17/12/2025
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Após Huawei, Reino Unido bane canal de TV chinês

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Órgão regulador britânico revogou licença de emissora alegando que a mesma era controlada pelo governo de Pequim.

A Ofcom, órgão regulador das telecomunicações do Reino Unido, acaba de anunciar que revogou a licença de transmissão do canal “China Global Television Network Corporation” (CGTNC).

Após investigação, o órgão descobriu que a Star China Media Limited – que detinha a licença – não tinha nenhuma responsabilidade editorial sobre os conteúdos exibidos pela CGTNC.

Na verdade, a entidade responsável pela emissora era um órgão dentro do Partido Comunista Chinês.

Um pedido de transferência de titularidade chegou a ser solicitado, mas a Ofcom rejeitou por falta de “informações cruciais” e ofereceu um “tempo significativo” para que fossem cumpridos os requisitos.

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“Demos muito tempo ao CGTNC para que cumprisse a normativa. Esses esforços já se esgotaram”, afirmou o regulador.

Antes, o órgão já havia acusado o canal de parcialidade durante coberturas jornalísticas.

O canal estava disponível no Reino Unido tanto na TV aberta quanto na paga.

Após o banimento da Huawei nas redes 5G do Reino Unido, a revogação da licença da CGTNC é mais um capítulo da crescente tensão diplomática entre Londres e Pequim.

Com informações de UOL.

Fábio Faria eleva o tom e ameaça operadoras

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Empresas fazem pressão contra nova portaria que exige a implantação de uma rede móvel privada para o governo federal.

Imagem: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Antes de embarcar para uma viagem de 10 dias a cinco países, o ministro das Comunicações Fábio Faria afirmou que estaria disposto a aumentar o preço das licenças de faixas do 5G e tornar o leilão arrecadatório.

A fala foi um recado às operadoras, que fazem pressão contra uma nova portaria do Ministério das Comunicações (MCom), publicada na última semana, que determina uma série de diretrizes e obrigações para a implantação do 5G no Brasil.

A atual proposta prevê que as operadoras terão que fazer investimentos obrigatórios em implantações de infraestrutura de telecomunicações, em vez de pagar ao governo pela compra de frequências do 5G.

O modelo vai contra a opinião do ministro da Economia, Paulo Guedes, que defende um leilão arrecadatório, para melhorar o caixa da União.

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Entre as contrapartidas exigidas está a criação de uma rede móvel privativa para o Governo Federal, sendo operada pela Telebras.

Por sua vez, as teles dizem que não é possível construir essa infraestrutura, pois não conseguiriam explicar aos acionistas porque estão destinando recursos para uma rede que será operada por um concorrente público.

Além disso, as operadoras afirmam que será difícil assumir compromissos, sem saber exatamente o que precisarão construir, a cobertura que será ofertada ou equipamentos que deverão operar.

Com informações de Política Live e O Globo.

Cliente Claro passa a ter acesso a ‘cinema virtual’ dentro do NOW

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Plataforma exibe simultaneamente entre 10 e 15 filmes inéditos no Brasil.

A partir de uma parceria inédita, o NOW passa a exibir os conteúdos do “Cinema Virtual“, uma plataforma de streaming desenvolvida por distribuidoras e salas de cinema.

Lançada em junho do ano passado, a iniciativa visa contornar os efeitos da quarentena e oferecer aos usuários filmes inéditos no Brasil, sem que eles precisem sair de casa.

A plataforma possui estreias semanais sempre às quintas-feiras, exibindo em média de 10 a 15 filmes de forma simultânea.

Muitos dos longas do “Cinema Virtual” são exibidos em festivais internacionais e produzidos em países que não costumam ter distribuição para o país, como Afeganistão, República Tcheca, Estônia e Sérvia.

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Cada filme fica em cartaz por no mínimo 14 dias.

Para assistir, o usuário precisa escolher um exibidor e comprar um ticket, assim como é feito em um cinema tradicional.

Assim, o usuário acaba ajudando a remunerar os cinemas, evitando o fechamento das salas.

O filme fica disponível em até três diferentes dispositivos por até 72 horas.

Os conteúdos podem ser acessados no site ou aplicativo do NOW, por clientes da Claro de TV por Assinatura, Móvel e Banda Larga.

Quem assina a TV Paga da operadora também tem a opção de assistir os filmes por meio do canal 1 do controle remoto.

Quatro filmes estreiam neste mês no “Cinema Virtual”:

  • O Mistério de Frankenstein” (grego)
  • “Jornada de Jhalki” (indiano)
  • “O Muro” (americano)
  • “Mambo Man – Guiado Pela Música” (britânico/cubano)

Atualmente, estão em cartaz:

  • “Inteligência Artificial – Ascensão das Máquinas” (sérvio)
  • “Contágio em Alto Mar” (irlandês)
  • “O Castelo de Sonhos” e “O Advogado” (lituano)
  • “O Advogado” (lituano)
  • “A Loucura Que Nos Une” (dinamarquês)

Com informações de Assessoria de Imprensa Cinema Virtual.

5G: Governo Federal não pretende ceder para operadoras

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Empresas de telefonia móvel terão que assumir todos os compromissos propostos, caso queiram arrematar frequências para o 5G.

Flickr Palácio do Planalto
Imagem: Flickr Palácio do Planalto

O adiamento da aprovação do edital que norteará o leilão de frequências para o 5G levantou uma “pulga atrás da orelha” de muitos. Afinal, o que realmente aconteceu?

Com um manifesto de apoio ao novo prazo, as operadoras demonstraram interesse em uma nova avaliação de tudo o que foi proposto.

Na sequência, informações de bastidores garantiam que, após as exigências do Governo Federal, as teles consideraram que o 5G seria impagável, já que teriam que cumprir muitas obrigações.

Entre elas podemos citar a criação de uma rede privativa para o governo, expansão da conectividade 4G, criação de uma rede de fibra óptica para localidades não atendidas, entre outras.

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Há quem diga que houve até mesmo uma pressão para que o Ministério das Comunicações publicasse uma nova portaria.

No entanto, a informação que circula é que o Governo Federal não planeja ceder, ou seja, não deve fazer qualquer alteração no que já foi proposto.

O entendimento é que, independente do tamanho dos custos, as empresas não teriam que pagar mais do que investiriam pelas frequências do 5G.

A explicação é que as operadoras não terão que investir além do valor previsto, já que o leilão terá viés arrecadatório. O dinheiro será investido em infraestrutura.

Isso significa que ao invés de pagar aos cofres públicos, as operadoras vão destinar seus investimentos para todas as exigências propostas pelo Governo Federal.

Fontes garantem que as empresas não terão que arcar com todas as exigências, poderão pontualmente escolher de acordo com o valor que vão investir.

Com informações de InfoMoney

AT&T se prepara para comprar mais espectros

Operadora americana pegou empréstimo orçado em US$ 14,7 bilhões com o Bank of America; ideia é comprar mais frequências.

Imagem: Divulgação Instagram AT&T

Comprometida com o leilão de frequências nos Estados Unidos, a AT&T pegou um empréstimo de US$ 14,7 bilhões.

Na prática, a operadora justifica que valor será utilizado para fins corporativos no geral, o que pode incluir aquisições de espectro adicional.

Por sinal, a empresa é um dos destaques do leilão de 3,7 GHz (banda C) que já levantou US$ 80,92 bilhões nos Estados Unidos, com a venda de frequências.

Na época, quando foi noticiado pelo Minha Operadora, o valor estava ainda pouco acima dos US$ 70 bilhões.

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Esse foi apenas o primeiro estágio. Agora, vem a parte em que as operadoras solicitam suas posições no espectro, na qual não devem somar grandes quantias ao valor já arrecadado.

Entretanto, a informação é que as empresas compradoras terão que pagar US$ 13 bilhões adicionais aos titulares de satélites para compensar custos e realocação.

Com isso, o total do leilão pode chegar a US$ 100 bilhões e tudo indica que a AT&T deve investir mais dezenas.

Essa é a configuração de um mercado pronto para disputar a comercialização do 5G, tecnologia que ainda aguarde seu implante na plenitude.

Com informações de Telecoms

Vivo inclui TikTok nos planos controle

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Aplicativo que virou fenômeno durante a pandemia do novo coronavírus é a nova parceria da operadora; saiba os detalhes.

Interface do TikTok
Imagem: Interface do TikTok

A partir de agora, a rede social TikTok faz parte da lista de aplicativos integrados aos planos controle da Vivo.

Na prática, o app fenômeno do momento será mais um dos que podem ser utilizados na franquia extra que a marca libera para acesso de mídias digitais, além da internet móvel que já é incluída nos planos.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, 3, a Vivo destaca ainda que os clientes que comprarem o pacote de redes sociais por R$ 5 mensais dobram a franquia do plano.

A quantidade é liberada para uso do TikTok, assim como outros serviços como o Facebook, Messenger, Twitter, Pinterest e Tinder.

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Já apps como Whatsapp, Waze, Cabify e Moovit entram no pacote sem desconto na franquia disponibilizada em cada plano.

Clientes do Vivo Controle que já contam com franquias exclusivas de redes sociais já podem aproveitar o TikTok.

A operadora oferece pacotes com valores a partir de R$ 44,99 mensais.

Consumidores do Vivo Pré Turbo também poderão ter o TikTok no pacote de redes sociais, pelo valor de R$ 2,99.

A franquia liberada é de 1 GB para uso durante sete dias.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo

Aposta para TIM e Vivo é de fraca performance de receitas

Operadoras estão prestes a divulgar seus resultados, mas os analistas esperam cenários positivos; entenda.

Imagem: Ilustração PxHere

Muito em breve, as operadoras começam a divulgar seus resultados financeiros trimestrais. TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3) são as próximas da fila.

Com isso, o mercado financeiro começa a fazer previsões e também destaca o que espera das duas empresas, ambas com expressiva atuação no mercado de telefonia móvel.

O banco Safra tem uma opinião positiva e se apoia na retomada da economia. É esperada uma recuperação gradual, além de um bom controle de custos para compensar a fraqueza das receitas.

A pandemia do coronavírus ainda é um agravante para as empresas, mas a “tempestade” no âmbito empresarial pode estar com o fim anunciado, a depender da circulação de vacinas mundo afora.

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Na concorrência entre as duas, a TIM deve se sair melhor. É esperado que a tele avance 2,9% na receita de serviços e a expansão da TIM Live deve fortalecer os números.

A Vivo deve ter resultados neutros ainda por causa dos efeitos da pandemia. A deterioração dos serviços legados também é comprometedora nas receitas.

Há uma previsão de 2,8% na banda larga e 2% nos serviços móveis. Já a receita total pode cair 1,2%.

De toda forma, as duas são recomendadas como “desempenho acima da média do mercado”.

Com informações de MoneyTimes

Vivo Fibra começa a oferecer 200 Mbps por R$ 99,99

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Operadora derrubou o preço para ficar mais competitiva contra as concorrentes; conexão de 300 Mbps também teve redução.

Ilustração Pixabay
Imagem: Ilustração Pixabay

De olho no mercado de fibra óptica, cada vez mais impulsionado, a Vivo derrubou o preço dos pacotes de banda larga que vende.

Quem contratar 200 Mbps, por exemplo, poderá pagar apenas R$ 99,99 de mensalidade. Para elevar a velocidade em 400 Mbps, o consumidor desembolsa apenas mais R$ 30 e totaliza uma assinatura de R$ 129,99.

O movimento, obviamente, é para acompanhar a oferta das suas principais concorrentes, que são a Claro e a Oi.

Ainda assim, é uma ação surpreende se formos levar em consideração que a Vivo nunca foi uma empresa tão preocupada em derrubar preços para garantir mais clientes.

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Na Claro, dentro de um combo, assinantes conseguem 240 Mbps por R$ 99,99. No entanto, a Oi parece ter a promoção com maior proximidade.

A tele carioca oferta 200 Mbps por R$ 99,90 e 400 Mbps por R$ 149,90 em valor promocional no débito automático.

Apesar da briga entre gigantes do setor, não se pode esquecer das operadoras regionais, que já levaram a maior fatia do mercado de banda larga fixa.

Marcas como Brisanet, Algar Telecom, Sumicity e outras também já disponibilizam pacotes com valores acessíveis e bastante velocidade.

A prestadora cearense, primeira mencionada, também oferta 200 Mbps por R$ 99 e 1 Gbps por R$ 499.

No caso da Vivo, pode ser até vantajoso aproveitar os pacotes com streaming incluso. Uma conexão de 200 Mbps com Disney+ sai a R$ 114,99 mensais. No caso da Netflix, o consumidor paga R$ 132,99 pela conta premium com a mesma conectividade.

Banda larga cresce 9% no ano de 2020

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Pequenos provedores mantêm a maior participação no mercado de internet fixa.

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o mercado de banda larga fixa registrou um aumento de 3,1 milhões de acessos ao longo de 2020, um crescimento anual de 9,35%.

O maior crescimento registrado foi na região Norte (+16,6%). Após, aparecem Nordeste (+16,1%), Sul (+13,2%), Centro-Oeste (+8,3%) e Sudeste (+6,1%).

Em dezembro do ano passado, o país registrou 36,0 milhões de acessos de internet fixa, com uma densidade de 51,0 acessos a cada 100 domicílios.

Deste total, 46,54% dos acessos foram feitos por meio de fibra óptica e 59,10% com velocidades superiores a 34 Mbps.

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Entre as grandes operadoras, a Claro mantém a liderança do setor no quarto trimestre de 2020, com 27,3% de participação, seguido da Vivo (17,8%) e Oi (14,2%).

A Algar Telecom possui 1,9% de participação, TIM 1,8%, SKY 0,6% e Sercomtel 0,8%.

Entretanto, os pequenos provedores somados já representam 40,7% do mercado da banda larga fixa, mantendo forte crescimento nos últimos três anos.

Destaca-se neste mercado as empresas regionais Brisanet com 1,80% de participação, Vero com 1,15% e Acon com 1,00%.

Com informações de Anatel e Teleco.

BTG Pactual está interessado em comprar a empresa de fibra da TIM

Operadora pretende seguir o exemplo da Oi e segregar os seus ativos para criar uma rede aberta e neutra.

De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, o fundo gerido pelo banco BTG Pactual (BPAC11) pretende fazer uma oferta para a compra da FiberCo, a nova empresa de fibra óptica da TIM (TIMS3).

A operadora pretende seguir a mesma estratégia da Oi e criar uma nova empresa, segregando a infraestrutura da de fibra da operação móvel.

A ideia é que a TIM passe a ter uma participação minoritária da FiberCo, vendendo 51% das ações e tornando a rede aberta e neutra.

Isso significa que qualquer operadora ou provedor poderia utilizar comercialmente a infraestrutura.

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Como as discussões não são públicas, não é possível saber qual é o número exato de investidores interessados no negócio, mas fontes afirmam que o fundo de private equity do BTG Pactual está na lista.

A ideia é que os investidores terão três cadeiras no conselho de administração da nova empresa, sendo que duas permaneceriam da TIM e outras duas de independentes.

Com informações de Money Times.