a opinião do ministro da Economia, Paulo Guedes, que defende um leilão arrecadatório, para melhorar o caixa da União.

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–> Operadoras apoiam adiamento da votação do edital do 5G

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Entre as contrapartidas exigidas está a criação de uma rede móvel privativa para o Governo Federal, sendo operada pela Telebras.

Por sua vez, as teles dizem que não é possível construir essa infraestrutura, pois não conseguiriam explicar aos acionistas porque estão destinando recursos para uma rede que será operada por um concorrente público.

Além disso, as operadoras afirmam que será difícil assumir compromissos, sem saber exatamente o que precisarão construir, a cobertura que será ofertada ou equipamentos que deverão operar.

Com informações de Política Live e O Globo.