17/12/2025
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6G chega em 2028, diz Samsung

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Conexão de sexta geração terá velocidade de até 1 Tbps e funcionará na faixa do terahertz.

O 5G ainda nem chegou em muitos países, mas a Samsung já projeta que o 6G será lançado comercialmente em 2028.

O exercício de futurologia foi realizado pela fabricante em um documento divulgado nesta terça-feira (14). De acordo com a Samsung, a rede de sexta geração poderá atingir picos de 1 Tbps e terá uma melhor arquitetura do que o 5G.

Na visão da empresa, o 6G será 100 vezes mais confiável que o 5G e terá a capacidade de conectar 10 milhões de dispositivos por quilômetro quadrado.

A ideia é que a futura rede seja utilizada principalmente para internet das coisas (IoT). Estima-se que 500 bilhões de dispositivos estarão conectados em 2030, entre eles veículos, robôs, eletrodomésticos, telas, máquinas e sensores.

O 6G permitirá experiências futuristas imersivas como a realidade estendida (XR), por meio de transmissões em 16K, que exigem uma banda de tráfego de aproximadamente 900 Mbps, algo superior ao que a rede de quinta geração poderá entregar.

Enquanto o 5G opera nas faixas entre 6 e 110 GHz, a Samsung projeta que as redes 6G emitirão ondas de até 3 THz. Isto exigiria a criação de novos protocolos de comunicação e o redesenho das atuais antenas, uma vez que quanto maior a frequência menor é o poder de penetração do sinal.

VIU ISSO?

–> Decisão final sobre 5G será de Bolsonaro, diz Fabio Faria

–> 5G vai chegar antes do leilão, segundo CEO da Oi

–> Como a Claro vai ofertar ‘5G’ antes do leilão de frequências?

Segundo a Samsung, a União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) só deve começar a definir as especificações do 6G apenas no ano que vem. Em 2028, surgiriam as primeiras conexões de sexta geração. A comercialização em massa só deve ocorrer em 2030.

Com informações de Tecnoblog.

Huawei é banida no Reino Unido

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Operadoras têm até 2027 para remover produtos da fabricante chinesa de suas redes 5G.

Nesta terça-feira, 14, o governo britânico anunciou oficialmente a proibição do uso de produtos da Huawei nas redes 5G do Reino Unido. A partir de agora, as empresas de telecomunicações locais deverão suspender a compra de novos equipamentos da fabricante chinesa e remover os já instalados até 2027.

O banimento é exclusivo para a tecnologia 5G e não inclui as redes 2G, 3G, 4G ou infraestrutura de banda larga fixa. A Huawei também poderá continuar a vender smartphones ou tablets em solo britânico.

Com a medida, estima-se que a expansão na rede 5G no Reino Unido terá um atraso de até 3 anos e custará 2 bilhões de libras (R$ 13,56 bilhões na cotação atual).

Em janeiro deste ano, o governo britânico havia permitido a possibilidade da Huawei participar da implantação da rede 5G, porém de forma limitada.

A mudança de opinião foi motivada pelas sanções dos EUA contra a China, sobre a tecnologia de chips. Oliver Dowden, ministro da Cultura e do Setor Digital, confirmou que a medida afetaria a capacidade da Huawei se manter como uma fornecedora confiável no futuro.

Em junho, o primeiro-ministro Boris Johnson já havia dito que pretendia proteger a infraestrutura crítica de “fornecedores estatais hostis”.

VIU ISSO?

–> Operadoras britânicas são contrárias ao banimento da Huawei

–> Huawei não é convidada para licitação de equipamentos 5G da TIM

–> Decisão final sobre 5G será de Bolsonaro, diz Fabio Faria

Além do Reino Unido e dos Estados Unidos, a República Tcheca, Polônia, Suécia, Estônia, Romênia, Dinamarca, Letônia e, mais recentemente Grécia, já anunciaram que pretendem banir a fabricante chinesa em suas infraestruturas de telecomunicações.

Apesar do lobby americano, ainda não há uma definição do governo brasileiro quanto a um possível banimento da Huawei das redes 5G do país.

Com informações de G1.

TIM Beta com mais internet e vantagens pelo C6 Bank

Parceria também engloba o pré-pago ‘premium’ da operadora, saiba como os assinantes podem aproveitar.

Ilustração PxHere
Imagem: PxHere

A parceria entre a TIM e o C6 Bank promete englobar todos os planos da operadora, com inclusão do TIM Beta, visto como “esquecido no churrasco” pela empresa, que passou anos sem anunciar novidades para os clientes.

Os correntistas do banco digital vão ganhar 4G de bônus por mês no TIM Beta, terão apenas que fazer as recargas de R$ 60 pela plataforma do C6 Bank.

Há também outras vantagens com o parcelamento de smartphones em 18 vezes sem juros.

Será possível comprar um novo aparelho nas lojas da TIM e fazer o parcelamento com o cartão de crédito sem anuidade que será disponibilizado aos correntistas do C6 Bank.

A parceria entre ambas empresas foi anunciada há alguns meses, mas os clientes finalmente conheceram os benefícios na última semana.

Um comercial com a cantora Iza, que se tornou nova embaixadora da marca, adiantou o primeiro benefício para consumidores dos novos planos controle da operadora.

VIU ISSO?

–> EXCLUSIVO: Conheça o novo plano controle da TIM

–> Conheça os três estados que vão receber 5G da TIM
 
–> ‘TIM Beta’ e ‘TIM Pré’ vão perder alguns benefícios

Clientes do TIM Beta terão ainda as melhores taxas para investir no CDB (Certificado de Depósito Bancário) pelo C6 Bank.

As informações foram destacadas em um informativo, enviado para todos os clientes do banco digital.

Como acessar e quem possui direito ao SKY Play?

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Como o catálogo do SKY Play pode ser comparado ao dos concorrentes no mercado de TV por assinatura? Saiba mais detalhes sobre o VOD.

Catálogo do SKY Play
Catálogo do SKY Play

Como acessar o SKY Play? Quem possui direito ao aplicativo? O ‘streaming’ da SKY se tornou mais uma opção para os assinantes da prestadora terem acesso ao conteúdo contratado.

Nos últimos anos, as TVs por assinatura do país flexibilizaram o alcance ao serviço de vídeo sob demanda, que agora vai além do acesso via decodificador e aumentaram a lista de conteúdos disponíveis nos mesmos.

O que era um simples menu para aluguel de filmes evoluiu diante da gigantesca concorrência que surgiu após a Netflix romper barreiras e se tornar uma pioneira do mercado de streaming.

Com o SKY Play, os assinantes da operadora possuem acesso a toda programação, de todos os canais, na hora que bem desejarem.

No entanto, a disponibilidade de conteúdo obviamente depende do pacote de TV paga contratado pelo assinante. Se o consumidor não assina os canais HBO, por exemplo, não terá a liberação dos programas da emissora no aplicativo.

E claro, sabemos que a SKY vende duas modalidades de TV por assinatura: pós-pago e pré-pago. Quem possui direito?

VIU ISSO?

–> SKY Play passa a ter a funcionalidade de canais ao vivo

–> SKY Play já está disponível pelo computador

–> Análise: SKY Play se destaca pela curadoria especial de conteúdo

Acesso para todos os usuários

Aplicativo SKY Play
Aplicativo SKY Play

Todos os clientes da operadora possuem acesso ao SKY Play, entretanto, alguns estarão com determinadas limitações, que vão de acordo com o pacote contratado.

Para acompanhar um conteúdo sob demanda, é possível acessar via aplicativo, decodificador ou site via desktop e notebook.

A experiência é boa em todos os modos, mas ainda muito unificada com outros serviços da SKY. Não há uma plataforma única e dedicada para o VOD.

É cômodo, mas também pode ser confuso para o consumidor pouco orientado ou familiarizado com os meios tecnológicos.

Mas, se for para eleger a melhor disponibilização, o menu do SKY Play no decodificador é o mais interessante em organização e visual.

Catálogo

SKY Play no desktop
SKY Play no desktop

Enquanto as concorrentes já fortaleceram seus acervos com conteúdo gratuito, ou seja, que incentive usuários a acessarem o serviço, a SKY ainda peca nesse ponto.

Há poucas opções de títulos para o assinante que assina um pacote básico, por exemplo.

Na concorrência, o NOW, da Claro net e o Oi Play liberam listas de conteúdo gratuito com frequência e possuem suas próprias coleções para acesso de todos os assinantes.

Se a SKY possui algo nesse sentido, precisa destacar mais, pois não é muito visível no serviço.

Já a oferta de canais ao vivo conta com mais de 30 opções para acesso.

Qual é propósito do SKY Play?

Ainda não dá para entender qual é o objetivo das operadoras de TV por assinatura com a evolução dos seus serviços de vídeo sob demanda.

Um olhar para o básico reflete apenas o atendimento de uma demanda dos clientes, que querem mais acessibilidade ao conteúdo.

Mas, ao julgar pela crise que enfrenta o mercado de TV paga, o streaming representa o futuro e aplicativos de SKY Play podem representar, nos próximos tempos, uma evolução do modelo de negócio.

ALERTA: Golpe usa nome da Netflix para roubar dados bancários

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Entenda como funciona a iniciativa dos criminosos e saiba se proteger da nova cilada digital.

Divulgação PSafe
Imagem: Divulgação PSafe

Se você recebeu um e-mail com assinatura da Netflix e a informação de que há problemas no seu cadastro ou na forma de pagamento, ignore ou exclua imediatamente.

Criminosos se apropriaram da marca para enviar um falso comando e já enganaram milhares de pessoas no mundo inteiro.

De acordo com a PSafe, mais de seis mil vítimas já foram enganadas pelo golpe. É uma ação toda direcionada para roubo de dados.

Após ler o aviso no e-mail, há um link, que se for acessado pelo usuário leva a um portal que simula a página inicial da Netflix, com um campo para registro do e-mail.

Mas, quem são os remetentes e como identifica-los?

Vítimas que foram enganadas no exterior tiveram seus nomes associados no envio dessas mensagens de e-mail, ou seja, as vítimas podem até mesmo pensar que a mensagem é enviada por funcionários da Netflix.

VIU ISSO?

–> Netflix disponibiliza novo recurso para os assinantes

–> Anatel alerta usuários sobre golpe de internet grátis

–> Procon faz alerta sobre golpe telefônico

É comum acompanhar o surgimento de diversos golpes que se aproveitam do nome da empresa de streaming para roubar dados.

Até mesmo falsas ofertas já foram lançadas na internet em tentativas de se aproveitar da imagem da marca.

A Netflix ainda não se manifestou sobre o novo golpe, mas muito provavelmente deve emitir uma publicação nas redes sociais com o alerta.

Um criminoso possui infinitas possibilidades com os dados pessoais de vítima e pode solicitar até mesmo empréstimos e debitar valores no cartão de crédito da vítima.

Com informações de EXTRA

Estratégia da Oi na pandemia aumenta lucro em 132%

Aumento de determinadas demandas foi como uma alavanca estratégica para a operadora; entenda.

Logotipo Oi
Imagem: Logotipo Oi

Engana-se quem pensa que a Oi dorme no ponto. Desde o início do ano, a operadora segue com passos estratégicos para se recuperar dos últimos registros negativos e se livrar, futuramente, da recuperação judicial.

Entre os últimos resultados positivos, a operadora destaca o crescimento de 132% na receita de soluções de TI para a área de segurança, de acordo com a declaração de Adriana Viali, head da Oi Soluções.

O registro é dos meses de abril e maio, já o comparativo foi feito com o primeiro trimestre do ano, ou seja, período que antecede a pandemia do novo coronavírus.

No início do isolamento, o lançamento do Smart Office 4.0 também foi estratégico. O serviço é um pacote completo de colaboração, conectividade e computação digital para os milhares de trabalhadores que estão de home office.

Ou seja, um momento pertinente para aproveitar o aumento da procura por determinados tipos de produtos corporativos.

A receita de conectividade de dados do Oi Soluções cresceu 27%, de acordo com o colunista Circe Bonatelli.

VIU ISSO?

–> Bancos querem barrar plano de reestruturação da Oi, diz site

–> TIM deve ficar com 70% da Oi Móvel

–> Oi oferta plano com 26GB por R$ 49,99/mês

Portanto, já podemos imaginar que as soluções corporativas também serão importantes frentes de atuação da companhia nos próximos anos.

Atualmente, a Oi segue com um ambicioso de plano de divisão em quatro partes. Três serão divididas e a última, que concentrará a infraestrutura da prestadora, InfraCo, terá seu controle acionário ofertado.

Com informações de Estadão

Projeto de Lei quer garantir banda larga para professores e alunos

Proposta tramita na Câmara dos Deputados e prevê mais inclusão digital durante a pandemia; saiba os detalhes.

Imagem: PxHere

De acordo com o Projeto de Lei 3658/20, os recursos do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) devem financiar a contratação de individual de internet banda larga para alunos e professores do 9º ano do ensino fundamental e médio da rede pública.

Em detalhes, é um projeto que prevê a destinação de R$ 3,9 bilhões para a colocação de internet ao dispor de professores e alunos da rede pública.

Para um período de 10 meses, o custo total seria de R$ 1,5 bilhão. O cálculo levou em consideração o custo médio da internet fixa, número de alunos matriculados e também a quantidade de docentes.

A autoria é de Márcio Jerry (PCdoB – MA). Para o Deputado Federal, é um projeto para utilizar um fundo que já destinado para assegurar direitos.

O Fust foi criado para assegurar acesso à telefonia e internet no Brasil inteiro.

Os R$ 3,9 bilhões que seriam destinados para o Projeto de Lei equivalem aos 18% dos recursos arrecadados, que de acordo com a legislação vigente, devem ser destinados para a educação pública.

VIU ISSO?

–> Câmara quer utilizar recursos do Fust para combater a Covid-19

–> Anatel quer usar Fust para ajudar operadoras durante a pandemia

–> Oi pressiona governo sobre fundo ‘desaparecido’ de telecomunicações

Jerry argumenta ainda que a proposta é interessante para combater a evasão escolar, que ampliou após a pandemia.

Atualmente, o texto segue em tramitação na Câmara dos Deputados.

Com informações de TNH1

Anatel é favorável à participação de capital estrangeiro em teles

No entendimento da agência, revisão de decreto de 1998 poderia tornar o país mais competitivo no setor de telecomunicações.

Em resposta a uma consulta do Ministério das Comunicações, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se diz favorável à revogação ou revisão do Decreto 2617/1998, que impõe limites à composição de capital estrangeiro em empresas do setor de telecomunicações.

Segundo o decreto de 1998, válido até hoje, a maioria das cotas ou ações com direito a voto de uma empresa de telecomunicações deve pertencer a brasileiros ou empresas constituídas sob a legislação do Brasil.

Na época, a imposição servia para um cenário pós-privatização, com o país se preocupando em manter um certo controle em relação ao capital. Hoje em dia, boa parte do volume de investimentos no setor é proveniente de grupos estrangeiros, obrigando que eles façam arranjos societários e operacionais para atuar no Brasil.

Após parecer da Advocacia Geral da União (AGU) e avaliação do relator, o conselheiro Moisés Moreira, a Anatel respondeu ao ofício avaliando que se o decreto for revisto, a medida será bem recebida pelo setor e por investidores estrangeiros.

Segundo a agência, a iniciativa permitiria maior liberdade para a organização empresarial, estando alinhado com a atual política econômica do Governo Federal. Com menos restrição à participação de capital, o país se tornaria mais competitivo no setor.

“Entendo que este deva também ser um ponto a se considerar capaz de justificar a pertinência de revogação do Decreto ora em comento, pois suas exigências parecem contrariar as melhores práticas de governança corporativa, além de redundar na criação de novas estruturas de gestão que podem ser dispensáveis.” diz Moreira, em sua análise.

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–> Anatel abre consulta pública para coleta de dados das operadoras

–> Novo ministro do Minicom já tem lista de pendências para resolver

–> Operadoras de telefonia fixa devem à União mais de R$ 3 bilhões

Após a análise da Anatel, a revogação ou revisão do decreto depende do Ministério das Comunicações e da Casa Civil da Presidência da República.

Com informações de Assessoria de Imprensa Anatel.

Ventania derruba torre de telefonia em São Luís

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Moradores registraram momentos de tensão. Confira os vídeos.

No início da tarde desta segunda-feira, 13, uma forte ventania atingiu o município de São Luís, causando destelhamento de casas, comércios e igrejas. Uma torre de telefonia caiu devido à força dos ventos.

O fenômeno meteorológico foi sentido com maior intensidade em Forquilha, com alguns registros na região da Cidade Operária.

Moradores registram os momentos de tensão, com postes caindo, fachadas de construções sendo destruídas e objetos voando.

Esta é segunda ventania registrada em São Luís neste mês. No último dia 6 de julho, uma outra ventania atingiu os bairros de Coroadinho, Alto do São Francisco e Vila Frades, causando danos em casas e derrubando árvores.

Segundo Hallan Cerqueira, meteorologista da Universidade Estadual do Maranhão, o fenômeno é comum. O fim do período chuvoso e a atmosfera mais quente, associado com a umidade do oceano, favorece a formação de nuvens do tipo cúmulos-nimbus. Essas nuvens se formam com ventania de forma vertical e, posteriormente, provocam tempestades.

“Quando acontece em área urbana, passando pela cidade, acaba causando alguns estragos. Mas esse fenômeno é muito comum”, explicou o meteorologista.

VIU ISSO?

–> SAMU para de funcionar depois de raio atingir rede de telefone

–> Homem morre após cair de torre de telefonia

–> Funcionários da Claro saem na pancadaria com cliente

Confira, abaixo, o vídeo da queda da torre em São Luís. Em seguida, outros vídeos registrados pelos moradores da cidade.

Com informações de G1.

Nova Lei das Antenas é sancionada no Distrito Federal

Operadoras terão que obedecer a parâmetros urbanísticos para instalar infraestrutura de rede em locais públicos e privados.

Imagem: Agência Brasília

Nesta segunda-feira, 13, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal a Lei Complementar nº 971/2020, conhecida como Lei das Antenas, que trata da instalação de infraestrutura de telecomunicações no Distrito Federal.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou o projeto de lei, após aprovação pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), em primeiro e segundo turno, durante sessão em 2 de julho.

Antes, somente as áreas públicas podiam receber as antenas. Agora, a legislação também permite a sua instalação em áreas privadas.

Com as novas regras, as operadoras terão que optar por antenas com menores dimensões e que geram menor impacto visual. Dessa forma, as infraestruturas deverão ser integradas ou camufladas na paisagem ou incorporadas aos projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos.

De acordo com Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, a nova Lei das Antenas aumenta a oferta de espaços para a instalação de infraestrutura, assim como melhora a rede de telefonia móvel no Distrito Federal.

“A regulamentação amplia o serviço prestado pelas concessionárias para os lotes particulares, o que até hoje não era possível por falta de previsão legal, e isso tira a pressão sobre a paisagem urbana em áreas públicas”, afirma Mateus.

VIU ISSO?

–> Operadoras cobram agilidade dos municípios na outorga de antenas

–> Força-tarefa quer que municípios adotem a Lei das Antenas

–> Projeto de lei quer acelerar a implantação de antenas de telefonia

Com o objetivo de diminuir a burocracia e acelerar a ampliação da cobertura móvel, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) terá o prazo de 60 dias, a contar da data do protocolo do requerimento, para emitir a Licença Distrital de Implantação de Infraestrutura de Telecomunicações.

As empresas poderão ser advertidas, multadas ou, até mesmo, obrigadas a retirar antenas que forem instaladas sem a devida licença.

Já as antenas instaladas antes da sanção da nova lei terão prazo de até dois anos para se adequarem às novas regras.

Com informações de Agência Brasília.