Clientes da operadora poderão aproveitar o recurso com o uso do cartão de crédito.
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Parece que a TIM valoriza cada vez mais a praticidade para os seus clientes. Prova disso é o atual atendimento via bot no WhatsApp, que já permite até a realização de recargas pelo aplicativo de mensagens.
A partir de agora, os clientes pré-pagos da operadora podem adicionar o contato (41) 4141-4141 e enviar o comando “recarga” para o número no aplicativo. Há um direcionamento automático para o cadastro e depois, é possível fazer recargas com o cartão de crédito pelas mensagens do aplicativo.
Toda a transação é feita pela M4U, empresa de pagamentos digitais da Cielo. Os consumidores que não tiverem um cartão de crédito cadastrado no aplicativo, serão encaminhados para o link: http://tim.com.br/recarga-whatsapp.
Feito
o procedimento no site, os clientes vão poder fazer a recarga automaticamente
pelo WhatsApp, além de consultar o próprio saldo. As mensagens pedirão apenas
uma confirmação, os quatro últimos dígitos do cartão e o valor de recarga.
O
cartão poderá ser removido pelo mesmo link de cadastro na seção “Método de Pagamento”,
basta clicar no X.
Os chatbots estão cada vez mais frequentes nas empresas. A TIM permite a consulta de saldo mesmo que o cliente não queira cadastrar cartão e fazer recargas pelo aplicativo.
Anatel é pressionada para que as bandas não sejam vendidas até que os problemas de interferência sejam sanados.
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O
Brasil se prepara para receber o 5G, mas antes, problemas
precisam ser resolvidos. Caso contrário a chegada da tecnologia poderá ser
prejudicial para empresas e consumidores. Uma das questões em análise pela
Anatel é a interferência das redes móveis que usam o espectro 3,5 GHz sobre a
banca C (3,625 a 4,2 GHz) que abriga emissoras de TV aberta.
A
conclusão foi feita por um relatório das superintendências de Outorga e
Recursos à Prestação (SOR), de Fiscalização (SFI) e pela assessoria técnica da
agência.
O
Secretário de Telecomunicações do MCTIC, Vitor Menezes, apresentou uma solução:
migrar os canais para a frequência Ku, que é mais alta e está livre de qualquer
interferência do 5G. Para isso, os radiodifusores precisariam atualizar o
parque de parabólicas usadas na TVRO.
Entretanto,
a Eutelsat apresentou outra proposta, que é fazer o uso da banda C planejada.
Na solução da empresa, basta transferir os canais para os 4,5/4,8 GHz. A
proposta é apresentada por Rodrigo Campos, diretor geral da empresa.
Várias emissoras de TV aberta já recorrem ao uso da banda C planejada. A Eutelsat, por exemplo, faz a retransmissão de nove canais de afiliadas das grandes emissoras. Entre elas: Band, SBT, Record, TVE e Novo Tempo.
Campos
argumenta também que há a vantagem da liberação de novas faixas de frequência
para 5G. Se houver demanda, pode haver uma nova migração da TVRO.
Atualmente,
a situação das antenas parabólicas é problemática. Os equipamentos, muitas
vezes, se mostram incompatíveis com algumas frequências, além da direção que
elas estão apontadas.
A
identificação foi feita por relatórios da Anatel, que classificam a qualidade das
parabólicas no Brasil como ruim ainda. É inviável pedir que o espectador aponte
a antena para uma diferente direção toda vez que for trocar de canal, só para
ter uma qualidade melhor.
A
Eutelsat defende que as antenas precisam ser atualizadas em caso de uso da
banda C planejada. O kit também pode ser alterado para a banca Ku.
Existe uma estimativa atual de que 15 milhões de residências são sintonizadas a TVRO, mas não se sabe o poder aquisitivo dos moradores dessas casas para supor se há ou não a necessidade de uma política pública.
Leilão é previsto para ocorrer no primeiro trimestre de 2020, mas pode sofrer atrasos, de acordo com as últimas previsões.
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Estamos próximos do primeiro leilão 5G no Brasil, que é previsto para o primeiro trimestre de 2020, mas pode sofrer atrasos, de acordo com uma análise da Telefônica. O lucro estimado é R$ 20 bilhões, um valor significativo, mas menor do que o obtido em outros países.
A
estimativa foi feita pelo relator do processo, Vicente Aquino, que entrou em
detalhes sobre os cálculos. Apenas explicou que metade vai para o governo e a
outra parte será destinada aos investimentos.
O edital é trabalhado para estar de acordo com os interesses do governo. As obrigações para a cobertura de sinal nas áreas afastadas também estão sendo discutidas no documento.
No
comparativo com outros países, a arrecadação é inferior. A Alemanha, por exemplo,
lucrou 6,55 bilhões de euros com as operadoras, equivalente a R$ 27,5 bilhões.
A Itália, sozinha, obteve 4,3 bilhões de euros (R$ 18 bilhões). As frequências ofertadas
foram as de 2,1 GHz e 3,6 GHz.
Cada
país possui regras específicas para os leilões e ainda não é possível entender
ou analisar os motivos que fazem o lucro do Brasil ser menor do que os outros
países.
O prazo para que as operadoras façam o uso das frequências, por exemplo, varia. Aqui, o normal são 20 anos, mas a Anatel pode estabelecer períodos diferentes, a depender da situação.
Para entrar na briga pela conectividade de quinta geração, companhia da maçã adquiriu a divisão 5G da Intel por US$ 1 bilhão.
Imagem: Rumor sobre o design do iPhone XI. Divulgação
Mesmo com todo o seu valor de mercado, a Apple ainda pode morar para disponibilizar smartphones com a tecnologia 5G. Enquanto as concorrentes Samsung, Xiaomi, Huawei, LG e outras já anunciaram aparelhos adaptados para a nova geração da conectividade, a companhia da maçã ainda não confirmou as previsões.
Em
alguns meses, setembro, a marca deve anunciar a próxima geração dos iPhones,
mas nada ainda do 5G. A Apple tinha um litígio com Qualcomm, além da
indefinição da Intel no fornecimento de modems. Problemas que podem ter adiado a
inclusão da tecnologia nos aparelhos da empresa.
Tudo
parece ter sido resolvido por um acordo que a gigante da maçã fez com a
Qualcomm, no qual desembolsou US$ 4,5 bilhões e a compra da divisão 5G da Intel
por US$ 1 bilhão.
Entretanto, segundo a previsão do analista de mercado Ming-Chi Kuo, os iPhones com a conectividade de quinta geração devem surgir a partir de 2020. Ele adianta ainda que os aparelhos podem ter conexão mais veloz do que Androids com 5G e um preço mais competitivo.
Na
visão do analista, os preços devem cair para US$ 249 (R$ 940) e US$ 349 (R$ 1.320)
no próximo ano. Entretanto, sabemos que, se tratando de Apple e tributações,
esse não será o valor final na conta do consumidor que escolher por um iPhone.
O
5G será visto como necessário nos próximos anos e a Apple terá que suportar a
tecnologia para ganhar mais subsídios das operadoras móveis, além da preferência
dos clientes.
A
conectividade tem dois tipos de rede, enquanto uma utiliza ondas mmWave e se
mantém como a mais apropriada para áreas urbanas, a outra explora as bandas 6
GHz e se adequa melhor às áreas rurais e suburbanas, com conexão mais lenta,
mas mesmo assim superior ao 4G.
Kuo
adianta que a Apple trabalha com essas duas frentes de 5G. A que suporta apenas
o 6 GHz deve ter um custo menor. Já os smartphones que englobarem as duas, certamente
serão mais caros.
Mas a primeira leva de iPhones 5G deve vir apenas com modems Qualcomm. Os aparelhos fabricados após a aquisição da Intel só devem ser lançados em 2021.
Há oportunidades também para os moradores do litoral, interior e ABC Paulista. Saiba como se candidatar.
Imagem: Pixabay
Boa
notícia para quem busca emprego no estado de São Paulo. A operadora TIM anunciou a
abertura de 70 vagas no município de Santo André, além de mais 28 oportunidades
espalhadas entre a capital, Jundiaí, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Mauá,
Osasco, Piracicaba, Santos e Sorocaba.
A
TIM, que atualmente cobre 100% das cidades de São Paulo com 4G, está com quase
100 vagas para o estado, com cargos que vão de Jovem Aprendiz a Executivos e
Gerentes.
Os colaboradores da empresa contam com um pacote diferenciado de benefícios em todos os cargos. Entre eles, destacam-se: smartphone e pacote de dados, participação nos resultados, auxílio creche, folga no dia do aniversário, vale-refeição ou alimentação, assistência médica e odontológica, segura de vida, previdência privada, desconto em academias e remuneração variável.
Capacitações
e características como bons conhecimentos em informática e interesse por
tecnologia serão consideradas como diferenciais no processo seletivo.
Todos
os interessados podem se candidatar e conferir as vagas disponíveis, para qualquer
região do país, pelo site: http://vagas.com.br/tim
Pessoas
com deficiência serão bem-vindas nos processos seletivos da empresa.
A atual oferta de serviços da TIM conta com telefonia fixa móvel, além das conexões de ultra banda larga via fibra ótica.
Recentemente, a operadora entrou no ranking da OpenSignal como a responsável pela maior cobertura 4G no Brasil, enquanto a Claro liderou na medição de velocidade de download.
Rede da Oi registrou um tráfego total de 31,85 terabytes, o que equivale a mais de 10.600 horas de streaming de vídeo.
Imagem: Renata Mello / Divulgação Oi
Terminou
no último domingo mais uma edição da Game XP, um dos maiores eventos de game da
América Latina. Nela, a Oi
se destacou como patrocinadora master e prestadora de serviços de Telecom, TI e
segurança.
No
saldo final, a operadora comemora 100% de disponibilidade de serviço durante os
quatro dias do evento, com 1.774.945 conexões no Wi-Fi público disponibilizado
para visitantes.
O público do Game Park, estimado em 95 mil pessoas, fez com que a empresa batesse o recorde de conexões e superasse em 70% os índices obtidos em 2018, quando registraram 1.039.460 acessos.
As
conexões simultâneas também bateram recordes. No dia 27 de julho, sábado, 4.365
equipamentos estiveram conectados à rede da operadora ao mesmo tempo. O número
é maior do que o obtido em 2018, 3.913.
No
tráfego total de dados, a Oi atingiu 31,85 terabytes. O número equivale a mais
de 10.600 horas no streaming de vídeos, 1.592.000 horas em games de futebol ou
796.000 horas em jogos de guerra.
“Conseguimos manter nosso padrão de oferecer os serviços sem interrupção, com 100% de disponibilidade. E o perfil de consumo de dados dos visitantes do evento mostrou a importância do nosso serviço, já que nesse ano o tráfego de dados por dispositivo conectado ao Oi WiFi foi 55% maior que o da Game XP do ano passado”, comemora José Claudio Gonçalves, diretor de Operações da Oi.
NOC. Imagem: Renata Mello / Divulgação Oi
Na operação, a companhia disponibilizou para o evento links de dados com alta capacidade (12 Gbps), 26 km de fibra ótica, antenas com reforço para cobertura móvel 3G e 4G, além do Wi-Fi gratuito aos visitantes, com capacidade para 300 mil conexões simultâneas.
Por meio da futurística NOC (Network Operation Center), já apresentada aqui no Minha Operadora, a companhia monitorou ininterruptamente a rede e todas as soluções oferecidas para que tudo tivesse segurança e alta qualidade.
Dentro
da grande estrutura montada pela empresa no evento, foi possível analisar e
executar demandas personalizadas para o evento, como o controle de tempo das
filas, disponibilidade dos banheiros e outros recursos.
Operadora móvel virtual ainda não realizou investimento expressivo em marketing, mas já conta com mais de 3.000 pessoas cadastradas em lista de espera.
O mercado de telefonia móvel brasileiro ganhará mais um concorrente nas próximas semanas: trata-se da Fluke Operadora. Ela será mais uma operadora móvel virtual (MVNO) a operar com o conceito de ser 100% digital, sem pontos físicos de atendimento nem recarga.
De acordo com o CEO da Fluke, Marcos Antônio Oliveira Júnior, 21 anos, a empresa já nasce se pautando em dois pilares muito fortes: transparência e flexibilidade. “Se o cliente está pagando mais do que precisa, é o meu papel de avisar que ele está pagando mais e ajuda-lo a contratar o que faz sentido”, disse Marcos, por telefone, ao Minha Operadora.
Mesmo sem divulgação publicitária na mídia – o que deve começar a ser feito muito em breve – mais de 3.000 pessoas já estão cadastradas na lista de espera aberta no site da empresa.
A operação de testes da Fluke começará sendo feita no DDD 16 (região de São Carlos, Ribeirão Preto e Araraquara, SP). A empresa ainda não tem previsão de se expandir para outras áreas locais. Também não foi fechado contrato ainda com nenhuma empresa de telecomunicações para prover a infraestrutura da operadora, mas Marcos garante que tudo está no processo final.
Preços e planos da Fluke Operadora
O tarifário da Fluke Operadora será semanal e composto por três opções: um para quem está contratando o plano por Gigas, outro para quem também está contratando minutos e um terceiro que vai funcionar como uma tarifa-base de assinatura semanal, contendo um pacote fechado de internet e minutos. Essa última opção é a mais comum no mercado de telefonia celular brasileiro.
“A lógica de a gente colocar tarifas semanais é que dificilmente você sabe o que vai fazer em todo o próximo mês, mas provavelmente você sabe o que vai fazer na próxima semana. Então nessa lógica de a gente tentar ajudar o cliente a adaptar o que é o padrão de consumo dele, a gente entendeu que o modelo do plano semanal atendia bem no sentido de ‘Poxa, eu sei que semana que vem eu vou viajar de férias e quase não vou usar o celular, e posso não contratar nada e viajar tranquilo; ou não, eu vou viajar à trabalho e vou usar 3G pra caramba, e aí ele consegue contratar um Up para essa semana. O cliente entende melhor da rotina dele sobre o que vai acontecer na próxima semana e consegue ajustar melhor o plano de celular”, explicou Marcos.
Como surgiu e para quem é a Fluke Operadora
Yuki Kuramoto, Marcos Júnior e Matheus Uema, três dos universitários que idealizaram a Fluke Operadora
A Fluke foi criada por três estudantes da Universidade São Paulo (USP), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Universidade Paulista (UNIP). A startup chegou a ser escolhida para representar o Brasil na International Business Model Competition (IBMC), evento anual que premia a melhor ideia de negócio universitário do mundo. Lá, os meninos conseguiram chegar nas Quartas de Final.
A equipe da operadora virtual é jovem e enxuta, um diferencial que só MVNOs podem ter. Entre os profissionais que estão à frente da Fluke Operadora está o próprio Marcos Júnior, CEO da empresa; Joaquim Molina, que lidera o desenvolvimento de operadoras móveis virtuais (MVNOs) e Internet das Coisas na América Latina; Augusto Pinheiro, Diretor-Chefe de Tecnologia (CTO); e Yuki Watanabe Kuramoto, Diretor de Produto.
Por ser um produto novo, Marcos entende que a Fluke será mais aceita pelos jovens e universitários. “Hoje o público que nos procura está concentrado entre pessoas de 16 e 30 anos, mas as nossas abordagens estão direcionadas, nesse primeiro momento, para um público universitário. Isso não quer dizer que estejamos restritos a esse público, é mais porque é um público que a gente consegue conversar bem, estar próximos. A região do 016 é também muito universitária, então foi um público que a gente achou bem interessante para focar”.
Investimento aportado
Para colocar a Fluke Operadora no mercado, Marcos contou que houve uma rodada de investimentos, mas não entrou em detalhes sobre a quantia que foi investida na empresa. Porém, em reportagem publicada em abril de 2018 pela revista Época Negócios, os criadores da Fluke estimavam um investimento inicial de R$ 6 milhões.
“A gente acordou de não divulgar isso publicamente, pelo menos nesse primeiro momento, mas a Fluke trabalha como organização independente. A gente tem alguns investidores por fora, mas ela não está vinculada ou é braço de nenhuma outra empresa. A Fluke é uma empresa independente”, afirmou.
Nome Fluke foi uma ‘coincidência feliz’
E como surgiu o nome Fluke? Tudo começou por acaso. Marcos conta que a equipe estava reunida pensando na criação da operadora e surgiram vários nomes na roda de conversa. Porém, ninguém entrava em consenso sobre o nome ideal da empresa.
“Aí eu brinquei com a galera, se a gente quer ter uma operadora de estimação, vamos dar nome de cachorro, de gato… então saiu esse nome ‘Fluke’ lá. Todo mundo olhou, achou meio estranho, mas eu gostei. Passaram dois meses, a gente descobriu que o nome ‘Fluke’ em inglês quer dizer ‘coincidência feliz’ ou ‘lance de sorte'”, revela Marcos.
Em nota, a TIM confirma que vai reprimir de forma contundente todas as fraudes na qual é vítima.
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Nos
últimos dias, uma ação contra a operadora TIM teve um fim
diferente do que é normalmente esperado por juízes e consumidores. Tudo começou
quando o advogado Yann Dieggo Souza Timotheo de Almeida movia uma ação com
pedidos de indenização para a operadora na cidade Novo São Joaquim, em Mato
Grosso.
Entretanto,
o juiz Alexandre Meinberg Ceroy notou que o volume de processos sobre o mesmo
assunto era alto. Ao todo, eram 1.114 ações contra a operadora. Todas movidas
pelo mesmo advogado.
Com
a desconfiança, Ceroy optou em investigar mais a fundo e descobriu que se
tratava de uma ação fraudulenta. Alguns usuários não foram encontrados pelos
oficiais de justiça e centenas deles sequer eram clientes da operadora.
As
coisas ficaram ainda mais estranhas quando o juiz comparou o número de ações
com a quantidade de moradores da cidade de Novo São Joaquim, que tem cerca de
5.199 moradores.
“A título comparativo, seria como se na cidade de Cuiabá – cuja população estimada é de aproximadamente 600.000 pessoas – fossem ajuizadas 120.000 (cento e vinte mil) ações contra uma mesma operadora de telefonia pelo mesmo advogado, com a justificativa de irregular inscrição nos órgãos de crédito. Tal claramente soa como absurdo”, explicou Alexandre Meinberg Ceroy.
Com
a tentativa, os indícios apontaram que o advogado Yann Dieggo cometeu uma
infração ética com a captação ilegal de clientes, além de uma suposta falsidade
ideológica com a falsificação de documentos ou apropriação indébita.
Todos
os processos do advogado contra a operadora foram suspensos e um inquérito
policial foi aberto com acompanhamento do Ministério Público.
Em nota, a TIM alertou que a prática “está tomando proporções nacionais, lesando não só as empresas, mas os consumidores de boa-fé que têm o acesso ao Judiciário prejudicado.” A empresa confirma vai reprimir de forma contundente as fraudes na qual é vítima.
Análise da TIM confirma que a primeira demanda do 5G deve ser o B2B. Consumidor final poderá ter que esperar.
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As
expectativas para a chegada da conectividade de quinta geração estão altas, mas
o consumidor final pode ter que esperar. De acordo com uma análise da TIM, os serviços
corporativos podem receber antes.
Janílson
Bezerra, head de inovação e business development da operadora, afirmou que as
primeiras aplicações devem ser para o B2B, principalmente na indústria que vai
demandar soluções escaláveis.
São
coisas que já acontecem nos países que adotaram o 5G. Para detalhar, o executivo
explicou que a controladora da TIM na Itália já registrar ganhos de cunho operacional
e logístico com as primeiras experiências do 5G.
Para
Bezerra, o setor elétrico também pode ser um grande demandante, pois as redes 3G
e 4G já são fortemente utilizadas para controle das smarts grids das elétricas.
Nesse cenário, a evolução para o 5G é um caminho natural.
No
B2B, o percurso também é inevitável com a chegada dos smartphones com a
tecnologia, que serão vendidos com preços compatíveis aos de primeiras linhas
tecnológicas.
Outra
questão destacada por Bezerra é demanda da agricultura, portos, saúde e cidades
inteligente, que vão evoluir consideravelmente com a chegada do 5G.
Na
visão do executivo, uma vez que experimentada pelo consumidor, a tecnologia vai
se massificar de uma forma célebre. Ele afirma que será exatamente como a
expansão do 4G e a adoção do 5G na Coréia do Sul.
Os
serviços de redes fico-móveis (FWA) e banda larga também devem ganhar força.
A TIM vai completar seus testes 5G nos próximos meses ao lado dos centros de pesquisas e desenvolvimento (P&D). Os estados escolhidos foram Minas Gerias e Paraíba.
Operadora agora está impedida de fazer qualquer cobrança para o consumidor depois que os serviços forem cancelados.
Imagem: Site da SKY
Se
fazer um cancelamento com a SKY era uma tremenda
dor de cabeça para o cliente, não será mais. A partir de agora, a operadora de
TV por assinatura está impedida de realizar qualquer cobrança para o consumidor
depois que os serviços forem cancelados.
A
sentença é da 2ª Vara Cível do Distrito Federal. A decisão vale desde janeiro
de 2016, mas foi publicada oficialmente neste ano e finalizada nos últimos
dias. Foi estipulado também que empresa deve recolher os equipamentos de
transmissão em 30 dias, caso contrário será multada.
O
começo do imbróglio jurídico da SKY foi em uma ação civil pública da 1ª
Prodecon (Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor), em 2015. Se a empresa
realizar qualquer cobrança após o cancelamento, poderá pagar uma multa que
multiplica em 50 ou 200 vezes o valor cobrado.
Em
caso de não cumprimento por parte da SKY, o cliente poderá recorrer à Justiça
para ser devidamente ressarcido.
Em
2015, a ação civil contra a operadora alegou cobranças indevidas da empresa
para os consumidores que escolheram cancelar serviços. Além delas, havia uma demora
significativa no encerramento de contrato e retirada de equipamentos.
O
Procon-DF chegou a receber mais de 2 mil reclamações desse tipo contra a SKY, o
que justificou a ação civil.
Na
época, a empresa se recusou a firmar um acordo com o Prodecon e justificou que
eram problemas pontuais. Nos dias atuais, um posicionamento enviado ao Poder360
mostrou que a empresa está compromissada em atender as determinações legais.
“A operadora investe continuamente em mudanças sistêmicas para atender ao seu cliente de maneira mais simples e melhor, buscando sempre o máximo possível de agilidade, simplificação e inovação em seus processos. A SKY valoriza a excelência no atendimento ao consumidor e acredita em sua fundamental importância e, por isso, realiza investimentos constantes na evolução de seus processos e no treinamento de suas equipes”, afirma a SKY.