19/12/2025
Início Site Página 1100

‘Vivo Car’ oferta 40GB mensais durante 1 ano por até R$ 49,90/mês

2

Promoção por tempo limitado transforma qualquer veículo em um hotspot de internet que pode ser compartilhado por até 5 passageiros.

A Vivo acaba de lançar uma nova oferta envolvendo o “Vivo Car”, um serviço que permite transformar veículos em um hotspot de internet com capacidade para ser utilizado por até 5 pessoas de forma simultânea.

Promocionalmente, até 1º de abril (ou até durar os estoques), o interessado compra o aparelho do Vivo Car por R$ 598, podendo ser parcelado em até 12 vezes de R$ 49,90 mensais (sem juros no cartão de crédito).

Além disso, a operadora está oferecendo de forma gratuita 40GB mensais para usar com o Vivo Car durante um período de 12 meses.

Com essa franquia é possível, por exemplo, consumir até 65 horas de conteúdo de vídeo por mês.

VIU ISSO?

–> Vivo oferece bônus de até 50GB na contratação de planos móveis

–> Vivo libera eSIM para pré-pago, controle e Vivo Easy

–> Novo canal entra na grade da Vivo TV

Além disso, a navegação no WhatsApp e Waze é ilimitada, ou seja, não consome da franquia de 40GB.

De acordo com a operadora, a partir do 13º mês de utilização, o usuário passa a pagar a mensalidade do Vivo Car, de R$ 59,90 por mês.

Não é necessário ser cliente da Vivo para contratar o serviço.

Entretanto, é válido ressaltar que não são todos os automóveis que são compatíveis com a tecnologia.

Geralmente, os carros fabricados a partir de 2010 permitem que todas as funções dos app Vivo Car sejam utilizadas.

É possível consultar a compatibilidade do carro no site do serviço da Vivo.

Além da conectividade, o serviço também oferece por meio de um app um localizador do veículo, histórico de viagens e alertas sobre a “saúde” do carro.

O dispositivo é conectado na entrada OBD2 e funciona apenas quando o automóvel está ligado.

O aparelho pode ser adquirido nas lojas físicas da Vivo.

Também é possível comprar o dispositivo online, na loja virtual da operadora, com o Vivo Car sendo enviado com frete grátis.

“Vivemos num contexto em que a conexão é fundamental e a Vivo busca constantemente oferecer produtos e serviços que trazem comodidade, praticidade e segurança aos nossos clientes”, afirma Alan Hessel, diretor de eletrônicos de consumo da Vivo.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Em nota técnica, Idec faz críticas a revisão do RGC pela Anatel

Instituto também sugere a criação de um teto de multa por quebra antecipada de contrato.

Imagem ilustrativa do Regulamento Geral do Consumidor.
Imagem: Anatel.

A revisão do Regulamento Geral de Diretos do Consumidor de Telecomunicações (RGC), proposta pela Anatel e que está em consulta pública até o dia 1° de abril, foi criticada, por meio de uma nota técnica, pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Segundo a organização, mesmo apresentando inovações importantes ao consumidor, como a padronização e maior transparência de ofertas, outros pontos merecem atenção especial.

Entre eles, está os temas ligados aos eixos de “Atendimento” — como proposta de planos diferenciados por tipos de atendimento — e “Fruição e Cobrança”.

VIU ISSO?

–> Idec envia sugestões à Anatel sobre telemarketing das operadoras

–> O que é o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC)?

–> Idec emite nota de repúdio ao Telefone.Ninja

Atendimento

De acordo com o Idec, o RGC vidente determina que o número do protocolo deve ser fornecido ao consumidor logo no início do atendimento.

No entanto, o Art. 7° da proposta da Anatel altera essa determinação e prevê que o protocolo seja enviado, obrigatoriamente, somente por meio eletrônico, em um prazo de até 24h depois do atendimento.

Para o Idec, isso representa um “retrocesso em direitos consumeristas”, já que as falhas no envio de protocolo por meios eletrônicos são recorrentes.

“Ou seja, muitos clientes não recebem a informação requisitada mesmo após selecionar essa opção durante o atendimento, ficando sujeitos às arbitrariedades das prestadoras e sem meio de prova adequado disponível”, diz um trecho da nota.

O Instituto também lembra que muitas pessoas não têm acesso a meios eletrônicos ou possuem dificuldades de operar esses meios, como muitos idosos que sairiam prejudicados.

Fruição e Cobrança

Nesse ponto, o Idec recomenda que a revisão da proposta do RGC traga um teto para a multa por quebra de contrato, o que também não existe no documento vigente.

“Destaca-se que esse problema é ainda mais grave quando lidamos com um cenário de crise econômica, sendo a fragilidade financeira dos consumidores a principal motivação para a rescisão antecipada dos contratos”, afirma o Idec.

A Organização sugere que uma cobrança razoável seria de até 10% sobre o valor remanescente do contrato, com base no “Decreto de Usura”.

Outro ponto contestado pelo Idec é a retirada do art. 87 que trata da hipótese de devolução do valor pago indevidamente ao consumidor que não é mais cliente, e que neste caso, deveria ser notificado pela prestadora e informado que possui um crédito para receber.

Para o Idec, a retirada dessa previsão “reduz sobremaneira a responsabilidade das prestadoras em reparar erros e
abusos comumente cometidos”.

Com informações de Idec.

MCom aprova emissão de R$ 250 milhões em debêntures pela Americanet

0

Provedor regional pretende levantar recursos para investir em melhorias na velocidade e qualidade na oferta de internet por fibra.

Nesta sexta-feira, 12 de março, o Ministério das Comunicações (MCom) publicou no Diário Oficial da União a portaria nº 2.135/2021, que autoriza o provedor regional Americanet a emitir R$ 250 milhões em debêntures.

Assinado pelo ministro Fábio Faria, o projeto aprovado visa implantar uma rede de transporte, centro de dados (datacenter) e infraestrutura de rede para telecomunicações da Americanet nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

O objetivo é aumentar o alcance, velocidade e qualidade da conectividade oferecida pela empresa.

A portaria entra em vigor nesta data e tem validade de cinco anos.

VIU ISSO?

–> Americanet começa a testar 5G no interior de São Paulo

–> Americanet inaugura nova loja no interior paulista

–> Americanet segue ampliando mercado para atender cliente residencial

As debêntures são títulos públicos emitidos por empresas com o objetivo de levantar investimentos no mercado privado para subsidiar operações.

Por sua vez, aqueles que compram as debêntures recebem juros sobre o valor investido em um determinado prazo prefixado.

No final do ano passado, o MCom aprovou as primeiras propostas de debêntures para a expansão da infraestrutura de telecomunicações no Brasil.

Na época, foram liberadas emissões de debêntures que somavam R$ 4 bilhões.

Boa parte deste valor será destinado à Claro (R$ 3,6 bilhões), para a implementação de uma arquitetura de rede de fibra mais eficiente em todo o país, além de modernizar as redes 2G, 3G e 4G.

A Claro também busca levantar outros R$ 433 milhões para implementar a tecnologia GPON, que ajuda a reduzir espaços, custos e consumo de energia nas redes de fibra.

Assim como a Americanet, a pasta também tem liberado a emissão de debêntures por provedores regionais, como é o caso da MOB Telecom, que poderá levantar até R$ 170 milhões para ampliar a expansão da rede de fibra no Ceará, também por meio da tecnologia GPON.

A Americanet oferece serviços de internet banda larga para clientes residenciais e corporativos.

O provedor espera atingir a marca de 1 milhão de clientes até 2022.

Algar Telecom abre inscrições para estágio

Candidatos têm até o dia 22 de março para se inscrever e cumprir a Trilha Online proposta pela empresa.

Jovens aparecem na frente da imagem com fundo preto a inscrições em verde sobre o sobre o estágio.
Imagem: divulgação.

A Algar Telecom está com inscrições abertas para o seu programa de estágio Talentos de Fibra. As são para estudantes de nível superior, que irão se formar ente janeiro de 2023 e dezembro de 2024.

Os candidatos também devem ter disponibilidade para estagiar seis horas diárias, de segunda a sexta, com flexibilização de horário, dependendo dos horários de aula, bastando combinar isso com o gestor.

Também é preciso que os candidatos estejam matriculados em cursos de graduação em bacharelado e licenciatura a partir do 3° período.

O processo seletivo conta com desafio de vídeo, hackathon e entrevistas com gestores. A empresa de telecomunicações afirma que durante a pandemia o trabalho será remoto.

VIU ISSO?

–> Algar Telecom aumenta catálogo para clientes empresariais

–> Algar Telecom completa 67 anos com foco na expansão nacional

–> Algar Telecom anuncia sua chegada em Recife

Por isso, é importante que a sua faculdade esteja de acordo com a assinatura de contratos nesse formato de trabalho. Depois do período de pandemia, o candidato selecionado poderá combinar com o orientador se prefere manter o trabalho remoto ou trabalhar presencialmente no escritório da Algar Telecom.

As vagas estão abertas para Uberlândia e para cidades localizadas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte, Nordeste e o Distrito Federal.

Se você ficou interessado, saiba que é possível conferir no site da Algar Telecom se a empresa possui escritórios próximos de sua localidade.

Os candidatos têm até o dia 22 de março para se inscrever e cumprir a Trilha Online proposta pela empresa. Os resultados serão divulgados no dia 24 de abril.

Aos aprovados na seleção, a Algar Telecom oferece bolsa auxílio de R$ 1.200, além de benefícios como vale-refeição, vale-transporte, parceria Gympas e Allaya e assistência médica e odontológica.

Algar Telecom

Com sede em Uberlândia (MG), a empresa de telecomunicações, Algar Telecom, completou 67 anos de existência em 2021. Ela foi fundada pelo comendador e imigrante português, Alexandrino Garcia, que tinha como objetivo ligar o interior brasileiros às capitais.

Com informações de Algar Telecom.

Netflix inicia testes para impedir compartilhamento de senha

2

Empresa está enviando avisos a alguns usuários que tentam utilizar uma conta que não seja a sua.

Logomarca da Netflix com diversas faixas de cores atrás.
Imagem: Divulgação.

Um costume muito recorrente entre quem assina serviços de streaming é o compartilhamento de senha com amigos e familiares, mas se depender da Netflix, essa possibilidade está com os dias contados. É que a provedora global de filmes e séries começou a testar restrições a esse tipo de prática.

A informação, divulgada pelo site The Streamable, é de que a Netflix está exibindo avisos para alguns usuários, afirmando que é preciso ter a sua própria conta para continuar assistindo os conteúdos da plataforma.

“Se você não mora com o proprietário desta conta, precisa de sua própria conta para continuar assistindo”, diz a mensagem. Para continuar, o usuário precisa fazer a verificação de conta por e-mail ou código de texto, ou então, criar uma nova conta com teste gratuito de 30 dias.

VIU ISSO?

–> Netflix adota nova estretégia para bater de frente com o Globoplay

–> Netflix anuncia reajuste em preços de planos de assinatura

–> Como contratar a Netflix? Confira o nosso passo a passo

A Netflix nunca adotou qualquer medida para impedir o compartilhamento de senha, apenas definia limites para streaming simultâneo.

O plano básico, por exemplo, não oferece telas simultâneas e os downloads só podem ser feitos em um dispositivo móvel, enquanto o plano Premium oferece a possibilidade de até quatro telas simultâneas, assim como downloads em quatro dispositivos.

Mesmo com o aviso, o teste ainda não está barrando os usuários da plataforma, apenas impondo uma resistência. Ao site The Streamable, um porta-voz do serviço de streaming disse que “o teste foi desenvolvido para ajudar a garantir que as pessoas que usam contas da Netflix estejam autorizadas a fazê-lo”.

No entanto, ainda não se sabe se os usuários precisam estar no mesmo endereço IP para serem considerados da mesma casa.

Vale lembrar que de acordo com os termos da Netflix, uma conta só pode ser compartilhada com membros da família.

“O serviço Netflix e todo o conteúdo visualizado por intermédio do serviço Netflix destinam-se exclusivamente para uso pessoal e não comercial, não podendo ser compartilhados com pessoas de fora da sua família”, diz o texto.

Com informações de The Streamable.

Nubank e Mercado Pago se unem ao Google

Conheça o motivo que aproximou as ‘influentes’ fintechs daquela que é uma das maiores empresas de tecnologia do momento.

Logotipo Nubank, Mercado Pago e Google (Divulgação)
Imagem: Logotipo Nubank, Mercado Pago e Google (Divulgação)

Ver empresas de atuação relevante no mercado se unirem sempre impressiona o mercado. Dessa vez, as “moderninhas” fintechs Nubank e Mercado Pago se aliaram ao Google.

A união obviamente tem um motivo, que é fundar uma associação de pagamentos para a promoção de serviços financeiros digitais. O projeto, inclusive, ganhou o nome de Zetta.

O objetivo é juntar o “peso” de mercado que as três possuem para agregar positivamente nos debates financeiros do país.

Afinal, é um tema ainda dominado pelas instituições bancárias tradicionais, que são representadas pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), ABBC (Associação Brasileira de Bancos) e a ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs).

VIU ISSO?

–> Nubank emite alerta sobre carteiras digitais

–> Mercado Livre vai oferecer até 6 meses gratuitos de Disney+

–> Google estende acesso gratuito a ferramenta de teleconferência

As três envolvidas na iniciativa se identificam como empresas que prometem modernismo e “revolução”. Portanto, a união deu início a um entendimento de que a atuação deve ser ainda mais profunda do que apenas apresentar soluções inovadoras ao mercado.

Bruno Magrani, diretor de Relações Internacionais do Nubank, será o presidente executivo da Zetta e já anuncia que os três pilares da associação são: inovação tecnológica, competitividade e inclusão financeira.

Empresas como MovilePay, Hash e iugu, também se juntam.

Outro argumento relevante para unir as empresas em prol do objetivo foi destacado por François Martins, diretor de Relações Governamentais do Mercado Livre.

Na visão do executivo, todos os esforços realizados para promover o acesso imediato ao “Auxílio Emergencial” provam a importância dessa criação, já que as fintechs se destacam na oferta de serviços financeiros mais acessíveis para a população.

Com informações de FDR

Telefônica defende que operadoras importem equipamentos de rede

Sugestão feita em consulta pública realizada pela Anatel também foi defendida pelo Google e Abinee.

Globo terrestre recheado de conexões luminosas.
Imagem ilustrativa.

Depois de concluída a consulta pública 81 sobre a importação de produtos para telecomunicações, a Anatel recebeu 44 contribuições de diversos interessados. A Telefônica Brasil, por exemplo, sugeriu que as operadoras possam importar equipamentos de rede por conta própria, o que atualmente é feito pela fabricante ou sua representante legal.

A ideia, segundo a Telefônica, não é tornar essa prática recorrente, mas criar uma alternativa que agilize a entrega de alguns equipamentos comprados no exterior. Em outras palavras, a ideia é de que apenas em situações específicas, as prestadoras possam realizar a importação direta, caso observem que isso resultará em ganho de eficiência na prestação dos serviços de telecomunicações.

O Google também se manifestou em favor da flexibilização das regras, sugerindo que a Anatel permita a importação de produtos não homologados, ainda em fase de pesquisa e desenvolvimento pré-comercial para a realização de testes e aperfeiçoamento no país.

VIU ISSO?

–> Anatel abre consulta pública para edital do 5G

–> Telefônica, dona da Vivo, pretende incorporar TDATA

–> Anatel é favorável à participação de capital estrangeiro em teles

A empresa justificou que a sugestão não é para que produtos não homologados sejam importados para comercialização, mas para que seja permitida sua entrada no Brasil e, assim, as empresas importadoras possam avançar com o desenvolvimento final do produto.

A companhia ainda afirmou que quando apenas o requerente da homologação de um produto ou seu representante possa importar determinado aparelho, isso aumenta a burocracia ligada a importação, assim como o tempo necessário aos trâmites prévios, já que terceiros precisam negociar e criar relação de representação com o detentor da homologação.

Segundo a gigante digital, uma solução para prevenir a entrada de produtos não homologados pela Anatel, seria cobrar do importador o número do certificado de homologação válido no documento de autorização da importação.

Já a Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), representante de empresas como Cisco, Ericsson, Huawei, Nokia e Samsung, corroborou as sugestões e também defendeu a liberdade para importação de produtos em fase de pesquisa para desenvolvimento e experimentação local.

Segundo a Abinee, seria possível que os produtos fossem importados para aperfeiçoamento no Brasil, sem que fossem comercializados. Para isso, sugere que a Anatel cruze os dados com o MCTI/CATI para constatar quais empresas cometem esse tipo de prática.

Com informações de Telesíntese

EllaLink termina implantação de cabo que liga Brasil à Portugal

0

Operação deve começar no próximo trimestre e garantirá tráfego de dados de mais de 100 Tbps entre América Latina e Europa.

Imagem: EllaLink/Reprodução

A EllaLink anunciou nesta quinta-feira, 11 de março, que concluiu a implantação do cabo submarino transatlântico que liga a América Latina à Europa.

A rede conecta diretamente Brasil e Portugal, ligando os principais hubs de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza com Lisboa, Madrid e Marselha.

O cabo marítimo possui a menor latência da indústria e suportará tráfego de mais de 100 Tbps em quatro pares de fibras diretas entre Brasil e Portugal.

A rede também possui ligações de 30 Tbps entre Portugal e Madeira, e outro caminho adicional futuro de 40 Tbps entre Portugal e Marrocos.

VIU ISSO?

–> Cabo entre Brasil e Europa promete impulsionar fibra óptica

–> Telebras anuncia antena que permite internet via satélite no carro

–> STF autoriza Telebras a explorar serviços de banda larga

A EllaLink contratou a empresa Infinera e a tecnologia ICE6 para iluminar a rede.

A expectativa é que o cabo se torne operacional já no segundo trimestre de 2021.

“Tenho o orgulho de anunciar que concluímos com sucesso a instalação do cabo submarino de 6.000 km, fornecendo à EllaLink o sistema robusto de que precisa para suportar a rede por toda a sua vida útil. A solução ICE6 da Infinera é ideal para nós, superando outros equipamentos 800G disponíveis. Juntamente com nossas rotas de fibra diferenciadas, Infinera e ICE6 teremos os meios para oferecer aos nossos clientes produtos e serviços avançados desde o primeiro dia, em maio de 2021”, comemorou Diego Matas, Diretor de Operações da EllaLink.

Rotas de cabos submarinos da rede EllaLink

O projeto teve início em 2015, quando a brasileira Telebras e a espanhola IslaLink criaram uma joint-venture para implantar o novo cabo submarino.

Porém, a Telebras acabou desistindo do projeto, esbarrando na Lei Orçamentária Anual e não tendo dinheiro para honrar a promessa.

Em 2017, a Alcatel Submarine Networks foi contratada para construir o sistema e no ano seguinte a Marguerite tornou-se a patrocinadora patrimonial da EllaLink.

Os clientes âncoras do sistema são, entre outros, o consórcio Bella, a Cabo Verde Telecom e a EMACOM.

Posteriormente, a rede vai ter conectividade com os EUA, Europa, Ásia, África e Oriente Médio.

Com informações de Assessoria de Imprensa EllaLink.

Anatel orienta cadastramento e licenciamento de estações terrenas

A data limite para cadastramento de estações exclusivamente receptoras é 1° de abril.

Antena apontada para o céu.
Imagem ilustrativa.

Com a aprovação do Edital 5G, publicado no dia 2 de março deste ano, foram estabelecidas condições específicas para limpeza de faixa, mitigação de interferências e para o ressarcimento de custos relacionados a estações terrenas que operam nas faixas de frequências correspondentes às faixas C estendida e C convencional.

No cálculo dos ressarcimentos, a Anatel informa que serão consideradas as estações terrenas exclusivamente receptoras que estão cadastradas na base de dados da agência, e as estações terrenas transceptoras e transmissoras, licenciadas na empresa reguladora, em até 30 dias contados a partir da publicação do Acórdão do Edital 5G.

A data limite para que as estações terrenas exclusivamente receptoras estejam cadastradas é 1º de abril. O mesmo vale para estações terrenas transceptoras e transmissoras, que devem estar licenciadas no Banco de Dados Técnicos e Administrativos (BDTA), sistema STEL, para que sejam consideradas no cálculo de ressarcimento de custos relacionados à limpeza da faixa (3.625-3.700 MHz) e mitigação de interferências prejudiciais (3.700-4.200 MHz).

VIU ISSO?

–> Anatel define ‘obrigações’ dos provedores regionais

–> Primeira estação de operação de satélites do Brasil faz 50 anos

–> Eutelsat propõe solução para o problema da banda C no leilão do 5G

Os procedimentos de cadastramento e licenciamentos são aqueles estabelecidos no Regulamento Geral de Licenciamento (Resolução nº 719/2020). A Anatel ainda destaca que a prestadora ou proprietários de estações exclusivamente receptoras podem requere, a qualquer momento, proteção contra interferências prejudiciais, como está previsto no art. 6º do RGL.

Mas para isso, é preciso que estações estejam cadastradas no BTDA, sistema STEL. Ainda de acordo com a agência reguladora, o pedido deve estar acompanhado de justificativa. Caso o requerimento seja deferido, a estação será considerada em futuras análises de interferências realizadas pela Anatel.

As instruções necessárias para a realização do cadastramento podem ser encontradas no “Roteiro para cadastramento e licenciamento de estações terrenas”, que está disponível na página da Anatel, que pode ser encontrado no menu da página da Agência na internet, na seção “Regulado”, na opção “Satélite”, na seção “Licenciamento de Estações Terrenas”, ou diretamente neste link.

Com informações de Anatel.

YouTube pode lançar novo recurso em breve

0

Ferramenta vai permitir que os usuários possam assistir vídeos únicos de forma infinita.

De acordo com rumores, o Google pode estar desenvolvendo um novo recurso para o YouTube que permitirá aos usuários repetir um mesmo vídeo de forma infinita.

A ferramenta de “looping” é comum em streamings de música, como o Spotify ou Deezer, mas não em serviços de vídeo.

Com a função de repetição, seria possível escutar uma música lo-fi de forma indefinida enquanto trabalha, rever várias vezes um vídeo de algum meme ou utilizar o recurso para exibir propagandas em looping em alguma loja.

A descoberta do novo recurso foi feita por desenvolvedores analisando o código fonte do aplicativo do YouTube para o sistema Android.

VIU ISSO?

–> Netflix, Disney+, YouTube e outros podem sofrer bloqueio

–> Conmebol está negociando com Facebook, YouTube e Amazon, diz site

–> Vivo TV disponibiliza acesso ao YouTube via decodificador

Eles encontraram as strings com as funções de ligar e desligar o looping nos controles de reprodução do app.

Hoje, a única maneira de repetir um vídeo no Youtube é por meio de uma “gambiarra”.

Para isso, o usuário precisar criar uma playlist (podendo ser privada ou pública), adicionar um vídeo (ou vários deles) nela e clicar na opção “Repetir Playlist”.

Apesar da descoberta dos programadores, o Google ainda não emitiu nenhum comunicado oficial sobre o desenvolvimento ou intenção de lançamento da nova ferramenta.

Da mesma forma, também não há qualquer informação sobre possíveis testes ou quando a função será disponibilizada para os usuários.

Por enquanto, a única novidade da plataforma de vídeo é a tributação de canais localizados fora dos Estados Unidos, algo que afeta também os youtubers brasileiros.

A partir de junho, aqueles canais brasileiros que têm visualizações de usuários nos EUAs terão que reter até 30% de tributos norte-americanos dos lucros gerados em anúncios pelo programa AdSense.

Os criadores de conteúdos para o YouTube deverão enviar informações fiscais até o dia 31 de maio de 2021 para se adequarem à nova norma.

Com informações de XDA Developers.