19/12/2025
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Milhões de sites saem do ar após incêndio na França

Datacenter da OVHcloud foi totalmente destruído e nenhum dado poderá ser recuperado.

Imagem: Twitter/Reprodução

Na madrugada desta quarta-feira, 10 de março, um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio e danificou dois datacenters da empresa de hospedagem francesa OVHcloud.

O caso ocorreu em Estrasburgo, na França, e tirou do ar cerca de 3,6 milhões de sites de 464 mil domínios.

Na lista de sites afetados estão serviços de webmail, bancos e e-commerces.

Segundo a empresa, não foi possível controlar as chamas.

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Um dos datacenter foi 100% destruído, enquanto outro vai precisar ser quase totalmente reconstruído.

Outros dois datacenters no local não foram afetados pelo incêndio e devem entrar novamente em operação na próxima semana, retomando os serviços aos poucos.

Ninguém ficou ferido no acidente, entretanto, dados não poderão ser recuperados.

Caso os usuários tenham feito backups, eles podem estar armazenados em outros datacenters da OVHcloud espalhados pela Europa.

A empresa notificou os clientes por e-mail e vem emitindo comunicados à imprensa no site e redes sociais.

A França foi a mais afetada, mas sites de outros países também saíram do ar, como da Polônia e Costa do Marfim.

O site da Agência de Certificação de Veículos do Governo do Reino Unido também ficou temporariamente offline.

Um escritório temporário foi estabelecido e a empresa começou a reservar infraestruturas em outros datacenters para atender os clientes afetados.

A empresa alerta aos usuários que hackers podem tirar proveito do incidente para realizar ações maliciosas, como enviar spam, praticar phishing, fazer solicitações por telefone, enviar links suspeitos, roubar identidades, implantar vírus, entre outros.

“Pedimos sinceras desculpas pelos problemas causados ​​por este incêndio. Continuaremos nos comunicando com a maior transparência sobre a causa do incêndio e suas consequências”, afirmou a empresa em comunicado.

Uma investigação das causas do acidente está em andamento.

Fundada em 1999, a OVHcloud é a maior provedora de serviços em nuvem na Europa, competindo com grandes empresas como Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud.

Com informações de OVH Cloud e Convergência Digital.

Cade vai investigar compra da Oi Móvel pela TIM, Claro e Vivo

Despacho que determina a abertura do processo administrativo foi assinado nesta semana.

Logomarcas da Claro, TIM e Vivo em um fundo cinza.
Imagem ilustrativa.

A Secretaria-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou, nesta semana, que seja instaurado um processo administrativo para investigar se as operadoras Claro, Vivo e TIM agiram em consórcio no leilão de compra da Oi Móvel, pelo valor de R$ 16,5 bilhões.

No Despacho Nº 307/2021, assinado pela Superintendente-Geral substituta, Patricia Alessandra Sakowski, é acatado um pedido do Ministério Público junto ao Cade para apuração de possíveis irregularidades concorrenciais na proposta conjunta das operadoras para aquisição da Oi Móvel.

A determinação aconteceu depois que a Algar Telecom entrou com um pedido de representação, em dezembro do ano passado, solicitando a abertura do processo administrativo junto a autarquia e a anulação da venda da unidade de telefonia móvel da Oi para as operadoras.

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No documento, estava anexada uma nota técnica do ex-conselheiro do Cade, Alessandro Octaviani, alegando que as operadoras, agiram de maneira orquestrada durante a criação de um centro unificado de decisões e que isso contribuiu para que as empresas conseguissem uma posição privilegiada de comprador “staking horse”. Além disso, também é apontado pela empresa mineira que as teles teriam agido em consórcio, gerando significativos efeitos concorrenciais concretos e se caracterizando como um ato de concentração efetivamente consumado.

Ainda segundo a Algar Telecom, que além de ser uma concorrente no mercado, também foi uma das interessadas no negócio, a oferta conjunta da Claro, Vivo e TIM deveria ter sido aprovada pelo Cade antes que as empresas pudessem participar do leilão, que no entendimento da empresa mineira, se tornou passível de anulação.

Desde novembro do ano passado, bancos de investimento já consideravam a possibilidade de uma intervenção do Cade no caso e que a autarquia poderia impor algum tipo de restrição para a compra, considerando uma concentração de mercado nas mãos das três operadoras, que poderiam ser obrigadas a vender parte dos ativos, abrindo a possibilidade para que a Algar Telecom comprasse uma parte.

Com informações de Tecnoblog.

Brasil TecPar anuncia compra de mais um provedor de internet

Desde 2019, a empresa já unificou 18 marcas e pretende atingir 200 mil clientes no Rio Grande do Sul até o final deste ano.

Imagem: Brasil TecPar/Divulgação

O Grupo Brasil TecPar anunciou nesta semana a compra do provedor regional “A Plateia”, de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.

Recentemente, a empresa já tinha adquirido outro provedor da mesma localidade, a Nexus Telecom.

Com as duas aquisições, a Brasil TecPar passa a ser a maior operação de internet em Santana do Livramento.

A empresa vem expandindo a atuação no Rio Grande do Sul, principalmente na região da Campanha e Fronteira do estado.

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Na região, a companhia opera com duas marcas, a Amigo Internet, com foco em serviços de internet, telefonia e TV para clientes residenciais, e a Ávato, voltada para soluções de TI, Cloud, Data Center, Firewall, PABX, e conectividade para empresas.

Desde 2019, a empresa já unificou 18 marcas.

Somente neste ano, foram quatro, entre elas a HDTurboNet (operação cidade de Cacequi/ RS) e Neogrid, além da Nexus Telecom e A Plateia.

“Com cada unificação, conseguimos manter a proximidade com a comunidade, entendendo a real necessidade dos clientes e melhorando o padrão de qualidade dos serviços através de investimentos em tecnologia e ampliação de rede”, afirmou Flávio Gomes, diretor comercial da Brasil TecPar.

A empresa espera alcançar a marca de 200 mil clientes no Rio Grande do Sul até o final deste ano.

Os valores de compra da Nexus Telecom e A Plateia não foram revelados.

Internet por fibra

O mercado de banda larga fixa está em alta no Brasil e tem atraído fortes investimentos no setor.

A demanda por infraestrutura de rede de fibra óptica tem motivado fusões e aquisições por todo o país, assim como faz o Grupo Brasil TecPar.

O interesse na internet por fibra tem despertado o interesse até mesmo de empresas internacionais, como é o caso da gestora de investimentos norte-americana HIG Capital, que pretende comprar até 10 provedores de internet no interior de São Paulo.

Já as grandes operadoras têm migrado para a oferta de redes neutras para o varejo, com a divisão de ativos e criação de novas empresas, como é o caso da Oi, com a InfraCo, a TIM, com a FiberCo, e a Vivo, com a Fibrasil.

Com informações de Assessoria de Imprensa Brasil TecPar.

Anatel investiga vazamento de dados pelas operadoras

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Informações de mais de 100 milhões de brasileiros são comercializadas por hackers.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também está investigando o recente vazamento de dados de 100 milhões de números de telefones de brasileiros.

A informação foi confirmada por Gustavo Santana Borges, superintendente de controle de operações da Anatel, durante evento organizado pelo Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE).

“Abrimos um processo administrativo para averiguar os fatos. Estamos apurando com as empresas”, disse Borges.

Ele preside o grupo de trabalho de cibersegurança da Anatel e também afirmou que a agência tem competência para analisar o vazamento.

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Entretanto, Gustavo ressalta que a identificação da pessoa responsável pelo vazamento é um trabalho que deverá ser realizado pela polícia.

Esta é a primeira vez que um representante da Anatel se pronuncia sobre o caso.

Megavazamento

Em fevereiro passado, a empresa de segurança PSafe fez o alerta de que informações de brasileiros estavam sendo comercializadas por hackers fora do país.

Os criminosos pedem em média US$ 100 mil (R$ 559,71 mil na cotação atual) por 1 mil registros de dados.

Inclusive, a venda ilegal é segmentada, podendo filtrar os dados por estado ou cidade.

A suspeita é que os dados são provenientes da base das operadoras Vivo e Claro, mas ambas as empresas negam ter ocorrido qualquer falha de segurança e dizem possuir controles rígidos para evitar fraudes.

Nas informações vazadas estão números de telefone e CPF, além de detalhes sobre os planos utilizados pelos clientes das operadoras.

Além da Anatel, órgãos como o Procon de São Paulo, a Secretária Nacional do Consumidor (Senacon) e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), do Governo Federal, investigam o megavazamento.

Apesar de não terem sido citadas, a TIM e a Oi também foram contatadas para prestar esclarecimentos, assim como a empresa de segurança PSafe.

Com informações de Teletime.

Globoplay cai durante revelação de ‘paredão falso’ do BBB21

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Plataforma deixou os assinantes ‘na mão’ em momento ‘chave’ do Big Brother Brasil; erro aconteceu no app e Smart TVs.

Cena do Big Brother Brasil (BBB21), com os participantes Carla Diaz e Arthur.
Imagem: Reprodução TV Globo / Globoplay

Os fãs do BBB21 estão extremamente frustrados com a queda mais recente do Globoplay, justamente no momento em que os participantes do reality show descobririam sobre o ‘paredão falso’, realizado na última terça-feira, 9 de março.

Na ocasião, a atriz Carla Diaz foi a escolhida pelo público para entrar em um quarto e assistir, de forma limitada, tudo o que os outros participantes comentam ou estipulam dentro da casa principal, na qual o programa é transmitido.

O retorno da sister foi anunciado para a manhã desta quinta-feira, mas o diretor ouviu o pedido dos fãs para que o momento fosse realizado em um horário mais tardio. Com isso, Boninho anunciou que o momento seria realizado pontualmente às 12h.

Mas, justamente no horário, o Globoplay caiu. Assinantes que queriam acompanhar o retorno de Carla Diaz encontraram uma mensagem de erro no app. Apenas quem tem o PPV via TV por assinatura conseguiu assistir.

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A queda afetou todas as transmissões ao vivo do serviço. Com inclusão do sinal ao vivo da TV Globo, assim como de outros canais como Multishow e Premiere.

Assinantes foram frustrados assim que clicaram na opção “Agora”, botão de acesso às emissoras com transmissão ao vivo no streaming do Grupo Globo.

O retorno foi confirmado por usuários às 12h22 desta quinta-feira. A assessoria de imprensa responsável pelo Globoplay ainda não emitiu uma nota a respeito da instabilidade.

Assim que um comunicado foi liberado, a publicação será atualizada.

[ATUALIZAÇÃO – 11/03/2021 20h30]:

Em nota, a assessoria de imprensa do Globoplay emitiu o seguinte posicionamento:

Houve uma queda no serviço de conteúdos ao vivo do Globoplay na manhã desta quinta-feira, com duração de 15 minutos, como efeito de um grande números de acessos simultâneos às câmeras do BBB. Em ocasiões onde há um pico extraordinário de pessoas entrando ao mesmo tempo na plataforma em um intervalo muito curto de tempo, acontece o que chamamos de efeito rajada, efeito sem soluções de mitigação prontas no mercado. O problema afetou quem tentava acessar as câmeras ou trocar de canal. Quem já estava assistindo ao conteúdo não foi afetado.

O Globoplay pede desculpas pelo inconveniente, reconhecendo o sentimento de frustração dos assinantes. Desde o início do BBB foram tomadas mais de 100 ações para reforço de resiliência dos serviços das câmeras 24 horas. Nossas monitorações internas nas últimas semanas mostram que os picos de demanda vinham sendo absorvidos com um mínimo de falhas. O evento de hoje, infelizmente, é o que costumamos chamar de um ponto fora da curva.

Reforçamos que a Globo está comprometida em oferecer um conteúdo e uma experiência de qualidade para o seu público em todas as plataformas, e vem conseguindo solucionar este problema em grande parte dos casos, reconhecendo as falhas com transparência quando elas ocorrem.

Abaixo, confira a repercussão nas redes sociais:

Grandes fabricantes desistem de participar da Mobile World 2021

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Uma das maiores feiras de tecnologia móvel corre o risco de ser cancelada novamente.

Imagem: GSMA/Divulgação

As fabricantes Nokia, Ericsson e Sony anunciaram que não pretendem participar da Mobile World Congress (MWC21), que está programada para acontecer no final de junho deste ano.

Apesar de a organizadora do evento, a GSMA, divulgar detalhes sobre um rigoroso plano de segurança sanitária para garantir a realização da feira de forma presencial, por conta da pandemia, pelo menos essas três empresas já desistiram do evento.

Apenas a Nokia abriu a possibilidade de participar da MWC21, mas de maneira virtual.

A fabricante finlandesa destacou a importância de preservar a saúde de consumidores, parceiros e funcionários.

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Vale lembrar que a edição de 2020 foi cancelada poucas semanas antes da data marcada, em fevereiro, por conta da emergência da Covid-19.

Na época, com a doença começando a se espalhar pela Europa, várias empresas desistiram de participar da feira, o que levou a GSMA a optar pelo cancelamento da Mobile World do ano passado.

Já a edição de 2021 também corre o risco de ser cancelada ou, pelo menos, adiada novamente, caso ocorram mais desistências.

A Mobile World Congress é a maior feira de tecnologia móvel, no qual fabricantes divulgam novos produtos e tendências para o setor.

O evento está agendado para ocorrer em Barcelona, na Espanha, entre os dias 28 de junho e 1° de julho de 2021.

A GSMA espera reunir presencialmente até 50 mil pessoas.

Para garantir a segurança do evento, a organizadora adotou vários protocolos, como testagem regulares, controle de ocupação, ambientes sem contato fixo, fluxo de pessoas em apenas uma mão, uso de máscaras com filtros, além do distanciamento social.

Em paralelo à feira presencial, a GSMA também pretende promover um evento virtual.

“Trabalhamos com parceiros, autoridades de saúde e profissionais médicos para criar um plano que crie confiança em nosso retorno aos eventos presenciais. A GSMA organizou eventos móveis de primeira linha com segurança e sucesso por muitos anos… Sem dúvida, a Covid-19 é nosso maior desafio até o momento. Mas nossa experiência nos dá uma base sólida a partir da qual construímos nosso plano, disse John Hoffman, CEO da GSMA.

Com informações de Canaltech.

Fábio Faria pede estudo para incluir EBC em programa de privatização

Recentemente, o ministro bateu boca com jornalistas sobre o tema e afirmou que a empresa estatal não poderia ser vendida porque dá prejuízo.

Imagem: Twitter/Reprodução

Nesta quarta-feira, 10 de março, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, decidiu encomendar um estudo sobre a viabilidade da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) participar do Programa Nacional de Desestatização (PND).

Na reunião estavam presentes o presidente da EBC, Glen Valente, a secretaria especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, além de representantes da equipe econômica.

A ideia é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contrate uma consultoria para apresentar estudos ao Ministério das Comunicações sobre os modelos, impactos e consequências de uma possível desestatização da EBC.

No último fim de semana, durante bate-boca com jornalistas no Twitter, Faria revelou que a EBC dá prejuízo anual de R$ 550 milhões e que, por isso, não há como vendê-la (segundo ele).

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A discussão online começou quando os colunistas Carlos Andreazza, do jornal O Globo e da rádio CBN, e o Felippe Hermes, do Infomoney, questionaram o ministro sobre o porquê de a EBC ainda não ter sido vendida, uma vez que era uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro.

Na época, Bolsonaro chamava a EBC de “TV do Lula”, por ter sido criada durante o governo do ex-presidente, em 2007.

No Twitter, Faria tentou, até mesmo, intimidar a imprensa, questionando Hermes se ele não estava “muito militante” e marcando na postagem os donos da XP Investimentos, empresa responsável pelo site Infomoney.

Hoje, a estatal conta com um canal de televisão, sete rádios e uma agência de notícias.

A ideia original era que a EBC se tornasse uma espécie de “BBC do Brasil”.

No entanto, a oposição têm acusado o governo atual (assim como nos anteriores) de utilizar os veículos da empresa pública para fazer promoção pessoal de Jair Bolsonaro.

Por exemplo, em uma recente visita do presidente da República ao Vale do Ribeira, em São Paulo, a TV Brasil transmitiu durante cerca de 10 minutos Bolsonaro acenando a motoristas.

Em outro evento, um narrador da EBC fez elogios ao presidente durante uma partida de futebol, inclusive enviando um abraço a ele.

Segundo apurou o UOL, a cobertura pela TV Brasil de eventos com a participação do presidente em formaturas militares e visitas a escolas cívico-militares custaram ao menos R$ 162 mil entre julho e novembro passado.

O pedido para inclusão da estatal no programa de privatização foi noticiado pela própria EBC.

Com informações de Infomoney e Congresso em Foco.

Oi Fibra reduz preço da banda larga de 400 mega para R$ 129,90

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Promoção vale por um ano para quem contratar o serviço até o dia 23 de março.

O fundo da imagem é azul, com diversos cabos de conexão e a logomarca da Oi em verde sobre o mapa do Brasil.
Imagem: Divulgação.

Em comemoração a Semana do Consumidor, A Oi lançou uma nova promoção da Oi Fibra, baixando o preço da banda larga de 400 Mb/s de R$ 149,90 para R$ 129,00 por mês. No entanto, isso vale apenas para contratações no site da operadora até o dia 23 de março.

Os clientes que aderirem a promoção, vão poder usufruir desse desconto no valor da Oi Fibra durante um ano. Depois disso, os consumidores do plano voltam a pagar o valor total de R$ 149,90 ao mês para continuarem tendo acesso a todos os recursos ofertados pela Oi, como Oi Play, linha telefônica residencial com ligações ilimitadas e até mesmo desconto na contratação do plano pós para smartphones. A taxa de instalação é gratuita, com fidelidade de 12 meses e cobrança de multa, em caso de cancelamento. Além disso, o serviço já inclui modem, com Wi-Fi.

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A promoção foi lançada depois que a Vivo também anunciou a redução da mensalidade do Vivo Fibra, no final do ano passado, e deve melhorar a competição com outras grandes operadoras e com os pequenos provedores locais, que costumam ser muito competitivos em algumas regiões do país.

Apesar da promoção valer para quase todas as cidades atendidas pela Oi Fibra, o que abrange mais de 100 cidades, a mudança não influencia nos preços praticados atualmente em Campos dos Goytacazes (RJ), Caruaru (PE), Juazeiro (BA), Juazeiro do Norte (CE) e Rio Verde (GO), onde os valores praticados já são menores, com a internet de 100 Mb/s por R$ 79,90 e a de 400 Mb/s por R$ 99,90.

Um diferencial da Oi Fibra em relação aos concorrentes é que os planos incluem telefone fixo sem custos, o que pode ser interessante para quem ainda se interessa por esse tipo de serviço. A Claro, por exemplo, cobra R$ 20 mensais pela linha, com chamadas à vontade para fixos e celulares da operadora. Já a Vivo vende o fixo ilimitado por R$ 49,99 no combo com a banda larga.

Com informações de Tecnoblog e TudoCelular.

Anatel apresenta escopo do regulamento de segurança cibernética

Documento estabelece diretrizes para segurança cibernética nos serviços de telecomunicações.

Desenho com o contorno de um cadeado em azul com um fundo preto.
Imagem ilustrativa.

Durante um encontro entre representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Associação Brasileira de Internet (Abranet), nesta semana, a especialista em regulação de telecomunicações da agência reguladora do país, Vanessa Copetti Cravo, apresentou para associados da entidade o escopo do Regulamento de Segurança Cibernética.

O documento, que está em vigor desde janeiro estabelece diversos regulamentos e obrigações relacionados a promoção da segurança das redes e serviços de telecomunicações. Apesar de regras como adoção de políticas de segurança, usos de equipamentos de fornecedores compatíveis com essas mesmas políticas, notificação de incidentes e auditoria serem exigidas apenas das grande prestadoras, o Conselho Diretor da Anatel também vai poder incluir e dispensar outras empresas, independentemente de abrangência ou porte.

Cravo reconheceu que todos os elos da cadeia são relevantes para a segurança da internet, mas explicou que seria uma barreira muito grande se as obrigações das grandes empresas também fossem aplicadas às Prestadoras de Pequenos Porte (PPP’s).

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No entanto, a especialista disse que nem por isso as PPP’s estão isentas de obrigações, já que os princípios e diretrizes do regulamento se aplicam a todas as prestadoras, que devem adotar medidas para garantir a segurança das operações, garantindo que os sistemas de informação tenham a capacidade de resistir a eventos que possam comprometer a disponibilidade, integridade, confidencialidade e a autenticidade dos dados e serviços.

Vanessa Cravo ainda afirmou que não haverá homologação prévia dos equipamentos e que a ideia é fazer uma avaliação posterior, movida por denúncia ou solicitação da Anatel. Além disso, as fornecedoras de tecnologia deverão seguir os requisitos previstos nos Atos de Certificação de Produtos.

Além de aspectos do Regulamento de Segurança Cibernética, os representantes da Anatel e da Abranet também discutiram o papel do GT-Ciber que terá a responsabilidade de tratar dos aspectos da forma e dos procedimentos relacionados a diversas obrigações do regulamento, tendo como foco as políticas de segurança cibernética e gestão de infraestrutura crítica; configuração de equipamentos, requisitos técnicos e fornecedores; conscientização, capacitação e estudos; e compartilhamento de informações e boas práticas.

Vanessa Cravo explicou que as prioridades do grupo, pelos próximos seis meses, estão relacionadas às definições para implementação do regulamento e o escopo das obrigações e, que no futuro, deverão ser discutidas regras específicas para as PPP’s, que desde já devem considerar os princípios e as diretrizes do regulamento.

Com informações da Abranet.

Variante do iPhone 12 fiasca; Apple reduz produção

Corte na fabricação chegou em 70% no mês de janeiro; modelo tem custo de R$ 6,999 na loja oficial da Apple no Brasil.

Modelos do iPhone 12
Imagem Ilustrativa: Divulgação Apple

Se for para ter um iPhone, que seja a variante principal, considerada ‘topo de linha’. Ao que tudo indica, esse é a lógica dos fãs da Apple, que parecem ter rejeitado a versão mini e mais acessível da 12ª geração do smartphone.

O lançamento é recente, mas as vendas iniciais não empolgaram. Tanto é que a empresa fez um corte de 70% na produção do modelo mais compacto e simples do iPhone 12.

Não é de hoje que a “maçã” mira conquistar clientes que consomem smartphones mais ‘acessíveis’ e intermediários. Tudo começou com o lançamento do iPhone SE, que inclusive deve ganhar um novo modelo em 2021.

Mas a presença nesse mercado não parece ser tão simples para Apple, que compete diretamente com marcas como Samsung, Xiaomi, LG, Motorola e Huawei. No início de fevereiro, as vendas do iPhone 12 mini representaram apenas 5% do total da venda de smartphones da marca.

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Anunciado em dezembro de 2020, o modelo chegou como a opção mais ‘barata’ da Apple, com suporte ao 5G.

No entanto, até mesmo a demanda para empresas produtores de componentes do smartphone foi afetada, já que a companhia ‘congelou’ os pedidos para algumas e direcionou a demanda de outras para os modelos mais ‘caros’, como o 12 Pro e Pro Max.

Mas, a fraca saída do iPhone 12 mini não significa um insucesso para a linha. A Apple segue com o objetivo de fabricar 230 milhões unidades do smartphone em 2021, número que supera a marca de 2020.

Muito provavelmente a empresa já se prepara para a especulada retomada econômica, prevista para acontecer em vários países até o fim do ano, com o andamento das vacinações contra a COVID-19.

Com informações de NIKKEI Asia e Reuters