18/12/2025
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Eduardo Cunha reclama da Vivo nas redes sociais: ‘um verdadeiro abuso’

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Ex-presidente da Câmara dos Deputados já foi presidente da Telerj, antiga estatal de telefonia.

Crédito da imagem: Antonio Cruz/Agência Brasil

Nesta quinta-feira, 29 de julho, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, utilizou o Twitter para reclamar da operadora Vivo. Na série de tuítes ele alegou que, pela terceira vez, a linha celular dele foi cancelada indevidamente.

O ex-deputado suspeita que desafetos políticos estão utilizando os dados pessoais dele para cancelar a linha telefônica junto a operadora. “É um absurdo que isso possa acontecer”, classificou.

Na rede social, ele ressaltou a “enorme boa vontade das atendentes” de uma loja física para resolver o problema. Porém, ele chamou de um “verdadeiro abuso” o fato de ser obrigado pela Vivo a ir presencialmente a uma loja para fazer determinados procedimentos, mas a empresa permite o cancelamento da linha por terceiros, sem a presença ou confirmação de Cunha. “Alguma providência precisa ser tomada”, disse o ex-deputado.

Duas horas depois, Eduardo Cunha afirmou que o problema foi resolvido. “A Vivo devolveu a minha linha”, tuitou.

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Como lembrou Cunha, ele já foi presidente da Telecomunicações do Rio de Janeiro (Telerj), durante o Governo Collor, antiga estatal de telefonia e uma das pioneiras na implantação do serviço móvel no Brasil. A empresa foi privatizada em 1998, com a Vivo adquirindo os ativos móveis da estatal.

Segundo o ex-presidente da Câmara, ele já tinha perdido outra linha que utilizava desde a época da Telerj, por conta de um cancelamento indevido. A linha recuperada – que ele chama de principal – também era desta época.

O ex-parlamentar afirmou que protocolou uma reclamação junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ele também pede uma mudança de procedimento pela Vivo.

Vale lembrar que o Minha Operadora noticiou em outubro de 2019 o caso de um criminoso que estava utilizando os dados pessoais de políticos para aplicar golpes, como assinar TV por assinatura, fazer compras ou pedir cartões de crédito. Entre os nomes estava o de Eduardo Cunha.

Nubank promete aumentar limite de 35 milhões de clientes

Iniciativa começa já em agosto e vai dar início a um novo sistema para análise de crédito após dois anos de testes.

Divulgação site Nubank. Imagem: Captura de Tela
Divulgação site Nubank. Imagem: Captura de Tela

Atualmente com 40 milhões de clientes, o Nubank quer oferece ainda mais para seus consumidores. Conforme anunciado nesta quinta-feira, 29 de julho, a empresa promete aumentar o limite de crédito de 35 milhões de clientes até julho de 2021. O trabalho, obviamente, será feito aos poucos e terá início agora em agosto, com aproximadamente três milhões impactados em início de operação.

A medida, segundo destacou a empresa, é fruto de dois anos de trabalho para implementar um novo modelo de crédito. É uma ação que vai aumentar em até 260% o volume de crédito oferecido pela fintech e a pesquisa foi conduzida justamente para atender ao maior propósito da empresa, que é democratizar o acesso aos serviços financeiros.

Trata-se de um estudo que envolve uma análise mais aprofundada e complexa sobre o comportamento de cada usuário. Dessa forma, a empresa poderá atender aos pedidos de aumento de crédito com mais precisão e responsabilidade. É uma alternativa mais eficiente para resolver a “dor” do cliente, de acordo com o comunicado.

Mesmo demorado, o trabalho levou todo esse tempo para criar um formato em que o crédito seja liberado de maneira ordenada, ou seja, sem estimular um gasto desenfreado.

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Inclusive, uma ação destacada pela companhia como bem-sucedida é a educação financeira promovida em campanhas. Segundo o Nubank, apenas 3% de seus clientes usam o rotativo do cartão de crédito.

Por coincidência ou não, o anúncio surge semanas após o lançamento do cartão ultravioleta, com mensalidade de R$ 49 mensais ou gratuita se o usuário gastar, pelo menos, R$ 5 mil mensais ou tiver R$ 150 mil guardados e investidos com o Nubank. Um produto “premium”, feito para atender clientes mais ‘afortunados’. Portanto, a empresa segue direcionada em atender todos os públicos.

Com informações de Assessoria de Imprensa Nubank

Entenda as razões que podem exterminar parceria entre TIM e C6 Bank

Insatisfação pode ter motivado primeiro e derradeiro conflito entre as duas empresas, apesar da parceria ‘recente’; conheça os detalhes.

Campanha da TIM e do C6 Bank. Imagem: Captura de tela dos sites oficiais
Campanha da TIM e do C6 Bank. Imagem: Captura de tela dos sites oficiais

Ao que tudo indica, as cortinas podem realmente se fechar em relação a parceria da TIM e C6 Bank. As duas empresas estão unidas desde 2020. No acordo, a operadora envia clientes de sua base para o banco digital e ganha o direito de subscrever ações na parceira. Nos três meses iniciais, por exemplo, a tele conseguiu migrar 800 mil clientes para o C6. Nesse cenário, o que pode ter comprometido uma parceria que soava bem-sucedida até então?

Nas contas oficiais, a TIM levou três milhões de consumidores para o banco digital até o momento. O número corresponde a uma média de 400 mil clientes mensais, o que significa que a empresa da Telecom Itália pode vir a ter uma participação de 14,5% no C6 Bank em três anos.

Os números podem parecer expressivos para quem acompanha de fora, mas não na visão do banco, que parece ter expectativas além. Afinal, a TIM possui mais de 50 milhões de consumidores no país. Para o C6, os esforços da operadora com divulgação e migração de clientes não são suficientes para honrar o acordo. O potencial é para mais.

Portanto, partiu do próprio C6 Bank a iniciativa de romper o contrato de parceria. A TIM saiu em busca de uma arbitragem por não aceitar o fim. A parceria só pode acabar definitivamente quando sair uma decisão do processo que corre no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

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Desde março do ano passado, usuários da TIM são convidados a terem uma conta no C6 Bank e podem desfrutar de benefícios como descontos, bônus e outros serviços. É uma parceria lucrativa para a operadora, fato que explica a dificuldade em aceitar o rompimento do acordo.

Houve ainda uma valorização no negócio após o banco de investimentos JP Morgan comprar 40% do C6 Bank. Com esse aumento de valor no mercado, a TIM tem um patrimônio cada vez maior com essa parceria.

Com informações de Estadão

Ações da Brisanet fecham com pequena alta no dia de estreia na Bolsa de Valores

Durante o processo de IPO, operadora movimentou valor bilionário na reserva de papéis.

Ações da Brisanet fecham com pequena alta no dia de estreia na Bolsa de Valores

Nesta quinta-feira, 29 de julho, dia de estreia da Brisanet (BRIT3) na Bolsa de Valores do Brasil (B3), as ações do provedor cearense fecharam em ligeira alta de 0,07%, sendo cotadas a R$ 13,93.

O preço inicial dos papéis foi fixado em R$ 13,92, mas, logo após a abertura do pregão, esse valor despencou. Por volta das 10h35, as ações acumulavam queda de 9,55%, sendo negociadas a R$ 12,59. Porém, logo em seguida, as ações começaram a se recuperar, seguindo a tendência de alta ao longo do dia.

Durante o processo de abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), a empresa emitiu 89 milhões de ações, que somaram R$ 1,3 bilhão. Com o lote suplementar de 13,4 milhões de ações, o montante chegou a R$ 1,4 bilhão. Com isso, a Brisanet conseguiu elevar o capital social da empresa em até R$ 6,25 bilhões.

Com a abertura do capital, a empresa pretende levantar recursos para expandir a rede de fibra própria, bem como aportar dinheiro na Agility Telecom, controladora da Brisanet. O provedor presta serviços de banda larga, telefonia e TV por assinatura na região Nordeste. Só em internet fixa, a empresa é a quinta do país em número de clientes, perdendo apenas para a Claro, Vivo (VIVT3), Oi (OIBR3/OIBR4) e Algar Telecom.

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Outra novata na B3 é a catarinense Unifique (FIQE3). A empresa conseguiu levantar R$ 818,1 milhões durante a oferta pública inicial de ações, ao preço de R$ 8,60 por papel ordinário. Com o movimento, a empresa elevou o capital de R$ 48,5 milhões para R$ 866,6 milhões. Assim como a Brisanet, o dinheiro captado será investido no crescimento do negócio, incluindo a compra de outros provedores regionais.

A estreia na Bolsa da Unifique ocorreu na última terça-feira, 27 de julho. No fechamento do pregão de hoje, as ações eram cotadas a R$ 8,99, alta de 7,66%.

Dona da Vivo afirma que pretende ir às compras no Brasil

Grupo espanhol pretende aproveitar o processo de digitalização e a crescente demanda por serviços de dados da região.

Dona da Vivo afirma que pretende ir às compras no Brasil

Nesta quinta-feira, 29 de julho, Angel Vila, diretor de operações da espanhola Telefónica – que controla as operações da Vivo (VIVT3) – afirmou que pretende concentrar fortemente os negócios na América Latina. Ele também disse que a companhia está estudando novas aquisições no mercado brasileiro, mas sem revelar maiores detalhes.

“No Brasil, estamos buscando aquisições complementares”, disse. Ele aproveitou para ressaltar que o grupo pretende tornar 24 milhões de residências brasileiras aptas a receber a fibra até 2024.

O discurso é parecido com o de Christian Gebara, presidente da Vivo. Durante teleconferência de apresentação dos resultados financeiros do segundo trimestre, ele afirmou que a Vivo está disposta a comprar pequenos provedores (ISPs) em um futuro próximo, onde permita complementar a rede de fibra da empresa. O executivo da Vivo explicou que essas aquisições só farão sentido onde a Vivo não esteja presente, pois a empresa quer evitar a sobreposição de redes.

“Com a FiBrasil podemos fazer fusões e aquisições. Mas precisamos encontrar candidatos com rede no padrão técnico, com a disciplina fiscal e financeira que nos interessa e com preço justo”, afirmou Gebara.

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Recentemente, o grupo espanhol lançou – por meio da Vivo e em conjunto com a canadense CDPQ – a FiBrasil, uma empresa de fibra neutra focada na oferta de banda larga no atacado. Além disso, outro negócio de fibra semelhante também foi anunciado na Colômbia, a partir de um acordo entre a Telefónica e a americana KKR.

“Na América Latina, estamos buscando fibra, sem dúvida”, disse a vice-presidente financeira da Telefónica, Laura Abasolo. Ela completa que em breve a Telefónica anunciará um outro veículo de infraestrutura na região, mas que ainda está em busca de parceiros.

Com informações de Reuters e Telesíntese.

Vivo é condenada por limitar a ida ao banheiro pelos funcionários

Empregados recebiam um ranking com os membros da equipe que estouravam o tempo limite.

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Telefônica, mais conhecida pela marca Vivo, a indenizar em R$ 5 mil uma funcionária de Maringá, no estado do Paraná. A ação foi motivada por um programa de incentivo adotado pela empresa que restringia as pausas dos colaboradores, incluindo as idas ao banheiro.

De acordo com a reclamação trabalhista, o Programa de Incentivo Variável (PIV) estipulava um limite de cinco minutos diários de pausas e era utilizado como critério para o pagamento de prêmios. Caso o limite fosse ultrapassado, o funcionário recebia “fortes repreensões por parte do supervisor”, uma vez que o PIV era influenciado pelo desempenho de toda a equipe. Além disso, todos os membros da equipe recebiam um ranking com os nomes daqueles que estouraram as pausas, o que acabava gerando atritos entre eles, exclusões e até assédios pela empresa.

Na defesa, a Vivo afirmou que instituiu o programa para proporcionar aos empregados premiações de acordo com o empenho e produtividade. Ela destacou que a cobrança para o alcance de metas beneficia o empregado, que a prática não é ilícita e não vê cobrança excessiva ou assédio organizacional na conduta.

Contudo, o TST entendeu que o programa da Vivo viola a dignidade humana e os direitos mínimos trabalhistas dos empregados. Inicialmente, o juízo da 4ª Vara do Trabalho de Maringá (PR) deferiu a indenização. Porém, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) excluiu o dano moral, por não ver assédio moral ou motivo de constrangimento gerado pela empresa de telefonia.

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Já na análise do recurso, a ministra do TST, Kátia Arruda explicou que, conforme a jurisprudência majoritária, a restrição da ida ao banheiro pelos funcionários é abusiva quando é utilizada para medir o desempenho e posterior cálculo de remuneração. Segundo ela, a medida impõe ao funcionário o constrangimento de evitar fazer uma pausa para não afetar o salário, e que isso pode acabar gerando danos à saúde do empregado.

Arruda ressaltou ainda que a divulgação do ranking de pausas gerava lesão à integridade e ofensa à dignidade do colaborador. A decisão foi unânime.

Com informações de TST.

Vivo anuncia parceria com São Martinho e Ericsson com foco no 5G

Empresas se unem para desenvolver novas aplicações suportadas pela rede de nova geração.

Vivo anuncia parceria com São Martinho e Ericsson com foco no 5G

A Vivo Empresas, unidade B2B da Vivo (VIVT3), anunciou uma parceria com a fabricante Ericsson e a empresa São Martinho para o desenvolvimento de tecnologias 5G aplicadas ao setor do agronegócio. A ideia é aumentar a eficiência agrícola e industrial a partir da conectividade de nova geração.

A parceria tecnológica é fruto do projeto “5G Smart Farming”, lançado no ano passado pela São Martinho. A Vivo foi a primeira empresa selecionada para integrar o projeto. De acordo com Agenor Pavan, diretor de operações da São Martinho, a entrada da operadora contribui para integrações mais ágeis e flexíveis entre empresas e desenvolvedores do agronegócio.

“Na ocasião, São Martinho e Ericsson firmaram o primeiro acordo do País para o desenvolvimento conjunto de inovações tecnológicas para o agronegócio, seguindo os padrões abertos de conectividade 4G e 5G a partir das frequências de 700 MHz e 3500 MHz. E, neste momento, estamos muito felizes de poder contar com a participação da Vivo Empresas para nos apoiar no desenvolvimento de soluções que aumentem a eficiência dos processos agroindustriais, com a digitalização de todas as operações da Usina São Martinho, considerada a maior unidade processadora de cana de açúcar do mundo, localizada na cidade de Pradópolis, no interior de São Paulo, e, posteriormente em outras unidades da empresa”, explicou Pavan.

A São Martinho é referência internacional em gestão agroindustrial, além de ser um dos maiores grupos sucroenergéticos do país. O desenvolvimento de aplicações para o 5G permitirá a utilização de veículos autônomos, automação de processos industriais, processamento de imagens em alta velocidade, entre outros. O projeto também está aberto para adesão de startups e empreendedores para o desenvolvimento de novas soluções.

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As estações radiobase (ERBs) instaladas pela Ericsson operam combinando as frequências de 700 MHz e 3500 MHz, permitindo alta demanda, assim como extensa cobertura geográfica. A conectividade é feita por meio de fibra óptica, disponível na sede de uma das usinas, e por interligação via microondas, em áreas densas de plantação e que não há o cabeamento.

“A chegada da Vivo ao projeto é fundamental para garantir todos os ganhos em produtividade e em eficiência operacional, por meio de sua alta capacidade e capilaridade de rede, espectro licenciado e vasta experiência na operação de redes celulares de alta performance para aplicações IoT na indústria e na agricultura. Estamos muito satisfeitos de poder reafirmar nossa parceria de trabalho de tantos anos, nesse momento, em prol do desenvolvimento do 5G no País”, reforça Rogério Loripe, vice-presidente de negócios da Ericsson para a conta Vivo no Brasil.

Atualmente, 24 aplicações já foram selecionadas para melhorar a agroindústria sucroenergética com a tecnologia 5G. A primeira delas, permite conectar um drone para realizar o mapeamento das áreas de cultivo de cana, detectando falhas no plantio, plantas daninhas ou pragas.

“Além de viabilizar uma conectividade 5G, a Vivo traz ao projeto toda sua experiência no desenvolvimento de aplicações IoT [Internet das Coisas], agregando um ecossistema bastante robusto ao projeto”, finaliza Diego Aguiar, chefe de IoT, Big Data e Inovação da Vivo Empresas.

O leilão do 5G no Brasil ainda não tem data definida, mas ele deve ocorrer ainda neste ano. Segundo o Ministério das Comunicações (MCom), o agronegócio será um dos mais beneficiados com a chegada da nova rede móvel.

Com informações de Assessoria de Imprensa Vivo.

Relatório da Opensignal revela operadora com melhor rede móvel no país

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Novo estudo avaliou a experiência do brasileiro no uso do streaming, chamadas via app e jogos, além da cobertura 4G e velocidades de download e upload.

Relatório da Opensignal revela operadora com melhor rede móvel no país

Nesta quinta-feira, 29 de julho, a empresa de medição Opensignal publicou um novo relatório no qual é feita uma análise da experiência dos usuários no uso de redes móveis no Brasil. Os dados foram levantados durante o período de 1º de março a 29 de maio de 2021.

Segundo o estudo, a Claro possui a melhor rede móvel do país, quando são analisados a experiência de jogos, o uso de aplicativos de chamadas de voz, velocidade de download e também de upload. O resultado é parecido com o revelado por uma pesquisa recente divulgada pela nPerf.

A Claro, por exemplo, registrou velocidade média de download de 22,6 Mbps, contra os 17,6 Mbps da Vivo, 16,3 Mbps da TIM e 11,9 Mbps da Oi. No upload, a Claro teve taxa de 7,9 Mbps, a Vivo 6,5 Mbps, a TIM 6,3 Mbps e Oi 4,6 Mbps.

Em chamadas realizadas em aplicativos de voz, a Claro teve pontuação de 78,2. Em seguida, aparecem a TIM com 74,7 pontos, Vivo com 72,0 e Oi com 68,9. Para os gamers que utilizam a rede móvel para jogar, a Claro atingiu 61,7 pontos. TIM tem pontuação de 56,0, Vivo tem 42,4, e Oi 36,4.

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A Claro perdeu apenas em experiência de vídeo e disponibilidade de redes 4G. Nestes índices, a TIM levou a melhor.

Na reprodução de vídeos em streaming, a TIM atingiu pontuação de 66,0, sendo seguida logo atrás da Claro (65,5 pontos) e Vivo (64,2). A Oi teve pontuação de 55,0. Finalmente, na disponibilidade 4G, a TIM alcançou 89,9 pontos. Após, está a Vivo com 81,2, Claro com 78,6 e Oi com 69,7.

De acordo com a metodologia da Opensignal, as pontuações entre 65 e 75 são consideradas como “Muito Bom”. Já as entre 55 e 65, a empresa classifica como “Bom”. O levantamento utilizou dados de apenas as quatro principais operadoras do país, e dos usuários que utilizam o app da Opensignal. Além disso, as medições também levaram em conta a navegação dos usuários em redes 5G DSS lançadas pelas empresas de telefonia.

Vale lembrar que o Minha Operadora também oferece uma ferramenta gratuita para medir a velocidade da internet móvel ou fixa. Para utilizá-lo, basta acessar o link minhaoperadora.com.br/velocimetro.

Com informações de Opensignal.

Você Sabia? Ação internacional da dona da Vivo é negociada na Bolsa brasileira

Novidade permite que investidores pessoa física apliquem dinheiro em mercados estrangeiros e utilizando moeda local.

Você Sabia? Ação internacional da dona da Vivo é negociada na Bolsa Brasileira

Muita gente não sabe, mas qualquer pessoa pode investir em ações de empresas estrangeiras por meio da Bolsa de Valores do Brasil (B3) e utilizando moeda local. É o caso da espanhola Telefónica (TLNC34), controladora da Vivo (VIVT3) no Brasil.

Chamados de BDRs (sigla de “Brazilian Depositary Receipts” ou “Certificados de Depósitos de Valores Mobiliários”), eles funcionam como certificados que representam ações emitidas por empresas estrangeiras, mas que são negociadas no pregão da B3. É uma forma simples e segura de investir no exterior, no qual instituições compram essas ações e revendem para investidores brasileiros. Vale destacar que a pessoa não compra diretamente as ações da empresa no exterior, mas apenas os títulos que representam esses papéis, podendo lucrar com a valorização do preço ou distribuição de dividendos.

O investimento de pessoas físicas em BDR é uma novidade, lançada em outubro de 2020 pela B3. Isso possibilita que investidores diversifiquem a carteira, não ficando restrito apenas às flutuações do mercado de capitais nacional. Com isso, qualquer pessoa pode investir indiretamente em ações da Amazon (AMZO34), Microsoft (MSFT34), Apple (AAPL34), Google (GOGL34), Facebook (FBOK34), Disney (DISB34) e Netflix (NFLX34), por exemplo.

Além da Telefónica, é possível investir em ações de outras teles, como a mexicana América Móvil (A1MX34) – controladora da Claro -, a americana AT&T (ATTB34), a britânica Vodafone (V1OD34), entre outras. Por enquanto, a Telecom Italia – controladora da TIM (TIMS3) não conta com BDRs.

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Existem dois tipos de BDRs, os patrocinados e os não patrocinados. No primeiro tipo, a empresa estrangeira contrata um banco para a compra e depósito de ações no mercado brasileiro. Já o segundo, uma instituição brasileira tem a iniciativa de ofertar as BDRs na B3, sem que a estrangeira faça necessariamente algum tipo de acordo.

No caso dos patrocinados, os códigos dos BDRs são identificados com a terminação 32 e 33. Já os não patrocinados terminam com 34 ou 35.

O investidor interessado nos BDRs precisa acompanhar o câmbio, pois, por mais que as ações estrangeiras subam, se o dólar cai, por exemplo, isso refletirá nos ganhos. Além disso, as ações negociadas no Brasil tem a isenção do imposto sobre o lucro para operações mensais abaixo de R$ 20 mil. Já os BDRs não tem faixa de isenção e os dividendos podem ser taxados com as diferentes regras tributárias de cada país.

No encerramento do pregão desta quarta-feira, 28 de julho, os BDRs da Telefónica eram cotadas a R$ 23,13. Já as ações da Vivo eram negociadas a R$ 41,44.

Governo abre seleção de empresas que vão operar infovia do Norte Conectado

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Infraestrutura de 770 km vai beneficiar mais de 950 mil brasileiros, além de escolas, universidades, hospitais e órgãos públicos.

Governo abre seleção de empresas que vão operar infovia do Norte Conectado

Nesta quarta-feira, 28 de julho, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) iniciou o processo de contratação do operador neutro da Infovia 00, trecho piloto do programa Norte Conectado. As empresas interessadas devem tomar ciência dos termos de qualificação e enviar os documentos para habilitação por meio do site da RNP.

O Norte Conectado é um programa do Ministério das Comunicações (MCom) que prevê a instalação de nove infovias em diferentes rios da região Amazônica, somando uma rede de 10 mil km e interligando 59 municípios. O investimento total previsto é de R$ 1 bilhão, beneficiando 9,2 milhões de habitantes.

O trecho piloto, chamada de Infovia 00, terá cerca de 770 km, conectando as cidades de Macapá, Almeirim, Monte Alegre, Santarém e Alenquer. A estrutura contará com um cabo óptico fluvial de 48 fibras instalado no leito do Rio Amazonas, beneficiando mais de 950 mil pessoas.

A RNP será a detentora do direito de toda a infraestrutura, com as empresas que comporão o consórcio sendo responsáveis por manter, operar e explorar comercialmente a infraestrutura. As empresas participantes do processo de contratação terão acesso a workshops para divulgação das condições e esclarecimento de dúvidas.

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Segundo Eduardo Grizendi, diretor de engenharia e operações da RNP, os operadores neutros – operadoras e provedores de telecom – vai garantir que a rede seja disponibilizada para os clientes finais. O governo espera que o Norte Conectado também garanta conectividade a escolas, universidades, hospitais e órgãos do poder judiciário.

“Sem dúvidas, a implementação deste projeto com recursos públicos e sua forma de compartilhamento com o setor privado significa um grande avanço para as telecomunicações do Brasil como um todo”, explica Grizendi.

Com informações de Ministério das Comunicações.